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Da Educação e Interação com pessoas idosas em instituições de longa

permanência

Maria Janete de Lima


Universidade Federal de Campina Grande/UFCG
limamariajanete@gmail.com

Resumo
O artigo se constituiu de reflexões sobre educação e interação com pessoas idosas em
tempos de isolamento social e os aspectos socioeducativos da prática do pedagogo. Ao
refletir sobre a ação sócio educativa acreditamos numa metodologia que permita ao
educador uma prática integrada com tecnologias como televisão, vídeo, tablets e
celulares. De modo que o planejar atividades com cores, imagens e sons com temáticas
apropriadas o processo de socialização e interação pode ser realizado, tanto coletivo
como individualizado. Assim o conhecimento, a experiência e as habilidades do
educador são importantes para que as metodologias de ensino tenham êxito entre o
grupo.
Palavras-chave: Pessoas idosas. Pedagogo. Interação.

Introdução

Dentro do tema Educação e Interação com pessoas idosas em instituições de


longa permanência é oportuno destacar que o Brasil vivencia um tempo de exceção
nunca visto antes com o advento da Covid-19, assim as Instituições de Longa
Permanência – ILPI, com a ajuda de órgãos públicos e de iniciativa privada têm
elaborado instruções e orientações que garantam a dignidade e o cuidado às pessoas
idosas. De acordo com Giacomin (2020) o número chega a 78.000 pessoas
institucionalizadas por isso a necessidade de proteger as pessoas idosas nestas
Instituições asilares, credenciadas ao Sistema Único de Assistência Social – SUAS.
Este artigo se constituiu de reflexões sobre educação e interação com pessoas
idosas em tempos de isolamento social. Tendo por objetivo: refletir sobre a ação sócio
educativa do educador. Acreditamos que este artigo pode possibilitar a compreensão dos
aspectos socioeducativos de atendimento aos idosos. Assim, por analogia somos de
entendimento de que proporcionalmente falando, quanto maior for o número de estudos
e sua efetiva divulgação maior será o fator de impacto sobre a sociedade sobre o
referido tema que revertem em melhoria das políticas para as pessoas idosas. Nessa
perspectiva consideramos importante a compreensão da prática socioeducativa e a
interação destes sujeitos com o educador e demais adultos em situação de coletividade.
A fundamentação teve como base autores e produções teóricas de Moragas,
(2004), Giacomin, (2020), entre outros. Leitura sobre as políticas nacionais PNI
8842/1994, o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003), pesquisa sobre dados da
Organização Mundial de Saúde e os documentos elaborados pelo PNUD sobre
desenvolvimento sustentável. O artigo se compõe de um estudo teórico.

Sobre educação e as ações sócio educativas com pessoas idosas

Atualmente, questões sobre o envelhecimento são temas de estudos quando se


discute a vida humana. Essas questões ligadas à velhice e ao processo de
envelhecimento representam um desafio para estudiosos e pesquisadores de diferentes
áreas, em especial quando falamos das práticas educativas, como instrumento e
possibilidade transformadora na/da sociedade. Na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação - LDB - nº 9.394/96 no Titulo I do Art. 1º afirma: “A educação abrange os
processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, em convivência humana, no
trabalho, nas instituições de ensino, em instituições próprias”.
De igual entendimento temos que o licenciado em Pedagogia tem formação e
habilidades para atuar e desenvolver ações e práticas junto a pessoas idosas,
desenvolvendo atividades adaptadas que domina, assim o pedagogo contribuirá com
pedagogias e jogos que fortaleçam ao aspecto intergeracional e convivência com
pessoas idosas institucionalizadas.
Sobre a atuação do pedagogo nos espaços não escolares a Resolução Nº 2 de
2015 no Capitulo V da Formação Inicial do Magistério da Educação Básica em Nível
Superior institui:

Art. 13. Os cursos de formação inicial de professores para a educação básica


em nível superior, em cursos de licenciatura, organizados em áreas
especializadas, por componente curricular ou por campo de conhecimento
e/ou interdisciplinar, considerando-se a complexidade e
multirreferencialidade dos estudos que os englobam, bem como a formação
para o exercício integrado e indissociável da docência na educação básica,
incluindo o ensino e a gestão educacional, e dos processos educativos
escolares e não escolares, da produção e difusão do conhecimento científico,
tecnológico e educacional, estruturam-se por meio da garantia de base
comum nacional das orientações curriculares. (BRASIL, 2015).
Os textos em destaque nos remetem a ampliar a compreensão de educação para
além do espaço escolar e formal valorizando assim a presença do pedagogo nesses
ambientes institucionais e sociais.
Para além do aporte teórico da Gerontologia como um campo interdisciplinar de
estudo da ciência que abrange varias áreas do conhecimento como a medicina,
fisioterapia, psicologia, serviço social, direito, além da educação, no trabalho com
questões relacionadas ao envelhecimento. A gerontologia educacional, campo
emergente da gerontologia social, está voltada para estudos e pratica educativas voltadas
à formação profissional para atuação com pessoas idosas, campo educacional que
focalizar os processos de aprendizagem dos idosos. Segundo Cachioni e Neri (2014, p.
105), David Peterson foi o percussor da Gerontologia Educacional, em 1970, ficando
conhecida como o campo interdisciplinar que se desenvolve no âmbito do
desenvolvimento da educação com pessoas idosas, da formação de recursos humanos
para lidar com a velhice, e na mudança das perspectivas das sociedades em relação aos
idosos e ao envelhecimento.
Entendemos que a Licenciatura em Pedagogia enquanto curso da área de
educação assim como a gerontologia educacional podem desenvolver ações de apoio à
pessoa idosa. Sem duvidas as aptidões pessoais são determinantes para o caminho a ser
seguido profissionalmente. Pelo exposto somos de iniciativa que dentro das ações de
extensão os educadores passem por oportunidades de campos includentes de
experiência. O que será possibilitado pelo estudo e conhecimento da legislação e de
metodologias adaptado as devidas experiências.
Dentro do estudo a ser oportunizado ao licenciando em pedagogia em seminários
temáticos contextualizamos a Política Nacional do Idoso (PNI), pela Lei nº 8.842/94
(BRASIL, 1994) no intuito de conhecer melhor os aspectos de maior destaque para a
causa da pessoa idosa. O art. 1º estabelece direitos sociais, garantia da autonomia,
integração e participação dos idosos na sociedade, de modo a ser instrumento de direito
inalienável de cidadania, sendo admitida as idosas aquelas com 60 anos ou mais. Esta
lei nº 8.842/1994, criou o Conselho Nacional do Idoso, que se responsabiliza pela
viabilidade da convivência, interação e ações da pessoa idosa em sociedade,
considerando em especial, a sua participação na estruturação das políticas públicas,
projetos e ações destinados a sua faixa etária. Assim as políticas públicas de governos
têm implementado modos de atendimento as pessoas idosas entre elas, centros de
convivência, locais destinado às ações de atividades culturais, educativas, sociais e de
práticas de entretenimento, o que se caracteriza como efetiva participação no contexto
social em que está localizado. Podemos conhecer leis de amparo a pessoa idosa, o que
evidencia a preocupação com esta crescente faixa etária da população.
Outrossim, que o educador para vivenciar determinadas práticas necessita
compreender sobre as políticas de assistência social da qual as pessoas idosas são
beneficiadas como o Decreto Federal nº 9.921, de18/07/2019, no item das modalidades
de atendimento art. 16, destaca: para fins do disposto, entende-se por modalidade asilar
o atendimento, em regime de internato, à pessoa idosa sem referência familiar ou sem
estrutura de promover a própria sobrevivência, com a efetiva satisfação de suas
necessidades de habitação, alimentação, convivência social e cuidados com a vida
saudável. De igual modo, o PNI (BRASIL, 1994) no art. 4º, parágrafo III, destaca a
importância do atendimento a pessoa idosa por suas famílias ao invés da opção
institucional. Tais recomendações vêm de encontro aos dados de Brasil (2020), que, é
crescente aumento da demanda e busca de cuidado a pessoa idosa nas instituições de
longa permanência, fato agravado pelas políticas sociais no Brasil e precários dados
demográficos, sociais e de saúde.
Nesta linha de raciocínio é importante destacar as ações desencadeadas pela
Política Nacional do Idoso, que preconizam a assistência no domicílio com ênfase na
promoção da saúde, na prevenção de incapacidades e na manutenção da capacidade
funcional do idoso dependente, a institucionalização deve ser considerada como a
última alternativa para amparo e cuidado da pessoa idosa. As atividades grupais são
uma forma de manter os idosos engajado socialmente, o qual a relação com outras
pessoas contribui de forma significativa em sua qualidade de vida. Outras ações são
desenvolver e promover no idoso a vontade de participar do grupo para que assim possa
usufruir dele, aspectos estes, que ajudam a melhorar e tornar mais satisfatória suas
vidas.
Com o propósito de melhor explicitar a fundamentação teórica deste artigo
procurou-se enfatizar as ações da Frente Nacional de Fortalecimento às Instituições de
Longa Permanência para Idosos e os documentos produzidos para o enfrentamento
emergencial da pandemia da Covid-19, com ênfase para as instituições de acolhimento a
pessoa idosa. A partir da Audiência Pública promovida pela Comissão de Defesa dos
Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados, no último dia 7 de abril de 2020,
tratando do respeito ao direito fundamental à vida e da necessidade de minimizar o
contágio e a disseminação da Covid-19 entre os moradores, profissionais e
cuidadores de ILPIs, foram organizado grupos de trabalho para propor orientações
emergenciais e seus respectivos financiamentos para os gestores públicos, a sociedade,
os conselhos de defesa de direitos dos idosos, os conselhos de políticas públicas, os
órgãos profissionais de classe, os mantenedores, proprietários, profissionais,
familiares e residentes de ILPIs. (FERNANDES etall, 2020).
De acordo com Giacomin (2020) as ações recomendam que os Conselhos
Municipais de Direitos da Pessoa Idosa ou Conselhos Municipais de Assistência Social
e a Vigilância Sanitária Municipal, em todo território brasileiro, possam realizar busca
ativa junto às ILPIs quanto às suas necessidades no sentido de identificar, verificar o
perfil dos residentes, idade, entre outros, contribuindo com ações básicas de assistência
nos casos de Covid-19. No tocante a prevenção de contágio recomenda-se a instituição
de um Procedimento Operacional Padrão de Ação para Controle da Covid-19, com o
objetivo de orientar a comunidade institucional, equipe, familiares e idosos da ILPI
acerca das medidas de controle necessárias. Assim como reforço na alimentação e
hidratação, com oferta de frutas em maior quantidade.
Fernandes etall, (2020), destaca as práticas dos profissionais em uma equipe
interdisciplinar que atua numa ILPI, de modo que estas práticas se caracterizam pelo
compartilhamento de intervenções e posturas éticas necessárias à interdisciplinaridade.
Atenta para o destaque que as práticas interdisciplinares nas ILPIs devem contemplar
profissionais de diversas áreas em atuação no mesmo espaço profissional num
relacionamento contínuo, visando um objetivo comum. Estas práticas devem seguir a
execução dos protocolos elaborados pela ANVISA (2020).
Mediante a legislação sobre os cuidados com a pessoa idosa as possibilidades de
intervenção socioeducativa a essas pessoas idosas nas instituições vemos que o campo
de atuação do pedagogo se ampliou ao longo dos últimos anos, hoje ele atua em
diversas áreas educativas. O papel do pedagogo está;

[...] não apenas na gestão, supervisão e coordenação das escolas, como


também na pesquisa, na administração dos sistemas de ensino, no
planejamento educacional, na definição de políticas educacionais, nos
movimentos sociais, nas empresas, nas várias instâncias da educação de
adultos, nos serviços de psicopedagogia e orientação educacional, nos
programas sociais, nos serviços para a terceira idade, nos serviços de lazer e
animação cultural, na televisão, no rádio, na produção de vídeos, filmes
e brinquedos, nas editoras, na requalificação profissional, etc.
(LIBÂNEO, 2004; p.43).
Assim nos últimos anos um novo cenário de atuação do pedagogo/educador foi
se constituindo, e o papel de professor se ampliou das instituições escolares para a
atuação em outras áreas, de modo que o pedagogo passou a exercer suas atividades em
empresas, hospitais, setor judiciário, em instituições que trabalho com idosos, em
Organizações Não-Governamentais (ONG), contribuindo como um elemento importante
para a construção da cidadania dos envolvidos.

O pedagogo pode atuar em conjunto com psicólogos, assistentes sociais,


terapeutas ocupacionais, enfermeiros, administradores e gestores planejando e
executando cursos, projetos, dinâmicas de grupo e atividades destinadas à melhor
comunicação de conceitos, de conhecimentos e de praticas socioeducativas.

Porquanto entre as atividades que o pedagogo pode desenvolver Pires e Lima


(2007), identificam algumas práticas, como:

-conhecer e desenvolver atividades no contexto socioeducativo em lar social,


instituição de longa permanência, cidade madura, entre outros;

-Criar, adaptar e aperfeiçoar materiais didáticos pedagógicos que possam ser


utilizados nas ações com idosos;

-Motivar e interagir em atividades de dinâmicas de grupo a serem realizadas


com os idosos;

-Desenvolver conversas sobre diversos temas sociais, culturais, literários


contextualizando as vivencias dos idosos.
Quanto às praticas educativas, como se trata de uma socioeducação para pessoas
idosas, as atividades pedagógicas devem ter suas próprias características, que valorize
os saberes e vivencias, levem em conta a dificuldades de cada um e suas singularidades,
adotando recursos e técnicas adequadas. Cabe ao pedagogo formular objetivos de
acordo com cada situação qualificando as habilidades a serem adquiridas pelos idosos,
determinando também o método a ser utilizado no processo.

No tocante as práticas e metodologias a serem exercidas pelo pedagogo com


pessoas idosas, Pires e Lima, (2007, p.34),

afirmam que não existe uma pedagogia para idosos, “o que existe são
técnicas de trabalho com pessoas idosas em um processo de aprendizagem”,
essas técnicas são desenvolvidas em instituições por pedagogos e
profissionais de outras áreas que são formados e estudam para atuar
diretamente com idosos.
Ainda sobre o trabalho realizado pelos pedagogos, Cachione e Neri destacam
que;

[...] numa proposta pedagógica de educação permanente direcionada a


adultos maduros e idosos, mas que pode abranger todas as idades, os
envolvidos são o investigador-educador e o educando-ator, coparticipantes
no processo de indagar e refletir acerca de sua própria realidade par descrevê-
la e explicá-la, gerar conhecimento e atuar sobre ela. Isso porque, à medida
que o homem reflete sobre o seu contexto e responde aos seus desafios, ele se
compromete, cria cultura, constrói a si mesmo e torna-se sujeito.
(CACHIONI; NERI, 2014, p.111).

Neste sentido observamos que as metodologias de aprendizagem social


promovem relações positivas entre os idosos, de modo que a função de educador no
trabalho com pessoas idosas deve promover a fala entre os idosos, que ele estimule a
troca de ideias, posto que, se trata de grupo que mesmo na condição de envelhecimento
tem uma historia de vida e necessita ser reconhecido.
Entre as habilidades do educador para o uso de metodologias de ensino-
aprendizagem diversificadas estão: estimular a fala, manter o foco no grupo e conteúdos
interdisciplinares, promover associações entre informações novas e as já absorvidas,
prover informação quando os envolvidos apresentarem dificuldades de expor suas ideias
ou quando houver oportunidade para aprofundar a discussão.
Uma metodologia que permita ao educador uma prática em tempos de
isolamento social e possa acompanhar o desenvolvimento de pessoas idosas podem ser
integradas as tecnologias como televisão, vídeo, tablets e celulares. Ao planejar
atividades com cores, imagens e sons com temáticas apropriadas o processo de
socialização e interação pode ser realizado, tanto coletivo como individualizado. Em
resumo, o conhecimento, a experiência e as habilidades do educador são importantes
para que as metodologias de ensino tenham êxito entre o grupo.
Dentro das 17 metas de desenvolvimento sustentável do PNUD (2018)
acreditamos que a meta 3: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar
para todos, em todas as idades e a meta 4: Assegurar a educação inclusiva e equitativa
de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos
estão relacionadas a pessoa idosa de todas as suas formas. Isto posto, essas pessoas
devem ser resguardadas e protegidas em todas as idades em especial naquela que
dependem física, afetiva e psicologicamente muitas vezes.
Considerando a formação do Licenciado em pedagogia entre as disciplinas
estudadas várias são elas como políticas educacionais, educação de adultos e os campos
de atuação guardadas as devidas observações, que contemplam programas sociais nas
ações e projetos para pessoas idosas, nas ações e práticas de lazer e animação cultural.
Assim sendo a pedagogia/educação podem contribuir no contexto intercultural para o
desenvolvimento sustentável das ações a serem desenvolvidas em diversos espaços
como as ILPI.

Considerações finais

O artigo se constituiu de reflexões sobre educação e ações socioeducativas com


pessoas idosas num estudo teórico que versou sobre a importância das metodologias e
estratégias possibilitadas a educadores e adultos em situação de interação com essas
pessoas em instituições de longa permanência.
Ao tentar compreender as relações de interação entre educadores e pessoas
idosas acreditamos ser possível e permitida essa experiência dentro da legislação e a
formação profissional. O educador em questão, o pedagogo, pelas características de sua
formação se destaca pela amplitude de metodologias e estratégias vivenciadas podendo
se beneficiar de um campo de atuação com pessoas idosas.
De modo efetivo, em especial nestes tempos de isolamento social acreditamos
que as tecnologias podem se constituir em adequado meio para complementar essa
relação de aprendizagem social, interação e convivência. Assim por meio celulares e
tablets podemos apresentar jogos, musicas e culturas. Pela televisão já se consolida a
cultura de programas religiosos e passatempo. Tudo isso associado às atividades já
existentes na instituição com os demais profissionais.

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