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ESAMC – ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E

COMUNICAÇÃO

LUCAS DANYEL DE SOUZA FERREIRA

WANDER ASSIS DA SILVA

JAQUELINE MATOS DA HORA

PRISCILA CASTILHO

GIOVANNI GIUSTI

O SETOR SIDERURGICO E O NÍVEL DE DESEMPREGO E RENDA NA REGIÃO


DA BAIXADA SANTISTA

SANTOS

MAIO/2017
LUCAS DANYEL DE SOUZA FERREIRA

WANDER ASSIS DA SILVA

JAQUELINE MATOS DA HORA

PRISCILA CASTILHO

GIOVANNI GIUSTI

O SETOR SIDERURGICO E O NÍVEL DE DESEMPREGO E RENDA NA REGIÃO


DA BAIXADA SANTISTA

Trabalho Final Esamc - apresentado


como exigência parcial para aprovação
na disciplina de Técnicas de Pesquisa
em Economia da Escola Superior de
Administração, Marketing e
Comunicação. Orientador Profº Ricardo
Candido.

SANTOS

MAIO/2017
SUMÁRIO

1. O PROBLEMA……………………………………………………………………......
1. O Problema

Na conjuntura desfavorável em que passa as economias nacionais e, em especial, a


brasileira, houve redução na produção da Companhia de Usinas Siderúrgicas de
Minas Gerais S.A. (Usiminas), levando-a ter que desativar seu alto-forno localizado
em Cubatão, o que consequentemente levou a empresa a demitir de forma massiva
seus funcionários. Qual o impacto dessas demissões para a região da baixada
santista e qual cidade foi mais afetada?

1.1 Introdução

Este estudo visa apresentar o impacto decorrente da crise econômica internacional e


brasileira na produtividade da siderurgia na baixada santista, em especial da
Companhia de Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. (Usiminas),localizada na
região. Serão analisados os dados referentes à produção do setor siderúrgico local,
sendo esta a variável explicativa, e as variações que ocorreram no nível médio de
renda e taxa de desemprego das cidades da região, sendo esta a variável explicada.
Pretende-se, portanto, a partir dos dados obtidos, criar uma regressão linear, para
saber efetivamente se a variável explicativa tem forte grau de correlação com a
variável explicada.

1.2 Objetivos

Nossa pesquisa tem como objetivo explicar, através do uso de analise econometrica,
qual o índice de correlação apresentado entre as variáveis apresentadas entre a
produção da Companhia de Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A..

1.3 Questões a serem respondidas


De que forma as empresas de siderurgia foram afetadas pela crise econômica e qual
o seu desdobramento para a região da baixada santista?

1.4 Hipóteses

A queda da produção na indústria siderúrgica teve impacto significativo no aumento


da taxa de desemprego da região e no nível de renda? O quão relevante teria sido
esse fator no nível de desemprego e renda da população?

1.5 Definição de termos

1.6 Delimitação do estudo

Nosso estudo busca abordar apenas a questão do setor siderúrgico na região da


baixada santista através do levantamento dos indicadores sócio-economicos de
desemprego e renda. Procura-se aqui relacionar essas variáveis com a produção
siderúrgica local, em especial abordando a empresa Usiminas. Embora se
discorra neste trabalho sobre a conjuntura econômica vivenciada pelo setor, não
é o objetivo nos estendermos demasiadamente sobre esse tema, mas aborda-lo
de maneira breve. Tão pouco temos por objetivo relacionarmos a situação atual
da produção da Companhia de Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais com o
cenário econômico internacional e nacional, mas sim, como já exposto, as
variáveis definidas no parte tratada sobre o objetivo deste trabalho .
2. O Setor Siderurgico

Segundo o CNAE (cadastro nacional de atividades econômicas), a


siderurgia é setor da indústria de transformação que corresponde a
metalurgia, e tem como suas principais atividades a fabricação de
semiacabados de aço, laminados planos, relaminados, trefilados e
perfilados de aço.
Seu processo de produção tem como principais matérias primas o
carvão mineral e o minério de ferro, que são levados até as usinas por
transporte marítimo e ferroviário e deixados no pátio. Nas etapas iniciais
do processo a matéria prima do carvão mineral é levado à coqueria,
local onde o carvão permanece nos fornos por dezesseis a dezoito
horas à temperaturas superiores a 1000ºC e é transformado em coque
metalúrgico, após isso, o coque é enviado ao alto-forno.
O minério de ferro por sua vez é adicionado a fundentes e levado para
sinterização. Lá é queimado, transformado em sínter e enviado para o
alto-forno.
No alto forno, estrutura onde são depositados o sínter, o coque, minério
bitolado e fundentes, as matérias primas são aquecidas a temperaturas
superiores a 1500ºC. A alta temperatura e as reações químicas que
ocorrem com o material dentro do alto forno permite que ele se funda e
se transforme em ferro gusa liquido. Quando o cadinho (estrutura que
fica na base do alto forno) é preenchido, uma perfuratriz realiza uma
perfuração na estrutura, a qual permite a saída do metal liquido,
fazendo-o escorrer por um trajeto que o leva até os carros torpedos
(pequeno transporte de trilho com um recipiente para armazenar o ferro
gusa liquido). Após essa etapa, a carga é transportada e despejada nos
convertedores com sucata de aço, onde inicia-se o processo da aciaria,
transformando o material em aço liquido. O aço líquido é depositado nos
forno-panelas onde é oxigenado e misturado com aditivos, dependendo
do tipo de aço a ser produzido.
O aço quente passa por uma estrutura interna com rolamentos chamada
lingote pelo lingotamento, onde o aço passa a ter a moldura de placa.
Por fim, ele é resfriado, convertido em chapas finas e chapas grossas.
Para outros produtos como a bobina, a placa de aço é reaquecida,
laminada à quente, resfriada e enviada a bobinadeira.
3. O setor frente a conjuntura econômica atual
(artigo)
4. A Companhia Usiminas e a região da baixada santista
5. Metodologia da Pesquisa
6. Apresentação dos Resultados
7. Considerações finais
8. Referencias Bibliográficas

http://www.usiminas.com/

http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php

http://www.cidades.ibge.gov.br

http://cnae.ibge.gov.br

Livro de Tecnicnas de pesquisa em economia

http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM049/Aula%201.pdf

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