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SUBESTAÇÕES

CONCEITOS BÁSICOS

Subestações - Manutenção e Operação


DEFINIÇÃO

Uma subestação é um conjunto de


equipamentos de manobras e de
transformação e eventualmente de
compensação de reativos usados
para dirigir fluxo de energia em
sistemas de potência e possibilitar
sua distribuição em rotas
possuindo dispositivos de proteção
capazes de identificar diferente
tipos de faltas.
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DEFINIÇÃO

Termos que Definem Partes de uma Subestação


de Distribuição:
• Módulo, seção ou “bay” de transformador
• Módulo, seção ou ”bay” de linha
• Módulo, seção ou “bay” de transferência
• Barramento
• By-pass

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
As SE´s podem ser classificadas quanto
a sua função e o tipo de instalação.

Função:

• Subestação Transformadora

• Subestação Seccionadora: manobra


ou chaveamento

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s

Quanto à instalação:

Subestação intempérie ou ao tempo

Subestação abrigada ou interna

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Subestações - Manutenção e Operação
Subestações - Manutenção e Operação
CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Arranjos de barramentos:

• Flexibilidade de operação

• Segurança do sistema elétrico

• Facilidade de manutenção

• Possibilidade de expansão

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Quanto ao tipo de barramento:

• Barra Simples

• Barra com Principal e transferência

• Barra dupla

• Barra em Anel

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Barra Simples:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Principal e Transferência:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Principal e Transferência:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Barra Dupla:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s

Barra em Dupla com auxiliar:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s

Barra em Anel:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s

Disjuntor e meio

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Representação dos equipamentos:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Representação dos equipamentos:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Representação dos equipamentos:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Representação dos equipamentos:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Representação dos equipamentos:

Tendo somente um disjuntor de transferência no


barramento, este deve ser utilizado somente
quando um outro disjuntor do barramento for
passar por manutenção, devendo sempre estar
disponível para atuação.
A seguir mostraremos uma forma de
operação com a finalidade de isolar um disjuntor
para execução de manutenção. Todo o processo
é rigorosamente sequenciado.

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
EXEMPLO DE OPERAÇÃO:

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CLASSIFICAÇÃO DE SE’s
Representação dos equipamentos:
1. Fechas as chaves 29-14 e 29-15 do disjuntor de
transferência 52-04
2. Fechas a chave 29-06 do disjuntor 52-01
3. Fechar o disjuntor de transferência 52-04
4. Abrir o disjuntor 52-01
5. Abrir as chaves 29-05 e 29-07 do disjuntor 52-01
6. Para fechar novamente o disjuntor 52-01 invertemos a
operação do passo 1 ao 5, trocando o abrir por fechar.
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EQUIPAMENTOS
PÁTIO E CASA DE COMANDO

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EQUIPAMENTOS DE PÁTIO
Chaves Seccionadoras:
Diferem quanto ao tipo de abertura, quanto
ao modo de operação e o meio de
movimentação do contato móvel:

• Abertura Lateral; Abertura Central;


• Dupla Abertura Lateral; Abertura Vertical;
• Abertura Semi – Pantográfica Vertical;
• Abertura Semi – Pantográfica Horizontal;
• Lamina Terra.
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PARÁ-RAIO
Pára-raio:
Deve escoar as correntes de surto
para a terra e, em seguida,
interromper o surto originado
posteriormente, a corrente de
curto–circuito fase–terra,
protegendo a linha de transmissão
e os equipamentos da SE dos
efeitos danosos dos surtos de
tensão.

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PARÁ-RAIO
• Carboneto de Silício (SiC) com
centelhadores série e invólucro de
porcelana
 Gaps (Separadores);
 Resistor Não-Linear (Pastilhas);
 Disparador.
• Óxido de Zinco (ZnO) sem
centelhadores série e com invólucro de
porcelana ou de material polimérico;
• Óxido de Zinco (ZnO) com
centelhadores série e com invólucro de
porcelana.
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TRAFOS DE INSTRUMENTOS

Os transformadores de instrumentos (TC’s


e TP’s) têm a finalidade de reduzir a
corrente ou a tensão respectivamente a
níveis compatíveis com os valores de
suprimento de relés e medidores.

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TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

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TRANSFORMADOR DE CORRENTE

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TRANSFORMADOR DE CORRENTE

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DISJUNTOR
São classificados pelo meio em que
seus contatos estão imersos:
• Disjuntor a Óleo

• Disjuntor a Vácuo

• Disjuntor a Gás (SF6)

• Disjuntor a Sopro Magnético

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DISJUNTOR A ÓLEO

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DISJUNTOR A VÁCUO

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DISJUNTOR A GÁS

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DISJUNTOR A SOPRO MAGNÉTICO

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RELIGADOR

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RELIGADOR

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TRANSFORMADOR DE FORÇA
Transformador de força:

Sem os transformadores de força


seria praticamente impossível o
aproveitamento econômico da
energia elétrica, pois a partir deles
foi possível a transmissão em
tensões cada vez mais altas,
possibilitando grandes economias
nas linhas de transmissão em
trechos cada vez mais longos.
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SOPRO MAGNETICO
Principio de atuação:

Neste tipo de disjuntor os contactos


abrem-se no ar, empurrando o arco
voltaico para dentro das câmaras de
extinção, onde ocorre a interrupção,
devido a um aumento na resistência
do arco e consequentemente na sua
tensão.

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RESISTOR DE ATERRAMENTO
Resistores de aterramento:

São utilizados em sistemas elétricos


com a finalidade de limitar a corrente
de falta fase-terra a um valor que não
danifique os equipamentos, que não
venha a causar acidentes pessoais e
ainda permitam que o fluxo de
corrente existente seja capaz de fazer
atuar os relés de proteção, desligando
o sistema, limpando a falta.

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BANCO DE CAPACITORES
São utilizados para corrigir o fator
de potência e melhorar o nível de
tensão

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REATORES

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CASA DE COMANDO

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BANCO DE BATERIAS

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RETIFICADOR QDCA QDCC

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PAINEL UTR E PROTEÇÃO

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IHM

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MEDIÇÃO

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