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PULVERIZADORES

SISTEMA ELÉTRICO
TÓPICOS

Conteúdo

1 Fusíveis e Relés

2 Módulos Eletrônicos – ECU’s

3 Redes

4 Componentes Elétro Eletrônicos

5 Diagrama Elétrico
1) FUSÍVEIS E RELÉS
Fusíveis Principais

Fusíveis Principais (Motor)


Fusível Função Capacidade
FUS - 01 Proteção entre Alternador e Bateria 150A
FUS - 02 Proteção entre Bateria e Barras de Fusíveis Primários 150A
FUS - 03 Proteção entre bateria e ECU do Motor 23A
1) FUSÍVEIS E RELÉS Fusíveis Primários - Painel Corta Fogo (Motor)
Fusíveis Primários – 16 Unidades Fusível Função Capacidade
PF - 01 Protege ECULIN-05 (ECU 13) conexão externa parafuso M6 40A
PF - 02 Protege ECULIN-04 (ECU 12) conexão externa parafuso M6 40A
PF - 03 Protege ECULIN-02 (ECU 10) conexão externa parafuso M6 40A
PF - 04 Protege ECU-01 30A
PF - 05 Protege Módulo do Norac e ASC10 40A
PF - 06 Protege ECU-03 e ECU-05 60A
PF - 07 Espera 20A
PF - 08 Protege freio de estacionamento e escada através de K-09 20A

Fusíveis Primários - Coluna de direção


Fusível Função Capacidade
PF - 09 Protege Chave de Ignição 60A
PF - 10 Protege Fusíveis Secundários F-13, F-14, F15, F16, F17 e F18 20A
PF - 11 Protege ECULIN-01 através da conexão externa parafuso M6 40A
Protege Fusíveis Secundários F-03, F-04, F-05, F-06, F-07,
PF - 12 60A
F-08, F-09 e F-10 através do acionamento de K-06
PF - 13 Protege ECULIN-03 através da conexão externa parafuso M6 40A
PF - 14 Protege Fusíveis Secundários F-11 e F-12 20A
PF - 15 Protege o Banco pneumático, quando utilizado; ou Espera 20A
PF - 16 Protege Fusível Secundário F-02 através de K-08 60A
1) FUSÍVEIS E RELÉS
Fusíveis de Lâmina – 18 Unidades
Fusíveis de Lâmina (Coluna de direção)
Fusível Função Capacidade
F-01 Protege Solenóide de desligamento da Bomba Injetora 3A
F-02 Protege circuito do Ar Condicionado 20A
F-03 Protege ECU-01 e ECU-03 10A
Protege ECU-04, Módulo Controle NORAC, ASC10 e 5A
F-04
Botão de Acionamento da bomba opcional 15A (Cl 3)
F-05 Protege Circuito da Sinalização de Alerta 5A
Protege Teclado Coluna, ECU-02, Módulo TBC e Chaves
F-06 5A
acionadas pelo Joystick (Frente, Neutro ou Ré)
F-07 Protege ECU-04 25A
F-08 Protege AGI4, Piloto Automático, Telemetria 10A
F-09 Protege Módulo C1000 com monitor X30 (C3000) 10A
F-10 Espera 10A
F-11 Protege Circuito do Indicador de Direção 10A
F-12 Protege ECU-02 10A
F-13 Protege Circuito do Ventilador do Óleo 20A
F-14 Protege Circuito do Rádio e Lâmpada da Cabine 10A
F-15 Protege Tomada 12V (Acendedor Cigarros) 15A
F-16 Protege ECU11 (Limpador de parabrisa e esguicho) 10A
Protege Conectores Comunicação EDT, Terminador de
F-17 Barramento TBC, Circuito Piloto Automático acionado pela 5A
tecla da coluna, Módulo C1000, Telemetria
F-18 Protege monitor X30 (C3000) 10A
1) FUSÍVEIS E RELÉS
Relés

Relé Função
K - 01 Aciona Motor de Partida

1 7 13 18
Relé Função
K - 02 Relé do Pisca
K - 03 Desliga K8 no momento da partida
K2 K3 K6 K8
Aciona alimentação Fusível Secundário F-03,
K - 06
F-04, F-05, F-06, F-07, F-08, F-09, e F-10
K - 08 Aciona alimentação Fusível Secundário F-02
Relé Função
K - 09 Aciona Escada e Freio de Estacionamento
K - 12 Aciona Bomba de recarga opcional
1) FUSÍVEIS E RELÉS
Pontos de Alimentação

Bateria
Alternador

Barramento porta fusíveis


Alimentação interna cabine
Alimentação externa cabine
1) FUSÍVEIS E RELÉS
Pontos de Alimentação
•Polo (+) Bateria
•Borne (+) Bateria
•B+ Alternador
•Alimentação Cabina INT
•Alimentação Cabina EXT
• Alimentação Barramento
Fusíveis 1ª e 2ª

B+ Alternador

Bateria

Barramento dos porta Fusíveis Alimentação Cabine EXT


Alimentação Cabine INT
1) FUSÍVEIS E RELÉS
Pontos de Aterramento
1) FUSÍVEIS E RELÉS
Pontos de Aterramento •Polo (-) Bateria
•Borne (-) Bateria
•GND Alternador
•Aterramento Cabina INT
•Aterramento Cabina EXT
•Aterramento Motor
•Chave Chavel
•Aterramento das Barras

Chave Geral

Aterramento Bateria

Aterramento das Barras Aterramento Cabina EXT

Aterramento Motor
Aterramento Cabina INT
Conteúdo

1 Fusíveis e Relés

2 Módulos Eletrônicos – ECU’s

3 Redes

4 Componentes Elétro Eletrônicos

5 Diagrama Elétrico
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos
1 ECU 4
• Válvulas controladoras de seção de barra
• Sensor de tanque de produto cheio
• Sensor de tanque de produto vazio
• Acionamento da recarga e agitação

2 ECU 3
• Solenoides das funções de barras
• Solenoides de abertura de bitola
• Botão da estação de recarga

3 ECU 13
• Luzes de freio
• Sinaleiras do descanso de barras
• Sinaleiras traseiras
• Luzes de trabalho traseiras (barras)
4 1 2 3
4 ASC 10
• Fluxômetro
• Acionamento das seções de barras
• Manômetro de pulverização
• Acionamento da bomba de pulverização via sinal PWM
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos

5 ECU 6
• Teclado de silicone com acionamento das
funções de barras e luzes de trabalho.

TELEMETRIA
6 • Sistema de telemetria (monitoramento
remoto).
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos
7 Sensor SASA
• Sensor que identifica movimento manual na
coluna de direção, para desabilitar o piloto
automático

8 PVED-GY e PVED-BK
• Conectores do controlador eletrônico da
unidade hidrostática do piloto automático

8
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos 9 ECU 10
• Buzina
• Sirene de ré
• Faróis de serviço do descanso de braço

10 ECU 12
• Luz alta e baixa

11 ECU 1
• Sensores das bombas de carga
• Sensores de bloqueio dos filtros hidráulicos e temperatura do óleo
• Sensor de bloqueio do radiador
• Sensor de restrição do filtro de ar e nível de combustível
9 10 11 • Sensor de pressão do sistema pneumático
• Sensor de rotação do motor de roda
• Chaveamento do relé de acionamento dos solenóides da escada
e freio de estacionamento
• Solenóides das marchas
• Chaveamento do relé de partida
12 • Sinal W do alternador
12 NORAC
• Solenóides PWM do sistema NORAC (opcional)
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos

13 ECU 5
• Funções do Joystick (barras, botão master e led)

14 Acelerador (Potenciometro)
• Responsável pela aceleração do motor eletrônico.

13

14
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos

15 ECU 2
• Teclas de troca de marcha, abertura de bitola,
agitação do tanque e bloqueio para transporte
• Sensores do descanso de braço
• Leds dos interruptores das seções de barra
• Porta USB
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos

16 ECU 11
• Limpador de pára-brisa
• Esguicho d’água

17 ECU 9
• Farol de serviço do teto dianteiro
• Farol de serviço do teto traseiro
• Baliza
16
18
18 ECU 8
• Alavanca com comandos de
limpador de pára-brisa, esguicho de
água, pisca e buzina
17
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos e Conectores
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos e Conectores
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos e Conectores
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Módulos e Conectores
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Conectores

•CON-07
•CON-28

•C-03
•C-04
•C-01
•CAN 15
•C-02
•CAN-05
•CAN-09
•CAN-10
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Conectores CON-28

•CON-07
•CON-28

CON-07
C-02

C-03 CAN-15 C-04

•C-03
•C-04
•CAN 15 CAN-05 C-01
CAN-09
CAN-10
•C-01 •CAN-05
•C-02 •CAN-09
•CAN-10
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Pinos nos módulos

ECUs 1, 3, 4

ECUs 9, 10, 11,


12, 13
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Pinos nos módulos

Ecu 8
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Localização dos Pinos nos módulos

Ecu 2

ASC 10
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 1
 Localização: Canto superior direito - Caixa de
módulos lado direito do Chassi
 Info recebidas:
• Sensores do motor
• Sensor do Reservatório de Combustível
• Sistema Hidráulico
 Aciona:
• Troca de Marcha
• Escada e Freio de Acionamento
 Quantidade de Pinos: 40
ECU – 1 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 2
 Localização: Sob o apoio do braço, no
console de comando
 Info recebidas:
• Sinais redes (CAN, ISOBUS, PLIN...)
• Sinais das demais ECU’s
• Comandos do console
 Aciona:
• Aceleração
• Envia sinais para ativação dos Controles
do console (Chaves, agitador, etc.)
 Quantidade de Pinos: 60
ECU – 2 Pinos e Funções
ECU – 2 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 3
 Localização: Caixa de módulos parte traseira
do chassi
 Info recebidas:
• Sinal de acionamento da bomba de
pulverização
• Sinal de acionamento da bomba de
Recarga
 Aciona:
• Eletroválvulas PWM
• Ajuste de bitola
• Funções hidráulicas das barras
• Piloto hidráulico
 Quantidade de Pinos: 40
ECU – 3 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 4
 Localização: Caixa de módulos parte
traseira do chassi
 Info recebidas:
• Sinal de sensores de nível do
reservatório de defensivo
• Sensor de pressão de Pulverização
 Aciona:
• Agitação hidráulica
do reservatório de defensivo
• Eletroválvulas
de seção de pulverização
 Quantidade de Pinos: 40
ECU – 4 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 5
 Localização: Microcircuito no interior do
Joystick
 Info recebidas:
• Transforma os sinais de comando dos
botões em sinais de dados para
transmissão à ECU 2.
 Aciona:
• Piloto hidráulico
• Botão master de Pulverização
• Altura do Quadro central
• Movimentos angulares das Barras Pino 1 - +12Vcc PWR
 Quantidade de Pinos: 4 Pino 2 - Rede CAN_H (Alta)
Pino 3 - Terra - GND
Pino 4 - Rede CAN_L (Baixa)
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 6
 Localização: Microcircuito no interior do painel
de silicone na coluna direita da cabine
 Info recebidas:
• Transforma os sinais de comando dos
botões em sinais de dados para
transmissão à ECU 2.
 Aciona:
• Abertura e fechamento das barras e
ponteiras
• Sinais de iluminação auxiliar
• Sinal do sinalizador rotativo
 Quantidade de Pinos: 4
Pino 1 - +12Vcc PWR
Pino 2 - Rede CAN_H (Alta)
Pino 3 - Terra - GND
Pino 4 - Rede CAN_L (Baixa)
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 8
 Localização: Parte inferior da coluna de
direção
 Info recebidas:
• Transforma os sinais de comando da
alavanca de comando e converte para
rede PLIN
 Aciona:
• Limpador de para-brisa, esguicho e buzina
• Sinalizadores de direção, pisca alerta
• Iluminação interior da cabine
 Quantidade de Pinos: 23
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU – 8
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 9
 Localização: Parte inferior da coluna de
direção
 Info recebidas:
• Status das lâmpadas e componentes de
iluminação (Continuidade do circuito)
 Aciona:
• Iluminação frontal do teto da cabine
• Iluminação traseira do teto da cabine
• Sinalizador rotativo
 Quantidade de Pinos: 35
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
Pinos e Funções
ECU – 9
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções

Pinos e Funções
ECU – 9
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 10
 Localização: Canto superior esquerdo - Caixa 1
de módulos lado direito do Chassi
 Info recebidas:
• Status das lâmpadas e componentes dos
circuitos (Continuidade)
 Aciona:
• Iluminação do apoio da barra
• Sirene de marcha a ré
• Buzina
 Quantidade de Pinos: 35
As ECUs PLIN deste modelo podem ser substituídas
umas pelas outras caso alguma deixe de funcionar,
porém é necessário analisar a causa do problema para
não identificar a ECU que a substituirá
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
Pinos e Funções
ECU – 10
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções

Pinos e Funções
ECU – 10
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 11
 Localização: Parte inferior da coluna de
direção
 Info recebidas:
• Status dos componentes do circuito
(Continuidade)
 Aciona:
• Esguicho de água do Para-brisa
• Velocidades do limpador de Para-brisa
 Quantidade de Pinos: 35
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU – 11 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 12
 Localização: Caixa de módulos lado direito do 12
Chassi
 Info recebidas:
• Status das lâmpadas e componentes de
iluminação (Continuidade do circuito)
 Aciona:
• Nível de iluminação dos faróis (Farol alto
ou Farol baixo)
 Quantidade de Pinos: 35
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU – 12 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU – 12 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU 13
 Localização: Caixa de módulos parte traseira
do chassi
 Info recebidas:
• Status das lâmpadas e componentes de
iluminação (Continuidade do circuito)
 Aciona:
• Lanternas traseiras (Luzes de freio e de
marcha a ré)
• Luzes de posição
• Luzes de sinalização (setas)
 Quantidade de Pinos: 35
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU – 13 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ECU – 13 Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções
ASC 10
 Localização: Caixa de módulos parte traseira
do chassi
 Info recebidas:
• Feedback das Eletroválvulas de seção
• Sinal do Manômetro
• Sinal do Fluxômetro
• Sinal sensor de roda
 Aciona:
• Abertura e fechamento de seções
• Controle de taxa do Fluxômetro
• Controle da Bomba centrífuga (PWM)
 Quantidade de Pinos: 44
ASC 10 - Pinos e Funções
2) MÓDULOS ELETRÔNICOS – ECU’s
Pinos e Funções

Atenção!!!
Não conecte qualquer tipo de componente
eletrônico e não faça pontes nos pinos descritos
como “Sem Função” sem que haja uma instrução
formal da fábrica.
Isto pode danificar os módulos e
consequentemente mais componentes do
sistema elétrico, comprometendo a garantia dos
mesmos.
Estes pinos estão reservados para
funções que venham a ser definidas futuramente,
já possuem algumas especificidades que não
estão em uso.
Conteúdo

1 Fusíveis e Relés

2 Módulos Eletrônicos – ECU’s

3 Redes

4 Componentes Elétro Eletrônicos

5 Diagrama Elétrico
3) REDES
Arquitetura geral das Redes
3) REDES
Rede CAN do Chassi
3) REDES
Rede ISOBUS
3) REDES
Arquitetura Piloto Automático e Pulverização

 Arquitetura AutoGuide Ready Full  Arquitetura AutoGuide Ready Full + Pulverização


3) REDES
Rede CAN do Piloto Automático
3) REDES
Rede CAN do Controle Automático de Seção

Rede CAN L –Fio verde


Rede CAN H – Fio amarelo
3) REDES
Rede PLIN
3) REDES
Terminadores (Resistores) da Rede CAN do Chassi

FONTE
DA TBC
REDE

TBC
3) REDES
Terminadores (Resistores) da Rede ISOBUS

FONTE
DA TBC
REDE

TBC
3) REDES
Terminadores (Resistores) da Rede CAN do Piloto Automático

TERMINADOR

TERMINADOR
3) REDES
Terminadores (Resistores) da Rede CAN do Controle Automático de Seção

TERMINADOR

DIODO
3) REDES
Terminador Passivo: Resisitor 120ohms
Terminador Passivo: Resistor 120 ohms
3) REDES
Rede CAN
3) REDES
Rede CAN

Configuração CAN-BUS Resistência de


terminal de
120Ω

CAN_H – Linha principal

ECU CAN_L – Linha de ramificação ECU

ECU ECU
3) REDES
Rede CAN

HISTÓRICO
• Desenvolvido pela BOSCH em meados de 1980;
• Aplicação inicial em Ônibus e Caminhões (atualmente: Indústria e veículos em geral)

CONCEITUAÇÃO BÁSICA
O CAN é um protocolo de comunicação serial síncrono. O sincronismo entre os módulos conectados a rede é feito em
relação ao início de cada mensagem lançada ao barramento (evento que ocorre em intervalos de tempo conhecidos e
regulares).
Trabalha baseado no conceito multi-mestre, onde todos os módulos podem se tornar mestre em determinado momento e
escravo em outro, caracterizado pelo envio de toda e qualquer mensagem para todos os módulos existentes na rede.
Outro ponto forte deste protocolo é o fato de ser fundamentado no conceito de que todos os módulos verificam o estado do
barramento, analisando se outro módulo está ou não enviando mensagens com maior prioridade. Caso isto seja percebido, o
módulo cuja mensagem tiver menor prioridade cessará sua transmissão e o de maior prioridade continuará enviando sua
mensagem deste ponto, sem ter que reiniciá-la.
3) REDES
Rede CAN

Como vantagens desta arquitetura, pode-se destacar:


• Reduzida quantidade de cabeamento da rede, por estarmos instalando módulos remotos bem próximos
aos sensores.
• Permite a ampliação do sistema com significativa facilidade.
• Permite a aplicação de protocolos de comunicação mais inteligentes, o que aumenta ainda mais a
confiabilidade do sistema.
• Facilita a criação do software de aplicação, uma vez que possibilita a sua modularização e distribuição
pelos vários módulos remotos.
• Possibilita também a modularização do projeto do sistema e da execução dos testes de validação,
aumentando a sua confiabilidade e reduzindo os prazos envolvidos no desenvolvimento.

Como desvantagens desta arquitetura, pode-se destacar:


• Difícil implementação do software de controle da rede, o que depende diretamente do protocolo escolhido.
• Difícil determinação das prioridades de transmissão dos dados.
• Difícil determinação da taxa de transmissão ideal para uma dada aplicação.
3) REDES
Rede CAN

SAE J1939: Baseado no CAN 2.0B, este padrão é utilizado em aplicações


automotivas, especialmente
ônibus e caminhões.

CAN 2.0B: Mensagens com identificador de 29 bits.


É possível ter até 5,3 milhões de mensagens numa rede constituída sob este
formato.

CAN 2.0A: Mensagens com identificador de 11 bits.


É possível ter até 2048 mensagens numa rede constituída sob este formato.
3) REDES
Rede CAN
A figura mostra esquematicamente como quatro unidades de comando eletrônico estão interligadas
entre si através da rede CAN.
Resistência
de terminal
de 120Ω
CAN_H – Linha principal

ECU CAN_L - Linha de ramificação ECU

ECU ECU

O protocolo de comunicação do CAN-BUS conecta em paralelo as unidades de controle “ECU” por meio
de dois cabos, a linha principal ou CAN alto (CAN_H) cabo amarelo, e a linha de ramificação ou CAN baixo
(CAN_L) cabo verde. Os extremos da linha principal e de ramificação se conectam a dois terminadores,
são necessários para estabelecer a comunicação e indicar o final da linha, também eliminando a reflexão
do sinal.
Os terminadores podem ser ativos (microcircuito que depende de alimentação) ou passivos (resistências)
onde sua função é eliminar a reflexão de sinal.
3) REDES
Rede CAN

Transmissão de sinal

O CAN-BUS transmite simultaneamente dois sinais de tensão diferencial. O CAN H, que utiliza uma tensão
operacional de 2,5V a 3,5V e o CAN L, que utiliza uma tensão operacional de 2,5V a 1,5V.
Note que o sinal CAN sempre será transmitido a 2,5V, ou seja, terá uma diferença de 2V.
O projeto do CAN-BUS utiliza a configuração de cabos torcidos, onde os cabos de CAN H e CAN L são torcidos
entre si de forma muito rígida. Qualquer tensão induzida por interferência de uma radiofrequência afetaria a forma
de onda do CAN H e do CAN L simultaneamente, porém não tem efeito na comunicação entre as unidades de
controle porque não afeta as diferenças de tensão entre as duas linhas.
3) REDES
Rede CAN

Conversão de sinal CAN para digital


A comunicação entre unidades de controle com o sistema CAN-BUS continua sendo serial e digital. Porém, as
unidades de controle envolvidas não podem ler a informação do CAN-BUS diretamente.
Para converter os sinais do CAN para digital, cada unidade de controle tem um decodificador interno que converte os
sinais CAN em números binários de 0 e 1. Uma bobina é utilizada nas linhas de CAN para reduzir os ruídos elétricos,
servindo como filtro.
As figuras abaixo indicam estas condições de decodificação dos sinais CAN e filtro. Mostram também a diferença
gerada entre os sinais que são opostos e iguais.

O decodificador recebe os sinais do CAN alto e do CAN baixo simultaneamente. Se ambos os sinais
aparecem ao nível de 2,5V, a diferença entre ambos será de zero volt. Esta combinação é interpretada
como um número binário 1, que representa 5V. Se a leitura do CAN alto for de 3,5V e a do CAN baixo for
de 1,5V, a diferença de tensão será de 2V. Esta leitura será interpretada como binário 0, que representa
zero volt. Estes uns e zeros formam as mensagens para a operação digital das ECUs da máquina.
3) REDES
Rede CAN

Transmissão de Dados
Quando nenhuma das ECUs ocupa o CAN-BUS, este fica disponível para que qualquer ECU possa transmitir
informação livremente. Se várias ECUs tentam se comunicar ao mesmo tempo ou se uma ECU já está transmitindo
nesse momento, será utilizado o protocolo de hierarquia. Um quadro de dados contém um identificador de ECU de 29
bits e cada uma das ECUs no CAN-BUS tem designado um número que indica seu nível de prioridade. Temos na
figura abaixo que foi indicado anteriormente, ou seja, para que não haja choques de comunicação, é necessário que
as ECUs se identifiquem antes de começar a transmitir.

Só a ECU com maior prioridade poderá transmitir


a qualquer momento. Se uma ECU com menor
prioridade está transmitindo, no momento em que
uma com maior prioridade necessitar transmitir, a
ECU menos importante deixará de transmitir até
que a mais importante termine. Uma vez
terminado, a ECU com menor prioridade pode
voltar a transmitir.
3) REDES
Rede CAN

Transmissão de Dados
No momento da transmissão, todas as ECUs conectadas à rede CAN recebem a informação. Podemos
observar que nem todas as ECU’s necessitam da informação transmitida.

Depois de receber a informação, cada ECU envia uma resposta de confirmação à ECU que originou a
mensagem, para indicar que a recebeu corretamente. As ECUs que necessitarem da informação irão atuar
e avisar a unidade geradora da mensagem. As demais, que não utilizarão a mensagem, somente informarão
que a receberam, conforme ilustra a figura abaixo. Se não houver resposta dentro de um tempo padrão (4s)
ou a resposta vier distorcida, a ECU original enviará um código de erro ao CAN-BUS.
3) REDES
Rede CAN

Transmissão de Dados - Erros

A rede CAN tem ampla capacidade de detectar erros e de automaticamente retransmitir dados corretamente. Em outro
tipo de rede, uma ECU defeituosa pode interromper parcialmente a comunicação de uma rede completa. O protocolo
CAN está programado para que uma ECU defeituosa não interrompa a comunicação.
Se ambas as linhas da rede CAN se quebrarem, a comunicação será dividida no ponto de ruptura. Se só uma das linhas
se quebrar, uma mensagem de erro será gerada e a comunicação se dividirá no ponto de ruptura. A comunicação normal
se restabelecerá tão logo seja reparada a ruptura.

CAN_H – Linha principal


ECU ECU
CAN_L Linha de ramificação

ECU ECU

Se não existir uma resistência em algumas das ECUs do circuito aberto, não haverá comunicação
no CAN-BUS. Deve existir pelo menos uma ECU com resistência para que o circuito parcial funcione
(se equipado). Se ocorrer um curto-circuito ao positivo ou ao terra, toda comunicação será
interrompida, as ECU’s que equipam o Pulverizador não contém terminadores internos, somente
externos e são do tipo Ativo (microcircuito).
3) REDES
Rede CAN
Transmissão de Dados – Diagnóstico
Em caso de problema de comunicação entre os módulos um módulo específico, um alarme
será ativado na tela do C1000 como mostra a figura abaixo.

Possíveis causas para um problema de comunicação de uma ECU:


• Falta de Alimentação, +15 (Pós Chave) e + 30 (Direta);
• Falta de Aterramento;
• Problema na integridade dos cabos de comunicação CAN_H ou o CAN_L
(Rompimento, conector solto ou pinagens recuadas internamento no conector).’
• Terminadores com falta de Alimentação;
 Exemplo para terminadores do tipo Ativo;
• Terminadores defeituosos;
• Módulo Eletrônico Defeituoso;
• Curto entre os fios da CAN_H e CAN_L;
3) REDES
Rede CAN

ECU-1

ECU-2
3) REDES
Rede CAN

ECU-1

ECU-2
3) REDES
Rede CAN

ECU-1

Terminador
(120 ohms)

Dados
ECU-2

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Rede CAN

Chave 1

ECU-1

Terminador
(120 ohms)
Solenóide 1

Dados
ECU-2

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Rede CAN

+ Chave 1

ECU-1

Terminador
(120 ohms)
Solenóide 1

Dados
ECU-2

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Rede CAN

input ECU-1

Terminador
(120 ohms) output

Dados
ECU-2

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Rede CAN
+
+

input ECU-1 T

Terminador
(120 ohms) output

Dados
ECU-2

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Rede CAN
+
+

input ECU-1 T

input
Terminador
(120 ohms) output

Dados
ECU-2

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Rede CAN
+
+

input ECU-1 T

input
Terminador
(120 ohms) output

Dados
ECU-2

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Rede CAN
+
+

input ECU-1 T

input
Terminador
(120 ohms) output

Dados
ECU-2
output

Terminador
(120 ohms)
3) REDES
Tipos de Sinais

Exemplo de sinais digitais:


REDE CAN
•Sensor de proteção da bomba
Sinais Digitais •Chaves em geral
•Luzes
São sinais que representam um dos dois estados lógicos 0 ou 1.
•Nível do tanque de produto
Também poder ser representados por “Hi” e “Low”
•Saídas para solenóides
+ •etc

ECU-1
Estado lógico 0
ou Low
(desligado)
3) REDES
Tipos de Sinais
Exemplo de sinais analógicos:
•Sensores de temperatura
Sinais Analógicos •Sensores de pressão
São sinais contínuos que variam em função •Nível do tanque de combustível
do tempo. •Sensor de posição das rodas
+ •etc

ECU-2
3) REDES
Tipos de Sinais

Sinais Pulsantes
Uma mudança rápida, passageira na amplitude de um
sinal de um valor básico para um mais alto ou mais baixo

Exemplo de sinais pulsantes:


•Sensor de roda
•RPM
•Fluxometro
3) REDES
Tipos de Sinais

Sinais PWM
“Pulse Width Modulation”
Modulação por largura de pulso
Conteúdo

1 Fusíveis e Relés

2 Módulos Eletrônicos – ECU’s

3 Redes

4 Componentes Elétro Eletrônicos

5 Diagrama Elétrico
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Buzina e Sirene de Marcha a ré
A buzina é fixada a um suporte na carcaça do filtro de ar
da admissão do motor.
Especificação:
Alimentação - 12V
Amperagem - 5A máximo
Resistência - 2,4Ω
Frequência - 400Hz

A sirene de marcha ré (2) é fixada na estrutura da


plataforma, na viga da base na parte de trás próxima ao
fluxômetro do sistema de pulverização (atrás da estação
de recarga).

Especificação:
Alimentação - 9 a 16Vcc
Amperagem - 100mA máximo
Um volume - PS(1m): 95bB
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Buzina e Sirene de Marcha a ré

Para ambos a pinagem é:


1. Alimentação
2. Terra
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Alavanca de funções da Coluna de direção

A alavanca de comando é conectada a ECU8 e aos


demais circuitos da coluna de direção através de dois
conectores (indicado no balão da figura 103),
marcados com números romanos I e II. Os
conectores estão descritos na tabela de pinos da
ECU, sendo que o conector branco da ECU 8 é
ligado ao de
número II e o amarelo ao de número I.
A ECU 8 converte os sinais enviados pela alavanca
em informações e as transmite via rede PLIN, que
são novamente convertidos em sinais de comando
pelas ECUs 10, 11, 12 e 13 que acionam os
componentes relacionados a alavanca (Acionamento
Limpador de Pára-brisa, Esguicho do Limpador,
Pisca-Pisca, Buzina, Faróis Alto e Baixo).
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Alavanca de funções da Coluna de direção
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Motor do Limpador de Pára-brisa

O motor é fixado no para-brisa e está


localizado dentro da coluna de direção.

Especificação:
Alimentação - 12Vcc
Velocidade 1 - 4,7Ω - 2,6A (Entre pino 2 e 6)
Velocidade 2 - 5,6Ω - 2,15A (Entre pino 4 e 6)
Ângulo de giro de 105°
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Motor do Limpador de Pára-brisa
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Motor do Esguicho de água

O motor da bomba do esguicho, figura ao


lado indicado pelo numero 1, está instalado
no reservatório de 2 L fixado no lado direito
da cabine (na parte inferior).

Especificação:
Alimentação - 12Vcc
Corrente - 4A
Vazão - 2 L/min
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Motor do Esguicho de água
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Interruptor de Ré (SW-29)
Sua posição é próxima ao Interruptor de Neutro
(SW-31), porém na parte traseira da base do
Joystick. Também trata-se de uma chave de
contato de fim de curso.

Pinagem:
C. Alimentação
NA. Circuito aberto
NC. Sinal

Especificação:
Normalmente fechado (em funcionamento)

Ações e acionamentos:

Neutro 0V
Avanço 0V
Ré 12V
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Interruptor de Ré (SW-29)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Interruptor de Neutro (SW-31)

Localizado dentro do console do descanso do braço,


próximo a base da alavanca do Joystick (avanço), na
parte dianteira. Trata-se de uma chave contato de fim de
curso.
Ações e Acionamentos:
Pinagem:
C. Alimentação
NA. Sinal Neutro 12V
NC. Circuito aberto Avanço 0V
Ré 12V
Especificação:
Normalmente aberto (em funcionamento)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Interruptor de Neutro (SW-31)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Localização dos sensores do motor
S. Temperatura do Ar /
S. Temperatura Motor Pressão do Turbo
Conector dos Injetores

Grelha Aquecedora

S. Posição Comando de
Válvulas
S. Pressão do
Combustível

S. Pressão do Rail S. Temperatura


do Combustível

Válvula MPROP

S. Sucção de
Alimentação do
combustível
S. Água Diesel S. Rotação
S. Pressão do Oleo EEM4 ECU Virabrequim
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
EEM4 - Componentes

11
1. ECU (Unidade de Controle Eletrônico)
4 2. Sensor de temperatura do combustível
3. Sensor de pressão do óleo do motor
9 4. Sensor de pressão do Turbo e temperatura do ar
5. Sensor de rotação (girabrequim)
6 8 2
6. Sensor de posição do eixo de comando de
válvulas
7 5 7. Sensor da pressão de alimentação de
combustível
3
8. Sensor de pressão do Rail
12 9. Sensor da temperatura do motor
1 10. Chicote elétrico
11.Relé da Grelha aquecedora
12.Sensor de Água (combustível)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Temperatura do Motor

Localizado no primeiro cabeçote do motor, na parte de cima, ao lado da


tampa de válvulas. Mede a temperatura do líquido refrigerante que circula
no motor. Seu sinal é enviado ao painel pela Rede Can Motor/Máquina.

Pinagem:
•1 / A28 Alimentação do Sensor (+)
•2 / A29 Retorno

Especificação:
• Resistênia Nominal:
• Em 20 ºC = 2,5 k
• Em 100 ºC = 0,186 k 
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Temperatura do Motor
Especificação:
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Temperatura do Combustível
Localizado no filtro primário de combustível (pressão), no lado direito do
motor. Mede a temperatura do combustível para calculo do débito de
injeção.

Pinagem: Alimentação 5V
•1 / A14 Alimentação do Sensor (+)
•2 / A11 Retorno

Especificação:
Resistênia Nominal:
• Em 20 ºC = 2,5 k
• Em 100 ºC = 0,186 k 

Resistência entre pinos 1 e 2 com 0 Bar de pressão : 2000 Ohms


4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Temperatura do Combustível
Especificação:
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão de sucção do Combustível

Está localizado na base inferior do pré filtro 5µm de


combustível

Pinagem: Alimentação 5V
•1 / A51Terra (-)
•2 / A59 Sinal
•3/ A22 Alimentação do Sensor (+)

Especificação (sinal):
•100kpa abs (~pressão atmosférica) = 1,9 V

Obs.: Pressão abaixo de 100kpa, é pressão negativa.


4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão de sucção do Combustível
Especificação:
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão do Combustível
Localizado no filtro primário de combustível (pressão), no lado
direito do motor. Mede a temperatura do combustível para
cálculo do débito de injeção. Atua também no sistema de
proteção do motor.

Pinagem: Alimentação 5V
•1 / A40 Terra (-)
•2 / A12 Sinal
•3/ A21 Alimentação do Sensor (+)

Especificação (sinal):
• Com 0 kPa = 0,5 Volts
• Com 1000 kPa = 4,5 Volts
• (1000 kPa equivale 10 Bar)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão do Combustível
Especificação:
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão do óleo lubrificante do Motor
Está localizado no bloco do motor, lado esquerdo. Mede a
pressão de lubrificação e atua também no sistema de proteção
do Motor.

Pinagem: Alimentação 5V
• 1 / A57 Terra (-)
• 2 / A44 Sinal
• 3/ A24 Alimentação do Sensor (+)

Especificação (sinal):
• Com 0 kPa = 0,5 Volts
• Com 1000 kPa = 4,5 Volts
• (1000 kPa equivale 10 Bar)

Resistência entre pinos 1 e 2 com 0 Bar de pressão : 2000 Ohms


4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão do óleo lubrificante do Motor
Especificação:
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor Água no Combustível

Está localizado na base inferior do pré filtro 10µ de combustível

Pinagem: Alimentação 5V
• 1 / A87 Terra (-)
• 2 / A42 Sinal
• 3/ A06 Alimentação do Sensor (+)

Especificação (sinal):
• 0V = Circuito Fechado: Água detectada
• 5V = Circuito Fechado: Água não detectada
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão - RAIL

Localizado na extremidade do tubo do RAIL,


sua função é informar a ECU do motor a
pressão de alta do sistema de combustível.

Especificação:
•Alimentação 5 Volts
•Tensão de Saída do Sensor:
- Com 0 MPa = 0,5 V Torque de aperto na montagem: 70 Nm
- Com 200 MPa = 4,5 V
(200 Mpa equivalente 2000 Bar)

Pinagem: Alimentação 5V
• 1 / A25 Terra (-)
• 2 / A26 Sinal
• 3/ A07 Alimentação do Sensor (+) NÃO EFETUAR TESTE DE RESISTÊNCIA UTILIZANDO
MULTIMETRO NO SENSOR !!!
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão - RAIL
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão e Temperatura do Ar de Admissão
Localizado no tubo de admissão, são dois sensores em uma
única peça. Mede a temperatura e pressão do ar admissão,
dados utilizados para calculo do débito de injeção.

Pinagem: Alimentação 5V
• 1 / A57 Terra (-)
• 2 / A27 Sinal Temperatura
• 3/ A09 Alimentação do Sensor (+)
• 4/ A43 Sinal Pressão

Especificação (TEMPERATURA):
Resistênia Nominal:
• Em 20 ºC = 2,5 k
• Em 100 ºC = 0,186 k 
Especificação (PRESSÃO):
Com 100 kPa (~ pressão atmosférica) = 1,07V
Com 200 kPa = 2,21 V
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão e Temperatura do Ar de Admissão

Temperatura Ar - NTC Pressão Ar


4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Velocidade do Virabrequim

Localizado no lado esquerdo do motor, abaixo do pré filtro


de combustível, sua função é informar a RPM do motor e
informar a correta posição do motor a ECU. Sensor do tipo 1. Imã permanente
indutivo, roda fônica constituida por 60-2 dentes. 2. Sensor de rotação e posição
3. Bloco do motor
4. Nucleo ferroso
Pinagem: 5. Bobina.
6. Roda fônica
•1 / A39 Sinal
•2 / A54 Terra

Especificação (TEMPERATURA):
• Resistênia Nominal:
• Em 20 ºC = 1200 – 1530 
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Velocidade do Comando de Válvulas
Localizado na face frontal do motor, sua leitura é
realizada em uma roda fônica fixada na engrenagem
do comando, sua função é informar a correta
posição do motor a ECU. Sensor do tipo indutivo, EDC 7 -Ton eW h ee s
l (6 cy ln
i de
roda fônica constituída por 6+1 dentes.

Pinagem:
•1 / A37 Sinal
•2 / A52 Terra

Especificação (TEMPERATURA):
Resistênia Nominal:
• Em 20 ºC = 774 – 946 
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
MPROP

Localizada no conjunto da bomba, sua


função é dosar a quantidade de combustível
para a linha de alta pressão da bomba e
controlar a pressão do rail.

Pinagem:
•1 / A04 Positivo
•2 / A05 Sinal PWM

Especificação (TEMPERATURA):
Resistênia Nominal:
• Em 20 ºC = 2,6 a 3,2
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Aquecedor do Ar da Admissão
• Auxílio em partidas a baixas temperaturas
• Pré e pós aquecimento
• Evita fumaça branca e emissão de hidrocarbonetos
• Economia de até 50 % de energia se comparado a
sistema de partida sem o aquecedor em – 15 Co
• A temperatura de pré-aquecimento é definido em
função da temperatura mais baixa entre a
temperatura do combustível e temperatura do ECU
• A temperatura para controle pós aquecimento é de
acordo com a temperatura da água do motor.

1- Chicote elétrico
2- Fusível 250A
3- Relé de acionamento
4- Grelha aquecedora

Localização do relé de controle


4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Conta giros do Motor (ALT - 01)

Conta Giros do Motor (ALT-01)


O sinal de RPM provem do próprio alternador,
sua conexão é um pino roscado M5.

Pinagem:
W - Sinal do Alternador
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Conta giros do Motor (ALT - 01)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Nível do Combustível (RES - 02)

Instalado sobre o tanque de combustível, é


possível visualizá-lo através da grade da
plataforma, está próximo ao tanque de água
limpa. Para substituir o mesmo é necessário a
remoção do tanque.

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0,01V = Tanque cheio = 2Ω ± 0,5
0,51V = Tanque vazio = 77Ω ± 2
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Nível do Combustível (RES - 02)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão de Carga (P05 e P06)

Acoplados às bombas de carga das bombas


hidrostáticas no lado direito, próximos aos pórticos de
alta pressão B. Dispara o alarme quando a pressão
estiver abaixo de 10 bar.

1-(P-05 = bomba 1)
2- (P-06 = bomba 2)

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação de sinal:
0V = baixa pressão
5V = pressão normal
Contato Normalmente Fechado (em funcionamento)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão de Carga (P05 e P06)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Restrição dos Filtros das Bombas de Carga (P01 e P04)

Próximo ao sensor de pressão de carga. Os filtros estão


na parte inferior da bomba de carga e os respectivos
sensores de obstrução estão no lado direito.

1-(P-01 = bomba 1)
2 -(P-04 = bomba 2)

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0V = filtro obstruído(ΔP > 5bar)
5V = filtro desobstruído
Contato Normalmente Fechado (em funcionamento)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Restrição dos Filtros das Bombas de Carga (P01 e P04)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Restrição do Filtro de Retorno (SW - 12)

Sensor instalado na parte superior do filtro de


retorno do reservatório hidráulico, no lado
esquerdo (lado do radiador) .

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0V = filtro desobstruído
5V = filtro obstruído(ΔP > 1,4 a 1,6 bar)

Contato Normalmente Aberto (em funcionamento)


4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Restrição do Filtro de Retorno (SW - 12)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Temperatura do Filtro de Retorno (SW - 05)
Instalado no lado direito (lado do respiro) da
parte supeior do filtro de retorno.

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
60°C = 2,94 V
85°C = 1,91 V

*Voltagem e leitura no pino 30 da ECU 1

Obs.: Sensor de temperatura deve ser recuado


no momento da troca do Filtro Hidráulico do
Retorno, feito a troca o mesmo deve ser
inserido novamente na sua posição inicial.
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Temperatura do Filtro de Retorno (SW - 05)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Restrição do Radiador de Óleo (SW - 10)

Sensor de restrição, acoplado na parte frontal do


radiador (canto esquerdo inferior), é o
componente da direita, ao lado do termostato de
acionamento do ventilador.

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0V = radiador desobstruído
5V = radiador obstruído(ΔP > 2,9 a 3,1bar)
Contato Normalmente Aberto (em funcionamento)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Restrição do Radiador de Óleo (SW - 10)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Roda (S - 01)

O Sensor de Roda é instalado no redutor


da roda traseira direita, para visualizá-lo
é necessário abrir a tampa da canela.

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra
3. Sinal

Especificação:
Sensor Hall
Frequência - 54 pulsos/volta
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Roda (S - 01)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Nível de Óleo hidráulico (SW - 03)

O sensor de nível está instalado no centro da lateral


direita do reservatório hidráulico (lado oposto ao
radiador de óleo).

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0V = Tanque cheio
5V = Tanque vazio
Contato Normalmente Fechado (em funcionamento)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Nível de Óleo hidráulico (SW - 03)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas de Marchas (SOL – 04 e SOL – 05)

O bloco das eletroválvulas das marchas está


2 1 situado sob o chassi no lado direito das
bombas hidráulicas.

1-(SOL -04 – Velocidade 2)


2-(SOL-05 – Velocidade 3)

Marcha SOL - 04 SOL - 05


Pinagem:
1 0V 0V
1. Alimentação
2 12V 0V
2. Terra 3 12V 12V

Especificação:
Resistência do enrolamento - 8,8 Ohms
Corrente - 1,4A
Potência - 17,2 W
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas de Marchas (SOL – 04 e SOL – 05)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas do Freio de Estacionamento (SOL – 08)

Eletroválvula do freio de estacionamento,


1 indicada pelo item 1, faz parte o mesmo bloco
das de acionamento das marchas e da
escada. É acionada pelo relé K-09 localizado
na caixa elétrica lateral direita que é
comandado pela ECU 1.

Pinagem:
3. Alimentação
4. Terra

Especificação:
Resistência do enrolamento - 8,8 Ohms
Corrente - 1,4A
Potência - 17,2 W
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas do Freio de Estacionamento (SOL – 08)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvula da Escada (SOL – 24) Ligada em paralelo com a eletroválvula do freio de
estacionamento.
Ambas são ativadas simultaneamente pelo relé K-
09, localizado na caixa elétrica lateral direita.
1

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
Resistência do enrolamento - 8,8 Ohms
Corrente - 1,4A
Potência - 17,2 W

Ligação:
-Pino 86 de K-09 no pino 31 da ECU-1
-SOL-08 e SOL-24 no pino 87a de K-09
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvula da Escada (SOL – 24)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas das Funções da Barra
Pinagem:
 Fixado na parte móvel do quadro central. 1. Alimentação
2. Terra

Especificações:
 SV1, SV2, SV4, SV5, SV6, SV7, SV8 e SV9
Sinal: +12V
Resistência do enrolamento: 8,8 Ohms
Corrente: 1,4A
Potência: 17,2 W

 SV3 e SV10
Sinal: +12V Modulado PWM
Resistência do enrolamento: 7,1 Ohms
Corrente: 1,7A
Potência: 20,5 W
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas das Funções da Barra
• SV1.1 – Abre a barra esquerda
• SV1.2 – Fecha a barra esquerda
SV6 SV3 SV7 • SV2.1 – Abre a barra direita
SV9
SV8
• SV2.2 – Fecha a barra direita
• SV3.1 – Levanta o quadro
• SV3.2 - Desce o quadro
• SV4.1 – Abre a ponteira direita
• SV4.2 - Fecha a ponteira direita
• SV5.1 – Abre a ponteira esquerda
• SV5.2 – Fecha a ponteira esquerda
SV2
• SV6 – Sobe o angular direito
SV4
• SV7 – Sobe angular esquerdo
• SV8 – Desce angular direito
• SV9 – Desce angular esquerdo
SV5 SV1
• SV10 – Solenóide Master
SV10
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas das Funções da Barra
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas de Ajuste da Bitola – Dianteira e Traseira
O bloco de eletroválvulas do ajuste de bitola é fixado no
chassi no lado esquerdo da máquina, próximo ao
reservatório de ar comprimido.

SOL.10 - Abre Bitola Dianteira


SOL.11 - Fecha Bitola Dianteira
SOL.25 - Abre Bitola Traseira
SOL.26 - Fecha Bitola Traseira

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
Resistência do enrolamento - 7,1 Ohms
Amperagem - 1,7A
Potência - 20,5 W
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas de Ajuste da Bitola – Dianteira e Traseira
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão do sistema de Ar comprimido (SW - 04)

Este sensor está localizado no lado esquerdo do


reservatório de ar. Monitora se a pressão do sistema
de ar comprimido está abaixo do especificado.
Pressão normal de trabalho é de 8 bar e capacidade
do reservatório de 20L. Sensor vai alarmar quando a
pressão estiver abaixo de 3bar.

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0V = Pressão Normal
5V = Baixa Pressão no Sistema
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão do sistema de Ar comprimido (SW - 04)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Botão de acionamento da Bomba de Pulverização – Estação de Recarga (SW - 21)

Este botão ao ser pressionado mantém-se na posição e somente é


desativado ao ser pressionado novamente. Quando está acionado,
a válvula PWM de controle da vazão da bomba de pulverização
recebe uma alimentação 12V, acionando a bomba em sua
capacidade máxima.

Pinagem:
2 (30b). Alimentação
3 (30). Sinal
6 (L). Terra
7 (R). Lâmpada do Botão
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Botão de acionamento da Bomba de Pulverização – Estação de Recarga (SW - 21)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Botão de acionamento da Bomba de Recarga - Opcional (SW - 22)

Do mesmo modelo que o SW-21, quando está


pressionado/acionado, uma válvula direcional é
acionada simultaneamente com a válvula PWM. A
alimentação hidráulica da válvula direcional está ligada
em série com a PWM, e desvia o fluxo de óleo da
bomba de pulverização para a de recarga opcional,
acionando então a bomba de recarga e desligando a
bomba de pulverização temporariamente devido a falta
de fluxo de óleo.

Pinagem:
2 (30b). Alimentação
3 (30). Sinal
6 (L). Terra
7 (R). Lâmpada do Botão
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Botão de acionamento da Bomba de Recarga - Opcional (SW - 22)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensores de nível do Reservatório de Defensivo (SW – 17 e SW - 18)

Os sensores de nível do tanque do produto estão instalados


em cada extremidade da régua de nível na lateral esquerda da
máquina, sendo facilmente visualizados da plataforma.

(2)- (SW-17 = tanque cheio), envia sinal para ECU 4


(3)- (SW-18 = tanque vazio) 3s, envia mensagem para C1000

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
- Pino 38
0V = Tanque não cheio
5V = Tanque cheio
- Pino 26
0V = Tanque não vazio
5V = Tanque vazio
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensores de nível do Reservatório de Defensivo (SW – 17 e SW - 18)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvula do bloco PWM (SP - 01)
Está localizada próximo ao reservatório de ar comprimido,
fixada no chassi no lado direito da máquina.
Este componente recebe sinal de acionamento dos
controladores ECU 4 e ASC10, ambos com diodo na linha
para não receberem sinais no sentido inverso, e é
monitorado pela ECU 3. As ECUs comunicam-se para não
emitir dois sinais ao mesmo tempo, evitando conflitos de
comando. No caso de haver abastecimento é acionado
pela estação de recarga ou pelo botão de acionamento da
bomba de pulverização via ECU 4.

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
Resistência do enrolamento - 7,1 Ohms
Amperagem - 1,7A
Potência - 20,5 W
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvula do bloco PWM (SP - 01)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvula do bloco PWM (SP - 01)

Diodo
(interno)

Termo retratil
Vermelha

Conector

D-02 D-03
Está localizada do lado Esquerdo Está localizada do lado Direito
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas de Controle de Seção da Barra
O acionamento das eletroválvulas de controle seção é feita
pelo controlador ASC10 em conjunto com a ECU4 (a corrente
utilizada para ativar as eltroválvulas é proveniente da ECU
04).

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra
3. Ativação (via ASC10)
4. Retorno (sinal)

Especificação:
Resistência do enrolamento do motor - 3,43 Ohms
Amperagem - 3,5A
Potência - 42 W
Cada válvula de seção possui internamente uma série de contatos,
que ao ser acionada, comuta a alimentação do motor interno,
invertendo a polaridade, isso permite que a abertura da válvula
seja acionada por um sinal e o fechamento invertendo o mesmo
sinal (de 0V para 12V abre e de 12V para 0V fecha).
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas de Controle de Seção da Barra
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas dos Bicos de Acabamento - Opcional

Estão situadas uma em cada extremidades da barra


de pulverização, e são denominadas "Injetor Final
de Linha" (seus conectores definem a posição CN-
24 é da esquerda e CN-25 da direita).

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
Amperagem - 1 A
Potência - 12 W
Resistência - 12 Ohms
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Eletroválvulas dos Bicos de Acabamento - Opcional
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Fluxômetro (CN - FW)

O fluxômetro está instalado na tubulação do sistema


de pulverização atrás da estação de abastecimento,
próximo a sirene de ré. Informa a vazão ao sistema
de controle da pulverização.

Pinagem:
A. Alimentação
B. Terra
C. Sinal

Especificação:
Fator de calibração indicado na etiqueta
Amperagem - 20 mA
Potência - 2,4 W
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Fluxômetro (CN - FW)
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão de Pulverização (P - 07)
Está instalado na tubulação principal do quadro central da barra de
pulverização. Envia o sinal para o controlador ASC, que
posteriormente envia ao manômetro da cabine. Sua alimentação
provém do mesmo pino que alimenta o fluxômetro do módulo ASC10.

Pinagem:
A. Alimentação (+12V)
B. Terra
C. Sinal (0 a 5V)

Especificação:
Amperagem - 7 mA
Impedância de Saída - 2,5 KΩ
Capacidade Pressão - 0 a 10,34 Bar

Sensor de Pressão da Barra


- Pino A no pino 36 do módulo ASC10
- Pino B no terra
- Pino C no pino 11 do módulo ASC10 e pino G do Manômetro
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Manômetro Eletrônico
O manômetro eletrônico mostra a pressão lida
pelo sensor P-07 do painel da coluna de direção.
Possui iluminação interna de LEDs com luz de cor
branca.

Pinagem (Fig. 208):


1. Alimentação (+12V)
3 . Terra - GND
4. Sinal (G - 0 a 5V)

Manômetro
- Pino 1 no pino 7 da ECU13
- Pino 3 no terra
- Pino 4 no pino 11 do módulo ASC10
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Sensor de Pressão de Pulverização (P - 07) e Manômetro
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Válvula de acionamento da Bomba de Recarga – Opcional (SOL - 22)

Quando SW-22 está pressionado, esta válvula


direcional (1) é acionada simultaneamente
com a válvula PWM. A alimentação hidráulica
da válvula direcional está ligada em série com
a PWM, e desvia o fluxo da bomba de
pulverização para a de recarga opcional
quando a solenóide SOL-22 (2) é ativada.

Pinagem:
1 . Alimentação
2 . Terra

Especificação:
Resistência do enrolamento - 7,1 Ohms
Amperagem - 1,7A
Potência - 20,5 W
4) COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Válvula de acionamento da Bomba de Recarga – Opcional (SOL - 22)
Conteúdo

1 Fusíveis e Relés

2 Módulos Eletrônicos – ECU’s

3 Redes

4 Componentes Elétro Eletrônicos

5 Diagrama Elétrico
4) DIAGRAMA ELÉTRICO
O diagrama elétrico tem a finalidade de apresentar por completo as ligações elétricas e
eletrônicas dos componentes do pulverizador, para isso são utilizadas abreviações na
nomenclatura dos cabos, fios, conectores e componentes.
Para as cores dos fios (ou cabos) temos as seguintes abreviações:

1. Número da Página
2. Letra que representa
a divisão horizontal
(Linha)
3. Número que
representa a divisão
vertical (Coluna)
PULVERIZADORES

SISTEMA HIDRÁULICO
*REVISÃO – CONCEITOS
Lei de Pascal
A pressão exercida em um ponto qualquer de um líquido estático é a mesma
em todas as direções e exerce forças iguais em áreas iguais

F 𝑭
𝑷=
𝑨
P = Pressão (bar)
F = Força (kgf)
A = Área (cm²)

1kgf/cm² = 1bar = 1atm


*REVISÃO – CONCEITOS
Lei de Pascal - Aplicação

Princípio de uma prensa hidráulica 𝐹1 100𝑘𝑔𝑓


𝑃1 = = = 10𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
𝐴1 10𝑐𝑚²
1000kgf
F1 = 100kgf
𝑷𝟏 = 𝑷𝟐

100cm² 𝑭𝟏 𝑭𝟐
10kgf/cm² =
𝑨𝟏 𝑨𝟐
10cm²

2 𝐹1 . 𝐴2 100.100
𝐹2 = = = 1000𝑘𝑔𝑓
1 𝐴1 10
*REVISÃO – CONCEITOS
Hidrodinâmica - Fluxo

𝑉𝑜𝑙
𝑄= 𝑉𝑜𝑙 = 𝐴. 𝑠
𝑡
𝐴. 𝑠 𝑠
𝑄= 𝑉=
𝑡 𝑡
𝑄 = 𝐴. 𝑉
𝑨𝟏 𝑽𝟐
Q = Fluxo (l/min) A = Área (cm²)
𝑸𝟏 = 𝑸𝟐 =
Vol = Volume (litros)
t = tempo (min)
s = Comprimento (cm)
V = Velocidade (cm/s)
𝑨𝟐 𝑽𝟏
*REVISÃO – CONCEITOS
Perda de carga

Diminuição de energia que o fluido


sofre ao longo do percurso até o
seu destino final, é fruto das
singularidades do sistema.

Lei de Newton
Os fluidos percorrem os
caminhos que oferecem
menor resistência.
*REVISÃO – CONCEITOS
Simbologia – Bombas e Motores

Bomba Unidirecional Bomba Bidirecional Bomba Bidirecional


Deslocamento fixo Deslocamento fixo Deslocamento variável

Motor Unidirecional Motor Bidirecional Motor Bidirecional


Deslocamento fixo Deslocamento fixo Deslocamento variável
*REVISÃO – CONCEITOS
Simbologia – Componentes

Cilindro simples ação e


retorno por força externa Acumulador
(genérico)

Cilindro simples ação e


retorno por mola

Acumulador
carregado por gás

Cilindro dupla ação


*REVISÃO – CONCEITOS
Simbologia – Componentes

Pressostato
Resfriador
(Radiador)

Filtro
Reservatório a
Pressão atmosférica
*REVISÃO – CONCEITOS
Simbologia – Válvulas
Número de posições

1 Posição 2 Posições 3 Posições

Número de vias

3 Vias 4 Vias 6 Vias


*REVISÃO – CONCEITOS
Simbologia – Válvulas
Botão
Tipos de acionamento

Alavanca

Pedal

Mecânico

Pneumático

Hidráulico

Elétrico
*REVISÃO – CONCEITOS
Simbologia – Válvulas

Exemplos
*REVISÃO – CONCEITOS
Simbologia – Válvulas

Exemplos

Válvula redutora de vazão Válvula redutora de vazão


(Restrição fixa) variável

Válvula de alívio Válvula de retenção Válvula de retenção


(By-pass) retorno por mola
Conteúdo

1 Transmissão Hidrostática

2 Freio de Estacionamento, Escada e Marchas

3 Direção e Sistemas Auxiliares

4 Sistema de Aplicação

5 Sistema de Filtragem

6 Verificação e Regulagens
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Bombas Bomba de Carga 1 Bomba de Carga 2
19,6cc 19,6cc

Bomba
Engrenagem
2
16cc

Direção e Sistemas
auxiliares

Bomba
Bomba Hidrostática 1 Bomba Hidrostática 2 Engrenagem 1
90cc 90cc 32,3cc

Transmissão hidrostática
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Definição

Sistema de transmissão de Potência de uma determinada fonte de


energia (motor Diesel) para um sistema que realiza um trabalho (Rodas),
através de um meio fluido (óleo), utilizando bombas e motores hidráulicos
a alta pressão.
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Conceito - Componentes

MOTOR DIESEL:
Rotação: Fonte de energia para o sistema;
ÓLEO HIDRAÚLICO:
Veículo: Meio para a transmissão de potência;
BOMBA HIDRÁULICA:
Vazão: É função do deslocamento e da rotação;
MOTOR HIDRÁULICO:
Torque: É função da pressão e do deslocamento;
Velocidade: É função do deslocamento e da vazão de óleo que recebe da
bomba;
REDUTOR PLANETÁRIO:
Converte alta rotação e baixo torque em baixa rotação e alto torque;
PRESSÃO DO SISTEMA:
Depende da carga imposta ao motor;
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Características – Circuito Fechado

O óleo circula entre a bomba e o motor hidráulico em looping

Um lado mantém alta pressão, enquanto o outro mantém a


pressão de carga.

A bomba pode somente acionar o(s) motor(es) hidráulico(s).

Suporta altas pressões (até 450 bar).

Reservatório relativamente pequeno.

Filtro na linha de sucção, linha de pressão da bomba de carga


e retorno.

É necessária uma bomba de carga ou auxiliar (incorporada na


bomba de pistões) para repor as perdas internas.
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Conceito – Circuito Fechado
Bomba
Motor de Roda

Bomba
Motor de Roda
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Conceito

 2 Bombas hidráulicas de pistões


axiais variáveis:
1 Bomba para cada 2
motores de roda;

Bomba 1
Bomba 1: Motores de Roda
• Dianteiro Direito
•Traseiro Esquerdo

Bomba 2
Bomba 2: Motores de Roda
•Dianteiro Esquerdo
•Traseiro Direito

Com essa disposição de Bombas e


Motores temos: Tração Cruzada
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Componentes Principais

Redutor Redutor
Planetário Planetário

Motor de
Motor de Roda
Roda

Motor de
Roda
Bomba1 Bomba 2 Motor de
Roda

Redutor Redutor
Planetário Planetário
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Circuito Fechado
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Circuito Fechado
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Circuito Fechado
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Circuito Fechado
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Circuito Fechado
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Circuito Fechado
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Circuito Fechado
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Bombas Hidraulicas
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Bombas Hidraulicas
Válvula Linha
Pórtico “ T ” DA “ PS ” Pórtico “ G ”

Válvula Alta
450 bar

Linha de Sucção Bomba Corpo de Válvulas


Alta de Carga e Bomba de Carga
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Bombas Hidraulicas
(17) Cabo Sensor (14) Linha X1
de Neutro

(10) Linha de
Alta
(15) Linha X2

(18) Sensor de (11) Vál. Corte (12) Filtro de (16) Sensor de (13) Variador HW
Pressão de Carga 410 bar Pressão Bomba Restrição do Filtro
Hidro da Bomba Hidro
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA

Válvulas de alta
pressão (450 bar)

Válvula limitadora de
pressão do circuito de
carga (26 bar)

Válvula DA
Time screw (não
mexer)
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA

Tomada de pressão (G) da linha de


carga para o bloco da escada na 2ª
Porta de teste p/ bomba. Na 1ª, pode-se usar a porta
pressão PS para porte de teste
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA

Válvula de corte

Portas X1 e X2 –
para ajuste de Cilindro de controle da
centralização do inclinação do prato da
prato da bomba bomba

Porta para sangria da


bomba na primeira
instalação
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA

Porta de teste MH
para medição das
linhas de alta pressão
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA

Placa de desgaste Bomba de carga


tipo gerotor
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA

Placa de Desgaste

Posição Errada
Divisor da carcaça
aparecendo

Posição Correta

Lado de Pressão

Lado de Sucção
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Bomba tipo Gerotor
 Bomba de engrenagens internas:
• Interior (Motora)
• Exterior (Movida)
 Engrenagem interior com um dente a menos

 Deslocamento gerado pelo volume entre os dentes das


engrenagens quando desengrenam

 Fluidos de entrada e saída separados por um prato fixo

 Vedação gerada pelo contato entre os perfis dos dentes


1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Válvula DA
Válvula limitadora de
pressão do circuito de carga
(26 bar)
Giclê PS

Válvula de alta pressão


Válvula de alta pressão (450 bar)
(450 bar)

Válvula de corte
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Funcionamento – Bomba de pistão axial com deslocamento variável

Obs.: Bomba com Pistão Axial são as mais


comuns no uso Industrial. Mais existem também
bombas com Eixo Inclinado e bombas de Pistão
Radial.
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Motores de Roda
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Motores de Roda
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Motores de Roda
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Motores de Roda
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Motores de Roda

(1 e 2) Linhas de (3) Porta “ X ” (4) Porta “ T ”


Alta
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Redutores

Vista em corte da instalação:


1 - Alojamento do Motor Hidrostático
2 - Molas de acionamento do freio
3 - Parafuso de fixação da roda
4 - Vedações
5 - Pacote do freio
6 - 1º grupo de engrenagens planetárias que
transmite o movimento para o 2º grupo e
carcaça
7 - Eixo que transmite o movimento do motor
para o 1º grupo de engrenagens planetárias.
8 - Bujão central
9 - Rolamentos de roletes
10 - Furo de fixação (na canela)
11 - Entrada de óleo para liberação do freio
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Redutores
1) TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Procedimento de rebocamento

1.Calce as quatro rodas e libere o freio de estacionamento.


2. Retire o bujão central da redução final.
3. Coloque um parafuso na engrenagem central da redução final,
fixando-o e retire o conjunto.
4. Repita este procedimento em todas as rodas.

Operação:
1. Acople a máquina ao veículo que a rebocará
com uma barra de rebocamento no suporte (1)
indicado na sob o eixo dianteiro.
Conteúdo

1 Transmissão Hidrostática

2 Freio de Estacionamento, Escada e Marchas

3 Direção e Sistemas Auxiliares

4 Sistema de Aplicação

5 Sistema de Filtragem

6 Verificação e Regulagens
2) FREIO DE ESTACIONAMENTO, ESCADA E MARCHAS
Bloco de válvulas

1. Porta G da 2ª bomba hidrostática – pressão


de carga
2. Solenoide da escada
3. Solenoide de acionamento das marchas
4. Solenoide de acionamento das marchas
5. Solenoide do freio de estacionamento
2) FREIO DE ESTACIONAMENTO, ESCADA E MARCHAS
Bloco de válvulas
Mangueiras
1 – Vem do pórtico G da 2ª bomba hidrostática
(Pressuriza o bloco)
2 – Vai para o Bloco de retorno
3 – Vai para os freios dianteiros (libera os freios dos
redutores)
4 – Vai para os freios traseiros (libera os freios dos
redutores)
5 – Vai para pórtico X dos motores dianteiros (Ajusta o
deslocamento dos motores)
6 – Vai para pórtico X dos motores traseiros (Ajusta o
deslocamento dos motores)
7 – Vai para pórtico da haste do cilindro da escada
8 – Vai para pórtico do êmbolo do cilindro da escada
2) FREIO DE ESTACIONAMENTO, ESCADA E MARCHAS
Bloco de válvulas

1. Alimentação Hidráulica – Porta “G” da Bomba Hidrostática


2. SOL 24 - Cilindro Hidráulico da Escada
3. SOL 05 – Eletroválvula Marcha 3
4. SOL 04 – Eletroválvula Marcha 2
5. SOL 08 – Acionamento Freios
2) FREIO DE ESTACIONAMENTO, ESCADA E MARCHAS
Marchas

Solenóide Dianteira Solenóide Traseira


Marcha TOTAL
Energia Volume Energia Volume
1 OFF 55 cc/rot OFF 55 cc/rot 110 cc/rot
2 ON 30 cc/rot OFF 55 cc/rot 85 cc/rot
3 ON 30 cc/rot ON 30 cc/rot 60 cc/rot

Velocidade (km/h)
Pneu
Marcha Uso
18.4 -34 380/90 R46
1 19 21 Operação
2 29 32 Operação
3 40 46 Transporte
2) FREIO DE ESTACIONAMENTO, ESCADA E MARCHAS
Marchas

Eixo Traseiro

Marcha 1
Solenóides Vazão Motores (cm³)
SOL 04 OFF Dianteiros 55
SOL 05 OFF Traseiros 55

Eixo Dianteiro
2) FREIO DE ESTACIONAMENTO, ESCADA E MARCHAS
Marchas

Eixo Traseiro

Marcha 2
Solenóides Vazão Motores (cm³)
SOL 04 ON Dianteiros 30
SOL 05 OFF Traseiros 55

Eixo Dianteiro
2) FREIO DE ESTACIONAMENTO, ESCADA E MARCHAS
Marchas

Eixo Traseiro

Marcha 3
Solenóides Vazão Motores (cm³)
SOL 04 ON Dianteiros 30
SOL 05 ON Traseiros 30

Eixo Dianteiro
Conteúdo

1 Transmissão Hidrostática

2 Freio de Estacionamento, Escada e Marchas

3 Direção e Sistemas Auxiliares

4 Sistema de Aplicação

5 Sistema de Filtragem

6 Verificação e Regulagens
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bombas Bomba de Carga 1 Bomba de Carga 2
19,6cc 19,6cc

Bomba
Engrenagem
2
16cc

Direção e Sistemas
auxiliares

Bomba
Bomba Hidrostática 1 Bomba Hidrostática 2 Engrenagem 1
90cc 90cc 32,3cc

Transmissão hidrostática
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Circuito
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco de válvulas de ajuste de bitola

1 2
4
4

1. Solenóide de ajuste da bitola traseira 4. Válvula de alívio do sistema auxiliar (200 bar)
2. Solenóide de ajuste da bitola dianteira 5. TPC – Pressão Linha Circuito Auxiliar
3. Válvula prioritária da direção 6. TPS – Pressão Direção
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco de válvulas de ajuste de bitola
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco de válvulas de ajuste de bitola

P
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Unidade Hidrostática PVED (Piloto Hidráulico)
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Unidade Hidrostática PVED (Piloto Hidráulico)

Bloco de válvulas do piloto automático

Unidade Hidrostática

Módulo Eletrônico de Controle


3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Unidade Hidrostática PVED (Piloto Hidráulico)

LED Cor Status Válvula Diagnóstico


Preto /
Não Disponivel Sem carga na bateria para a PVED-CL
Desligado
Falha PVED-CL está no estado falha
PVED-CL está operacional, mas
Laranja nenhum dispositivo foi selecionado.
Operacional
Uma vez que um dispositivo de direção
é ativado, o LED muda para verde
Operacional PVED-CL está operacional
Verde PVED-CL esta operando em modo de
Calibração
calibração
Uma falha crítica específica na PVED- PRETO
CL aconteceu - PVED-CL esta no Estado
Vermelho Não Disponivel
de falha silenciosa (desconectado do
CINZA
barramento CAN)
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Unidade Hidrostática PVED (Piloto Hidráulico)

 Modelo: OSPC - LS+EHA

 Deslocamento: 200cm³/rot

 Equipada com:
- Duas válvulas de choque
(1) de 240 a 260bar
- Válvula de alívio (2) de 170bar.
 Vazão eletroválvulas do módulo
eletrônico: 26 a 36l/min. 2
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco das Funções de Barras
• SV1.1 – Abre a barra esquerda
• SV1.2 – Fecha a barra esquerda
• SV2.1 – Abre a barra direita
• SV2.2 – Fecha a barra direita
• SV3.1 – Levanta o quadro
• SV3.2 - Desce o quadro
• SV4.1 – Abre a ponteira direita
• SV4.2 - Fecha a ponteira direita
• SV5.1 – Abre a ponteira esquerda
• SV5.2 – Fecha a ponteira esquerda
• SV6 – Sobe o angular direito
• SV7 – Sobe angular esquerdo
• SV8 – Desce angular direito
• SV9 – Desce angular esquerdo
• SV10 – Solenoide Máster
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco das Funções de Barras
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco das Funções de Barras
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco das Funções de Barras
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco das Funções de Barras
3) DIREÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Bloco das Funções de Barras
Conteúdo

1 Transmissão Hidrostática

2 Freio de Estacionamento, Escada e Marchas

3 Direção e Sistemas Auxiliares

4 Sistema de Aplicação

5 Sistema de Filtragem

6 Verificação e Regulagens
4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Bombas Bomba de Carga 1 Bomba de Carga 2
19,6cc 19,6cc

Bomba
Engrenagem
2
16cc

Direção e Sistemas
auxiliares

Bomba Engrenagem 1
Bomba Hidrostática 1 Bomba Hidrostática 2
32,3cc
90cc 90cc

Transmissão hidrostática Sistema de aplicação


4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Válvula PWM de Controle da Bomba de Pulverização
4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Válvula PWM atual

P SP1

T RV1

M
4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Válvula PWM de Controle da Bomba de Pulverização
4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Válvula PWM de Controle da Bomba de Pulverização
4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Válvula PWM de Controle da Bomba de Pulverização
4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Bloco de Válvulas de Acionamento da Bomba de Reabastecimento
4) SISTEMA DE APLICAÇÃO
Bloco de Válvulas de Acionamento da Bomba de Reabastecimento
Conteúdo

1 Transmissão Hidrostática

2 Freio de Estacionamento, Escada e Marchas

3 Direção e Sistemas Auxiliares

4 Sistema de Aplicação

5 Sistema de Filtragem

6 Verificação e Regulagens
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Contaminação

 Mais de 75% das falhas em


sistemas hidráulicos
ocorrem devido ao excesso
de contaminação;

 Caracterizada por qualquer


corpo estranho dentro do
fluido.
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Especificação de limpeza – ISO 4406

 Representa o índice de contaminação aceitável no fluido hidráulico;

18 / 16 / 13
Representa o nível Representa o nível Representa o nível
de partículas entre de partículas entre de partículas
2 e 5µm 5 e 15µm maiores que 15µm
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Nível de Número de partículas por 100ml
Especificação de limpeza – ISO 4406
partículas Mais de Até
24 80.000 160.000
23 40.000 80.000
 O nível de partículas representa 22 20.000 40.000
21 10.000 20.000
uma determinada quantidade
20 5.000 10.000
das mesmas em um volume de 19 2.500 5.000
100ml, conforme a tabela ao 18 1.300 2.500
lado: 17 640 1.300
16 320 640
15 160 320
14 80 160
13 40 80
12 20 40
11 10 20
10 5 10
9 2,5 5
8 1,3 2,5
7 0,64 1,3
6 0,32 0,64
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Exemplos de especificação

 Os componentes hidráulicos tem níveis de exigência de limpeza diferentes:

Componentes Código ISO


Controles de Servoválvulas 17 / 14 / 11
Válvulas proporcionais 18 / 15 / 12
Bombas / Motores de palheta e pistão 19 / 16 / 13
Válvulas de controle direcional e de alívio 19 / 16 / 13
Bombas e motores de engrenagem 20 / 17 / 14
Fluido novo sem uso 21 / 18 / 15
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Exemplos de especificação

Fluido ISO 21/19/17 Fluido ISO 17/14/11


(Ampliação 100x) (Ampliação 100x)
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Unidades remotas de filtragem - Flushing

 Utilizadas para pré-filtragem e


transferência de fluidos para
reservatórios ou para limpar os
sistemas existentes

 O filtro de primeiro estágio


(entrada) captura as partículas
maiores,

 filtro de segundo estágio (saída)


controla as partículas mais finas
e/ou remove a água.
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Filtros de Sucção

 Instalados dentro do reservatório hidráulico;


 Manutenção apenas caso haja a necessidade
de limpeza do reservatório;
 Malha de 140µm;
 Limpeza e revisão:
 A cada troca de óleo;
 Obstrução total ou parcial por impurezas
(baixa eficiência na sucção);
 Somente trocados se durante a revisão for
constatado a ruptura ou algum dano na
malha.
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Filtros de Retorno

 Instalado na linha de retorno do fluido hidráulico


(após o radiador);
 Manutenção: Primeira 100h depois a cada 250h

 Malha de 5µm;

 Sensores:
1. Pressostato de Obstrução - 1,5 ± 0,1bar
(By-pass de 1,72bar);
2. Sensor de Temperatura.

1 2
5) SISTEMA DE FILTRAGEM
Filtros de Pressão das Bombas Hidrostáticas

 Instalado nas bombas hidrostáticas;


 Manutenção: Primeira 100h depois a cada 250h

 Malha de 20µm;

 Sensores:
5. Pressostato de restrição – 5bar
(By-pass de 6bar).
Conteúdo

1 Transmissão Hidrostática

2 Freio de Estacionamento, Escada e Marchas

3 Direção e Sistemas Auxiliares

4 Sistema de Aplicação

5 Sistema de Filtragem

6 Verificação e Regulagens
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
Verificações Gerais

 Verificação de instalações.
 Verificação de Bombas.
 Verificar todos os pontos importantes que indicam o
comportamento da bomba no que diz respeito ao acionamento
do sistema.
 Verificação de Motores.
 Verificar o comportamento independente de cada motor.
 Verificação de velocidade.
 Medir e ajustar a velocidade da máquina.
Verificação de filtros.
 Verificação de tubulações.
 Verificação de mangueiras.
 Verificação de reservatório.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
1 – Pressão da Bomba de carga

1 - Conecte um manômetro de capacidade 70


bar na porta de teste G. Esta pressão pode ser
medida também na segunda bomba, em um
engate rápido de teste que pode ser instalado
no bloco da escada;

2 - A pressão de carga regulada deve estar por


volta de 26 bar em qualquer rotação, podendo
ter uma variação de 2 bar, conforme rotação;

3 - Se necessário, ajuste a pressão na válvula


de alívio da linha de pressão de carga;
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
1.1 – Válvula de carga - Vedações

1. Solte a válvula de baixa pressão.

2. Coloque uma proteção na rosca para não


danificar o anel O.

3. Instale o anel O deslizando sobre a válvula,


remova a proteção da rosca e reinstale a válvula
de baixa pressão. Aplique um torque de 7 kgf/m.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
2 – Pressão de Corte

1. Coloque a máquina em local plano e desobstruído.


Calce a máquina, para que ela não se mova.
2. Instale um manômetro de 600 bar nas portas MA
(frente) ou MB (ré) de cada bomba.
Obs.: MA e MB pode ser substituída pela porta MH para
este teste.
3. Com o freio de estacionamento aplicado, rotação de
2300 RPM e a marcha H (3ª marcha) selecionada,
mova a o manche totalmente para frente (ou ré) e
observe a pressão no manômetro.
4. A pressão a ser lida deverá ser 410 bar em MA e MB
(frente e ré). A diferença tolerável entre as duas bombas
não pode ser maior do que 10% (41 bar).
5. Caso isto ocorra, faça a regulagem no parafuso da
válvula com a máquina desligada.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
2.1 – Válvula de corte – Vedações

1. Meça e anote a altura (X) do parafuso de ajuste até a contra


porca da válvula Fig. 39.

2. Remova a contra porca (a) e o parafuso trava (b).


Posteriormente remova o anel O antigo (c).

3. Instale o anel O novo (c).

4. Instale o parafuso trava (b) e aplique um torque de 3,5 kgf/m.

5. Instale a contra porca, ajustando-a na medida X anotada


anteriormente na desmontagem. Aplique nela um torque de 2,5
kgf/m.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
3 – Pressão de alívio das linhas de Alta pressão
1. Seguindo o mesmo procedimento realizado na 4. A pressão a ser lida deverá ser 10%
regulagem da pressão de corte, proceda a verificação e superior em relação à pressão de corte (450
regulagem das válvulas de alívio. Para isso, aperte bar) em MA e MB (frente ou ré).
todo o parafuso da válvula de corte de modo a isolá-la.
IMPORTANTE: conte o número de voltas do parafuso,
para que possa retorná-lo ao seu ajuste anterior. Não 5. Caso isto não ocorra, faça a regulagem no
force o parafuso com a chave, para não deformar a parafuso da válvula.
válvula.

2. Instale um manômetro de 600 bar nas portas MA


(frente) ou MB (ré) de cada bomba.
Obs.: MA e MB para este teste pode ser substituído
pela porta MH.

3. Com o freio de estacionamento aplicado, rotação de


2300 RPM e a marcha H (3ª marcha) selecionada,
mova a o manche totalmente para frente (ou ré) e
observe a pressão no manômetro.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
3.1 – Válvula de Alívio - Vedações

1. Solte a válvula de alta pressão. A válvula


possui dois anéis O e um anel suporte.

2. Remova os anéis O e o anel de suporte e


verifique se há sujeira ou desgaste no corpo
da válvula.

3. Reinstale a válvula de alta pressão e


aplique um torque de 15 kgf/m.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
4 – Arrancada do Pulverizador – Válvula DA

1. Conecte um manômetro de capacidade 70 bar na porta PS.

2. Ligue o motor e o mantenha em lenta. Solte o freio de


estacionamento. A pressão exibida no manômetro deve ser menor
do que 7 bar. Mova o manche e verifique que a máquina não se
desloca.

3. Aumente a rotação até 1250 RPM (rotação que habilita a


arrancada da máquina) e verifique se a máquina começa a se
deslocar. Nesta rotação, a pressão medida deverá ser em torno
de 7 bar. Se a pressão está mais baixa ou alta, ajuste o parafuso
da válvula DA.

4. Para fazer o ajuste da válvula DA, retorne o manche para


neutro, faça o ajuste do parafuso e então mova novamente o
manche. Não faça o ajuste com o manche acionando movimento
em frente ou ré.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
4 – Arrancada do Pulverizador – Válvula DA

1.Solte e remova as válvulas (a).

2.Coloque uma proteção na rosca da válvula


para não danificar o anel O.

3.Instale o anel O novo, deslizando sobre a


válvula.

4.Remova a proteção da rosca da válvula e


instale a de volta. Aplique um torque de 5 kgf.m.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
5 – Ponto neutro Mecânico
caso a máquina se movimente em neutro

1. Verifique se o pulverizador entra em


deslocamento mesmo com a alavanca em neutro.

2. Conecte uma mangueira (diâmetro de 1/4“) entre


as duas câmaras do pistão. Deixe o motor ligado e o
manche em neutro.

3. Conecte inicialmente 2 manômetros de


capacidade 600 bar nas portas de teste MA e MB. Se
as pressões estiverem baixas, substitua-os por
manômetros de capacidade 70 bar.

4. Verifique se os manômetros mostram a mesma


pressão quando a unidade está bloqueada (travada)

5. Se necessário, faça a centralização do pistão no


parafuso allen do mesmo.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
6 – Ponto neutro Hidráulico

1. Feito o ajuste de neutro mecânico das


bombas, proceda o ajuste do neutro hidráulico
das mesmas. Este ajuste é feito somente na
primeira bomba – o mecanismo de inclinação da
segunda bomba é escravo da primeira.

2. Conecte 2 manômetros de capacidade 70 bar


nas portas de teste X1 e X2. Mantenha o motor
ligado e o manche em neutro.

3. Verifique se os manômetros mostram a


mesma pressão quando a unidade está
bloqueada (travada).

4. Se necessário, faça o ajuste no parafuso de


feedback da bomba
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
7 – Verificação hidrostática dos motores

1. Usando uma flange de fechamento ou conexão, isole um dos motores.


2. Conecte um manômetro de escala graduada entre 0 a 600 bar na tomada de pressão instalada;
3. Com o motor diesel em máxima rotação (2200 RPM) a pressão encontrada deverá ser Máxima.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
Medições – Circuito de Pulverização
Pressão de Circulação
Pressão de Circulação
1. Conecte 1 manômetro de capacidade 200 bar ou acima na porta de RPM Medição (BAR)
teste localizada no bloco hidráulico da PWM. Mantenha o motor ligado 800
e o manche em neutro e freio de estacionamento ativado.
2. Botão de Agitação (descansa braço) e o botão de acionamento da 1250
bomba da estação de recarga desativados. 1800
3. Independentemente RPM do motor.
2200

Pressão com Carga


1. Conecte 1 manômetro de capacidade 200 bar ou acima na porta de Pressão com Carga
teste localizada no bloco hidráulico da PWM. Mantenha o motor ligado RPM Medição (BAR)
e o manche em neutro e freio de estacionamento ativado.
2. Botão de Agitação (descansa braço) ou botão de acionamento da 800
bomba da estação de recarga devem estar acionados. 1250
3. Primeira leitura com o RPM do motor no mínimo, segunda leitura
RPM do motor no máximo. 1800
2200
Lembrando que a pressão máxima deste circuito é de 140 BAR,
porém dificilmente conseguiremos medir esta pressão devido a carga
imposta não ser suficiente.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
Medições – Sistema auxiliar (Barras e Bitola)
Pressão de Circulação Pressão de Circulação
1. Conecte 1 manômetro de capacidade 250 bar ou acima na porta de RPM Medição (BAR)
teste TPC localizada no bloco hidráulico de Ajuste de Bitola. Mantenha o
motor ligado e o manche em neutro e freio de estacionamento ativado. 800
2. Botões de acionamento de barra ou de bitola, devem estar 1250
desativados.
3. Independentemente RPM do motor. 1800

Pressão com Carga


1. Conecte 1 manômetro de capacidade 250 bar ou acima na porta de Pressão com Carga
teste TPC localizada no bloco hidráulico de Ajuste de Bitola. Mantenha o
motor ligado e o manche em neutro e freio de estacionamento ativado. RPM Medição (BAR)
2. Com o acionamento de algum movimento (barras ou bitola), manter
800
acionado.
3. Independente do RPM do motor. 1250
4. Valor a ser lido deverá ser 200 BAR, podendo haver uma variação de 1800
2 bar conforme rotação.
2200

Lembrando que a pressão máxima deste circuito é de 200 BAR, imposta


pela válvula limitadora de pressão desta linha.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
Medições – Direção Pressão de Circulação

Pressão RPM Medição (BAR)


1. Conecte 1 manômetro de capacidade 200 bar porta 800
de teste TPS localizada no bloco hidráulico de Ajuste
1250
de Bitola. Mantenha o motor ligado e o manche em
neutro e freio de estacionamento ativado. 1800

2. Direção toda acionada para um dos lados (manter


acionado/virando).
Pressão com Carga
RPM Medição (BAR)
3. Independentemente RPM do motor.
800

4. A pressão a ser lida deverá ser 170 Bar. 1250


1800
Lembrando que a pressão máxima deste circuito é de 2200
170 BAR, imposta pela válvula limitadora de pressão
desta linha que se encontra na própria Unidade
Hidrostática.
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
Medições – Transmissão

Pressão de Corte – Bomba 1 Pressão de Corte – Bomba 2

Sentido Medição (BAR) Sentido Medição (BAR)

Frente Frente

Ré Ré

Pressão de Carga – Bomba 1 Pressão de Corte – Bomba 2

G Medição (BAR) Escada Medição (BAR)

1800 1800
6) VERIFICAÇÃO E REGULAGENS
Medições – Linha PS

Pressão de PS – Linha Piloto


RPM Medição (BAR)
800
1250
1800
2200

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