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PULVERIZADORES

OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO ESP. TÉCNICAS


Conteúdo

Tecnologia de Aplicação

Produto – Operação, Manutenção e Especificações Técnicas

C1000 – Configuração e Operação

NORAC – Configuração e Operação


TECNOLOGIA
DE APLICAÇÃO
1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos

1.1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação

1.2 Clima

1.3 Distribuição

1.4 Seleção de Pontas

1.5 Segurança e Manutenção

1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos


1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Aplicação

Máquina

Produto Alvo
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1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Aplicação x Pulverização

 O que é Aplicação? Aplicação é a colocação do produto químico no alvo

 O que é Pulverização? Pulverização é um processo mecânico de repartir um


volume de líquido em pequenas partículas chamadas “gotas”
Por que pulverizar?

Maior área de superfície tratada


Mesmo Volume
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Maior eficiência na distribuição do produto
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Definições
 Agrotóxicos: São produtos químicos, físicos ou biológicos usados no controle de
seres vivos considerados nocivos ao homem, sua criação e suas plantações.

Maneira como os defensivos atuam no combate às pragas (modo de ação):

 Produtos de Contato: são aqueles que agem externamente no vegetal, tendo


necessariamente que entrar em contato com o alvo biológico.

 Produtos Sistêmicos: são aqueles que, quando aplicados nas plantas, circulam
através da seiva por todos os tecidos vegetais, de forma a se distribuir uniformemente e
ampliar o seu tempo de ação.
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1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Identificação do Alvo  Definir o alvo e conhecer seu comportamento
•Praga (lagarta, percevejo, etc)
•Erva daninha (folha larga, folha estreita)
•Doenças (fungos, bactérias, etc)
 Conhecer o produto a ser aplicado e o modo de ação
•Fungicida (contato, sistêmico)
•Inseticida (contato, fisiológico)
•Herbicida (pós emergente, pré emergente, contato, sistêmico)
 Momento certo para aplicar
Índice de infestação
Manhã, tarde, noite
Condições climáticas

 Escolher a ponta de pulverização


Gota fina
Gota média
Gota grossa

 Boa cobertura
•Velocidade de aplicação
•Dosagem correta
7 •Sobreposição
•Faixa sem aplicação
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tipos de perdas
Perdas no Processo de Pulverização
Erros de
Erros na Área Rótulo
8% 2%

Deriva
33%

Equipamento
24%

Mistura de
8 Tanque
33% Fonte: Spray Drift Task Force
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tipos de perdas

Evaporação

Deriva

Escorrimento

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1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
O que é Deriva?
“Movimento físico do produto fitossanitário através do ar no momento da aplicação,
ou logo após ela, para fora do alvo escolhido (cultura, planta, área, etc..). “
National Coalition on Drift Management

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1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Por que o controle da deriva é importante?

 Deriva causa danos:

o Culturas Vizinhas;

o Criações;

o Fauna;

o Homem.

 Deriva custa dinheiro:

o Reduz o controle da praga;

o Reembolso às culturas danificadas;

11 o Aumento da dosagem do defensivo.


1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tamanho de gotas(DMV) e sua influência
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Identificação do tamanho de gotas Padrão de gotas conforme pressão
no circuito de pulverização

Classificação BCPC (Conselho Britânico de proteção de culturas) Analisador laser


1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Classificação do tamanho de gotas
A ASABE (American Society of Agricultural and Biological Engineers) desenvolveu o padrão ASABE S572.1 para medir e interpretar a
qualidade de pulverização das pontas
Faixa de DMV Potencial de risco
Padrão das gotas* Tamanho das gotas Código de cor Retenção em folhas difíceis de molhar
(Microns**) (Deriva)

Extremamente fino Pequeno <60 Púrpura Excelente Alto

Muito fino 61 - 105 Vermelho Excelente

Fino 106 -235 Laranja Muito boa

Médio 236 - 340 Amarelo Boa

Grossa 341 - 403 Azul Moderada

Muito Grossa 404 - 502 Verde Ruim

Extremamente
503 - 665 Branco Muito ruim
Grossa

Ultragrossa Grande >665 Preto Muito ruim Baixo


*Sempre leia o rótulo do pesticida para determinar qual é aplicação necessária
**Estimativa baseada no gráfico de referência de exemplo do Padrão ASABE/ANSI/ASAE S572.1
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Amostragem tamanho de gotas x volume de aplicação

 Pequena o suficiente para produzir boa cobertura.

 Grande o necessário para provocar menor perda por deriva e evaporação.


1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tamanho de gotas x volume de aplicação

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1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Tamanho de gotas x clima

Condições ambientais
Tamanho das gotas Temperatura = 20°C; Temperatura = 30°C;
Umidade relativa = 80% Umidade relativa = 50%
Tamanho Diâmetro Tempo até Distância de Tempo até Distância de
relativo inicial (µm) extinção (s) queda (m) extinção (s) queda (m)
50 12,5 0,1 3,5 0,032
100 50,0 6,7 16,0 1,8
200 200,0 81,7 65,9 21,0
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Modo de ação e Tipos de gotas
Importante:

 Produtos de Contato: Devem ser aplicados com gotas menores


e maior densidade (gotas/ cm²).

 Produtos Sistêmicos: Podem ser aplicados com gotas maiores


e menor densidade (gotas/cm²).

Quando se misturam produtos das duas classes


(sistêmico + contato) aplicar com gotas menores.

18 Obs: Antes de realizar mistura de produtos no reservatório verificar compatibilidade entre os mesmos
1 Tecnologia de aplicação
1.1 Conceito
Modo de ação x cobertura necessária
Fungicidas, inseticidas e produtos de Contato:
> 50 gotas/cm²

(1cm²)
CV=6%

Herbicidas Sistêmicos e de solo:


> 25 gotas/cm²

(1cm²)
1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos

1.1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação

1.2 Clima

1.3 Distribuição

1.4 Seleção de Pontas

1.5 Segurança e Manutenção

1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos

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1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Definição do Horário de Aplicação

Risco de perda por deriva e evaporação


Necessidade de reavaliar tamanho de gota

CONDIÇÃO IDEAL

Temperatura < 25°C


Umidade do Ar > 55%
Vento de 2 a 10 km/h
1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Redução de deriva e evaporação
1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Redução de deriva e evaporação
1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Circulação de ar
Dia Normal
 “A névoa se movimenta e dispersa dentro da lavoura”

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1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Inversão atmosférica
 “A névoa permanece estacionada sobre a lavoura e se desloca coesa por
grandes distâncias”

25
1 Tecnologia de aplicação
1.2 Clima
Inversão atmosférica
 “A névoa permanece estacionada sobre a lavoura e se desloca
coesa por grandes distâncias”

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1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos

1.1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação

1.2 Clima

1.3 Distribuição

1.4 Seleção de Pontas

1.5 Segurança e Manutenção

1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos

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1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Tipo de jato pulverizado

 Distribuição: forma do jato emitido e a respectiva distribuição volumétrica.


Dois modelos mais encontrados no mercado (Leque e Cônico).

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1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Ponta Cone x Leque
Cônico Leque Plano

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Distribuição variável Distribuição uniforme
1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Espaçamento entre bicos
 Distância entre pontas: Os porta-bicos possuem um espaçamento entre si ao longo da barra que
devem serem considerados para o correto ajuste de altura em relação ao alvo de aplicação afim
de se manter uniformidade na distribuição de gotas ao longo da barra.

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1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Altura da barra
 Altura das Pontas com relação ao alvo: As pontas possuem um ângulo de
pulverização, onde a altura em relação ao solo influencia na uniformidade de
distribuição.

Evitar o balanço das


barras para não
afetar a distribuição!

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1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Altura da barra x Influência do clima

50 l/ha a 6 km/h 50 l/ha a 6 km/h


Pressão: 4bar Pressão: 4bar
Altura da barra: Altura da barra:
32 70 cm do alvo 120 cm do alvo
1 Tecnologia de aplicação
1.3 Distribuição
Coeficiente de variação (CV)
1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos

1.1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação

1.2 Clima

1.3 Distribuição

1.4 Seleção de Pontas

1.5 Segurança e Manutenção

1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos

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1 Tecnologia de aplicação

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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Importância
 As pontas de pulverização podem ser consideradas como um dos principais componentes dos
pulverizadores agrícolas, uma vez que elas são responsáveis pelo desempenho final do trabalho a
ser executado pelo pulverizador.

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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Função da ponta de pulverização

As três funções da ponta de pulverização:


 Determinam a vazão (volume de aplicação);

 Produzir gotas com tamanho desejado (qualidade);

 Proporcionar a distribuição do líquido pulverizado (uniformidade)

A vazão de aplicação de uma ponta (l/min) depende de:


 Tamanho do orifício.

 Pressão de trabalho.
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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Nomenclatura ponta pulverização

Fabricante

Modelo

Ângulo do leque de pulverização

Vazão em galão/minuto a 2,8bar (40psi)

1 GAL = 3,785 Litros


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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Taxa ou volume de aplicação
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Fórmula básica para seleção de pontas

 Fórmula geral:

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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Informações tabela de pontas
 Modelo da ponta

 Espaçamento entre pontas(cm)

 Vazão nominal(gal/min a 2,8bar)

 Velocidade de trabalho(km/h)

 Faixa de pressão(bar)

 Padrão de gota(tamanho)

 Vazão da ponta(l/min)

 Taxa de aplicação(l/ha)
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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Interpretação de tabela de ponta

 Exemplo:

Velocidade ..........……………………………… 12 km/h


Espaçamento entre bicos ……………………. 50 cm
Volume de pulverização ..…………………….. 100 l/ha
Modo de ação................................................. Contato

Qual ponta de Pulverização deve ser usada?

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1 Tecnologia de aplicação Tabela ponta 3D Hypro
Modo de ação do
defensivo?
• Espaçamento: Contato/Sistêmico
50cm
• Velocidade média:
12km/h Quais as condições
climáticas?
• Taxa: 100L/ha
Temperatura; Umidade;
• Modo de ação: Vento
Contato

Qual o estágio da
lavoura?
Aberta/Fechada

Condições do terreno?
A velocidade varia muito?
Para mais ou para
menos?

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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Diferença Cônico e Leque
Exemplo: Taxa de aplicação de 100l/ha com velocidade média de 12km/h
• Abertura do leque acima de 1bar
• Volume mínimo : 0,57l/min.
• Velocidade mínima : 7km/h
• Velocidade máxima : 19Km/h
 Abertura do cone acima de 3bar
 Volume mínimo : 0,79l/min.
 Velocidade mínima : 9,5km/h
 Velocidade máxima : 14km/h

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1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Ponta 3D – desenvolvimento parceria HYPRO - Syngenta
Destaques:
• Apresenta uma aplicação de qualidade, com
eliminação de gotas mais finas:
- Melhor cobertura, inclusive a 100l/ha

• Mantém o padrão do leque até 0,7bar;


- 60 – 75% de redução de deriva

• O jato angulado otimiza a uniformidade da


cobertura ao longo da barra a 50 -75cm de
altura.

Benefícios:
• Comprovadamente a MELHOR ponta para
herbicidas pré-emergentes.

• Diferentes inclinações testadas em túnel de


vento para garantir a melhor cobertura.
45
HCX – cone vazio-80°

46
ULD – Ultra baixa deriva-120°

3D – Jato alternado 3D-100°


1.4 Seleção de pontas

GA – Guardian Air-110°
1 Tecnologia de aplicação

GAT – Guardian Air Twin-110°

GRD – Guardian-120°
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Recomendação de pontas

47
1 Tecnologia de aplicação

48
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Importância dos filtros

49
1 Tecnologia de aplicação
1.4 Seleção de pontas
Malhas dos filtros

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1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos

1.1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação

1.2 Clima

1.3 Distribuição

3.4 Seleção de Pontas

1.5 Segurança e Manutenção

1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos

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1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Vida útil das pontas de pulverização

DURABILIDADE QUALIDADE

• Material da Ponta • Idoneidade


• Produto Aplicado • “Know-How”
• Pressão de Trabalho • Controle de Qualidade
• Limpeza da água • Assistência
• Manutenção • Tecnologia

“Avaliar o desgaste das pontas de pulverização antes do inicio das aplicações”


52
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Vida útil das pontas de pulverização

53
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Manutenção da ponta de pulverização

 Tomada de ar na estação
de recarga como apoio às
manutenções.

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1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Manuseio de produtos químicos
Segurança na aplicação: É fundamental que a segurança do homem, dos animais e do
meio ambiente sejam preservadas. É obrigatório como norma de aplicação de defensivos o
uso de equipamentos de proteção individual.

 Utilizar sempre EPI;

 Fazer tríplice lavagem nas embalagens;

 Não reutilizar embalagens de agrotóxicos;

 Não colocar objetos contaminados na cabine.

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1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
Manuseio de produtos químicos

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1 Tecnologia de Aplicação de Defensivos

1.1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação

1.2 Clima

1.3 Distribuição

1.4 Seleção de Pontas

1.5 Segurança e Manutenção

1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos

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1 Tecnologia de aplicação
1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos
Variáveis

Pulverizador em Boa qualidade Condições Manuseio


bom estado de da água, pH climáticas eficiente das
conservação adequadas pontas

Pontas de
Operador Calibragem e pulverização
Bom produto treinado regulagem
químico corretas

58
1 Tecnologia de aplicação
1.5 Segurança e Manutenção
SEMPRE CONSULTE A TABELA E MONITORE O CLIMA!

59 http://www.setapulverizacao.com.br/artigos/CatalogoBicosPulverizacaoHypro.pdf
1 Tecnologia de aplicação
1.6 Êxito na Aplicação de Agroquímicos

“Para proteção de plantas a arma química


deve ser usada como estilete e não como
uma foice”.
(Brown - 1951)

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PRODUTO

OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
2 Produto

2.1 Especificações Técnicas

2.2 Operação

2.3 Manutenção

2.4 Sistema de Aplicação

2.5 Sistema de Barras


2 Produto
2.1 Especificações Técnicas

• < 2.300 litros


Classe I
BS2517H MF 8125

• 2.300 < 3.000 litros


Classe II

• 3000 < 3.800litros


Classe III

MF 9330/9335 BS3330H/3335H
• 3.800 < 4.500 litros
Classe IV

Classe • > 4.500 litros


V

Tendência de crescimento na Classe IV nos


próximos anos!!
Pulverizadores Massey Ferguson
Modelos

 MF 9330 / MF 9335  MF 8125


 200 CV  170 CV
 3000L (MF 9330) / 3500L (MF 9335)  2500 Litros
 24 e 30 / 32 m de Barra  25 e 28 m de Barra
 9 seções  7 seções
64
Pulverizadores Valtra
Modelos

• BS3330H / BS3335H • BS2517H


• 200cv • 170cv
• 3000L (BS3330H) ou 3500L (BS3335H) • 2500 Litros
• 24 ou 30m(BS3330H), 32 m(BS3335H) • 25 e 28m de Barra
• 9 seções • 7 seções
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Motor
Características Gerais
Marca AGCO POWER
Modelo 66 CW3
Potência @2100rpm (ISO 14396) 200cv/170cv
Potência Máxima @1900 rpm (ISO 14396) 210cv/170cv
Torque Máximo @1800rpm 790Nm/677Nm(@1500)
Pressão máxima de injeção 1800 Bar
Aspiração de Ar Turbo Aftercooler
Diâmetro dos Cilindros 108
Curso dos Pistões 120 mm
Número de cilindros/cilindrada 6 / 6600 cm³
Ordem de Injeção 153624
Taxa de Compressão 16,5:1
Peso do motor seco 450 kg
Folga de Válvulas Frio/quente
Admissão 0,35 mm
Escape 0,35 mm
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Sistema de Arrefecimento
Radiador De tubos verticais e aletas horizontais
Líquido de Arrefecimento Água potável (67%) + Etilenoglicol (33%)
Tampa do reservatório de expansão 0,75 bar (10,5 psi)
Bomba d’água Centrífuga, acionada por polia e correia ou correia Poli-V
Válvula(s) termostática(s) qte. 2
Faixa de Temperatura mantida 79°C a 83°C
Sistema de Lubrificação
Tipo Forçada, com bomba de engrenagens
Trocador de Calor Incorporado ao cabeçote do filtro, no lado esquerdo
Válvula de Alívio Incorporada ao bloco do motor, no lado esquerdo
Quantidade de filtros 1
Pressão Mínima do óleo Marcha lenta: 1 bar (14,5 PSI)
Máxima rotação: 4 bar (58 PSI)
Sistema de Alimentação de Ar
Filtragem a seco, 2 elementos (primário e secundário.
Tipo Equipado com: indicador de restrição com luz de aviso
no painel e sistema de ejeção automática do pó
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Motor
Sistema de Combustível
Com elemento de 30 μ. Faz a separação da água contida no
Pré-Filtro separador
combustível
Pre filtro de 10 μ. Com filtragem em paralelo de partículas e faz
separação de água e sensor de presença de agua no combustível,
Filtros de Combustível caso presença gera alarme. Os pré-filtros separadores e o
elemento de filtragem principal possuem um bujão de drenagem na
base.
Com elemento filtrante de 5 μ com presença de sensores de
Filtro Principal (Main Filter)
temperatura e pressão de combustível.
Do tipo engrenagem, montada junto a bomba de alta pressão lado
Bomba Alimentadora
esquerdo do motor.
Bomba de alta pressão CP 4,2 Bosch
Através de solenóide montado atrás da bomba injetora, que atua
Corte de Combustível
diretamente no governador da mesma.
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Sistema Elétrico

Sistema Elétrico
Bateria 170 A / 12V
Alternador 200 A
Motor de partida 4,2 KW
Interruptor de segurança No manche
Faróis dianteiros de serviço (Altos) 60 W
Faróis dianteiros de serviço (Baixos) 55 W
Faróis dianteiros e traseiros de serviço 55 W
Faróis de descanso de braço 5W
Luz da estação de recarga 5W
Luz de posição 21W
Lanternas traseiras e luzes de freio 5W
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Chassi
- Chassi Flex Frame (Flexível);
- Confeccionado em aço liga estrutural com alto nível de resistência;
- Chassi em vigas “C”, possui somente uniões por parafuso, sem o uso de solda
- Fixação do tanque de calda não é rígida em relação ao chassi.

70
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Suspensão Pneumática
Classe 3 – Suspensão Ativa
 Controle independente:
- 4 válvulas individuais e automáticas de
regulagem de altura;

 Circuito pneumático dedicado:


- Pressão de trabalho: 8bar;
- Reservatório: 20l;
- Filtro secador com purga automática

 Barra estabilizadora.

71
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Rodados
 Adequação aos diferentes tipos de cultura;

 Vão livre mais alto;  Maior estabilidade em


terrenos difíceis;
 Menor amassamento da
cultura devido à largura  Menor compactação do
reduzida do pneu; solo devido à maior área
de contato;
 Pneu radial – elevada
capacidade de carga  Pneu diagonal

 Pressão de trabalho:  Pressão de trabalho:


380/90R46 (Grãos) 52psi 18.4 – 34 (Cana-de-açúcar) 32psi
Standard Opcional
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Tanques e Reservatórios
Capacidades reservatórios (litros)
Combustível 365
Sistema de lubrificação do motor 24,7
Arrefecimento do motor 20
Óleo hidráulico 200
Redutores finais 0,8/ redutor
Tanque de calda 3500; 3000 e 2500
Água limpa 240
Incorporador 26,5
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Bombas Hidráulicas
Bomba de carga ou
bomba auxiliar
Fornece óleo para Fornece óleo
bomba centrifuga para direção;
cilindros abertura
e fechamento de
barras e bitola
32,3cc
16cc

90cc
90cc

Bomba
Engrenagem 2

Bomba Bomba
Bomba Hidrostática 2 Engrenagem 1
Hidrostática 1
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Transmissão e Chassi
Sistema de Transmissão
Tipo Hidrostática Cruzada
Marca Rexroth
Tipo de Bomba Dupla, de deslocamento variável acionamento por cabo
Capacidade de Bomba 90cc/rot
Tipo de Motor Hidráulico Pistões axiais de deslocamento variável
Redutores finais 22,6:1 Dianteiros 26,4:1 Traseiros
Capacidade do Motor Hidráulico 55cc/rot
Número de Marchas 3 L / M/ H
Pressão de Trabalho 450 bar
Qtde de Filtros 2 filtros de sucção / 2 filtros de pressão / 1 filtro de retorno
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Transmissão e Chassi
• Bosch Rexroth

• Cruzada integral (100% do tempo)


- Sem necessidade de bloqueio
• 2 bombas de pistões axiais variáveis
- Circuitos independentes
• Freios:
- Serviço: Hidrostático
- Estacionamento: pacote de discos
(eletro-hidráulico)
Capacidade de rampa
Modelo Inclinação
BS2517H; MF8125 30% 16,7°
BS3330H; MF9330 28% 15,6°
BS3335H; MF9335 26% 14,5°
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Sistema de Aplicação
Sistema de Aplicação
Tipo de Bomba de Aplicação Centrífuga acionamento por motor hidráulico
Marca Hypro
Vazão da Bomba de Aplicação 549 LPM
Tipo de Bomba Hidráulica Engrenagem vazão controlada via solenoide PWM
Capacidade da Bomba Hidráulica 32,3 cc / rot
Pressão Máxima de Trabalho do
140 bar
Motor Hidráulico
Pressão Máxima de Trabalho da
10 bar - 145 PSI
Bomba de Aplicação
Controlador de Pulverização C3000 / ASC10 (Controle Automático de Seção)
Capacidade do Tanque de Produto 3000 Litros
2 Produto
2.1 Especificações Técnicas
Sistema de Aplicação
Barras
N° de Seções 7 (Classe 2) – 9 (Classe 3)
Tamanho de Barra (metros) Classe 2: 25/28 – Classe 3: 24/30 (3000l) e 32 (3500l)
Espaçamento entre Bicos 50 cm
25 m 7 seções (metros) 3 3,5 4,5 3 4,5 3,5 - 3
28 m 7 seções (metros) 4,5 3,5 4,5 3 4,5 3,5 4,5
Porta-bicos Classe 2 – Triplo / Classe 3 - Quíntuplo
Válvulas de Controle de Seção Classe 2 – Elétrica / Classe 3 – Eletro pneumático

Movimentação
Tipo da Bomba hidráulica Engrenagem
Capacidade da Bomba Hidráulica 16 cc / rot
Pressão máxima de Trabalho do
200 bar
Motor Hidráulico
2 Produto

2.1 Especificações Técnicas

2.2 Operação

2.3 Manutenção

2.4 Sistema de Aplicação

2.5 Sistema de Barras


2 Produto
2.2 Operação
Segurança
2 Produto
2.2 Operação
Segurança
2 Produto
2.2 Operação
Segurança
NR 31 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA,
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICUTURA
Publicação
Portaria GM n° 86, 03 de março de 2005
31.8 Agrotóxicos, Adjuvantes e Produtos Afins

31.8.12 Os equipamentos de aplicação dos agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser:
a) mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento;
b) inspecionados antes de cada aplicação;
c) utilizados para a finalidade indicada;
d) operados dentro dos limites, especificações e orientações técnicas.
31.8.13 A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser
realizadas por pessoas previamente treinadas e protegidas.
31.8.13.1 A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios,
córregos e quaisquer outras coleções de água.
2 Produto
2.2 Operação
Segurança

NR 31 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA,


SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICUTURA
Publicação
Portaria GM n° 86, 03 de março de 2005
31.8 Agrotóxicos, Adjuvantes e Produtos Afins
MANUSEIO DE PRODUTOS
31.8.14 Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rótulos e bulas.
31.8.15 É vedada a reutilização, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos
afins, cuja destinação final deve atender à legislação vigente.
31.8.16 É vedada a armazenagem de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins a céu aberto.
31.8.19 Os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins devem ser transportados em recipientes rotulados, resistentes e
hermeticamente fechados.
31.8.19.1 É vedado transportar agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, em um mesmo compartimento que contenha
alimentos, rações, forragens, utensílios de uso pessoal e doméstico.
31.8.19.4 É vedado transportar simultaneamente trabalhadores e agrotóxicos, em veículos que não possuam
compartimentos estanques projetados para tal fim.
2 Produto
2.2 Operação
Segurança
NR 31 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA,
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICUTURA
Publicação
Portaria GM n° 86, 03 de março de 2005
31.8 Agrotóxicos, Adjuvantes e Produtos Afins
MEIO AMBIENTE E RESÍDUOS

31.9.1 Os resíduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho, segundo
métodos e procedimentos adequados que não provoquem contaminação ambiental.
31.9.2 As emissões de resíduos para o meio ambiente devem estar de acordo com a legislação em vigor sobre a
matéria.
31.9.3 Os resíduos sólidos ou líquidos de alta toxicidade, periculosidade, alto risco biológico e os resíduos
radioativos
deverão ser dispostos com o conhecimento e a orientação dos órgãos competentes e mantidos sob
monitoramento.
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos – Classe 2

 1 – Manômetro pressão 1
 2 – Volante de direção
2 6
 3 – Chave de partida

 4 – Botão do pisca-alerta
5
 5 – Alavanca de comandos 3
 6 – Luzes 4
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos – Classe 3

 1 – Manômetro pressão
1
6
 2 – Volante de direção

 3 – Chave de partida
7
 4 – Botão do pisca-alerta
2
5
 5 – Alavanca de comandos 3
4
 6 – Luzes

 7 – Freio de Estacionamento
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos
8

 8 – C3000: Controle de
Pulverização

 9 – C1000: Status e
diagnósticos da máquina 9
 10 – Manche
10
2 Produto
2.2 Operação

Modelo Antigo

Modelo Novo
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos  11 – Botão de aceleração
 12 – Descanso do braço direito
 13 – Tecla de velocidades
14 18  14 – Controle de seções
19  15 – Ajuste de Bitola
11
13  16 – Agitação
15  17 – Modo Transporte (segurança)
 18 – Freio de estacionamento
16
12  19 – Tecla de acionamento de sinal
20
17  20 – Painel de controle de barras
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos – Apoio de braço
Botão de aceleração: Permite a alteração da rotação do motor do pulverizador.

Chaves das Válvulas de Seções: Permite realizar o controle manualmente do controle de


abertura e fechamento das válvulas.

Botão troca de Marchas: Permite a seleção de marchas, que melhor se adapte as condição de
trabalho ou transporte.

Botão Bitola Dianteira: Permite a variar a abertura e fechamento da bitola dianteira (eixo
dianteiro). (Somente no Classe III)

Botão Bitola Traseira: Permite a variar a abertura e fechamento da bitola traseira (eixo traseiro).
(somente no classe III)

Botão Agitação: Aciona a bomba de Pulverização com a Função de realizar a agitação no


sistema de pulverização.

Botão Modo Transporte: Desabilita as funções dos cilindros hidráulicos da máquina,


proporcionando segurança no momento de transporte não correndo o risco de haver algum
movimento involuntário nas barras.
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos
Este conjunto é formado pelas funções:

1. Buzina
2. Indicador de mudança de direção
3. Limpador de para-brisa
4. Lavador dos para-brisas dianteiro
Alavanca de Comandos

NOTA:
O reservatório de água do
limpador de para-brisa está
localizado no lado esquerdo
da cabine. Mantenha-o cheio
junto com anti-congelante.

Reservatório do Limpador
2 Produto
2.2 Operação
C3000
 Tela sensível ao toque de 12,1”
 Controle das funções:
• Pulverização;
• Controle automático das seções de barras;
• Mapeamento (GPS);
• Piloto automático.

C 3000
2 Produto
2.2 Operação
C1000
 Sistema de gerenciamento;

 informações relativas ao funcionamento da


máquina:
• Indicador de alarmes (motor e transmissão);
• Indicador de marchas;
• Velocidade;
• Rotação do motor;
• Temperatura do óleo hidráulico;
• Temperatura de arrefecimento do motor;
• Nível de combustível;
• Diagnóstico eletrônico;
• Sensor de altura NORAC.
2 Produto
2.2 Operação
Chave Geral

• Localizada na parte frontal da


máquina;

• Desligar quando máquina fora de uso;

• Desligar para executar manutenções.

Máquina sem funcionamento a


chave geral deve sempre ser
mantida DESLIGADA. Devido o
consumo de energia pelos
módulos eletrônicos, podendo
esgotar a carga da bateria.
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos – Teto da Cabine
1 3
1. Saídas de ar

2. Luz de cortesia (teto)


3. Espaço reservado para
instalação de rádio 4
2
4. Autofalantes

5. Fluxo de ar

6. Ajuste do fluxo de ar 1 6 5
2 Produto
2.2 Operação
Controles e Comandos
9
(9) Porta-objetos 9
Os pulverizadores vêm equipados com
diversos porta-objetos que facilitam o
10
trabalho, e fornecem mais comodidade.
9
(10) Tomada elétrica
Saída elétrica de tensão 12V e corrente
de 5 a 8,5 A. 11
(11) Conectores de diagnósticos
Conectores para ferramenta de
diagnósticos EDT.
9
9
2 Produto
2.2 Operação
Extintor

 Localizado do lado esquerdo


do operador dentro da cabine.

 Observe sempre sua carga e


validade ao utilizar a máquina.

 Utilize-o somente em casos de


emergências.
2 Produto
2.2 Operação
Caixa de Ferramentas

Localizada na parte externa da máquina, ao


lado da estação de recarga, possibilita a
acomodação de várias ferramentas úteis
para uma possível manutenção.
2 Produto
2.2 Operação
Luzes e Sinalizadores 4 3 5 1 5 3 4
Faróis e Sinaleiras
1 - Faróis dianteiros de trabalho
2 - Faróis dianteiros (ou faróis de tráfego)
3 - Sinaleiras dianteiras
2 2
4 - Luzes indicadoras de direção (pisca) dianteiras
5 - Faróis do descanso da barra 8
6 - Luz da estação de recarga 6
7
7 - Faróis traseiros de trabalho
8 - Sinalizador Giroflex
9 - Faróis de trabalho da barra
10 - Luzes indicadoras de direção (pisca) traseiras
11 - Luzes de freio 10 10
11 11
9
2 Produto
2.2 Operação
Luzes e Sinalizadores
2 Produto
2.2 Operação
Luzes e Sinalizadores

102
2 Produto
2.2 Operação

Antena e
controlador
(piloto
automático)
ligados

Antena ligada

Primeiro estágio
desligado em
transporte
Acelerador
Freio de Estacionamento Autoguide
(Tecla com Trava) (Piloto Automático)
Aciona freio de estacionamento
e escada simultaneamente
2 Produto
2.2 Operação
Empurrar o botão laranja Apertar o botão para
para cima liberar
Botão do piloto
automático

Comandos do Chassis classe III

Travamento de barra
(opção de barra 24m)
para aplicação em
meia barra Cana.
2 Produto
2.2 Operação

Manche

Acionamento das bombas


F hidrostáticas via cabo

R
Importante

Em operação e situações de
manobra, coloque o motor em
alta rotação, e controle a
velocidade de deslocamento no
manche.
2 Produto
2.2 Operação
Seleção de Marchas
Comandos do Chassi
Recomendação de trabalho e transporte:

• Operação: não exceder 30 km/h utilizar


marchas 1 e 2
• Transporte: não exceder 46 km/h podendo
usar a marcha 3
Velocidade (km/h)
Pneu
Marcha Uso
18.4 -34 380/90 R46
1 19 21 Operação
2 29 32 Operação
3 40 46 Transporte
2 Produto
2.2 Operação
Comandos do Chassi

Painel de Instrumentos

1. Manômetro da pressão de
pulverização
2. Painel de Instrumentos
• 2a = Carga da bateria
• 2b = Freio de estacionamento
• 2c = Seta (indicador de direção)
• 2d = Farol alto
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
Painel da Coluna
1. Abre a ponteira esquerda;
2. Abre a ponteira direita;
3. Fecha a ponteira esquerda;
4. Fecha a ponteira direita;
5. Abre a barra esquerda;
6. Abre a barra direita;
7. Fecha a barra esquerda;
8. Fecha a barra direita;
9. Faróis de trabalho dianteiros;
10. Faróis de trabalho traseiros;
11. Sinalizador Giroflex;
12. Limpa barra não utilizado.
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
Manche (Funções de Barra e
Pulverização)
9 1. Liga/Desliga pulverização
5 7 2. Indicador de pulverização
2
3 3. Levantar barra esquerda
10
1 8 4. Baixar barra esquerda
4 6
5. Levantar quadro central
6. Baixar quadro central
7. Levantar barra direita
8. Baixar barra direita
9. Indicador de piloto automático
10.Acionamento piloto automático
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
Procedimento de Abertura de
Barras

Os movimentos nas barras sempre devem ser


realizados simultaneamente, no que diz
respeito aos lados direito e esquerdo.

1. Levante as barras direita e esquerdo,


tirando-as do descanso de barra (15)
2. Abra as barras simultaneamente (5 e 6)
13 3. Baixe o quadro (14)
15 15
4. Abra as ponteiras simultaneamente (1 e 2)
5. Nivele as barras (16)

16 14
16
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização

Procedimento de Fechamento de
Barras

Os movimentos nas barras sempre devem ser


realizados simultaneamente, no que diz
respeito aos lados direito e esquerdo.

1. Feche as ponteiras simultaneamente (3 e 4)


2. Suba o quadro (13)
13 3. Suba as barras (15)
15 15
4. Feche as barras simultaneamente (7 e 8)
5. Baixe e descanse as barras direita e
esquerdo, no suporte
16 14
16
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização
2 Controle de Seções de Barra
CLASSE II 7 SEÇÕES

1) Bico de Acabamento de
1 3 barra LE (opcional);

2) Desliga e liga seções de 1


a 7 (uma por vez);

3) Bico de Acabamento da
barra LD (opcional);

Chaves 1 2 3 4 5 6 7
Seções 1 2 3 4 5 6 7
2 Produto
2.2 Operação
Comandos das Barras de Pulverização Controle de Seções de Barra
3 CLASSE 3 – 9 SEÇÕES

1) Bico de Acabamento de barra


LE (opcional);
1 5
2) Desliga liga seções 1 e 2;

3) Desliga e liga seções de 3 a 7;

4) Desliga e liga seções 8 e 9;

2 4 5) Bico de Acabamento da barra


LD (opcional);

Chaves 1 2 3 4 5 6 7
Seções 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2 Produto
2.2 Operação
Estação de Recarga
Estação de Recarga

5
4 6 1. Alavanca de seleção
2. Posição de pulverização
10 3. Posição de abastecimento via edutor
químico
7 4. Acionamento da válvula de controle
3 da bomba de produto
1 5. Posição de Limpeza do Tanque
6. Velocidade do agitador
7. Posição de abastecimento via bocal
9 2 8. Bocal de abastecimento
8 9. Torneira de água limpa
10. Pressão do bico de lavagem
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
 Adaptabilidade a diferentes tipos de
cultura

 Fácil operacionalidade

 Ajustes:
• Mecânico: Classe 2
• Hidráulico: Classe 3

Rodado Vão livre (m) Bitolas (m)


380/90 R46 1,5 2,8 à 3,4
380/90 R46 1,65 3,1 à 3,4
18.4 -34 1,54 2,9 à 3,5

Recomendação: Usar sempre a maior bitola possível!! 115


2 Produto
2.2 Operação
Bitola

11- Decais para lubrificar as graxeiras a cada 10 horas, nas canelas de esterçamento.
12 e 13 - Decais das medidas do ajuste de bitola.
2 Produto
2.2 Operação
Bitola

NOTA :
Para aplicação dos adesivos 12 e 13 as bitolas devem estar ajustadas (abertas) e
travadas com o pino na posição máxima.
A medida 3,30m deve ficar alinhada com a parte fixa do eixo e as faces dos adesivos
voltadas para cabine.

Obs.: Máquina com rodado 18.426 a bitola mínima e máxima é 2,9m e 3,5m
respectivamente.
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
1 - Solte o contra-pino que trava o batente interno (1) e o coloque na
posição desejada conforme o procedimento (para os dois lados do
mesmo eixo e um eixo por vez), fixando com o pino trava novamente,
repita o procedimento no outro lado do eixo.
2 - Entre na cabine e movimente a máquina na velocidade de 5km/h.
3 - Pressione a tecla de ajuste de bitola (4) para o lado direito (lado do
vidro) até que o suporte de ajuste da bitola (2) chegue até o batente
interno (1).
4 - Coloque o batente externo (3) no furo mais próximo do suporte de
ajuste.
5 - Na cabine, movimente a máquina na mesma velocidade e
pressione a tecla de ajuste de bitola para o lado oposto, rapidamente
somente para aliviar a pressão.
Obs.: As teclas de ajuste de bitola são separadas, uma para o ajuste do eixo
dianteiro (A), e outra para o ajuste do eixo traseiro (B).
APÓS O PROCEDIMENTO GIRAR A DIREÇÃO PARA OS DOIS
LADOS PARA RETIRADA DO AR DO SISTEMA DE DIREÇÃO.
2 Produto
2.2 Operação
Bitola
1 - Solte o contra-pino que trava o batente externo (3) na posição
desejada, fixando com o pino trava novamente.
2 - Entre na cabine e movimente a máquina na velocidade de 5km/h.
3 - Pressione a tecla de ajuste de bitola (4) para o lado esquerdo
(lado do operador) até que o suporte de ajuste da bitola (5) encoste
no batente externo.
4 - Coloque o batente interno (1) no furo mais próximo do suporte de
ajuste.
5 - Na cabine, movimente a máquina na mesma velocidade e
pressione a tecla de ajuste de bitola
para o lado oposto, rapidamente somente para aliviar a pressão.

Obs.: As teclas de ajuste de bitola são separadas, uma para o ajuste


do eixo dianteiro (A), e outra para o ajuste do eixo traseiro (B).
APÓS O PROCEDIMENTO GIRAR A DIREÇÃO PARA OS DOIS
LADOS PARA RETIRADA DO AR DO SISTEMA DE DIREÇÃO.
2 Produto
2.2 Operação
Bitola

1 procedimento mecânico onde suspende o eixo por completo


e move o eixo interno

IMPORTANTE QUE O TANQUE DE RODUTO ESTEJA VAZIO.

Bitola abertura e fechamento Classe II


2 Produto
2.2 Operação
Bitola – 2,8m
2 Produto
2.2 Operação
Bitola – 2,9m
2 Produto
2.2 Operação
Bitola

Bitola 3m
2 Produto
2.2 Operação
Bitola

Bitola 3,2m
2 Produto
2.2 Operação
Bitola

Obs.: Batente final.

Bitola 3,3m
2 Produto

2.1 Especificações Técnicas

2.2 Operação

2.3 Manutenção

2.4 Sistema de Aplicação

2.5 Sistema de Barras


2 Produto
2.3 Manutenção
Preventiva
Antes de dar a partida

9 - Verifique o aperto das porcas de fixação das


1 - Examine todos os sistemas em busca de rodas, a fixação correta das braçadeiras das
eventuais vazamentos. mangueiras, as conexões, as ligações elétricas e o
2 - Verifique o nível óleo hidráulico. funcionamento dos instrumentos do painel.
3 - Verifique o nível da água do sistema de 10 - Verifique se todos os sistemas do pulverizador
arrefecimento do motor. estão adequados ao trabalho que será realizado.
4 - Verifique o estado e a tensão das correias do 11 - Verifique possíveis vazamentos no sistema da
ventilador e do compressor. pulverização para evitar a contaminação do solo e
5 - Verifique o nível do óleo do motor. intoxicações.
6 - Verifique a quantidade de combustível nos 12 - Além dos ajustes no pulverizador, você deve
tanques. saber como proceder com segurança no manuseio
do produto químico a ser utilizado.
7- Drene o pré-filtro de combustível.
8- Lubrifique os pinos de articulação
2 Produto
2.3 Manutenção
Manutenção a cada 250 horas:
Revisões
Primeira Revisão 50 a 100h
• Troca dos Filtros de Pressão das Bombas
Hidrostáticas e Troca do Filtro de Retorno do
• Troca dos Filtros das Bombas Hidrostáticas e Filtro Reservatório Hidráulico;
do Reservatório Hidráulico;
• Troca de Óleo do Motor;
• Troca do Óleo do Reservatório Hidráulico;
• Troca de Filtros de Combustível e Troca do Filtro de
• Troca de Óleo dos Redutores Finais. Óleo Lubrificante.
• Verificação da folga no semi eixo no eixo principal. • Verificação da folga no semi eixo no eixo principal.

Ajuste Válvula Motor 620DS Pulverizador Manutenção a cada 500 horas:


• 250h • Troca de Óleo do Sistema Hidráulico;
• 1000h • Troca de Óleo dos Redutores Finais;

NOTA: Após revisão de 1000h, efetuar o plano de Limpar diariamente:


manutenção do ajuste de válvulas de 1000h em
1000h. • Filtros de linha do sistema de pulverização e filtro
principal.
2 Produto
2.3 Manutenção
Código dos Filtros

Quant. Código da Peça - PN Descrição da Peça


2 FILTRO 6288620M1 Bomba hidro

1 FILTRO 6282129M1 Elemento Filtrante (Retorno)

1 FILTRO 836647133 Óleo do Motor

2 FILTRO 81248200 Combustível

1 FILTRO 6209384M91 Pré Filtro Combustível

2 FILTRO 6262994M1 Filtro Cabine Carvão Ativado


2 Produto
2.3 Manutenção
Teste do Filtro de Carvão ativado (Cabine)

Aplique spray de desodorante de ambiente próximo ao


filtro de carvão ativado com a cabine toda fechada, ar
condicionado e uma pessoa dentro.
Se o cheiro for percebido dentro da cabine, dois
problemas podem estar acontecendo:

• Problema com o filtro de carvão ativado da cabine


• Problema com a vedação da cabine
2 Produto
2.3 Manutenção
Óleos e Lubrificantes

Shell Rimula
RT4X

Shell Omala VG 220 = Omala S4 GX 220


2 Produto
2.3 Manutenção
Pontos de Lubrificação

1- Articulações das extremidades do eixo 2- Pinos de lubrificação das extremidades do eixo


10h ou diário 10h ou diário
2 Produto
2.3 Manutenção
Pontos de Lubrificação

3 - Pinos de lubrificação centrais do eixo 4 - Pinos de lubrificação centrais do eixo traseiro


10h ou diária 10h ou diária
2 Produto
2.3 Manutenção
Pontos de Lubrificação

Pontos de Lubrificação a graxa SOMENTE NO CLASSE II

6- Pinos de lubrificação das articulações da barra


5 - Articulações da barra de pulverização de pulverização
10h ou diária 10h ou diária
2 Produto
2.3 Manutenção
Pressão de trabalho 3 Tipos de Pneus

OBS.: Em caso de dúvidas vizualize a carcaça do pneu, ele também contém essa informação.
2 Produto
2.3 Manutenção

Ajuste amortecedores pneumáticos Classe III


2 Produto
2.3 Manutenção
Ajuste amortecedores pneumáticos Classe II
No pulverizador classe II a suspensão é passiva, portanto deve ser feito o enchimento dos
bolsões de ar:
1. Tanque com a metade de produto;
2. Barras abertas;
3. Encher e deixar entre 280 a 300mm de distância entre as duas faces do suporte do bolsão;
4. Caso precisar pode ser feito um ajuste para mais ou para menos;

IMPORTANTE: Caso deixar mais que 300mm precisa aumentar o tamanho da cinta que prende o
chassi
2 Produto
2.3 Manutenção
Caixa de Fusíveis
Decal identificação
Decal de identificação dos relés e fusíveis secundários da
coluna de direção. Localizado na parte de dentro da
tampa da coluna de direção

Substituir por
um de 15A

25A
2 Produto
2.3 Manutenção
Ajuste e Manutenção dos Batentes

 BOLETIM DE SERVIÇO: BS 07/12 DATA: Fev/2012 MF

 BOLETIM DE SERVIÇO: BS 06/12 DATA: Fev/2012 VT

1° Ajuste: o primeiro ajuste deverá ser feito na primeira revisão da máquina,


até as primeiras 100 horas. As “bolachas” deverão ser rosqueadas e
apertadas até o seu fim-de-curso.

Demais ajustes: A cada 250 horas, o aperto deverá ser checado.


2 Produto
2.3 Manutenção
Ajuste e Manutenção dos Batentes

1 - Mova a máquina para frente e para trás em marcha lenta


para que elimine a folga entre o semieixo dianteiro e o túnel
(eixo dianteiro), para facilitar o aperto do raspador (2).

2 - Remova o grampo 1 com o auxílio de um alicate.

3 - Usando a chave 4, aperte os raspadores 2 e 3.

4 - Repita o procedimento no outro lado do eixo dianteiro.

5 - Mova a máquina para trás e depois para frente em marcha


lenta para que elimine a folga entre o semi-eixo traseiro e o
túnel (eixo traseiro), para facilitar o aperto do raspador (2).

6 - Repita os passos 2, 3 e 4 para o eixo traseiro.


2 Produto

2.1 Especificações Técnicas

2.2 Operação

2.3 Manutenção

2.4 Sistema de Aplicação

2.5 Sistema de Barras


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Circuito de Pulverização – Classe 2
Reservatório de Óleo Tanque de
Hidráulico Pulverização Válvulas
AGI-4 Elétricas

Fluxômetro
C 3000

PWM Bomba de
Pulverização
Bomba
Hidráulica

Elétrico
Hidráulico (Óleo)
ASC 10
Hidráulico (Calda) 142
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação Válvulas
Eletropneumáticas
Circuito de Pulverização – Classe 3 Tanque de
Reservatório de Óleo Pulverização
Hidráulico
AGI-4

Fluxômetro
C 3000

PWM Bomba de
Pulverização
Bomba
Hidráulica

Compressor
Elétrico
Hidráulico (Óleo)
Hidráulico (Calda) ASC 10
Pneumático (Ar) Reservatório Pneumático 143
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Válvula elétrica de controle de Seção (KZ)

Válvulas de Controle de Seção

Acionamento elétrico

Indicador visual aberto (open) e fechado (close)


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Válvula Pro-Stop
É uma válvula de ativação instantânea acionada eletronicamente e que age diretamente nos porta-
bicos através de acionamento Pneumático para realizar a ativação ou desativação da pulverização.

São um total de 9 válvulas


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Filtro Secador

 Retira a umidade do sistema

 Purga automática

Necessidade de troca:
1000hrs ou uma vez por ano
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Reservatórios – Água limpa
Tanque de Água Limpa

Instalado na lateral da cabine

Reservatório de água para limpeza de embalagens


de produtos químicos

Capacidade de 240 L
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Reservatórios – Defensivo
Tanque de Produto

Material: Polietileno

Bocal de abastecimento de 2” e 3”

2 agitadores e 1 esguicho giratório de lavagem

Capacidade de 3500, 3000 ou 2500litros


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Reservatórios – Edutor Químico (Incorporador)

Material: Polietileno

Capacidade: 26,5 L

1. Tampa
2. Válvula de drenagem
3. Esguicho para lavagem de embalagem
4. Válvula da lavagem
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Estação de Recarga
Acionamento da Limpeza do Tanque
Bomba de Recarga
(Opcional)

Controle da Agitação
Acionamento da
Bomba Centrífuga

Controle do lava frascos Reabastecimento via


(somente classe III) Bomba de Produto
(Centrífuga)
Edutor Químico

Torneira de Água
Limpa Bocal de
Reabastecimento
(2” e 3”)
Bocal de Drenagem
(Quando conter Bomba de
Recarga)
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Bomba Centrífuga
 Bomba centrífuga em aço inoxidável ou em ferro fundido
com vazão de 549 l/min;

 Classe 3: Aço inoxidável (Standard);


 Classe 2: Ferro Fundido (Standard);
Aço inoxidável (Opcional).

 Opera com produtos abrasivos e corrosivos


 Fornecedor: Hypro – Ótima reputação no
mercado.
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Válvula PWM
 Melhor qualidade de aplicação;

 Controle da vazão da bomba centrífuga – Melhor resposta do sistema;

 Não depende da rotação do motor diesel;

 Trabalha sempre na rotação ideal;

 Menor desgaste da bomba de pulverização.


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação

Bomba de Recarga

Material: Polipropileno

Capacidade: 568 LPM

Acionada por motor hidráulico

Item opcional
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação

Válvula de Fechamento do Tanque de Produto

Válvula de Ligação do Tanque de Água Limpa


com o Tanque de Produto

Obs./Cuidado: Sempre fechada quando a máquina em


Operação
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Válvula By-Pass

Função de estabilizar a vazão em


aplicações de baixo volume, onde pode
haver presença de ar na tubulação.

Obs.: Deve ser usada quando a demanda


Menos fluxo Mais fluxo
de água/calda estiver abaixo de 35L/min
aproximadamente.

Qtde de Vazão
bicos total
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Filtros – Classe 2

Filtro Principal (1 unidade)

Malha 50 mesh (50 orifícios / pol2)

Filtros de Seções de Barra (3 unidades)

Malha 80 mesh (80 orifícios / pol2)


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Filtros – Classe 3

Filtro Principal (1 unidade)

Malha 50 mesh (50 orifícios / pol2)

Filtros de Seções de Barra apenas 1 unidade

Malha 80 mesh (80 orifícios / pol2)


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação

Porta bicos triplo para o classe II e quíntuplo para o


classe III maior agilidade no setup da máquina
Bicos de Pulverização
Espaçamento de 50 cm entre bicos

Seleção dos bicos e pontas de pulverização corretos


exigem conhecimentos agronômicos no
dimensionamento do tamanho de gotas

Ponteiras de acabamento como item opcional


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Sensores – Fluxômetro
 Medição por pulso elétrico

 Número de calibragem em
etiqueta

Constante a ser colocada no


controlador será sempre o valor
dividido por 10

Ex.: 357 / 10 = 35,7


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Sensores – Pressão Pulverização

Sensor de Pressão da Linha de Pulverização

Sensor que informa ao operador via painel e via terminal


C3000 a pressão de pulverização
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Sensores – Abastecimento
Sensor de Tanque Cheio

Sensor de segurança que evita o transbordo do


tanque. Desliga a bomba de recarga, quando o
tanque está cheio.

Sensor de Tanque Vazio

Informa ao terminal controlador C1000 quando o tanque está


vazio.

Obs.: Após o alarme o tanque ainda apresenta 300L de calda.


2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga
Recarga Via Bocais (2” e 3”)

Pode ser realizado de 3 formas, o processo de


reabastecimento utilizando o bocal de recarga.

1. Sistema de bombeamento externo

2. Bomba de recarga da máquina (opcional)

3. Bomba de pulverização
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Bombeamento externo

Não existe necessidade de colocar a alavanca 1 em alguma


posição, porém deve deixar aberta a válvula localizada na parte
6 inferior do tanque (Válvula Geral).
4
Pode ser utilizado sistema de bombeamento externo das mais
5 variadas formas, mais usual é a utilização de motobomba.
11

1 7
Procedimento
1.Não necessita posicionar a alavanca (1) em alguma posição.
3 2.Abra as travas do engate rápido (bocal).
3.Retire a tampa de 2 ou 3 polegadas.
10 4.Conecte a mangueira no engate rápido (8).
9 5.Abra a válvula (10).
2 6.Acione o bombeamento externo.
7. Registro Geral localizado abaixo do tanque deve permanecer
aberto (máquinas sem bomba de recarga).

8
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Bomba de Recarga

Não existe necessidade de colocar a alavanca 1 em alguma


posição
6
4
Procedimento
5
11 1.Não necessita posicionar a alavanca (1) em alguma posição.
2.Abra as travas do engate rápido (bocal).
1 7 3.Retire a tampa de 2 ou 3 polegadas.
4.Conecte a mangueira no engate rápido (8).
3 5.Abra a válvula (10).
6. Acione o bombeamento externo através dos botões (4) e
posterior (11).
10
NOTA:
9 Quando é acionado o botão (4) além de ligar a bomba de
2 produto, também é acionado o freio de estacionamento,
mesmo já estando acionado (sinal prioritário). Por questão
de segurança, para não haver movimento do equipamento,
quando houver operação na estação de recarga.

8
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Abastecimento por Gravidade
Para a situação de recarga via bomba de produto, coloque a
alavanca 1 na posição 7 e feche a válvula localizada na parte
inferior do tanque para acelerar o processo (V.Geral).
6 Obs: Necessita que o nível do reservatório esteja acima da bomba
4
5 Procedimento
11 1.Posicione a alavanca (1) na posição 7.
2.Abra as travas do engate rápido (bocal).
1 7 3.Retire a tampa de 2 ou 3 polegadas.
4.Conecte a mangueira no engate rápido (8).
3 5.Abra a válvula (10).
6. Feche o Registro Geral localizado abaixo do tanque, para
acelerar o processo.
10
7.Acione o botão 4 quando utilizar a bomba centrífuga da
9 máquina.
2 NOTA:
Quando é acionado o botão (4) além de ligar a bomba de
produto, também é acionado o freio de estacionamento,
mesmo já estando acionado (sinal prioritário). Por questão
de segurança, para não haver movimento do equipamento,
quando houver operação na estação de recarga.
8
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Edutor Químico

Utilizado quando o abastecimento da água ocorre em separado do


2 produto o edutor visa abastecer o produto químico, a ser
misturado posteriormente dentro do tanque de produto, através
dos agitadores

Procedimento
1. Abra a tampa (2) do incorporador químico.
2. Coloque o produto químico.
3. Posicione a alavanca na posição 3 (figura anterior).
4. Acione a bomba centrífuga (4 figura anterior).
5 5. Abra a válvula de drenagem (4).
6. Aguarde até que todo o produto químico seja drenado.
7.Coloque o bocal do recipiente na válvula de limpeza de
7 recipiente (5), pressionando para baixo.
8. Despeje a água no incorporador, repita este procedimento duas
vezes.

4
2 Produto
2.4 Sistema de Aplicação
Procedimento de Recarga – Edutor Químico
Procedimento
9.Coloque um pouco de água limpa (9 figura da estação de
recarga) no recipiente.
2 10.Feche-o e mexa para limpar por completo.
11. Despeje a água no incorporador químico.
12.Feche a tampa do incorporador químico.
13.Abra a válvula de limpeza do incorporador químico (7).
14.Aguarde 1 minuto para que o incorporador seja limpo.
15.Feche a válvula de limpeza do incorporador (7).
16.Feche a válvula de drenagem (4).
17.Desligar a bomba (4 figura da estação de recarga)
5

4
2 Produto

2.1 Especificações Técnicas

2.2 Operação

2.3 Manutenção

2.4 Sistema de Aplicação

2.5 Sistema de Barras


2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Layout Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Componentes – Quadro Central

Trava de Segurança do Cilindro do


Quadro
Deve ser utilizada quando há necessidade de
reparos embaixo do quadro, que necessitem
que este fique erguido.
Protege a pessoa que está embaixo do
quadro, caso algum reparo de cilindro ou
mangueira se danifique, fazendo com que o
quadro desça.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras
Componentes – Quadro Central

Cilindro de subida / descida do quadro possui


acumulador para absorção de choques e picos
de pressão decorrentes dos movimentos do
quadro durante operação e transporte
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Quadro Central

Ajuste da Velocidade de Fechamento das Barras


Cilindro de Abertura / Fechamento de Barra Cilindros de abertura / fechamento de barras
possuem parafuso de regulagem da velocidade de
fechamento da barra. Esta regulagem evitar a
aproximação rápida da barra até o seu suporte de
descanso, o que poderia ocasionar choque da barra
à estrutura da máquina, causando danos à barra e
até mesmo à cabine do pulverizador
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Quadro Central
Mola Tensora do Pêndulo do Quadro
Responsável pela tensão do balanço do pêndulo do quadro,. Deve ser
ajustada (tensionada) caso as barras e o quadro apresentem
oscilação para cima e para baixo, durante operação. O balanço
excessivo pode provocar o choque da ponteira da barra com o solo.

Importante: Quando a máquina possui sensor de altura de barra,


a mola tensora deve estar ajustada para tensão máxima

Amortecedores
Responsáveis por amortecer (reduzir a velocidade) o retorno do
quadro, quando este está sob tensão da mola

Componentes do Quadro Central Sistema de Oscilação do Pêndulo


2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Quadro Central
Componentes do Quadro Central Sistema de Oscilação do Pêndulo
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Quadro Central

Amortecedores
Responsáveis por amortecer
(reduzir a velocidade) o retorno
das barras, quando estas estão
sob tensão da mola

Mola Tensora do Desarme da Barra


Responsável pela tensão do desarme da barra, e conseqüentemente também
do retorno da barra para a sua posição original. Deve ser ajustada (tensionada)
caso a barra apresente oscilação para a frente e para trás, que ocorre em
especial quando a máquina entra em movimento ou pára. Ao começar a se
deslocar, a inércia das barras faz com estas se desloquem para trás.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Quadro Central

REGULAGEM: 600 a 620 mm


2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Quadro Central
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Quadro Central
Cilindro de nivelamento da barra
Cilindros de nivelamento das barras possuem acumuladores para absorção de
choques e picos de pressão decorrentes dos movimentos das barras durante
operação e transporte

Amortecedores
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Desarme das Ponteiras

Mola Tensora do Desarme


da Ponteira
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Desarme das Ponteiras

REGULAGEM: 450 mm
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Desarme das Ponteiras

Mola Tensora do Desarme da Ponteira


Responsável pela tensão do desarme da ponteira da barra, e
conseqüentemente também do retorno da mesma para a sua
posição original. Deve ser ajustada (tensionada) caso a ponteira
apresente oscilação para a frente e para trás, durante operação
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Desarme das Ponteiras

Cilindro de abertura / fechamento


da ponteira de barra

Amortecedores
Responsáveis por amortecer (reduzir a
velocidade) o retorno da ponteira, quando está
sob tensão da mola
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Ponteiras

Nivelamento da Ponteira de Barra


Barra possui olhal com porca de ajuste que permite
o alinhamento da ponteira com a barra, garantindo o
paralelismo da parte inferior de ambas peças
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 2
Componentes – Barras

Sapata de Proteção da Ponteira de Barra

Responsável por proteger a ponteira contra


choques e golpes contra o solo, caso ocorra
oscilação excessiva no quadro, ou variações no
terreno acidentado, cupins, pedras, ou outros
obstáculos que possam danificá-la
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste da pressão do desarme

1. Puxe a ponteira (1) da barra para trás; o


braço articulador (2) rotacionará devido ao
movimento da ponteira (1).

2. Posicione um calço (3) entre o braço


articulador e a barra.

3. Solte a ponteira para a


posição original com o
calço (3) posicionado.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste da pressão do desarme

Solte os parafusos (5) e libere um dos lados


da haste da barra (4).

Gire o olhal (6) para diminuir ou aumentar o


comprimento da haste (4). Quanto menor o
comprimento, maior a pressão para desarme
da ponteira.

Instale a haste (4) na barra novamente.

**Ajuste de Fábrica: 570mm


2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3

Ajuste dos roletes do quadro central

Localização dos roletes do quadro central

No total são 10 roletes para ajuste.


Sempre que houver folga no quadro central, é
preciso realizar o ajuste dos roletes(1):

• 4 Roletes na parte externa traseira

• 6 roletes na parte interna do quadro


2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste dos roletes do quadro central

1. Remova as porcas (3) e as arruelas


compensadoras (4) do rolete (2).

2. Se houver folga entre o rolete e o quadro


central, ajuste as arruelas conforme
necessidade.

3. Certifique-se que o rolete está em contato


com o pêndulo.

4. Recoloque as porcas (3).


2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste de alinhamento e movimento de fechamento da Barra

1. Verifique se as barras (1) estão alinhadas


paralelamente e colinearmente na vista
superior. O ângulo (α) deve ser 0°.

2. Caso alguma não esteja, o ajuste será


realizado no cilindro hidráulico (2) de
abertura horizontal correspondente a esta
mesma barra.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste de alinhamento e movimento de fechamento da Barra

1. Afrouxe a porca (3) de travamento da rosca (4) do


terminal olhal do cilindro hidráulico de abertura
horizontal da barra.

2. Aperte ou afrouxe a rosca (4) da haste para alinhar


a barra.

3. Após o alinhamento reaperte a porca (3) para travar


a rosca da haste.

4. Para regular a velocidade final de fechamento


horizontal da barra gire levemente o parafuso (5) no
bloco hidráulico do acumulador.
Resultado: Se o movimento ficar mais brusco ou muito
suave, gire o parafuso em sentido oposto ao do ajuste
realizado e teste novamente. Ajuste até acertar a
velocidade ideal.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste de alinhamento da barra intermediária e ponteira
1. Verifique o alinhamento colinear da
ponteira com a barra intermediária,
através da vista superior ou da vista
inferior;

2. O mesmo pode ser feito através do


descanso da barra para fechamento;
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste de alinhamento da barra intermediária e ponteira

1. O ajuste é feito através do cilindro


de abertura e fechamento da
mesma;

2. Pode ser feito também através do


alinhamento da biela da
articulação (1) com o conector da
barra intermediária (2) . Movimente
a barra horizontalmente no sentido
de fechamento até liberar o
parafuso do batente.

3. Afrouxe a contra porca (3) e ajuste


o parafuso batente (4) para alinhar
a biela da articulação com o
conector.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste do batente da barra intermediária

1. Solicite que alguém sacuda a ponteira da


barra.

2. Repare se os 3 batentes (1) entre a barra


intermediária e a barra central se
afastam enquanto a ponteira é sacudida.

3. Se os batentes se afastarem da barra, é


necessário ajustar os batentes.

4. Abra as barras e faça o ajuste dos


batentes (1) até remover toda a folga
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste do alinhamento vertical da ponteira

1. Afrouxe a contra porca (1) de travamento


da posição do olhal.

2. Ajuste a porca (2) de fixação da ponteira.

3. Após o ajuste reaperte a contra porca (1)


de travamento da posição do olhal.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Ajuste do balanço da barra

O quadro central possui um cilindro hidráulico (1)


que suaviza o movimento de balanço do pêndulo e
mantem a barra, em toda sua extensão, paralela ao
solo.

O ajuste padrão de fábrica é realizado


fechando-se totalmente o parafuso (2) e depois
abrindo-o com um giro de 90° (1/4 de volta).
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Posicionamento da ponteira para transporte

1. Puxe a ponteira (1) da barra para trás.


Resultado: O braço articulador (2)
rotacionará devido ao
movimento da ponteira (1).

2. Posicione um calço (3) entre o braço


articulador e a barra.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Posicionamento da ponteira para transporte

Solte a ponteira para a posição original com


o calço (3) posicionado.

Solte os parafusos (5) e libere um dos lados


da haste da barra (4).

NOTA: Mantenha o calço na posição, isto


facilitará na reinstalação da haste.
2 Produto
2.5 Sistema de Barras – Classe 3
Posicionamento da ponteira para transporte
Apoie a ponteira sobre um cavalete ou amarre-a a uma talha
para evitar que ela se danifique ao soltar os parafusos (2).
Remova os 4 parafusos (2).
IMPORTANTE: As mangueiras e o chicote continuam
anexados ao pulverizador, cuidado no manuseio da ponteira
para não danificálos.

Gire cuidadosamente a ponteira (4) e posicione-a,


de cabeça para baixo, abaixo da barra
intermediária, e prenda-a com os 4 suportes (3).

NOTA: Os suportes (3) estão na caixa de


ferramentas da máquina.

Faça o mesmo processo do outro lado da


máquina.
C1000

OPERAÇÃO E
CONFIGURAÇÃO
3 C1000 – Operação e Configuração

3.1 Introdução

3.2 Menu Ferramenta

3.3 Menu ISO

3.4 Diagnósticos Eletrônicos


3 C1000 – Operação e Configuração
3.1 Introdução

O pulverizador é equipado com um sistema


eletrônico de comando e monitoramento de
fácil utilização que fornece todas as
informações relativas ao funcionamento da
máquina.

Esse sistema é gerenciado pelo monitor


C1000, para onde as ECUs enviam os dados
fornecidos pelos componentes por elas
gerenciados e onde o operador pode
configurar alguns itens e analisá-los.

Quando o sistema elétrico da máquina for


ligado com a chave de ignição no primeiro
estágio o monitor liga automaticamente.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.1 Introdução
Botões 1 - Teclas laterais do painel, servem para acessar as
telas no monitor ou o ícone(botão) virtual que estiver
ao lado.

2 – Home: atalho para voltar a tela inicial de trabalho


(mostrada na própria figura).

3 - Atualiza o sistema.

4 – Esc: Serve para reconhecer os diagnósticos


anormais, os alarmes apresentados pelo sistema e
para sair dos campos de edição sem salvar
mudanças.

5 - Tecla de navegação, utilizada para percorrer a


sequência de navegação das telas, modificar e definir
valores dos parâmetros de trabalho.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.1 Introdução
Navegação

Navegação

A B
• Gire a tecla de navegação (A) para
percorrer as telas e pressione a
extremidade (B) para entrar na tela
desejada, ou confirmar alteração.
• Teclas laterais do painel, servem para
acessar as telas no monitor ou o
ícone(botão) virtual que estiver ao lado.
3 C1000 – Operação e Configuração

3.1 Introdução

3.2 Menu Ferramenta

3.3 Menu ISO

3.4 Diagnósticos Eletrônicos


3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso para Ajustes e Configurações

1 Selecionando a opção da ferramenta


(1), abre o menu para ajustes e
configurações do monitor.

Com as opções de configurações


regionais (A), configurações do
terminal (B), funções avançadas (C) e
atribuições auxiliares (D).
A tela atribuições auxiliares (D), não é
aplicado no momento.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Configurações Regionais

Selecionando a tela configurações


regionais (A), abre o menu com as
opções de ajuste de:

(A1) - Unidades
(A2) - Idioma
(A3) - Exibição decimal
(A4) - Hora e data
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Configurações Regionais

Tela unidades

(A1) - O sistema pode trabalhar com três tipos


de unidade de medida o imperial, o métrico e o
americano, podendo, nesta opção, ser
configurado da forma que melhor se aplicar ao
trabalho.

Tela idioma

(A2) - Este item é para alterar o idioma de


apresentação das funções do sistema no
C1000.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Configurações Regionais

Tela exibição decimal

(A3) - Esta opção permite definir a precisão de


exibição dos valores monitorados,
aumentando ou diminuindo o número de casas
após a vírgula.

Tela hora e data

(A4) - Utilizada para definir data e hora e


forma de exibição para os mesmos.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Configurações Terminal

Selecionando a tela configurações do


terminal (B), abre o menu com as
opções:

• Ajuste de som

• Ajuste de brilho

• Exibição dupla ISOBUS

•Configuração do Terminal do ISOBUS


3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Configurações Terminal
Tela ajuste de som
Ao selecionar a opção de ajuste de Som e girar o
navegador no sentido horário aumentará o volume e no
sentido anti-horário diminuirá, a tela mostrará a
intensidade conforme a barra é preenchida.

Exibição Dupla ISOBUS


Nesta opção o operador altera o layout de apresentação
do sistema, dividindo a tela em seções onde poderão ser
apresentadas simultaneamente outras funções de
opcionais, como por exemplo a câmera de visão traseira
(opcional indisponível no momento).
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Configurações Terminal

Configuração do Terminal do ISUBUS


Ao selecionar a opção de configuração do
terminal ISOBUS poderá optar em enviar os
dados da rede ISOBUS para um segundo
terminal.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Funções Avançadas

Tela funções avançadas

Selecionando a tela funções


avançadas (C), abre o menu com as
opções de controle da aplicação e
telas gravadas.

Tela controle da aplicação (D)


Este item não possui função para o
pulverizador no momento.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta
Acesso tela Funções Avançadas

Tela controle da aplicação


Este item não possui função para o pulverizador no
momento.

Telas gravadas
São os dados das telas (área persistente e
área variável) que as ECU’s que trabalham na rede ISO
Bus (ECU2 e NORAC) transmite ao monitor C1000.

Objetivo: que as telas gravadas pelo C1000, sejam


carregadas com maior rapidez.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.2 Menu Ferramenta

Acesso tela Funções Avançadas

Atribuições Auxiliares
Este item não possui função para o
pulverizador no momento.
3 C1000 – Operação e Configuração

3.1 Introdução

3.2 Menu Ferramenta

3.3 Menu ISO

3.4 Diagnósticos Eletrônicos


3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Acesso ao menu ISO
Menu ISO

Selecionando a opção ISO (2), abre a


tela de alarmes com os diagnósticos da
máquina, identificando possíveis
problemas que possam estar ocorrendo.

Tela Inicial (alarmes)


Tela de operação onde se encontra
todos os principais sensores e
parâmetros monitorados para o correto
funcionamento do Pulverizador.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral
Quando o pulverizador estiver em perfeitas condições
para operação, a tela de alarmes aparece sem nenhum
quadro selecionado e sem nenhuma mensagem de erro
na tela

Se o pulverizador estiver com algum problema, o(s)


quadro(s) específico(s) acenderam em vermelho,
piscará a mensagem com o erro na tela e emitirá um
sinal sonoro de advertência.

Para sair das telas de mensagem de erro e continuar


operando o sistema basta teclar ESC.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Alarmes
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Alarmes
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Diagnósticos

Nesta tela encontra-se informações dos problemas


diagnosticados se os mesmos existirem.
Quando não houver nenhum problema a tela fica
escura.

Quando houver algum problema a tela apresenta as


informações de todas as falhas detectadas, podendo
apresentar mais informações em outras telas
seguintes, acessadas pela seta da direita.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Localização das Falhas

Nesta tela localiza-se os locais onde foram


identificadas as falhas. Quando não houver
nenhum problema, não haverá nenhum local
selecionado.

Quando houver algum problema o local onde


existe as falhas estará identificado em
vermelho.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral

Tela perímetro da roda


Nesta tela pode ser inserido o perímetro do rodado que está
sendo utilizado na máquina, para configurar a velocidade.
A velocidade já vem configurada, mas se for trocar o rodado
pode configurar colocando o perímetro do novo rodado.
PNEU PERIMETRO
380/90R46 5540
380/80/38 3800
18.4/34 4160

Tela de contadores
2 - Nesta tela pode ser visualizada os valores de área e tempo.
Esses valores podem ser zerados.
2A - Nesta tela pode ser verificado o tempo em horas do motor.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral

Horimetro
2A - Nesta tela pode ser verificado o tempo em
horas do motor.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral - Calibrações
Tela de calibrações

Acesse a tela de calibrações clicando sobre o ícone em forma


de chave de fenda na barra de botões lateral (1), então o
sistema mostrará a tela que segue abaixo.

Calibração de RPM do Motor

Basta seguir o procedimento descrito em tela, primeiramente


mova o acelerador ate o ponto maximo.
Para cancelar a operação é só clicar sobre o ícone X que sai da
tela ou se houver dúvida quanto ao procedimento clique sobre
balão com o sinal de interrogação que abrirá uma tela de ajuda,
isso serve para as demais funções do C1000.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral - Calibrações

Calibração de RPM do Motor

Depois mova o acelerador ate o ponto mínimo.

Calibração de RPM do Motor

Para finaliza clique no botão com o V .


Para cancelar a operação é só clicar sobre o ícone X que sai
da tela ou se houver dúvida quanto ao procedimento clique
sobre balão com o sinal de interrogação que abrirá uma tela
de ajuda, isso serve para as demais funções do C1000.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral - Calibrações

Padrão de Carga

O ícone serve para reiniciar as configurações do


sistema. Calibrações como perímetro de rodado,
variação de RPM e outras voltarão para os valores
definidos pela fábrica. Ao clicar no botão de
confirmação, aparecerá a tela da figura que segue
abaixo, depois de um tempo retorna para a tela inicial
de calibrações, já com os valores alterados.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral - Calibrações

Sobre De

Para ver a versão do software do sistema de controle da máquina


clique sobre o o ícone
Então aparecerá as informações conforme a figura ao lado.

Modo de Acesso

Clicando no ícone “Modo de Acesso” o sistema irá alterar o perfil do


operador para OEM que permite ao técnico acessar informações
avançadas como valores das entradas e saídas analógicas, digitais e a
rede de comunicação das ECUs. Para acessá-lo é necessário uma
senha de quatro digitos, 1234
Depois de acessar o modo OEM a tela “Calibrações” apresentará mais
um ícone em forma de cadeado é para alteração de senha do acesso a
esse modo. O ícone do Modo de Acesso apresentará a palavra OEM
indicando que o técnico está operando o sistema nesse modo.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.3 Menu ISO
Menu Operação Geral
Para navegar nas informações das ECUs é necessário voltar para a
tela de diagnósticos clicando sobre o ícone selecionado ao lado . No
perfil OEM perceberá o surgimento de uma nova aba denominada
MULTIMETER. Selecione a aba de Localização de Falha.

Ao selecionar a aba de Localização de Falha como no modo normal


será visualizado a sequencia de ECUs da Máquina, na figura ao
lado vemos qual será ordem de navegação ao girar o cursor do
C1000 ou navegador localizado no descansa braço.

Caso alguma ECU esteja na cor vermelha, indicando alguma falha,


selecione a aba Multimeter (pode ser na aba de Localização de
Falhas também) e gire o cursor até a ECU com problema ou de sua
escolha. Depois de posicionar o cursor (moldura retangular azul)
sobre a ECU desejada clique para acessar ao funções avançadas
da ECU selecionada.
3 C1000 – Operação e Configuração

3.1 Introdução

3.2 Menu Ferramenta

3.3 Menu ISO

3.4 Diagnósticos Eletrônicos


3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Simbologias
Aba Geral quando o primeiro ícone da barra lateral (ícone da ECU)estiver acionado aparecerá esta aba
na esquerda.

Sinal de Frequência indica os pinos que trabalham com sinal modulado em freqüência.

Sinal Analógico trabalham com sinal de tensão variável.

Sinal Digital trabalham com pulso ligado ou desligado (ON OFF), aba/pág. 1.

Sinal Digital trabalham com pulso ligado ou desligado (ON OFF), aba/pág. 2.

Sinal de Acionamento ativa ou desativa diretamente algum componente.

Input portas de entrada de sinal.

Output portas de saída de sinal.


3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Simbologias
O número dentro do círculo indica sua ordem no sistema e o desenho o seu modelo da ECU.
Podendo se apresentar das formas que seguem abaixo.

ECUs 1,3 e 4.

ECUs 8,9,10,11,12 e 13.

ECU 2.

ECU 5.

ECU 6.

ECU 7.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Menu Acesso
Através do C1000 podemos realizar um diagnóstico
completo das funções eletrônicas da máquina.
Com o conhecimento das ECU’s da máquina e funções
por ela realizada de entradas e saídas, podemos então
começar a realizar os diagnósticos eletrônicos do nosso
pulverizador.
Procedimento que iremos aprender adiante de como se
realiza da forma correta.

Obs.: Os mesmos testes podem também serem realizados


pela ferramenta EDT.

Para acessar as ECU’s observamos a como acessar no


capítulo anterior com os cursores de navegação, onde
temos que digitar a senha de acesso e navegar até a ECU
de destino onde a mesma será circulada com um
quadradro da cor azul.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos

Aba Geral
Voltagem não regulada: tensão de alimentação do
módulo, mostrada em volts (V) diretamente da bateria.
Voltagem regulada: tensão após o regulador do
módulo, mostrada em volts (V).
Temperatura do modulo: mostrada em graus
centígrados (°C).
CAN bus: valores numéricos que indicam a
quantidade de erros de transmissão (Tx) e de
recepção (Rx) correspondente a comunicação do
módulo.
Memória EEPROM: corresponde a informação de
diagnóstico que cada módulo gera sobre a memória.

Watchdog: corresponde a informação de diagnostico que cada módulo gera sobre a execução
firmware.
Informação de fabricação: numero de serie, data de fabricação, versão do software instalado
e versão de hardware.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
Aba Geral

Entradas de sinais

Saídas de sinais

Clicando sobre o ícone INPUT vamos acessar as informações sobre as entradas de sinais
recebidos pela na ECU 1, que podem ser analógicos, frequência e digital.

Clicando sobre o ícone de OUTPUT vamos acessar as informações de saída de sinais pela
ECU 1 executada.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos

INPUT ECU 1 - Frequencia


Sensores de Frequência, são destinados a
medir os pulsos provenientes de sensores de
rotação, os dados são mostrados em Hz
(pulsos por segundo).
Na ECU 1 estudada por nós temos apenas
Valor da medição duas entradas com esse tipo de sinal.

Pinagem referente a função na ECU

 Velocidade de deslocamento.
Pino 26A

 Rotação do Motor.
Pino 6A
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos

INPUT ECU 1 - Analógico


Sensores Analógicos, são sinais contínuos
cuja variação em relação ao tempo é
proporcional de outra variável.

Ex.: Boia de Combustível

Na ECU 1 estudada por nós aqui, temos três


entradas com esse tipo de sinal.
Valor da medição

Pinagem referente a função na ECU Nível de Combustível

 Temperatura do Motor

 Temperatura do Óleo Hidráulico


3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos

INPUT ECU 1 - Digitais

Texto branco e “LEDs” em verde representam


diagnósticos normais.

Texto e “LEDs” em vermelho representam


diagnósticos anormais.

Texto branco e “LEDs” em cinza representam


estado desligado/dasabilitado.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos

INPUT ECU 1 - Digitais

Sensores Digitais, são sinais onde existe


somente um estado lógico ativo, ligado ou
desligado. Esses sensores em nossa
máquina medem variações de voltagem
que define o estado lógico de
funcionamento Ex.: ON–5V/OFF–0V.
Na ECU 1 estudada por nós aqui, temos
11 entradas com esse tipo de sinal.

ON / OFF

Pinagem referente a função na ECU


3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos

OUTPUT ECU 1

A ECU 1 por nós estudada possui


somente 4 saídas, que por ela é
executada.

Funções:

Velocidade 2
Pino 11A
 Motor de Partida (Réle)
Pino 21A
 Freio de estacionamento e Escada
Pino 31
Velocidade 1
Pino 32 A
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos

Detalhes Diagnósticos
Como vimos anteriormente na tela de
operação encontramos a aba de detalhes de
diagnósticos, que mostra descritivamente o
código do erro.

Temos três informações, símbolo e número da


ECU correspondente, descrição do erro e
estado elétrico.

Podemos ter os seguinte estados elétricos:

C. Aberto = Circuito Aberto


L. Corrente = Limite de corrente curto
circuito
Erro = Erro
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
O. Load = Sinal Aberto

ECU 1 ECU 1

ECU 1

Quando o estado mostrado é C. Aberto (carga aberta ou circuito aberto) o que estamos
detectando é que sobre essa saída, neste caso particular não há carga, ou seja, não há
consumo de corrente.
Pode se concluir que a bobina da válvula esta cortada, ou que os fios associados essa
função se encontra cortados, ou ainda podemos ter um conector desconectado.
3 C1000 – Operação e Configuração
3.4 Diagnósticos Eletrônicos
S. Circuit = Curto circuito

ECU 1

Neste caso a saída do módulo ECU1 apresenta um L. Corrente ( Limite de corrente ou


curto circuito).

Isto pode ser porque a bobina da eletro-válvula está consumindo mais do que deveria ou, o
que é mais provável que haja algum fio associado a esta bobina em curto com o terra da
chassi da máquina.
NORAC

OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

SISTEMA DE CONTROLE AUTOMÁTICO


DE ALTURA DE BARRAS
4 NORAC – Operação e Configuração

4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica

4.2 Ajuste da Barra

4.3 Atualização de Software via EDT

4.4 Operações e Ajustes

4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações


4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
CONFIGURAÇÃO SISTEMA NORAC UC7 3 sensores (MF 9030)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
CONFIGURAÇÃO SISTEMA NORAC UC5 5 sensores*
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
CONFIGURAÇÃO SISTEMA NORAC UC5 5 sensores*

* Versão ainda não disponível


4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
1
Arquitetura do Sistema UC5
3

1. Terminal C1000
2
2. ECU de interface (terminal virtual)
4
3. ECU de controle dos sensores e bloco de

5 válvulas
6
4. Bloco hidráulico de válvulas

5. Conector da rede CAN

7 7 6. Sensores de inclinação do quadro central

7 7. Sensores de altura das barras e quadro central


4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
Terminal C1000
O terminal C1000 funciona como interface para o
sistema UC5 da NORAC. As telas ficam
armazenadas na ECU de interface UC5
localizada na caixa lateral de ECUs do
pulverizador e a comunicação entre os
componentes ocorre através de protocolo
ISOBUS

ECU UC5

12V
Rede ISOBUS
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
ECU de Interface (UC)
Como informado no slide anterior, a ECU de
Rede ISOBUS interface se comunica com o terminal C1000
através da rede ISOBUS da máquina, por onde
as informações são transmitidas ao operador.
A coleta das informações visualizadas no
C1000 e os ajustes feitos pelo operador no
mesmo terminal transitam através da
comunicação entre a ECU de interface e a
Rede CANBUS ECU de controle dos sensores e bloco
hidráulico, instalada neste bloco, no quadro
Alimentação 12V
central
Rede CAN UC5 ECU UC5

12V
Rede ISOBUS
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
Bloco hidráulico

ESQUERDA DIRITA

BLOCO DO QUADRO
CENTRAL
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
Bloco hidráulico
O bloco hidráulico trabalha com 2
TANQUE
eletroválvulas PWM que fazem o
movimento de subida e descida das
barras. O movimento do quadro PRESSÃO

central é executado pelo bloco


hidráulico da máquina. Os CILINDRO
solenóides permitem acionamento CILINDRO
DIREITO

manual no seu núcleo, para NÃO UTILIZADA ESQUERDO PORTA SENSORA DE


TEMPERATURA
realização de testes hidráulicos
(utilizar ferramenta fina para fazer o Pastilha de
acionamento). Bloco possui porta de restrição na
medição de temperatura porta B:
fenda para
fora
As portas de saída e retorno dos
cilindros (A e B) possuem pastilha
de restrição instaladas conforme
figura ao lado. Pastilha de
restrição
na porta A:
fenda para
dentro
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
ECU DE CONTROLE (UC5)
A ECU de Controle é responsável por receber as
informações dos sensores ultrassônicos de altura e de
Porta Descrição
ângulo (inputs), bem como fazer a energização das
1 Barra Esquerda Sobe eletroválvulas responsáveis pelo movimento das barras e
2 Barra Esquerda Desce quadro central (outputs)
3 Barra Direita Sobe
4 Barra Direita Desce
5 Quadro Central Sobe
6 Quadro Central Desce
7 SV5 Sol. Master Bloco Quadro Central
Chicote do sensor de
8 Não Utilizada temperatura NÃO É
TERRA!!

Rede CAN UC5 ECU UC5


5 3 1
7
12V
8
6 4 2
Outputs - saídas
Rede CAN Sensores
Inputs entradas
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
CONECTOR 8 VIAS DA REDE CAN
O conector da rede CAN é um componente de 8 vias que recebe todos os chicotes provenientes dos
sensores de inclinação e altura. Toda a comunicação que ocorre entre os sensores, o conector e o módulo de
controle é feita via protocolo CAN. Por isto, não temos posição definida no conector para ligar os sensores
(podem ser conectados em qualquer posição. O sistema atual utiliza 6 das 8 portas disponíveis. As não
utilizadas são fechadas por 2 tampões plástico.

Rede CAN UC5

5 3 1
7

8
6 4 2

Inputs sensores (CAN)


4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica

CONECTOR 8 VIAS DA REDE CAN

Tampa antiga das


posições não utilizadas

Tampa nova das posições


não utilizadas melhor
vedação contra entrada de
umidade
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
SENSOR DE INCLINAÇÃO DO QUADRO CANTRAL
O sistema UC5 trabalha com 2 sensores de inclinação 1 instalado na parte estática do quadro e 1 instalado
na parte móvel do quadro (pêndulo). Eles detectam a diferença de inclinação entre os dois e informam o
sentido do movimento ao módulo de controle, para que este possa ter feedback da correção feita no sistema
hidráulico. Cada sensor possui seu número de série (SN) gravado na etiqueta. Esse número será utilizado na
identificação do componente no sistema

Rede CAN UC5

Posição de montagem: chicotes


elétricos devem ficar apontados para a
direita
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
SENSOR (ULTRASSÔNICO) DE ALTURA
Existem 5 sensores de altura de barras, localizados 1 em cada ponteira da barra, 1 em cada barra
lateral e 1 no quadro central. A detecção da altura da barra é feita através de ondas ultrassônicas. O
componente deve ficar livre de umidade. Cada conector do sensor nas ponteiras contém 1
terminador de 150 (ohms) da rede CAN do sistema UC5, resultando em uma resistência
equivalente de 75  (ohms).

Rede CAN UC5


Terminador
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
SENSOR (ULTRASSÔNICO) DE ALTURA

Os sensores possuem espuma de proteção do transdutor, contra umidade,


barro ou poeira (não deve ser utilizado qualquer tipo de espuma, pois isto
pode afetar o funcionamento do sistema). É importante que a espuma seja
mantida no lugar, e deve-se verificar semanalmente a saturação de água na
nela. Caso o sensor fique sujo de barro ou poeira, pode-se executar limpeza
com uma escova macia e água morna não deve ser utilizado produtos
químicos, sabão ou água pressurizada. Após limpeza, o sensor deve ser
Transdutor
seco, apontado para baixo de forma a permitir a saída de água.

A partir de julho de 2013, os


pulverizadores passaram a ser
Os sensores possuem seu equipados por tampas de proteção dos
número de série (SN) gravado sensores, a serem colocadas durante
na carcaça do sensor. Esse período de parada das máquinas.
número será utilizado na
identificação do componente no
sistema
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
REDE CANBUS UC5

Rede CAN UC5 ECU UC5


5 3 1
7
12V
8 Rede ISOBUS
6 4 2
4 NORAC – Operação e Configuração
4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica
REDE CANBUS UC5 (ESQUEMA SIMPLIFICADO)

1 2 3 4 5 6

150

Terra ECU

1 2 3 4 5 6
Terra Sinal
CAN L
CAN H
+12V Sinal
+12V ECU

150

1 2 3 4 5 6
4 NORAC – Operação e Configuração

4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica

4.2 Ajuste da Barra

4.3 Atualização de Software via EDT

4.4 Operações e Ajustes

4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações


4 NORAC – Operação e Configuração
4.2 Ajuste da Barra
AJUSTE DO SISTEMA DE BARRAS DO PULVERIZADOR

Acumulador deve ser removido quando


o pulverizador está equipado com
sistema NORAC UC5

Molas de ajuste do quadro central devem ser ajustadas


75 mm (ajuste inicial em cima e embaixo)
com maior pressão nos próximos slides, o
procedimento de ajuste é apresentado. O ajuste das
molas deverá ser feito de modo a permitir o movimento
da barra descrito na sequência.
4 NORAC – Operação e Configuração
4.2 Ajuste da Barra
AJUSTE DO SISTEMA DE BARRAS DO PULVERIZADOR
4 NORAC – Operação e Configuração
4.2 Ajuste da Barra

Posicione a barra na altura de seu cinto (solicite o ajuste a uma pessoa dentro da cabine)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.2 Ajuste da Barra

Empurre a barra contra o solo até o patim da barra tocá-lo


4 NORAC – Operação e Configuração
4.2 Ajuste da Barra
Solte a barra. O sistema de molas irá atuar na barra fazendo-a subir
alguns centímetros acima da linha do cinto/cintura
4 NORAC – Operação e Configuração
4.2 Ajuste da Barra
A ponta da barra deverá parar seu movimento no mesmo ponto inicial a
altura do seu cinto/cintura
4 NORAC – Operação e Configuração

4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica

4.2 Ajuste da Barra

4.3 Atualização de Software via EDT

4.4 Operações e Ajustes

4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações


4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT
Correta Conexão dos Cabos Pulverizador
DIAG-04
DIAG-02

2 1 2

Antes de iniciar a conexão do EDT com a máquina temos que realizar a conexão dos cabos do
EDT com a máquina. Sendo assim segue ilustração das conexões.

Componentes:
(A) Monitor Tablet
(B) CAN BOX
(C) Cabo USB Monitor p/ CAN BOX
(D) Cabos 2unid CAN BOX p/ Tomadas de DIAGNÓSTICO
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT

Selecione a marca “MF” e após categoria


de produto - Aplicadores

Selecione o modelo

Selecione o modelo do pulverizador


4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT

Responda a pergunta se o pulverizador possui


válvula PVED-CL (piloto automático)

Responda a pergunta se o pulverizador possui


AGCOMMAND (telemetria)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT

Responda a pergunta se o pulverizador possui


controle automático de altura de barras (NORAC)
responda SIM

Selecione o número de seções de barra do


pulverizador
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT

Selecione a opção
Conexão de
Diagnósticos

Clique em
Selecionar Conexão
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT
Clique na opção de Atualização de
Softwares
4 NORAC – Operação e Configuração
4.3 Atualização de Software via EDT
Selecione o software do sistema
NORAC

Após selecionar o software do


sistema NORAC, clique em Iniciar
para fazer a atualização do
software. Ao final da atualização,
clique em Fechar.

Após o término da atualização,


desligue a chave de partida e
posteriormente a chave geral do
pulverizador. Ligue-a após 10
segundos, depois ligue a chave de
partida e teste o sistema (os
sensores ultrassônicos passarão a
informar a leitura de altura no
terminal C1000 após a
reinicialização)
4 NORAC – Operação e Configuração

4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica

4.2 Ajuste da Barra

4.3 Atualização de Software via EDT

4.4 Operações e Ajustes

4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações


4 NORAC – Operação e Configuração
4.4 Operação e Ajustes
TELAS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA NORAC UC5

Automático

Ajustes de Operação

Manual

Em modo automático, a altura de cada sensor


deixa de ser exibida e o sistema mostra o sentido
de movimento que a barra está tendo atuação

Temos também em tela o indicador do


modo do NORAC
4 NORAC – Operação e Configuração
4.4 Operação e Ajustes
TELAS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA NORAC UC5
Altura de Trabalho Altura de Trabalho

Indicação de Operação em Indicação de Operação em


Modo Solo Modo Cultura
4 NORAC – Operação e Configuração
4.4 Operação e Ajustes
TELAS DE CONFIGURAÇÃO OPERACIONAL DO
SISTEMA NORAC UC5 Sensibilidade:
Ajusta a velocidade de reação do sistema
de nivelamento automático deve ser
ajustado entre 7 e 10 em caso de
aquecimento do óleo, valor deve ser
diminuído

Modo:
Seleção de referência de leitura Cultura
ou Solo

Altura:
Ajuste da altura de trabalho (em relação à
cultura ou solo)

Pontas:
Deve ficar habilitado. Se for desabilitado,
os sensores das ponteiras não
funcionarão.
Para fazer as alterações, o sistema
deve estar em modo Manual
4 NORAC – Operação e Configuração
4.4 Operação e Ajustes

TELAS DE CONFIGURAÇÃO OPERACIONAL DO


SISTEMA NORAC UC5
Tempo de Reação da Barra Central
Ajusta a velocidade de reação do quadro
central. A escala varia de 0 a 5, sendo zero o
ajuste o qual não haverá reação do quadro
central. Sugere-se o valor entre 3 e 5
4 NORAC – Operação e Configuração

4.1 Instalação Hidráulica e Elétrica

4.2 Ajuste da Barra

4.3 Atualização de Software via EDT

4.4 Operações e Ajustes

4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações


4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibrações

TELAS DE CONFIGURAÇÃO, DIAGNÓSTICOS E


CALIBRAÇÕES
O acesso à tela de configurações,
diagnósticos e calibrações só é habilitado
quando o sistema está em modo manual
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibrações
Voltar à Tela Anterior

Voltar à Tela de Operação

Calibrações Configurações

Diagnósticos Funções
Avançadas
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibrações

Calibração Automática Calibração do Sistema


Hidráulico Automática

Calibração do Calibração dos


Sensor de Rolagem Sensores de Altura

Não Utilizado
Calibração do Sistema
Hidráulico Por Função (usado
somente por orientação)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações

CALIBRAÇÃO
AUTOMÁTICA
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática A Auto-Calibração deverá ser
realizada somente quando o símbolo
A de Automático estiver indisponível

Ela deverá ser feita em terreno


plano, de cimento, terra ou cascalho
A Auto-Calibração do sistema NORAC realiza as não deve ser executada em terreno
seguintes ações em sequencia: com vegetaçao

Seleção Marca e Modelo do pulverizador - define as Ao substituir sensores de altura, não


configurações padrão é necessário realizar a auto-
calibração
Verificação dos interruptores dos movimentos de
nivelamento das barras e quadro central

Detecção dos sensores de altura e calibração da altura Estas calibrações


em relação ao solo podem ser feitas
individualmente, sem
necessidade de
Calibração dos sensores de rolagem - geometria das execução da auto-
barras calibração completa

Calibração do sistema hidráulico definição dos pontos


de zona morta e ganho dos solenóides PWM
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Continuando, todas as configurações prévias serão A marca AGCO deverá ser selecionada, e depois o
apagadas modelo do pulverizador de acordo com a marca

Pressione OK para continuar ou X para cancelar Confirme a seleção no botão OK o sistema irá
demorar alguns instantes até trocar de tela
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Execute a calibração com o


motor em rotação de
aproximadamente 1400 rpm

Antes de iniciar as calibrações,


o sistema irá fazer perguntas
relativas às condições da
máquina para a calibração, e à
questões de segurança antes de
proceder.

Leia as questões com atenção


antes de seguir com a
calibração.

Execute a calibração com o


motor em rotação de
aproximadamente 1400 rpm
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Execute a calibração com o


motor em rotação de
aproximadamente 1400 rpm

Antes de iniciar as calibrações,


o sistema irá fazer perguntas
relativas às condições da
máquina para a calibração, e à
questões de segurança antes de
proceder.

Leia as questões com atenção


antes de seguir com a
calibração.

Execute a calibração com o


motor em rotação de
aproximadamente 1400 rpm
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Verificação dos Botões do Manche


e Movimentos de Barra

A primeira etapa da calibração é a verificação do funcionamento dos botões de acionamento dos movimentos de
barra do manche. Acione os movimentos conforme indicado na tela
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Ajuste e Calibração da Altura dos


Bicos em Relação ao Solo Esta calibração também pode
ser executada individualmente
na opção de calibração
indicada pela figura acima

Na sequência, o sistema determinará


o ponto zero da altura de calibração
dos sensores. Posicione a barra de
forma que o patim da barra toque o
solo, ignorando a solicitação de
posicionar o bico de pulverização
mais próximo do sensor a uma altura
de 90 cm em relação ao solo (esta
altura será calibrada posteriormente
ver pág. 52 e 53)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Detecção e Endereçamento dos


Sensores das Barras

Na sequência, o sistema fará o acionamento de ambas as barras para movimento de subida, afim de detectar qual
sensor está fazendo a leitura e endereçá-lo à barra que está executando o movimento. Caso a barra não entre em
movimento, verifique as conexões da ECU de controle do bloco de barras.
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Esta calibração também pode


ser executada individualmente
Calibração dos Sensores de na opção de calibração
Rolagem do Quadro Central indicada pela figura acima

Na sequência, o sistema posicionará as barras para esta calibração. Ele solicitará que a barra seja empurrada para
baixo (desça da máquina e empurre a barra para baixo conforme a figura indica e solte-a o retorno a posição será
feito pela ação das molas ) IMPORTANTE: ao empurrar a barra para baixo, o patim ou a barra não podem tocar o
solo
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática

Esta calibração também pode


ser executada individualmente
Calibração do Sistema Hidráulico na opção de calibração
Zona Morta e Aumento indicada pela figura acima

Na sequência, o sistema irá realizar a calibração do sistema hidráulico, definindo os pontos de zona morta e ganho
(aumento) dos solenóides PWM dos movimentos de barra IMPORTANTE: caso haja dificuldades de calibrar os
movimentos de descida do quadro central, diminua a rotação do motor
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações

CALIBRAÇÃO DOS
SENSORES DE ROLAGEM
DO QUADRO CENTRAL
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Sensores de Rolagem

A calibração dos sensores de rolagem deve ser realizada toda vez que as molas do quadro central tiverem
suas tensões ajustadas, ou no caso de substituição das molas, amortecedores ou sensores de rolagem
IMPORTANTE: ao empurrar a barra para baixo, o patim ou a barra não podem tocar o solo
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações

CALIBRAÇÃO
AUTOMÁTICADO
SISTEMA HIDRÁULICO
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Automática – Sistema Hidráulico

A calibração do sistema hidráulico define a zona morta e o ganho (aumento) dos solenóides PWM do sistema
NORAC e de acionamento dos movimentos do quadro central. Esta calibração deve ser executada toda vez que
o bloco da NORAC, solenóides, eletroválvulas e cilindros forem substituídos, ou pode ser realizada anualmente
ou no início do período de aplicação como forma de ajuste fino do sistema
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações

CALIBRAÇÃO DA ALTURA
DOS BICOS EM RELAÇÃO
AO SOLO
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Calibração Altura dos Bicos

1 2

3 4

Selecione os sensores a serem calibrados na tela Para realizar a calibração da altura do bico em
acima. Os sensores a serem calibrados são os das reação ao solo, meça com uma trena a distância do
ponteiras (1 e 2) os das barras (3 e 4) e do quadro bico (mais próximo do sensor) até o solo e insira o
central (5). Os demais não devem ser calibrados. valor no campo indicado acima
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Configurações

Passar para a próxima página

INTERRUPTORES REMOTOS

A opção deverá estar habilitada, para que haja A opção de Assiste de Final de Fileira deverá
comunicação entre o sistema NORAC e as ficar desabilitada, assim como os campos de
funções de movimento de barra do manche Gatilho e Modo de Final de Fileira
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Configurações

• Deverá ficar habilitado


• O alarme ocorre quando a temperatura do óleo atinge
95°C
• O alarme é causado pelo aquecimento de óleo
(investigar bloco) ou falha no sensor de temperatura
do módulo de controle

• Deverá ficar habilitado


• Sistema leva em consideração a temperatura do óleo
para fazer correções na ativação dos solenóides
• Se o sensor de temperatura falhar, é possível
desabilitar a função para trabalho até a correção da
falha (substituição do módulo de controle)

• Deverá ficar desabilitado


4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Configurações

• Deverá ficar desabilitado

• Deverá ficar desabilitado


4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos

Verificação da Marca e Verificação de


Modelo (somente Hardware e Firmware
visualização) (somente visualização)

Diagnóstico de Verificação Calibrações


Leitura dos Sensores Hidráulicas (somente
de Altura (somente visualização)
visualização)

(somente visualização) Diagnóstico de


Acionamentos
Hidráulicos
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos

Seleção do módulo a
ser verificado
Verificação da Marca e Modelo Verificação de Hardware e
(somente visualização) Firmware (somente visualização)

Status do
funcionamento do
componente
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos
Diagnóstico de Leitura dos Sensores de Altura
(somente visualização)

Nesta tela, é possível visualizar a altura detectada de cada sensor problemas que podem ocorrer:
• Ñ Há Dados sensor com impossibilidade de leitura (possível sujeira no sensor ou espuma)
• Sem Comunicação falha na rede CAN (comunicação do sensor na rede)
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos

Verificação das Calibrações


Hidráulicas (somente visualização)

Nesta tela, é possível visualizar as calibrações de Zona


Morta e Ganho (Aumento KP) resultantes das
calibrações hidráulicas para os acionamentos hidráulicos
• DZ = Zona Morta
• KP = Ganho (Aumento)
• BT = Temperatura de Referência
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos
Verificação das Calibrações dos Sensores de
Rolagem (somente visualização)

Os valores dos fatores de escala devem ser


preferenciamente iguais. Caso a diferença seja maior do
que 10, proceder com nova calibração dos sensores de
rolagem

A polaridade de ambos sensores


deve ser positiva. Se algum
estiver apontado como negativo,
a causa é a inversão do sentido Posição de montagem: chicotes
de instalação (fios apontando elétricos devem ficar apontados
para a direita)
para a direita
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Diagnósticos
Diagnóstico de Acionamentos Hidráulicos

Acionamento do
Acionamento do movimento de subida e
movimento de subida e descida da barra direita
descida da barra esquerda

Nesta tela, é possível testar o acionamento dos solenóides Nesta tela, é possível testar o acionamento dos
dos movimentos das barras. Ao clicar na figura do solenóides de subida e descida do quadro central
movimento a ser testado, os solenóides deverão responder,
executando a ação
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Funções Avançadas

IMPORTANTE

As funções acessadas neste Menu,


são de uso exclusivo do fabricante. A
modificação de alguma das funções a
seguir poderá causar travamentos ao
sistema, comprometendo seu
funcionamento. Siga rigorosamente
somente as indicações a seguir
Ao clicar na opção Funções Avançadas, o sistema
solicitará uma senha SENHA: 10
4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Funções Avançadas

IMPORTANTE

Não acessar ou clicar em nenhuma


das opções ao lado

Passar para a próxima página


4 NORAC – Operação e Configuração
4.5 Configurações, Diagnósticos e Calibrações
Funções Avançadas

Funções Avançadas
IMPORTANTE

Deve ficar em branco


A única opção a ser modificada está
indicada na figura ao lado

Esta função determina a altura mínima para que o


modo Automático do sistema seja ligado. Utilize o valor
de 185 cm como referência. Quando o quadro central
estiver acima de 1,85 m, caso o modo automático seja
ligado equivocadamente, o sistema apresentará uma
mensagem na tela de operação pedindo a confirmação
do operador para acionar o modo Automático, ou o
cancelamento da ação. Essa configuração de altura é
importante para evitar que o quadro central seja
baixado equivocadamente quando as barras estão
recolhidas, o que pode ocasionar danos à estrutura da
máquina

Quando a Auto-Calibraçao é executada, o valor volta


para a medida padrão de 203,2 cm ele deve ser
Valor recomendado: 185 cm novamente configurado para 185 cm
GUIA DE CONFIGURAÇÃO PARA O MONITOR C3000

 Uso do monitor C3000 para


controle de:

• Pulverização;
• Corte de seções;
• Mapeamento GPS
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Configurações

Tecla destinada a entrada nas configurações da


máquina. Estas configurações estão divididas em:

• Usuário (hora, data, unidade, etc.)

• Sistema (GPS, alarmes, etc.)

• Veículo (modelo de maquina, geometria, etc)

• Implemento (geometria barra, funções


pulverização, etc.)

• Produto (tipo de produto, taxa, etc.)


C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Geometria

• Medida A: largura total da barra de


pulverização. Fornecida na tela de largura
de segmentos.

• Medida B: faixa de sobreposição passada


a passada. Normalmente utilizada em torno
de 0,20 m. Para máquinas que usam uma
base RTK usar 0 m.

• Medida C: distancia entre eixo traseiro e


barra de pulverização.

• Medida D: off set da barra. Usar valor 0 m.


C3000 - MENU IMPLEMENTO
Implemento – Controle de seção - Seções

• Seções: este é o numero de seções de barra. Usamos no


pulverizador atualmente 7 para Classe II e 9 para Classe III.

• Extensão: valor de largura de cada seção do pulverizador. Na


sequencia os valores são:

Barra 24m: 1.5 - 1.5 - 3.5 - 4.0 - 3.0 – 4.0 - 3.5 - 1.5 – 1.5
Classe 3 Barra 30m: 3.0 - 3.0 - 3.5 - 4.0 - 3.0 – 4.0 - 3.5 - 3.0 – 3.0
Barra 32m: 3.0 - 4.0 - 3.5 - 4.0 - 3.0 – 4.0 - 3.5 - 4.0 – 3.0
• Bocais: este é o número de bicos por seção do
pulverizador. Na sequencia os valores são: Classe 2 Barra 28m: 4.5 - 3.5 - 4.5 - 3.0 - 4.5 - 3.5 - 4.5
Barra 24m: 3 – 3 – 7 – 8 – 6 – 8 – 7 – 3 – 3 Barra 25m: 3.0 - 3.5 - 4.5 - 3.0 - 4.5 - 3.5 - 3.0
Classe 3 Barra 30m: 6 – 6 – 7 – 8 – 6 – 8 – 7 – 6 – 6
Barra 32m: 6 – 8 – 7 – 8 – 6 – 8 – 7 – 8 – 6 • Interruptor de baixa velocidade: este valor é a velocidade
mínima necessária para abrir pulverização em automático.
Abaixo deste a pulverização é “desligada” automaticamente.
Barra 28m: 9 – 7 – 9 – 6 – 9 – 7 - 9 Usar valor 0,5 km/h.
Classe 2
Barra 25m: 6 – 7 – 9 – 6 – 9 – 7 - 6
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Controle de seção - Tempo

• Tempo de Atividade: é o tempo em


segundos em que o sistema antecipa a
abertura das seções para que não haja
falhas de entradas quando a pulverização
em automático. Usamos atualmente o valor
de 1,5 segundos.

• Tempo de Inatividade: é o tempo em


segundos em que o sistema antecipa o
fechamento das seções para que não haja
sobre aplicações quando a pulverização em
automático. Usamos atualmente o valor 0,1
segundos.
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Controle de seção – Chave


de seção

• Tipo: normalmente fica em percepção de


ECU.

• Comutadores: ativa teclas que ligam as


seções de pulverização, normalmente fica
em percepção de ECU. Pode-se usar em
virtual se haver necessidade de ativar
cada seção via tela do C3000. Os
comutadores ao lado, sempre ficam na
sequencia de 1-1, 2-2, etc... Significa que o
comutador do painel 1 liga seção 1, 2 a
seção 2 e assim sucessivamente.
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Controle de seção –


Chave principal

• Chave Principal: ativa tecla que


liga a “master” de pulverização,
normalmente fica em percepção
de ECU. Pode-se usar em virtual
se haver necessidade de ativar
pulverização barra total via tela do
C3000.
C3000 - Pulverizadores
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Pulverizador - Tanque

• Nome: Nome dado ao tanque de


produto quando foi criado o perfil
de implemento (sem observações).

• Capacidade: Capacidade de
armazenamento do tanque de
caldo do pulverizador usar
conforme a capacidade do tanque.
C3000 - MENU IMPLEMENTO Implemento – Pulverizador - Fluxo

• Fator de Calibração: mais conhecido como


“constante do fluxometro”. Este é o valor da
etiqueta (liter) dividido por 10. Ex.:

375 / 10 = 37,5

• Fluxo Minimo: Capacidade mínima de leitura do


fluxometro. Normalmente se usa 7 lt/min.

• Fluxo Minimo do bocal: Capacidade mínima de


lts/min que a ponta de pulverização necessita
para abrir o leque. Ver lts/min a 1,5 bar na
tabela. Ex. bicos leques: Verde 015=0,42;
Amarelo 02=0,56; Lilas 025=0,70; Azul
03=0,84; Vermelho 04=1,12

• Válvula de Descarga Reversa: manter sempre


ativada.
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Pulverizador - Pressão

• Tipo de Sensor: Modelo de sensor utilizado


tensão.
• Pressão Máxima: Pressão máxima da bomba
de pulverização. Utilizar sempre 10,34 bar.
• Tensão minima: Valor mínimo de tensão do
sensor de pressão. Utilizar sempre 1V.
• Tensão máxima: Valor máximo de tensão do
sensor de pressão. Utilizar sempre 5V.
• Alarme mínimo: Valor definido se o operador
quiser se alertado quando trabalhar com
valores de pressão muito baixo.
• Alarme máximo: Valor definido se o operador
quiser se alertado quando trabalhar com
valores de pressões muito altas.
• Pressão da fonte suporte baixa: Nenhum
C3000 - Pulverizadores
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Pulverizador – Controle de


Pressão

• Controle de Pressão: Controle de


pulverização da nossa máquina é feito
via fluxo (fluxometro). Então essa opção
deve ficar sempre como Desabilitado.

OBS: habilitar essa opção fará com que a


máquina não controle taxa.
C3000 - MENU IMPLEMENTO
Implemento – Pulverizador – Válvula de
Controle (modelo “novo”)

• Válvula de controle: Utilizar sempre


proporcional.
• Amostragem do medidor de fluxo: Utilizar
sempre padrão.
• Adicionar tremor: Utilizar sempre desabilitado.
• PWM mínimo: Utilizar 25%.
• PWM máximo: Utilizar 100%.
• Resposta do controlador: Normalmente
utilizado Médio-lento e em alguns casos usado
Médio-rápido (usado somente em exceções).
• Frequência da PWM: Utilizar baixa.
• Modo de agitação: Utilizar desabilitado.
• Impulso de pressão: Utilizar 0 segundos.
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Pulverizador – Válvula de


Controle (modelo “antigo”)

• Válvula de controle: Utilizar sempre


proporcional.
• Amostragem do medidor de fluxo: Utilizar
sempre padrão.
• Adicionar tremor: Utilizar sempre desabilitado.
• PWM mínimo: Utilizar 45%.
• PWM máximo: Utilizar 100%.
• Resposta do controlador: Normalmente
utilizado Médio-lento e em alguns casos usado
Médio-rápido (usado somente em exceções).
• Frequencia da PWM: Utilizar alta.
• Modo de agitação: Utilizar desabilitado.
• Impulso de pressão: Utilizar 3 segundos.
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Pulverizador –
Velocidade da Bomba

• Velocidade da bomba: Utilizar


sempre Desativado
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Implemento – Pulverizador – Fonte de


velocidade

• Fonte de velocidade: Utilizar sempre GPS.

• Tipo de fallback: Utilizar sempre


desabilitado. O fallback derruba a precisão
de sinal para uma mais baixa quando se
perde a recepção do sinal de maior precisão.
C3000 - MENU IMPLEMENTO

Produto – Líquido

• Tipo de produto: Utilizar sempre líquido.

• Taxa de incremento do produto: Utilizar


valor que deseja acrescer/decrescer ao
clicar em +/-

• Taxa pré configurada 1 para produto:


Taxa mais utilizada pelo cliente.

• Taxa pré configurada 2 para produto:


Segunda taxa mais utilizada pelo cliente.

• Exibir fatores de calibração: Não alterar


tais padrões.
C3000 - TELA INICIAL

1. Informação Versão SW.


1 2. Tela de navegação/trabalho.
3. Informações status GPS/Oministar/RTK.
2 9
4. Informações de memória disponível/utilizada.
3 10 5. Informações do trabalho aberto atualmente.
4 11 6. Config. desligamento automático de seção.
5 12 7. Config. Taxa/automatico/manual/encher tanque.
6 13 8. Informação de status das seções.
7 9. Criar/buscar Cliente – Fazenda – Campo (divisa).
8 10.Criar/buscar Trabalho.
11.Criar/buscar linhas para piloto automático.
12.Calibração piloto automático.
13.Corrigir linhas piloto automático.
14 14.Baixar/carregar/deletar dados.
15 15.Configurações.
C3000 - TELA INICIAL

1. Informação Versão SW:

Nesta tela vemos somente as


informações referentes a
versão de SW do terminal, da
antena e do piloto.

Observação: toda tela que tem


“seta” no canto superior direito
pode ser maximizada.
C3000 - TELA INICIAL Sequencia para abertura de trabalhos

2. Tela de navegação/trabalho.

Cliente/fazenda/campo (9):
Nesta tecla criamos/buscamos Cliente, a fazenda
e o campo (mais conhecido como talhão).
2 9 Também aqui onde iniciamos e finalizamos a
divisa (mais conhecida como bordadura).

7º Finaliza divisa (bordadura)


3º Inicializa divisa/pausa divisa

Não utilizado Apaga divisa

2º Marca qual posição da barra será a divisa


Não utilizado

Marca pontos de observação dentro do campo


1º Criar um novo campo (talhão)
1º Buscar um campo (talhão) já utilizado
C3000 - TELA INICIAL

2. Tela de navegação/trabalho.

2 Criar/buscar trabalhos (10):


Nesta tecla criamos/buscamos trabalhos.
10 Trabalhos são as atividades feitas dentro do
talhão, como por exemplo dessecação, inseticida
1, inseticida 2, fungicida, etc..
Apaga dados da pulverização da
trabalho
Baixar/carregar trabalho memoria
externa
Não utilizado
Adicionar notas ao trabalho (clima,
etc.)
4º Criar um nova trabalho (atividade)
4º Buscar um trabalho (atividade) já
utilizado

Observação:
Sequencia para abertura de trabalhos
C3000 - TELA INICIAL

2. Tela de navegação/trabalho.

Criar/buscar linhas para piloto automático(11):


2 Nesta tecla criamos/buscamos linhas. Estas
linhas são utilizadas pelo piloto automático como
base para o paralelismos entre passadas.

7º Marca ponto “A” e “B”


11 Marca pontos por angulo

5º Escolha do modo de trabalho

6º Criar uma nova linha

6º Buscar uma linha já utilizada

Observação:
Sequencia para abertura de trabalhos
C3000 - TELA INICIAL

7º Finaliza divisa (BORDADURA)


3º Inicializa divisa/pausa divisa
(BORDADURA)
2

2º Marca qual posição da barra será a 4º Criar um novo trabalho (atividade)


divisa (BORDADURA) 4º Buscar um trabalho (atividade) já
utilizado

1º Criar um novo campo (talhão) 7º Marca ponto “A” e “B”


1º Buscar um campo (talhão) já
utilizado
5º Escolha do modo de trabalho
6º Criar uma nova linha

6º Buscar uma linha já utilizada

Observação:
Quem não usa divisa pular os passos que possuem
(BORDADURA)
C3000 - TELA INICIAL

3. Informações status GPS/Ominstar/RTK.


3
Tela de status de GPS. Dependendo do
modo utilizado (autônomo, omnistar, RTK) as
informações de quantidade de satélites
disponível, validade de sinal (omnistar) etc.,
são dispostas nesta tela.
C3000 - TELA INICIAL

4. Informações de memória disponível/utilizada.

4 Nesta tela temos as informações de memória


disponível/utilizada tanto interna quanto externa,
temperatura do terminal, tensão de alimentação,
erros internos do terminal, etc.
C3000 - TELA INICIAL
5. Informações do trabalho aberto atualmente.

Nesta tela temos as informações relacionadas ao


trabalho que esta sendo executado naquele momento
e também é onde podemos acrescentar notas
adicionais ao arquivo deste trabalho especifico. As
informações disponíveis são:

5 • Área de cobertura
• Área da divisa (bordadura)
• Área restante
• Distancia percorrida
• Total de horas
• Horas produtivas
• Produtividade média
• Tempo para término
• Cliente/Fazenda/Campo/Trabalho/Linha do piloto
• Notas do trabalho
C3000 - TELA INICIAL 6. Config. desligamento automático de seção.
Tela onde se configura opções relacionadas ao
desligamento automático de seção. Dividida 3 em
partes:

Modo de controle:
Variável entre 0 e 10, sendo 0 para não permitir nada
de remonte das seções e 10 para remonte de 100%
para somente depois desligar seção. Normalmente
utilizado 10.
6
Limite de divisa:
Duas opções estão disponíveis, normalmente utilizado
“divisa de campo”, onde a máquina pulveriza somente
dentro da divisa e a outra é “ilimitado”, onde a máquina
pulveriza em qualquer ponto.

ASC:
Desativado e ativado (esse mais utilizado).
C3000 - TELA INICIAL
7. Config. Taxa/automatico/manual/encher tanque
É nesse ambiente que primeiramente escolhemos a
taxa a ser aplicada, habilitamos o modo
automático/manual de pulverização.

Modo Manual:
Quando essa opção habilitada a tecla de + aumenta a
pressão na barra de pulverização e a tecla de - diminui
a pressão na barra. Basta ligar pulverização e aumentar
a pressão para sair calda na barra. Usada geralmente
para limpar ramais, pois é a maneira utilizada para
7 pulverizar parado.

Modo Automático:
Quando essa opção esta habilitada a tecla de +
aumenta a taxa e a tecla de - diminui a taxa de
pulverização. Basta escolher a taxa através das teclas,
ligar a pulverização e movimentar a máquina para que o
sistema busque a taxa (litros/há) selecionada.
C3000 - TELA INICIAL
7. Config. Taxa/automatico/manual/encher tanque

Na sequencia, é nesta tela que informamos ao C3000


quanto de calda abastecemos na máquina. Esse
volume e reduzido em tempo real na tela afim de
auxiliar operador quanto a programação do próximo
abastecimento.

Volume:
7
Volume restante no tanque de produto. Opção de
clicar nesse volume e digitar volume abastecido.
7
Incremento de Volume:
Ao informar um volume nesse ponto, este valor é
somado ao volume que já tem dentro do tanque.

Tanque:
Ao clicar nesta tecla, o tanque é abastecido para o
máximo de seu volume (3000 lts).
C3000 - TELA INICIAL 8. Informação de status das seções.
Tela de informação sobre status das seções de barra.
Pode ficar de 4 cores:

Vermelha:
Pulverização da master/seções desligada.

Azul:
Pulverização ligada em automático, mas sem
velocidade de deslocamento.

8 Amarelo:
Pulverização ligada em automático mas não pulveriza
pois esta sobre área aplicada.
Pulverização ligada em automático mas não pulveriza
pois esta fora da área de divisa marcada.

Verde:
Pulverização automático/manual ok.
C3000 - TELA INICIAL
C3000 - Pulverizadores
12.Calibração piloto automático.

Tecla utilizada para calibração do


sistema do piloto automático. Três calibrações
são necessárias:

Calibração de bússola
12
Calibração do sensor de roda
Calibração de montagem BIAS

Estas calibrações só devem ser refeitas pelo


concessionário.
C3000 - TELA INICIAL

13.Corrigir linhas piloto automático.

Tela onde o operador pode corrigir


deslocamentos de passadas (linhas) e também de
divisas (bordaduras). Estes deslocamentos tendem
a serem maiores em menores precisões do GPS.

Não utilizado
13
Corrigir/deslocar divisa (bordadura)
Puxar linha para ponto onde esta a máquina
Deslocar passada para esquerda
Deslocar passada para direita
Quanto deslocar a cada toque esquerda/direita
C3000 - TELA INICIAL

14.Baixar/carregar/deletar dados.

Tela utilizada para manipular dados


armazenados, ou seja, nesta tela é onde podemos
salvar trabalhos completos, enviar para memória
externa (afim de transferir para desktop ou até
mesmo para outras máquinas), excluir dados
(clientes, fazendas, campos, divisas, etc.).

É Nesta tela que serão extraídos os Mapas


dos trabalhos realizados nas demonstrações
para anexá-los no Relatório de Demonstração
14 que será apresentado ao Cliente!
C3000 - TELA INICIAL
15.Configurações.

Tecla destinada a entrada nas


configurações da máquina. Esta configurações
estão divididas em:

• Usuário (hora, data, unidade, etc.)

• Sistema (GPS, alarmes, etc.)

• Veículo (modelo de maquina, geometria, etc)

• Implemento (geometria barra, funções


pulverização, etc.)

15 • Produto (tipo de produto, taxa, etc.)


Dúvidas???

354

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