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Tecnologia de Aplicação
1.2 Clima
1.3 Distribuição
Máquina
Produto Alvo
4
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Aplicação x Pulverização
Produtos Sistêmicos: são aqueles que, quando aplicados nas plantas, circulam
através da seiva por todos os tecidos vegetais, de forma a se distribuir uniformemente e
ampliar o seu tempo de ação.
6
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Identificação do Alvo Definir o alvo e conhecer seu comportamento
•Praga (lagarta, percevejo, etc)
•Erva daninha (folha larga, folha estreita)
•Doenças (fungos, bactérias, etc)
Conhecer o produto a ser aplicado e o modo de ação
•Fungicida (contato, sistêmico)
•Inseticida (contato, fisiológico)
•Herbicida (pós emergente, pré emergente, contato, sistêmico)
Momento certo para aplicar
Índice de infestação
Manhã, tarde, noite
Condições climáticas
Boa cobertura
•Velocidade de aplicação
•Dosagem correta
7 •Sobreposição
•Faixa sem aplicação
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tipos de perdas
Perdas no Processo de Pulverização
Erros de
Erros na Área Rótulo
8% 2%
Deriva
33%
Equipamento
24%
Mistura de
8 Tanque
33% Fonte: Spray Drift Task Force
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tipos de perdas
Evaporação
Deriva
Escorrimento
9
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
O que é Deriva?
“Movimento físico do produto fitossanitário através do ar no momento da aplicação,
ou logo após ela, para fora do alvo escolhido (cultura, planta, área, etc..). “
National Coalition on Drift Management
10
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Por que o controle da deriva é importante?
o Culturas Vizinhas;
o Criações;
o Fauna;
o Homem.
Extremamente
503 - 665 Branco Muito ruim
Grossa
16
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tamanho de gotas x clima
Condições ambientais
Tamanho das gotas Temperatura = 20°C; Temperatura = 30°C;
Umidade relativa = 80% Umidade relativa = 50%
Tamanho Diâmetro Tempo até Distância de Tempo até Distância de
relativo inicial (µm) extinção (s) queda (m) extinção (s) queda (m)
50 12,5 0,1 3,5 0,032
100 50,0 6,7 16,0 1,8
200 200,0 81,7 65,9 21,0
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Modo de ação e Tipos de gotas
Importante:
18 Obs: Antes de realizar mistura de produtos no reservatório verificar compatibilidade entre os mesmos
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Modo de ação x cobertura necessária
Fungicidas, inseticidas e produtos de Contato:
> 50 gotas/cm²
(1cm²)
CV=6%
(1cm²)
1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos
1.2 Clima
1.3 Distribuição
20
1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Definição do Horário de Aplicação
CONDIÇÃO IDEAL
24
1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Inversão atmosférica
“A névoa permanece estacionada sobre a lavoura e se desloca coesa por
grandes distâncias”
25
1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Inversão atmosférica
“A névoa permanece estacionada sobre a lavoura e se desloca
coesa por grandes distâncias”
26
1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos
1.2 Clima
1.3 Distribuição
27
1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Tipo de jato pulverizado
28
1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Ponta Cone x Leque
Cônico Leque Plano
29
Distribuição variável Distribuição uniforme
1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Espaçamento entre bicos
Distância entre pontas: Os porta-bicos possuem um espaçamento entre si ao longo da barra que
devem serem considerados para o correto ajuste de altura em relação ao alvo de aplicação afim
de se manter uniformidade na distribuição de gotas ao longo da barra.
30
1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Altura da barra
Altura das Pontas com relação ao alvo: As pontas possuem um ângulo de
pulverização, onde a altura em relação ao solo influencia na uniformidade de
distribuição.
31
1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Altura da barra x Influência do clima
1.2 Clima
1.3 Distribuição
34
1 Tecnologia de aplicação
35
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Importância
As pontas de pulverização podem ser consideradas como um dos principais componentes dos
pulverizadores agrícolas, uma vez que elas são responsáveis pelo desempenho final do trabalho a
ser executado pelo pulverizador.
36
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Função da ponta de pulverização
Pressão de trabalho.
37
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Nomenclatura ponta pulverização
Fabricante
Modelo
Fórmula geral:
40
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Informações tabela de pontas
Modelo da ponta
Velocidade de trabalho(km/h)
Faixa de pressão(bar)
Padrão de gota(tamanho)
Vazão da ponta(l/min)
Taxa de aplicação(l/ha)
41
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Interpretação de tabela de ponta
Exemplo:
42
1 Tecnologia de aplicação Tabela ponta 3D Hypro
Modo de ação do
defensivo?
• Espaçamento: Contato/Sistêmico
50cm
• Velocidade média:
12km/h Quais as condições
climáticas?
• Taxa: 100L/ha
Temperatura; Umidade;
• Modo de ação: Vento
Contato
Qual o estágio da
lavoura?
Aberta/Fechada
Condições do terreno?
A velocidade varia muito?
Para mais ou para
menos?
43
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Diferença Cônico e Leque
Exemplo: Taxa de aplicação de 100l/ha com velocidade média de 12km/h
• Abertura do leque acima de 1bar
• Volume mínimo : 0,57l/min.
• Velocidade mínima : 7km/h
• Velocidade máxima : 19Km/h
Abertura do cone acima de 3bar
Volume mínimo : 0,79l/min.
Velocidade mínima : 9,5km/h
Velocidade máxima : 14km/h
44
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Ponta 3D – desenvolvimento parceria HYPRO - Syngenta
Destaques:
• Apresenta uma aplicação de qualidade, com
eliminação de gotas mais finas:
- Melhor cobertura, inclusive a 100l/ha
Benefícios:
• Comprovadamente a MELHOR ponta para
herbicidas pré-emergentes.
46
ULD – Ultra baixa deriva-120°
GA – Guardian Air-110°
1 Tecnologia de aplicação
GRD – Guardian-120°
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Recomendação de pontas
47
1 Tecnologia de aplicação
48
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Importância dos filtros
49
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Malhas dos filtros
50
1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos
1.2 Clima
1.3 Distribuição
51
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Vida útil das pontas de pulverização
DURABILIDADE QUALIDADE
53
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Manutenção da ponta de pulverização
Tomada de ar na estação
de recarga como apoio às
manutenções.
54
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Manuseio de produtos químicos
Segurança na aplicação: É fundamental que a segurança do homem, dos animais e do
meio ambiente sejam preservadas. É obrigatório como norma de aplicação de defensivos o
uso de equipamentos de proteção individual.
55
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Manuseio de produtos químicos
56
1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos
1.2 Clima
1.3 Distribuição
57
1 Tecnologia de aplicação
1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos
Variáveis
Pontas de
Operador Calibragem e pulverização
Bom produto treinado regulagem
químico corretas
58
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
SEMPRE CONSULTE A TABELA E MONITORE O CLIMA!
59 http://www.setapulverizacao.com.br/artigos/CatalogoBicosPulverizacaoHypro.pdf
1 Tecnologia de aplicação
1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos
60
PRODUTO
OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
2 Produto
2.2 Operação
2.3 Manutenção
MF 9330/9335 BS3330H/3335H
• 3.800 < 4.500 litros
Classe IV
Sistema Elétrico
Bateria 170 A / 12V
Alternador 200 A
Motor de partida 4,2 KW
Interruptor de segurança No manche
Faróis dianteiros de serviço (Altos) 60 W
Faróis dianteiros de serviço (Baixos) 55 W
Faróis dianteiros e traseiros de serviço 55 W
Faróis de descanso de braço 5W
Luz da estação de recarga 5W
Luz de posição 21W
Lanternas traseiras e luzes de freio 5W
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Chassi
- Chassi Flex Frame (Flexível);
- Confeccionado em aço liga estrutural com alto nível de resistência;
- Chassi em vigas “C”, possui somente uniões por parafuso, sem o uso de solda
- Fixação do tanque de calda não é rígida em relação ao chassi.
70
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Suspensão Pneumática
Classe 3 – Suspensão Ativa
Controle independente:
- 4 válvulas individuais e automáticas de
regulagem de altura;
Barra estabilizadora.
71
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Rodados
Adequação aos diferentes tipos de cultura;
90cc
90cc
Bomba
Engrenagem 2
Bomba Bomba
Bomba Hidrostática 2 Engrenagem 1
Hidrostática 1
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Transmissão e Chassi
Sistema de Transmissão
Tipo Hidrostática Cruzada
Marca Rexroth
Tipo de Bomba Dupla, de deslocamento variável acionamento por cabo
Capacidade de Bomba 90cc/rot
Tipo de Motor Hidráulico Pistões axiais de deslocamento variável
Redutores finais 22,6:1 Dianteiros 26,4:1 Traseiros
Capacidade do Motor Hidráulico 55cc/rot
Número de Marchas 3 L / M/ H
Pressão de Trabalho 450 bar
Qtde de Filtros 2 filtros de sucção / 2 filtros de pressão / 1 filtro de retorno
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Transmissão e Chassi
• Bosch Rexroth
Movimentação
Tipo da Bomba hidráulica Engrenagem
Capacidade da Bomba Hidráulica 16 cc / rot
Pressão máxima de Trabalho do
200 bar
Motor Hidráulico
2 Produto
2.2 Operação
2.3 Manutenção
31.8.12 Os equipamentos de aplicação dos agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser:
a) mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento;
b) inspecionados antes de cada aplicação;
c) utilizados para a finalidade indicada;
d) operados dentro dos limites, especificações e orientações técnicas.
31.8.13 A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser
realizadas por pessoas previamente treinadas e protegidas.
31.8.13.1 A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios,
córregos e quaisquer outras coleções de água.
2 Produto
2.2 Operação
Segurança
31.9.1 Os resíduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho, segundo
métodos e procedimentos adequados que não provoquem contaminação ambiental.
31.9.2 As emissões de resíduos para o meio ambiente devem estar de acordo com a legislação em vigor sobre a
matéria.
31.9.3 Os resíduos sólidos ou líquidos de alta toxicidade, periculosidade, alto risco biológico e os resíduos
radioativos
deverão ser dispostos com o conhecimento e a orientação dos órgãos competentes e mantidos sob
monitoramento.
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos – Classe 2
1 – Manômetro pressão 1
2 – Volante de direção
2 6
3 – Chave de partida
4 – Botão do pisca-alerta
5
5 – Alavanca de comandos 3
6 – Luzes 4
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos – Classe 3
1 – Manômetro pressão
1
6
2 – Volante de direção
3 – Chave de partida
7
4 – Botão do pisca-alerta
2
5
5 – Alavanca de comandos 3
4
6 – Luzes
7 – Freio de Estacionamento
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos
8
8 – C3000: Controle de
Pulverização
9 – C1000: Status e
diagnósticos da máquina 9
10 – Manche
10
2 Produto
2.2 Operação
Modelo Antigo
Modelo Novo
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos 11 – Botão de aceleração
12 – Descanso do braço direito
13 – Tecla de velocidades
14 18 14 – Controle de seções
19 15 – Ajuste de Bitola
11
13 16 – Agitação
15 17 – Modo Transporte (segurança)
18 – Freio de estacionamento
16
12 19 – Tecla de acionamento de sinal
20
17 20 – Painel de controle de barras
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos – Apoio de braço
Botão de aceleração: Permite a alteração da rotação do motor do pulverizador.
Botão troca de Marchas: Permite a seleção de marchas, que melhor se adapte as condição de
trabalho ou transporte.
Botão Bitola Dianteira: Permite a variar a abertura e fechamento da bitola dianteira (eixo
dianteiro). (Somente no Classe III)
Botão Bitola Traseira: Permite a variar a abertura e fechamento da bitola traseira (eixo traseiro).
(somente no classe III)
1. Buzina
2. Indicador de mudança de direção
3. Limpador de para-brisa
4. Lavador dos para-brisas dianteiro
Alavanca de Comandos
NOTA:
O reservatório de água do
limpador de para-brisa está
localizado no lado esquerdo
da cabine. Mantenha-o cheio
junto com anti-congelante.
Reservatório do Limpador
2 Produto
2.2 Operação
C3000
Tela sensível ao toque de 12,1”
Controle das funções:
• Pulverização;
• Controle automático das seções de barras;
• Mapeamento (GPS);
• Piloto automático.
C 3000
2 Produto
2.2 Operação
C1000
Sistema de gerenciamento;
5. Fluxo de ar
6. Ajuste do fluxo de ar 1 6 5
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos
9
(9) Porta-objetos 9
Os pulverizadores vêm equipados com
diversos porta-objetos que facilitam o
10
trabalho, e fornecem mais comodidade.
9
(10) Tomada elétrica
Saída elétrica de tensão 12V e corrente
de 5 a 8,5 A. 11
(11) Conectores de diagnósticos
Conectores para ferramenta de
diagnósticos EDT.
9
9
2 Produto
2.2 Operação
Extintor
102
2 Produto
2.2 Operação
Antena e
controlador
(piloto
automático)
ligados
Antena ligada
Primeiro estágio
desligado em
transporte
Acelerador
Freio de Estacionamento Autoguide
(Tecla com Trava) (Piloto Automático)
Aciona freio de estacionamento
e escada simultaneamente
2 Produto
2.2 Operação
Empurrar o botão laranja Apertar o botão para
para cima liberar
Botão do piloto
automático
Travamento de barra
(opção de barra 24m)
para aplicação em
meia barra Cana.
2 Produto
2.2 Operação
Manche
R
Importante
Em operação e situações de
manobra, coloque o motor em
alta rotação, e controle a
velocidade de deslocamento no
manche.
2 Produto
2.2 Operação
Seleção de Marchas
Comandos do Chassi
Recomendação de trabalho e transporte:
Painel de Instrumentos
1. Manômetro da pressão de
pulverização
2. Painel de Instrumentos
• 2a = Carga da bateria
• 2b = Freio de estacionamento
• 2c = Seta (indicador de direção)
• 2d = Farol alto
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
Painel da Coluna
1. Abre a ponteira esquerda;
2. Abre a ponteira direita;
3. Fecha a ponteira esquerda;
4. Fecha a ponteira direita;
5. Abre a barra esquerda;
6. Abre a barra direita;
7. Fecha a barra esquerda;
8. Fecha a barra direita;
9. Faróis de trabalho dianteiros;
10. Faróis de trabalho traseiros;
11. Sinalizador Giroflex;
12. Limpa barra não utilizado.
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
Manche (Funções de Barra e
Pulverização)
9 1. Liga/Desliga pulverização
5 7 2. Indicador de pulverização
2
3 3. Levantar barra esquerda
10
1 8 4. Baixar barra esquerda
4 6
5. Levantar quadro central
6. Baixar quadro central
7. Levantar barra direita
8. Baixar barra direita
9. Indicador de piloto automático
10.Acionamento piloto automático
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
Procedimento de Abertura de
Barras
16 14
16
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
Procedimento de Fechamento de
Barras
1) Bico de Acabamento de
1 3 barra LE (opcional);
3) Bico de Acabamento da
barra LD (opcional);
Chaves 1 2 3 4 5 6 7
Seções 1 2 3 4 5 6 7
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização Controle de Seções de Barra
3 CLASSE 3 – 9 SEÇÕES
Chaves 1 2 3 4 5 6 7
Seções 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2 Produto
2.2 Operação
Estação de Recarga
Estação de Recarga
5
4 6 1. Alavanca de seleção
2. Posição de pulverização
10 3. Posição de abastecimento via edutor
químico
7 4. Acionamento da válvula de controle
3 da bomba de produto
1 5. Posição de Limpeza do Tanque
6. Velocidade do agitador
7. Posição de abastecimento via bocal
9 2 8. Bocal de abastecimento
8 9. Torneira de água limpa
10. Pressão do bico de lavagem
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
Adaptabilidade a diferentes tipos de
cultura
Fácil operacionalidade
Ajustes:
• Mecânico: Classe 2
• Hidráulico: Classe 3
11- Decais para lubrificar as graxeiras a cada 10 horas, nas canelas de esterçamento.
12 e 13 - Decais das medidas do ajuste de bitola.
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
NOTA :
Para aplicação dos adesivos 12 e 13 as bitolas devem estar ajustadas (abertas) e
travadas com o pino na posição máxima.
A medida 3,30m deve ficar alinhada com a parte fixa do eixo e as faces dos adesivos
voltadas para cabine.
Obs.: Máquina com rodado 18.426 a bitola mínima e máxima é 2,9m e 3,5m
respectivamente.
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
1 - Solte o contra-pino que trava o batente interno (1) e o coloque na
posição desejada conforme o procedimento (para os dois lados do
mesmo eixo e um eixo por vez), fixando com o pino trava novamente,
repita o procedimento no outro lado do eixo.
2 - Entre na cabine e movimente a máquina na velocidade de 5km/h.
3 - Pressione a tecla de ajuste de bitola (4) para o lado direito (lado do
vidro) até que o suporte de ajuste da bitola (2) chegue até o batente
interno (1).
4 - Coloque o batente externo (3) no furo mais próximo do suporte de
ajuste.
5 - Na cabine, movimente a máquina na mesma velocidade e
pressione a tecla de ajuste de bitola para o lado oposto, rapidamente
somente para aliviar a pressão.
Obs.: As teclas de ajuste de bitola são separadas, uma para o ajuste do eixo
dianteiro (A), e outra para o ajuste do eixo traseiro (B).
APÓS O PROCEDIMENTO GIRAR A DIREÇÃO PARA OS DOIS
LADOS PARA RETIRADA DO AR DO SISTEMA DE DIREÇÃO.
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
1 - Solte o contra-pino que trava o batente externo (3) na posição
desejada, fixando com o pino trava novamente.
2 - Entre na cabine e movimente a máquina na velocidade de 5km/h.
3 - Pressione a tecla de ajuste de bitola (4) para o lado esquerdo
(lado do operador) até que o suporte de ajuste da bitola (5) encoste
no batente externo.
4 - Coloque o batente interno (1) no furo mais próximo do suporte de
ajuste.
5 - Na cabine, movimente a máquina na mesma velocidade e
pressione a tecla de ajuste de bitola
para o lado oposto, rapidamente somente para aliviar a pressão.
Bitola 3m
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
Bitola 3,2m
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
Bitola 3,3m
2 Produto
2.2 Operação
2.3 Manutenção
Shell Rimula
RT4X
OBS.: Em caso de dúvidas vizualize a carcaça do pneu, ele também contém essa informação.
2 Produto
2.3 Manutenção
IMPORTANTE: Caso deixar mais que 300mm precisa aumentar o tamanho da cinta que prende o
chassi
2 Produto
2.3 Manutenção
Caixa de Fusíveis
Decal identificação
Decal de identificação dos relés e fusíveis secundários da
coluna de direção. Localizado na parte de dentro da
tampa da coluna de direção
Substituir por
um de 15A
25A
2 Produto
2.3 Manutenção
Ajuste e Manutenção dos Batentes
2.2 Operação
2.3 Manutenção
Fluxômetro
C 3000
PWM Bomba de
Pulverização
Bomba
Hidráulica
Elétrico
Hidráulico (Óleo)
ASC 10
Hidráulico (Calda) 142
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação Válvulas
Eletropneumáticas
Circuito de Pulverização – Classe 3 Tanque de
Reservatório de Óleo Pulverização
Hidráulico
AGI-4
Fluxômetro
C 3000
PWM Bomba de
Pulverização
Bomba
Hidráulica
Compressor
Elétrico
Hidráulico (Óleo)
Hidráulico (Calda) ASC 10
Pneumático (Ar) Reservatório Pneumático 143
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Válvula elétrica de controle de Seção (KZ)
Acionamento elétrico
Purga automática
Necessidade de troca:
1000hrs ou uma vez por ano
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Reservatórios – Água limpa
Tanque de Água Limpa
Capacidade de 240 L
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Reservatórios – Defensivo
Tanque de Produto
Material: Polietileno
Bocal de abastecimento de 2” e 3”
Material: Polietileno
Capacidade: 26,5 L
1. Tampa
2. Válvula de drenagem
3. Esguicho para lavagem de embalagem
4. Válvula da lavagem
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Estação de Recarga
Acionamento da Limpeza do Tanque
Bomba de Recarga
(Opcional)
Controle da Agitação
Acionamento da
Bomba Centrífuga
Torneira de Água
Limpa Bocal de
Reabastecimento
(2” e 3”)
Bocal de Drenagem
(Quando conter Bomba de
Recarga)
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Bomba Centrífuga
Bomba centrífuga em aço inoxidável ou em ferro fundido
com vazão de 549 l/min;
Bomba de Recarga
Material: Polipropileno
Item opcional
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Qtde de Vazão
bicos total
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Filtros – Classe 2
Número de calibragem em
etiqueta
3. Bomba de pulverização
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Bombeamento externo
1 7
Procedimento
1.Não necessita posicionar a alavanca (1) em alguma posição.
3 2.Abra as travas do engate rápido (bocal).
3.Retire a tampa de 2 ou 3 polegadas.
10 4.Conecte a mangueira no engate rápido (8).
9 5.Abra a válvula (10).
2 6.Acione o bombeamento externo.
7. Registro Geral localizado abaixo do tanque deve permanecer
aberto (máquinas sem bomba de recarga).
8
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Bomba de Recarga
8
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Abastecimento por Gravidade
Para a situação de recarga via bomba de produto, coloque a
alavanca 1 na posição 7 e feche a válvula localizada na parte
inferior do tanque para acelerar o processo (V.Geral).
6 Obs: Necessita que o nível do reservatório esteja acima da bomba
4
5 Procedimento
11 1.Posicione a alavanca (1) na posição 7.
2.Abra as travas do engate rápido (bocal).
1 7 3.Retire a tampa de 2 ou 3 polegadas.
4.Conecte a mangueira no engate rápido (8).
3 5.Abra a válvula (10).
6. Feche o Registro Geral localizado abaixo do tanque, para
acelerar o processo.
10
7.Acione o botão 4 quando utilizar a bomba centrífuga da
9 máquina.
2 NOTA:
Quando é acionado o botão (4) além de ligar a bomba de
produto, também é acionado o freio de estacionamento,
mesmo já estando acionado (sinal prioritário). Por questão
de segurança, para não haver movimento do equipamento,
quando houver operação na estação de recarga.
8
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Edutor Químico
Procedimento
1. Abra a tampa (2) do incorporador químico.
2. Coloque o produto químico.
3. Posicione a alavanca na posição 3 (figura anterior).
4. Acione a bomba centrífuga (4 figura anterior).
5 5. Abra a válvula de drenagem (4).
6. Aguarde até que todo o produto químico seja drenado.
7.Coloque o bocal do recipiente na válvula de limpeza de
7 recipiente (5), pressionando para baixo.
8. Despeje a água no incorporador, repita este procedimento duas
vezes.
4
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Edutor Químico
Procedimento
9.Coloque um pouco de água limpa (9 figura da estação de
recarga) no recipiente.
2 10.Feche-o e mexa para limpar por completo.
11. Despeje a água no incorporador químico.
12.Feche a tampa do incorporador químico.
13.Abra a válvula de limpeza do incorporador químico (7).
14.Aguarde 1 minuto para que o incorporador seja limpo.
15.Feche a válvula de limpeza do incorporador (7).
16.Feche a válvula de drenagem (4).
17.Desligar a bomba (4 figura da estação de recarga)
5
4
2 Produto
2.2 Operação
2.3 Manutenção
Amortecedores
Responsáveis por amortecer (reduzir a velocidade) o retorno do
quadro, quando este está sob tensão da mola
Amortecedores
Responsáveis por amortecer
(reduzir a velocidade) o retorno
das barras, quando estas estão
sob tensão da mola
Amortecedores
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Desarme das Ponteiras
REGULAGEM: 450 mm
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Desarme das Ponteiras
Amortecedores
Responsáveis por amortecer (reduzir a
velocidade) o retorno da ponteira, quando está
sob tensão da mola
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Ponteiras
OPERAÇÃO E
CONFIGURAÇÃO
3 C1000 – Operação e Configuração
3.1 Introdução
3 - Atualiza o sistema.
Navegação
A B
• Gire a tecla de navegação (A) para
percorrer as telas e pressione a
extremidade (B) para entrar na tela
desejada, ou confirmar alteração.
• Teclas laterais do painel, servem para
acessar as telas no monitor ou o
ícone(botão) virtual que estiver ao lado.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.1 Introdução
(A1) - Unidades
(A2) - Idioma
(A3) - Exibição decimal
(A4) - Hora e data
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Configurações Regionais
Tela unidades
Tela idioma
• Ajuste de som
• Ajuste de brilho
Telas gravadas
São os dados das telas (área persistente e
área variável) que as ECU’s que trabalham na rede ISO
Bus (ECU2 e NORAC) transmite ao monitor C1000.
Atribuições Auxiliares
Este item não possui função para o
pulverizador no momento.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.1 Introdução
Tela de contadores
2 - Nesta tela pode ser visualizada os valores de área e tempo.
Esses valores podem ser zerados.
2A - Nesta tela pode ser verificado o tempo em horas do motor.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral
Horimetro
2A - Nesta tela pode ser verificado o tempo em
horas do motor.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral - Calibrações
Tela de calibrações
Padrão de Carga
Sobre De
Modo de Acesso
3.1 Introdução
Sinal de Frequência indica os pinos que trabalham com sinal modulado em freqüência.
Sinal Digital trabalham com pulso ligado ou desligado (ON OFF), aba/pág. 1.
Sinal Digital trabalham com pulso ligado ou desligado (ON OFF), aba/pág. 2.
ECUs 1,3 e 4.
ECU 2.
ECU 5.
ECU 6.
ECU 7.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Menu Acesso
Através do C1000 podemos realizar um diagnóstico
completo das funções eletrônicas da máquina.
Com o conhecimento das ECU’s da máquina e funções
por ela realizada de entradas e saídas, podemos então
começar a realizar os diagnósticos eletrônicos do nosso
pulverizador.
Procedimento que iremos aprender adiante de como se
realiza da forma correta.
Aba Geral
Voltagem não regulada: tensão de alimentação do
módulo, mostrada em volts (V) diretamente da bateria.
Voltagem regulada: tensão após o regulador do
módulo, mostrada em volts (V).
Temperatura do modulo: mostrada em graus
centígrados (°C).
CAN bus: valores numéricos que indicam a
quantidade de erros de transmissão (Tx) e de
recepção (Rx) correspondente a comunicação do
módulo.
Memória EEPROM: corresponde a informação de
diagnóstico que cada módulo gera sobre a memória.
Watchdog: corresponde a informação de diagnostico que cada módulo gera sobre a execução
firmware.
Informação de fabricação: numero de serie, data de fabricação, versão do software instalado
e versão de hardware.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Aba Geral
Entradas de sinais
Saídas de sinais
Clicando sobre o ícone INPUT vamos acessar as informações sobre as entradas de sinais
recebidos pela na ECU 1, que podem ser analógicos, frequência e digital.
Clicando sobre o ícone de OUTPUT vamos acessar as informações de saída de sinais pela
ECU 1 executada.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Velocidade de deslocamento.
Pino 26A
Rotação do Motor.
Pino 6A
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Temperatura do Motor
ON / OFF
OUTPUT ECU 1
Funções:
Velocidade 2
Pino 11A
Motor de Partida (Réle)
Pino 21A
Freio de estacionamento e Escada
Pino 31
Velocidade 1
Pino 32 A
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Detalhes Diagnósticos
Como vimos anteriormente na tela de
operação encontramos a aba de detalhes de
diagnósticos, que mostra descritivamente o
código do erro.
ECU 1 ECU 1
ECU 1
Quando o estado mostrado é C. Aberto (carga aberta ou circuito aberto) o que estamos
detectando é que sobre essa saída, neste caso particular não há carga, ou seja, não há
consumo de corrente.
Pode se concluir que a bobina da válvula esta cortada, ou que os fios associados essa
função se encontra cortados, ou ainda podemos ter um conector desconectado.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
S. Circuit = Curto circuito
ECU 1
Isto pode ser porque a bobina da eletro-válvula está consumindo mais do que deveria ou, o
que é mais provável que haja algum fio associado a esta bobina em curto com o terra da
chassi da máquina.
NORAC
OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
1. Terminal C1000
2
2. ECU de interface (terminal virtual)
4
3. ECU de controle dos sensores e bloco de
5 válvulas
6
4. Bloco hidráulico de válvulas
ECU UC5
12V
Rede ISOBUS
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
ECU de Interface (UC)
Como informado no slide anterior, a ECU de
Rede ISOBUS interface se comunica com o terminal C1000
através da rede ISOBUS da máquina, por onde
as informações são transmitidas ao operador.
A coleta das informações visualizadas no
C1000 e os ajustes feitos pelo operador no
mesmo terminal transitam através da
comunicação entre a ECU de interface e a
Rede CANBUS ECU de controle dos sensores e bloco
hidráulico, instalada neste bloco, no quadro
Alimentação 12V
central
Rede CAN UC5 ECU UC5
12V
Rede ISOBUS
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
Bloco hidráulico
ESQUERDA DIRITA
BLOCO DO QUADRO
CENTRAL
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
Bloco hidráulico
O bloco hidráulico trabalha com 2
TANQUE
eletroválvulas PWM que fazem o
movimento de subida e descida das
barras. O movimento do quadro PRESSÃO
5 3 1
7
8
6 4 2
1 2 3 4 5 6
150
Terra ECU
1 2 3 4 5 6
Terra Sinal
CAN L
CAN H
+12V Sinal
+12V ECU
150
1 2 3 4 5 6
4 NORAC – Operação e Configuração
Posicione a barra na altura de seu cinto (solicite o ajuste a uma pessoa dentro da cabine)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.2 Ajuste da Barra
2 1 2
Antes de iniciar a conexão do EDT com a máquina temos que realizar a conexão dos cabos do
EDT com a máquina. Sendo assim segue ilustração das conexões.
Componentes:
(A) Monitor Tablet
(B) CAN BOX
(C) Cabo USB Monitor p/ CAN BOX
(D) Cabos 2unid CAN BOX p/ Tomadas de DIAGNÓSTICO
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT
Selecione o modelo
Selecione a opção
Conexão de
Diagnósticos
Clique em
Selecionar Conexão
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT
Clique na opção de Atualização de
Softwares
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT
Selecione o software do sistema
NORAC
Automático
Ajustes de Operação
Manual
Modo:
Seleção de referência de leitura Cultura
ou Solo
Altura:
Ajuste da altura de trabalho (em relação à
cultura ou solo)
Pontas:
Deve ficar habilitado. Se for desabilitado,
os sensores das ponteiras não
funcionarão.
Para fazer as alterações, o sistema
deve estar em modo Manual
4 NORAC – Operação e Configuração
4.4 Operação e Ajustes
Calibrações Configurações
Diagnósticos Funções
Avançadas
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibrações
Não Utilizado
Calibração do Sistema
Hidráulico Por Função (usado
somente por orientação)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
CALIBRAÇÃO
AUTOMÁTICA
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática A Auto-Calibração deverá ser
realizada somente quando o símbolo
A de Automático estiver indisponível
Continuando, todas as configurações prévias serão A marca AGCO deverá ser selecionada, e depois o
apagadas modelo do pulverizador de acordo com a marca
Pressione OK para continuar ou X para cancelar Confirme a seleção no botão OK o sistema irá
demorar alguns instantes até trocar de tela
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática
A primeira etapa da calibração é a verificação do funcionamento dos botões de acionamento dos movimentos de
barra do manche. Acione os movimentos conforme indicado na tela
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática
Na sequência, o sistema fará o acionamento de ambas as barras para movimento de subida, afim de detectar qual
sensor está fazendo a leitura e endereçá-lo à barra que está executando o movimento. Caso a barra não entre em
movimento, verifique as conexões da ECU de controle do bloco de barras.
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática
Na sequência, o sistema posicionará as barras para esta calibração. Ele solicitará que a barra seja empurrada para
baixo (desça da máquina e empurre a barra para baixo conforme a figura indica e solte-a o retorno a posição será
feito pela ação das molas ) IMPORTANTE: ao empurrar a barra para baixo, o patim ou a barra não podem tocar o
solo
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática
Na sequência, o sistema irá realizar a calibração do sistema hidráulico, definindo os pontos de zona morta e ganho
(aumento) dos solenóides PWM dos movimentos de barra IMPORTANTE: caso haja dificuldades de calibrar os
movimentos de descida do quadro central, diminua a rotação do motor
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
CALIBRAÇÃO DOS
SENSORES DE ROLAGEM
DO QUADRO CENTRAL
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Sensores de Rolagem
A calibração dos sensores de rolagem deve ser realizada toda vez que as molas do quadro central tiverem
suas tensões ajustadas, ou no caso de substituição das molas, amortecedores ou sensores de rolagem
IMPORTANTE: ao empurrar a barra para baixo, o patim ou a barra não podem tocar o solo
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
CALIBRAÇÃO
AUTOMÁTICADO
SISTEMA HIDRÁULICO
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática – Sistema Hidráulico
A calibração do sistema hidráulico define a zona morta e o ganho (aumento) dos solenóides PWM do sistema
NORAC e de acionamento dos movimentos do quadro central. Esta calibração deve ser executada toda vez que
o bloco da NORAC, solenóides, eletroválvulas e cilindros forem substituídos, ou pode ser realizada anualmente
ou no início do período de aplicação como forma de ajuste fino do sistema
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
CALIBRAÇÃO DA ALTURA
DOS BICOS EM RELAÇÃO
AO SOLO
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Altura dos Bicos
1 2
3 4
Selecione os sensores a serem calibrados na tela Para realizar a calibração da altura do bico em
acima. Os sensores a serem calibrados são os das reação ao solo, meça com uma trena a distância do
ponteiras (1 e 2) os das barras (3 e 4) e do quadro bico (mais próximo do sensor) até o solo e insira o
central (5). Os demais não devem ser calibrados. valor no campo indicado acima
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Configurações
INTERRUPTORES REMOTOS
A opção deverá estar habilitada, para que haja A opção de Assiste de Final de Fileira deverá
comunicação entre o sistema NORAC e as ficar desabilitada, assim como os campos de
funções de movimento de barra do manche Gatilho e Modo de Final de Fileira
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Configurações
Seleção do módulo a
ser verificado
Verificação da Marca e Modelo Verificação de Hardware e
(somente visualização) Firmware (somente visualização)
Status do
funcionamento do
componente
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos
Diagnóstico de Leitura dos Sensores de Altura
(somente visualização)
Nesta tela, é possível visualizar a altura detectada de cada sensor problemas que podem ocorrer:
• Ñ Há Dados sensor com impossibilidade de leitura (possível sujeira no sensor ou espuma)
• Sem Comunicação falha na rede CAN (comunicação do sensor na rede)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos
Acionamento do
Acionamento do movimento de subida e
movimento de subida e descida da barra direita
descida da barra esquerda
Nesta tela, é possível testar o acionamento dos solenóides Nesta tela, é possível testar o acionamento dos
dos movimentos das barras. Ao clicar na figura do solenóides de subida e descida do quadro central
movimento a ser testado, os solenóides deverão responder,
executando a ação
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Funções Avançadas
IMPORTANTE
IMPORTANTE
Funções Avançadas
IMPORTANTE
• Pulverização;
• Corte de seções;
• Mapeamento GPS
C3000 - MENU IMPLEMENTO
Configurações
Implemento – Geometria
Barra 24m: 1.5 - 1.5 - 3.5 - 4.0 - 3.0 – 4.0 - 3.5 - 1.5 – 1.5
Classe 3 Barra 30m: 3.0 - 3.0 - 3.5 - 4.0 - 3.0 – 4.0 - 3.5 - 3.0 – 3.0
Barra 32m: 3.0 - 4.0 - 3.5 - 4.0 - 3.0 – 4.0 - 3.5 - 4.0 – 3.0
• Bocais: este é o número de bicos por seção do
pulverizador. Na sequencia os valores são: Classe 2 Barra 28m: 4.5 - 3.5 - 4.5 - 3.0 - 4.5 - 3.5 - 4.5
Barra 24m: 3 – 3 – 7 – 8 – 6 – 8 – 7 – 3 – 3 Barra 25m: 3.0 - 3.5 - 4.5 - 3.0 - 4.5 - 3.5 - 3.0
Classe 3 Barra 30m: 6 – 6 – 7 – 8 – 6 – 8 – 7 – 6 – 6
Barra 32m: 6 – 8 – 7 – 8 – 6 – 8 – 7 – 8 – 6 • Interruptor de baixa velocidade: este valor é a velocidade
mínima necessária para abrir pulverização em automático.
Abaixo deste a pulverização é “desligada” automaticamente.
Barra 28m: 9 – 7 – 9 – 6 – 9 – 7 - 9 Usar valor 0,5 km/h.
Classe 2
Barra 25m: 6 – 7 – 9 – 6 – 9 – 7 - 6
C3000 - MENU IMPLEMENTO
• Capacidade: Capacidade de
armazenamento do tanque de
caldo do pulverizador usar
conforme a capacidade do tanque.
C3000 - MENU IMPLEMENTO Implemento – Pulverizador - Fluxo
375 / 10 = 37,5
Implemento – Pulverizador –
Velocidade da Bomba
Produto – Líquido
2. Tela de navegação/trabalho.
Cliente/fazenda/campo (9):
Nesta tecla criamos/buscamos Cliente, a fazenda
e o campo (mais conhecido como talhão).
2 9 Também aqui onde iniciamos e finalizamos a
divisa (mais conhecida como bordadura).
2. Tela de navegação/trabalho.
Observação:
Sequencia para abertura de trabalhos
C3000 - TELA INICIAL
2. Tela de navegação/trabalho.
Observação:
Sequencia para abertura de trabalhos
C3000 - TELA INICIAL
Observação:
Quem não usa divisa pular os passos que possuem
(BORDADURA)
C3000 - TELA INICIAL
5 • Área de cobertura
• Área da divisa (bordadura)
• Área restante
• Distancia percorrida
• Total de horas
• Horas produtivas
• Produtividade média
• Tempo para término
• Cliente/Fazenda/Campo/Trabalho/Linha do piloto
• Notas do trabalho
C3000 - TELA INICIAL 6. Config. desligamento automático de seção.
Tela onde se configura opções relacionadas ao
desligamento automático de seção. Dividida 3 em
partes:
Modo de controle:
Variável entre 0 e 10, sendo 0 para não permitir nada
de remonte das seções e 10 para remonte de 100%
para somente depois desligar seção. Normalmente
utilizado 10.
6
Limite de divisa:
Duas opções estão disponíveis, normalmente utilizado
“divisa de campo”, onde a máquina pulveriza somente
dentro da divisa e a outra é “ilimitado”, onde a máquina
pulveriza em qualquer ponto.
ASC:
Desativado e ativado (esse mais utilizado).
C3000 - TELA INICIAL
7. Config. Taxa/automatico/manual/encher tanque
É nesse ambiente que primeiramente escolhemos a
taxa a ser aplicada, habilitamos o modo
automático/manual de pulverização.
Modo Manual:
Quando essa opção habilitada a tecla de + aumenta a
pressão na barra de pulverização e a tecla de - diminui
a pressão na barra. Basta ligar pulverização e aumentar
a pressão para sair calda na barra. Usada geralmente
para limpar ramais, pois é a maneira utilizada para
7 pulverizar parado.
Modo Automático:
Quando essa opção esta habilitada a tecla de +
aumenta a taxa e a tecla de - diminui a taxa de
pulverização. Basta escolher a taxa através das teclas,
ligar a pulverização e movimentar a máquina para que o
sistema busque a taxa (litros/há) selecionada.
C3000 - TELA INICIAL
7. Config. Taxa/automatico/manual/encher tanque
Volume:
7
Volume restante no tanque de produto. Opção de
clicar nesse volume e digitar volume abastecido.
7
Incremento de Volume:
Ao informar um volume nesse ponto, este valor é
somado ao volume que já tem dentro do tanque.
Tanque:
Ao clicar nesta tecla, o tanque é abastecido para o
máximo de seu volume (3000 lts).
C3000 - TELA INICIAL 8. Informação de status das seções.
Tela de informação sobre status das seções de barra.
Pode ficar de 4 cores:
Vermelha:
Pulverização da master/seções desligada.
Azul:
Pulverização ligada em automático, mas sem
velocidade de deslocamento.
8 Amarelo:
Pulverização ligada em automático mas não pulveriza
pois esta sobre área aplicada.
Pulverização ligada em automático mas não pulveriza
pois esta fora da área de divisa marcada.
Verde:
Pulverização automático/manual ok.
C3000 - TELA INICIAL
C3000 - Pulverizadores
12.Calibração piloto automático.
Calibração de bússola
12
Calibração do sensor de roda
Calibração de montagem BIAS
Não utilizado
13
Corrigir/deslocar divisa (bordadura)
Puxar linha para ponto onde esta a máquina
Deslocar passada para esquerda
Deslocar passada para direita
Quanto deslocar a cada toque esquerda/direita
C3000 - TELA INICIAL
14.Baixar/carregar/deletar dados.
354