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A família e o adicto. O adicto e a família.

Cultivando o amor, equilibrando a emoção e proporcionando reflexão.

Tiago Corrêa Rodrigues


Terapeuta Holístico em D.Q
CRT: 00778/18
Sumário

Prefácio.....................................................................................3

Uma jornada infindável rumo ao autoconhecimento.............................5

A dependência química e a nossa mente ............................................9

Um olhar acerca da dependência química .........................................15

Momento Terapêutico .........................................................................19

De um adicto para as famílias.............................................................20

Criticar erros ou proporcionar reflexão?..............................................22

O Diálogo com um dependente químico.............................................24

A Co-dependência...............................................................................25

Estratégia Terapêuticas para a família................................................26

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Prefácio

Estas linhas tem o intuito de apresentar uma visão acerca do


relacionamento familiar com um dependente químico.

Embora cada seio familiar tenha suas características culturais,


crenças e modos, a estrutura de uma família com a presença
da dependência química é notavelmente abalada.

Geralmente o desequilíbrio emocional ocasionado por


frustações, decepções, medo, raiva, entre outros sentimentos
difíceis de lidar que a dependência química proporciona. O
desequilíbrio é uma característica que está presente nas
famílias.

Por se tratar de uma doença multifatorial com uma


característica biopsicossocial, a problemática da dependência
química envolve de uma forma bem delicada, todas as
pessoas que possuem uma relação afetiva com um adicto
criticamente doente.

A doença tem o poder de desequilibrar todos a sua volta. Os


pais, cônjuges, irmãos, amigos, vizinhos, etc.

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Se você possui um ente querido que é portador da síndrome
da dependência química, talvez a troca de experiências que
aqui proponho, possa lhe trazer momentos mais confortáveis e
saudáveis.

Através de momentos terapêuticos, tentaremos desenvolver


uma troca de experiências e informações científicas
relacionadas à problemática. Acredito que juntos podemos
estreitar os laços que unem uma família.

Desejo que juntos possamos nos libertar de nossos medos e


traumas adquiridos durante todo o processo de convivência
com a dependência química. “ Conversar é falar sobre
mundo que nos cerca, dialogar é falar sobre o mundo que
somos.” (Augusto Cury, 2003)

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Uma jornada infindável rumo ao autoconhecimento.

Em nosso planeta existem cerca de 7,6 bilhões de pessoas


juntas e misturadas por uma fantástica diversidade de
culturas, crenças e modos.

Porém cada uma delas em suas particularidades, precisa ou


precisará superar alguns traumas decorrentes de sua
jornada pela vida. Por sermos seres humanos somos cheios
de vontades e desejos que queremos realizar.

Diariamente em nossas vidas somos bombardeados por


informações que maximizam essas vontades ou desejos.
Consciente ou inconscientemente, direta ou indiretamente
nos impulsionam para uma incessante busca de um certo
prazer imediato que possa nos proporcionar o êxtase
necessário para que possamos dizer para o mundo que “eu
sou feliz”.

No decorrer desse processo que por si só, geralmente é no


mínimo estressante, podemos imaginar milhões de pessoas
procurando o trabalho perfeito, a independência financeira,
outras milhões de pessoas atrás de um relacionamento
Ideal com a sua cara-metade.

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Milhares se esforçando por um belo corpo, extremamente
paranoicas verificando minuciosamente a quantidade de
carboidratos ou proteínas em cada porção dos alimentos.

Talvez estejamos em um mundo desequilibrado, onde se


preza por uma imagem ou status, e não por uma verdadeira
qualidade de vida.

Empresas cobram seus funcionários para desenvolverem


uma produção de excelência, e sequer se preocupam com a
saúde mental e emocional de seus empregados.

Centenas de milhares de jovens enlouquecendo para


possuírem uma carteira de habilitação e assim dirigirem
seus belos carros, e jamais pensaram em aprender a dirigir
suas próprias mentes.

A realidade da vida hoje nos cobra um preço tão alto, tão


injusto, mesmo assim estamos dispostos a pagar esse
preço, mesmo sabendo do absurdo do alto valor.

Nossas crianças adoecidas por esse intenso fluxo vital, não


tem prazer em sentar para ler uma historinha em
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quadrinhos. Preferem tirar selfie e postar em redes sociais
para desesperadamente esperar quantos likes terão até o
final do dia.

Na trajetória dessa jornada infindável, o autoconhecimento


vai ficando cada vez mais longe. Quase ninguém fala de
seus medos, de suas angústias, de seus traumas. Os pais
não conseguem ensinar seus filhos a falar de seus medos.

Metaforicamente falando, os primeiros quilômetros da


estrada do autoconhecimento pode estar em aprender a
revelar suas dificuldades, reconhecer suas fragilidades,
admitir suas falhas ou erros, se render, ou ter a simples
coragem de chorar.

Dizem por aí que a dor nos faz crescer.

Se isso fosse verdade pessoas que estão em situação de


rua, vulneráveis, com fome, sentido uma imensidão de
dores, seriam as pessoas mais bem-sucedidas da face da
terra.

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Somente com o uso inteligente da dor de nossas
experiências traumáticas podemos evoluir, e deixar de nos
sentir como alienígena em nosso próprio planeta.

Assim aumentamos a probabilidade de ser quem nós


realmente somos, para que possamos ser quem realmente
queremos ser.

Essa pode ser á sua jornada.

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A dependência química e a nossa mente.

A problemática da dependência química é também uma das


características intensamente arquivadas pelo fenômeno
“RAM” (registro automático da memória).

Esse registro feito pelo cérebro pode provocar um volume


de tensão tão grande, que se tratando das experiências
decorrente do consumo abusivo das drogas, no decorrer do
processo o problema em si não é somente a droga

especificamente, e sim o envolvimento nós episódios


traumáticos que o indivíduo vivenciou. Isso acontece, pois
o fenômeno RAM cria automaticamente espaços onde são
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arquivadas todas as informações e experiências de
qualquer emoção do ser humano.

Existem três tipos de janelas onde são arquivadas


(inconsciente e involuntariamente) as informações no
cérebro.

Janelas neutras: São os espaços onde são arquivadas as


memórias corriqueiras de nosso dia dia, tais como lugares
onde vamos, nomes de pessoas, números, endereços, etc.
Possuem aproximadamente 90% de dados armazenados em
nossa memória. As informações gravadas nas janelas
neutras não possuem conteúdo emocional.

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Janelas Light: São os espaços onde são armazenados as
coisas boas, os prazeres, serenidade, exemplos saudáveis,
etc.

Nas janelas light estão armazenado todo conteúdo que


ajudam o Eu a desenvolver as atividades mais complexas
da inteligência, que é a capacidade de pensar antes de agir.

Janelas Killer: São os espaços onde são armazenados as


situações com grande estímulo.

Segundo Augusto Cury (2002), o armazenamento


desenvolvido por emoções angustiantes, fóbicas,
traumáticas, negativas, formam janelas Killer.

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Algumas dessas janelas são chamadas de “Duplo P”, ou
seja, são duplamente poderosa. Tem o poder de ser lida e
relida várias vezes, aumentando a força de aprisionamento.

Essas janelas quando abertas impedem o funcionamento


natural de informações na memória. Impossibilitando o
indivíduo de ter respostas positivas em relação as suas
emoções negativas. Assim fazendo com que o “EU” seja
sequestrado pela emoção, deixando o indivíduo como
escravo, sem poder direcionar seus próprios
comportamentos.

Em meio de um foco de tensão, e ao disparar o gatilho que


abre uma janela killer, mesmo os mais inteligentes, os mais
intelectuais, os mais fortes, podem ser aprisionados por
suas emoções e assim desenvolverem comportamentos
que normalmente não fariam.

Por exemplo, alguma vez você já agiu por impulso? No


momento em que alguém te xingou, você o xingou de volta?
Você já viveu o fenômeno da lei da física, que diz que pra
toda ação existe uma reação? Tipo bateu levou. Essa lei é
ótima pra física, porém terrível pra nossa convivência.

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Após o indivíduo ter experimentado e vivenciado um
processo de uso ou consumo abusivo de substâncias
psicoativas, tanto lícitas ou ilícitas, o cérebro desenvolve
um arquivamento poderoso desse episódio.

A experiência vivida é registrada automaticamente e


inconscientemente. Dessa forma criando uma janela na
memória onde jamais poderá ser apagada. A qualquer
momento que o indivíduo tiver emoções fortes, como
stress , angústia, euforia, traumas. Automaticamente será
disparado o gatilho na memória, abrindo essa janela, e
desestruturando o funcionamento natural das informações
na memória.

Seguindo esse ciclo na memória do indivíduo, todo


armazenamento de informações já existentes podem se
travar, assim deixando somente a janela da memória que
está direcionada ao consumo de substâncias aberta e
ativada.

Fazendo o indivíduo ser impulsionado a praticar


novamente o comportamento autodestrutivo, mesmo contra
sua vontade.

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O objetivo dessas linhas, é desenvolver habilidades
capazes de reeditar as janelas traumáticas da memória,
capacitando o indivíduo a criar novas janelas positivas e
saudáveis

No decorrer do processo de reeditar as janelas killer, o


individuo deixará de ser escravo de sua própria mente.

Aprenderá a encontrar caminhos no labirinto de sua mente .


Assim aprendendo a ser o autor de sua própria história.

14
Um olhar acerca da dependência química.

Seria no mínimo hipocrisia desenvolver uma tese relacionada à


problemática da dependência química, e dizer que as drogas não
produzem uma sensação de êxtase fantasticamente absorvida por
nossa mente. As drogas tem sim o poder de nos proporcionar
sensações incrivelmente prazerosas. Entretanto descobriremos o
desastre que elas causam no decorrer de seu consumo.

O fato das drogas estarem presentes em nossas vidas é tão


verdade, que se pararmos para analisar, a muito tempo atrás já se
usava determinadas doses de uma grande variedade de drogas
diferentes para nos auxiliar em nossa vida, tais como para
aumentar nossa energia, ou nossa capacidade de concentração
para estudar por exemplo. E assim o homem foi criando diversos
mecanismos que apesar de nos fazer bem, contém uma certa
dosagem de substâncias psicoativas.

Posso também citar um dos mais antigos documentos escritos O


Papiro Terapêutico de Tebas. Que auxiliava há mais de 3.000 anos
o uso do ópio para aliviar a dor.

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Com o avanço da medicina um derivado do ópio, a morfina, também
tira a dor, mas já criou muitos dependentes.

A heroína outro derivado que saiu das enfermarias dos hospitais e


entrou na lista de umas das drogas mais consumidas no mundo
todo. A cocaína que também era usada pelos índios sul-americanos
para combater a fome ou a fadiga, pois mastigando a folha da Coca
ajudava a superar os efeitos da altitude dos Andes. Quanto o
próprio chá derivado da cocaína proporciona uma grande reação e
ânimo.

A cocaína funcionava como um excelente anestésico. Porém


podemos citar que é uma das drogas mais consumidas. Hoje já não
somente com fins medicinais e sim como intuito de
entorpecimento, assim cada vez mais e com mais frequência, dessa
forma causando muita dependência, destruindo famílias, lares,
bairros, cidades, e sociedade ao redor de todo globo terrestre.

E o álcool? Que já sendo consumido desde a antiguidade, nos


tempos bíblicos, e hoje por seu consumo abusivo, está nas maiores
estatísticas de acidentes automotivos , agressões, assassinatos
etc.

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O que muitas pessoas não percebem e provavelmente não
entendem, é que talvez alguns de nós possa ter um certo tipo de
tendência a desenvolver a dependência. Isso pode ocorrer
geneticamente ou até hereditariamente.

Certa vez vi numa reportagem de uma usuária de crack, que teve


toda sua gestação envolvida no consumo abusivo da droga, deu à
luz a um filho prematuramente. Seu filho nascera com problemas
respiratórios e outras dificuldades. O que mais me chamou atenção
foi que ainda na incubadora essa criança tinha certas crises em
determinados momentos do dia.

Com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, a mãe


descreveu um pouco de sua história de vida relacionada ao uso de
drogas, e percebeu-se que em determinados horários em que ela
mais desenvolvida o uso do crack, com a maior intensidade, era
exatamente o momento em que bebê tinha suas crises na
incubadora.

Que tipo de reflexão podemos ter nesse caso?

Talvez essa criança mesmo que nunca tenha tido o contato físico
direto com o crack no mundo aqui fora, provavelmente sentia as
sensações dentro do ventre de sua mãe. .

Através dessa experiência podemos perceber uma inclinação para


um possível diagnóstico que essa criança possa ter no futuro.

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Será mais um jovem com a dependência instalada por questões
genéticas?

Será um jovem dependente químico por hereditariedade?

Ou pelo menos terá uma grande tendência a desenvolver a


síndrome com passar do tempo?

Mesmo que não tenhamos a resposta correta,

sem dúvida nos faz pensar no assunto.

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Momento Terapêutico.

O que a dependência química significa para você?

Como você pensa em lidar com a doença de seu familiar?

19
De um adicto para as famílias.

Após vivenciar mais de 12 anos nas garras da doença da


adicção, sobrevivi para contar as pessoas minha jornada.

Percebi que enquanto não conseguia aprender a cuidar de


minhas emoções e organizar meus pensamentos minhas
chances de ser feliz, sereno, sábio, equilibrado, estavam
minimizadas.

Acredito que todos que desejam vivenciar uma qualidade


de vida, precisa entender que as maiores dificuldades de
nossa existência tem origem em nosso interior, e que pode
transformar nossa vida em um desespero sem controle,
em uma prisão sem grades.

Sem dúvidas, todos temos dificuldades de equilibrar


nossas emoções. Geralmente agimos por impulso,
manifestando comportamentos característicos de um ser
não pensante, e bastante parecidos com dos animais
irracionais, que agem por instinto.

Agora tente se colocar no lugar de um dependente


químico que é humano, e que possui muitas limitações,
que sofre de uma doença muito séria, e que já passou por
muitos momentos humilhantes, desesperadores, e que por
causa da dependência comete ações impulsivas.

A dependência química, transforma pessoas agradáveis


em pessoas desagradáveis. A dependência química
transforma pessoas amorosas em pessoas agressivas. A
dependência química distorce a realidade do ser humano.
20
Mesmo no consumo abusivo de substâncias, haviam
momentos em que eu repetia a seguinte frase, “Nenhum
ser humano em sã consciência pede para sofrer”. Talvez
essa frase fosse a única forma que conseguia me
expressar e mostrar ao mundo que estava
desesperadamente com medo e exausto de tanto
sofrimento.

Entretanto por estar aprisionado pela dependência química


e traumas emocionais, continuava no uso de drogas tendo
comportamentos inadequados.

E cada vez que decepcionava, ou causava outro


sentimento forte em meus familiares, como por exemplo
através da subtração de objetos de valores, escutava as
mesmas coisas, “você está nessa porquê quer”. “ você
não tem mais jeito” . Assim ia cada vez mais fundo em
meu poço.

Sei que meus familiares estavam aprisionados por


emoções fortes como a frustração, decepção, raiva, etc.

Assim acabavam agindo impulsivamente, sem pensar as


possíveis consequências que causariam suas falas.

Totalmente embasado pelas obras do pesquisador da


Psicologia, Psiquiatra Dr.Augusto Cury, tento trocar
experiências com familiares de dependentes químicos,
para que busquem gerenciar suas emoções e assim
contribuindo para o processo positivo de recuperação do
seu ente querido.

21
Criticar erros ou proporcionar reflexão?

Geralmente familiares de um dependente químico criticam


os erros e não proporcionam a reflexão dos atos.

Você critica os comportamentos alheios, ou tem


habilidades para proporcionar a reflexão sobre os mesmo?

Sabe aquelas conversas demoradas, tipo sermões?, ou


uma chuva de broncas?. Então, elas não funcionam com
um dependente químico, provavelmente apenas irá
desequilibrar mais a relação.

Se a família permanece repetindo as mesmas falas, as


mesmas críticas, isso desenvolve um processo
inconsciente no cérebro do dependente químico, que
abrem certos espaços na memória onde estão
armazenados outros traumas e críticas.

Ou seja, o adicto já sabe o que você vai dizer. Ele espera


sua reação, e como geralmente é negativa, o mecanismo
de defesa se ativará, fazendo o indivíduo se fechar, tendo
falas agressivas, ou se calando.

Como consequência a crítica não terá resultado positivo,


não irá desenvolver educação. Todo esse mecanismo é
inconsciente.
22
Quando o adicto falha, ele já espera a atitude da família. Se
o que você fizer , não causar um impacto emocional
positivo, capaz de ser armazenado em janelas light, o
fenômeno RAM (registro automático da memória), irá
desenvolver um armazenamento privilegiado do episódio,
criando novas janelas killer, desenvolvendo ou
alimentando traumas emocionais.

Segundo Augusto Cury, 99% das críticas e das correções


dos pais são inúteis, não influenciam a personalidade,
além de não educar, elas geram mais agressividade e
distanciamento(...).

Quem busca entender o funcionamento da mente, tem a


chance de ser um ótimo educador. Surpreender um
dependente químico nas suas falhas, é dizer coisas que
eles não esperam, ter uma reação totalmente diferente
diante dos seus erros, ou seja superar as suas
expectativas.

Vamos pensar juntos. Se em algum momento um ente


querido seu, que é dependente químico levanta a voz e lhe
ofende, o que fazer ?

Sem duvida ele espera que você grite , discuta, ou até o


castigue. Mas se você tiver uma reação diferente,
inicialmente permanece calado, respira, e em seguida
reproduz uma fala que o faça refletir:
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Ex: “ Eu não esperava que você me ofendesse desse jeito,
apesar da dor que você me causou, eu lhe respeito muito e
amo muito você”.

Após dizer essas palavras, você sai de cena. Proporcione


a reflexão.

Para se causar um impacto significativo nas emoções de


um dependente químico , use sua criatividade,
generosidade, todo seu amor.

Lembre-se, tudo o que você está passando é resultado de


uma DOENÇA muito eficaz, que desestrutura qualquer
alicerce familiar. Não desista, busque entender que os
comportamentos do adicto não é deficiência moral ou falta
de caráter, e sim sintomas de sua doença.

Lógico que não será com apenas uma reação diferente que
irá conseguir reeditar traumas na memória do dependente.

Porém com a repetição e prática, chegará o momento de


equilíbrio. Permaneça sendo ousado, porém positivo.
Busque mais informações sobre o assunto, ajuda
profissional, faça tudo o que puder, jamais abandone
alguém que está sofrendo e que por muitas vezes não
consegue ao menos pedir ajuda.

Exercício: Desenvolva um texto dissertativo explicando


como serei uma abordagem adequada de diálogo com seu
ente querido Dependente Químico. (Min.30 Max45linhas)

24
A Co-Dependência.

Pesquise informações relacionadas a “Co-Dependência” e


desenvolva um texto dissertativo, contendo sua
compreensão e as características identificadas em sua
vida relacionada à problemática.

(min.30 linhasmáx.45linhas)

25
Estratégias terapêuticas para a família.

Desenvolva 3 estratégias comportamentais na qual você


acredita que ajudará a fortalecer vínculos afetivos entre a
família.

Ex: A cada 15 dias reunirei a família em minha sala para


assistirmos um filme juntos.

Estratégia 1:

Estratégia 2:

Estratégia 3:

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