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Licenciatura em Engenharia Informática

Universidade Fernando Pessoa


Faculdade de Ciências e Tecnologias
Ano Letivo 2020/2021

Atividade 2: Sistema de Suporte à Coordenação do 3º Ciclo de


Estudos em Ciências da Informação

NOME NÚMERO

Cadeira: Análise de Sistemas


Docente: Prof. Doutor Luís Borges Gouveia

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Porto, 2021/04/24

Índice
Introdução......................................................................................................................3
1ª Parte da Actividade – Descrição, Contexto e Aplicação dos Dados..............................4
2ª Parte da Actividade – Específicação dos Requisitos Funcionais e Não Funcionais........4
Requisitos Funcionais..............................................................................................................4
Requisitos Não Funcionais......................................................................................................5

3ª Parte da Actividade – Especificação dos Requistos do Sistema – Diagrama de Fluxo de


Dados.............................................................................................................................7
Top Down.................................................................................................................................7

4ª Parte da Actividade – Especificação do Modelo de Dados de Suporte para o Sistema.8


Modelo E-R...............................................................................................................................8

5ª Parte da Actividade – Matrícula e Inscrição, Lógica Associada e Dicionário de Dados. 9


Árvore de Decisão....................................................................................................................9
Tabela de Decisão.....................................................................................................................9
Narrativa Estruturada...............................................................................................................9

Conclusão.....................................................................................................................10

Introdução

O presente relatório foi realizado para efeito da cadeira de Análise de Sistemas do


curso de 1ºano de Engenharia Informática.
A Atividade 2 de Análise de sistemas tem como vitais objetivos desafiar a nossa
capacidade criativa reunindo as aprendizagens angariadas ao das aulas teóricas dirigidas
pelo Professor Luís Borges Gouveia e das aulas práticas orientadas pelo Professor
Alessandro Moreira, desenvolver a criatividade e a flexibilidade à inovação tecnológica e
desenvolver a capacidade de resolução de problemas, fundamentando ainda as soluções
propostas.
Esta atividade consiste na construção de um sistema de suporte ao trabalho de
coordenação do 3º ciclo em Ciência da Informação (doutoramento). Através da listagem
dos requisitos funcionais e não funcionais, elaboração de diagramas de fluxo, modelo E-R,
árvores de decisão, tabelas de decisão, narrativas estruturadas, etc.

1ª Parte da Atividade – Descrição, Contexto e Aplicação dos Dados

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Tendo em conta toda a informação que foi disponibilizada pelos professores Luís Borges
Gouveia e Alessandro Moreira ao longo das aulas de Análise de Sistemas e, tendo em conta toda a
informação disponível no website da Universidade Fernando Pessoa, relativa ao 3º ciclo em
Ciência da Informação (doutoramento), o pretendido é descrever detalhadamente o seu
funcionamento, com recurso a várias técnicas de análise estruturada de dados, algumas já
enunciadas na Introdução. Têm como objetivo dar suporte ao trabalho de coordenação relativa ao
Doutoramento em Ciência da Informação
Este, permitirá à coordenação ter acesso a conjunto vasto leque de informações sobre o
curso, desde das candidaturas, matrículas efetuadas, orientadores, teses realizadas, teses concluídas,
entre outras informações cruciais para a coordenação do Doutoramento.

2ª Parte da Atividade – Especificação dos Requisitos Funcionais e Não


Funcionais

A construção de um software envolve várias fases, sendo que, uma das mais importantes é
de planeamento. Visto que sem um bom planeamento previamente feito, não vamos conseguir tirar
o máximo partido do potencial do projeto a realizar. Um dos objetivos, é encontrar, documentar e
organizar as diversas variáveis que o sistema encontrará, de forma a que, este, esteja o mais bem
estruturado e preparado possível para responder a todo o tipo de problemas que possam
eventualmente surgir. Para isto ser possível, foi efetuado um levantamento dos Requisitos
Funcionais e os Requisitos Não Funcionais do Sistema.

Requisitos Funcionais

Os Requisitos Funcionais permite definir qual a função de um software ou parte dele,


determinando como se comportará, bem como qual será a sua arquitetura.

• Disponibilizar informação sobre o 3º Ciclo de Estudos em Ciência da


Informação, contendo toda a informação inerente ao curso em si, como por
exemplo, informações sobre o processo de candidatura, documentação, plano
curricular, ECTS, orientadores, entre outros;

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• Criar uma lista de alunos que conterá todas as informações inerente ao seu
processo de candidatura e afins;
• Criar uma lista de docentes disponíveis para serem orientadores. Permitirá
ainda ao utilizador a atualização dessa mesma lista, caso necessário.
• Permitir ao utilizador nomear um orientador para os alunos inscritos e, caso
se aplique, um coorientador;
• Permitir o registo das avaliações dos alunos, de forma a permitir um
acompanhamento e a existência de um histórico;
• Permitir a receção e o respetivo alojamento de materiais depositados pelos
alunos (DropBox);
• Permitir a associação da qualidade de júri aos diversos docentes;
• Existência de uma base de dados com todas as teses
defendidas pelos alunos, bem como a sua avaliação;
• Existência de uma lista com todos os alunos que concluíram com sucesso o
seu doutoramento;
• Criação de um e-mail institucional para a coordenação .

Requisitos Não Funcionais

Os Requisitos Não Funcionais estão relacionados com o uso da aplicação em termos de


desempenho, usabilidade, confiabilidade, disponibilidade, segurança e tecnologias envolvidas.

• Sistema de simples manuseamento e de


simples
compreensão;
• Será necessária uma autenticação (e validação) para ter acesso ao sistema;
• O sistema conterá um sistema de Backup automático, dependendo das
tecnologias envolvidas: o Sistema de RAID, onde fará uma cópia de segurança
automática para um outro disco, mantendo assim a informação replicada em dois
disco, o que fará com que a probabilidade de se perder informação seja
drasticamente reduzida; o Sistema de Backup para um sistema Coud, sem ser
necessário um segundo disco rígido físico.

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• O sistema está adaptado para correr em diferentes sistemas operativos: Mac
OSX, Windows, Chrome OS, Ubunto, entre outros;
• O sistema estará adaptado para correr nos diversos browsers web: Google
Chrome, Safari, Opera, Internet Explorer, Microsoft Edge, entre outros;
• A internet é um elemento essencial para o acesso ao sistema bem como à
atualização dos dados.

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3ª Parte da Atividade
Especificação dos Requisitos do Sistema – Diagrama de Fluxo de Dados

Com base no estudo previamente feito, foi construído, através do uso de Diagramas de
Fluxo de Dados, as Especificações dos Requisitos do Sistema.

Top Down

O Top Down trata-se de um mecanismo de resolução de problemas complexos, através da


sua repartição em problemas mais pequenos que, por sua vez, poderão ser repartidos novamente em
problemas mais pequenos, de forma a que seja possível a sua fácil compreensão e que seja feita
uma melhor abordagem ao problema em causa, para assim chegarmos mais rapidamente à melhor
solução possível.

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Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

Um diagrama de fluxo de dados (DFD) mapeia o fluxo de informações para qualquer


processo ou sistema. Este utiliza símbolos definidos, como retângulos, círculos e setas, além de
rótulos de textos breves, para mostrar entradas e saídas de dados, pontos de armazenamento e as
rotas entre cada destino.

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4ª Parte da Atividade
Especificação do Modelo de Dados de Suporte para o Sistema

Modelo E-R
De forma a especificar o Modelo de Dados de Suporte para o Sistema e, para que se
perceba melhor qual é a relação entre todos os elementos no sistema, foi construída um Modelo de
Dados E-R, que permite uma fácil análise e compreensão de todo o sistema .

Ilustração 2 - ModeloE -Rquecaracterizao3ºCiclodeEstudosemCiênciasdaInformação

5ª Parte da Atividade
Matrícula e Inscrição, Lógica Associada e Dicionário de Dados

Árvore de Decisão

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Tabela de Decisão

A tabela de decisão é uma forma de, através de uma tabela, transmitir a lógica por detrás de um
conjunto de decisões a serem executadas. A partir de certas condições impostas pelo problema em
causa, derivam ações do mesmo que determinam o resultado final. No caso que se encontra
apresentado, pretende-se determinar se um aluno reúne todas as condições necessárias para a
conclusão do 3º ciclo de estudos, tendo em conta todos os passos necessários para chegar ao
objetivo geral, que é a conclusão da tese e a aprovação da mesma para que no final seja possível
concluir o doutoramento.

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Narrativa Estruturada (Pseudocódigo)

Pseudocódigo é uma forma genérica de escrever um algoritmo, utilizando uma linguagem


simples sem necessidade de conhecer a sintaxe de nenhuma linguagem de programação.
Legenda

Condições:

A – Aluno candidata-se B – Aluno matricula-se C – Aluno faz Tese D – Tese aprovada

Ações:

I – Candidatura aceite II – Candidatura não aceite III – Matrícula aceite

IV – Matrícula não aceite V – Entrega e defesa da tese VI – Não entregou Tese

VII – Doutoramento concluído VIII – Doutoramento não concluído IX – Aluno não faz

candidatura

Se !A então IX

Se A então I ou II

Se I então B

Se B então III ou IV

Se III então C

Se C então V ou VI

Se V então D ou !D

Se D então VII

Se !D então VIII

Se VI então VIII

Se IV então VIII

Se II então VII

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Conclusão

Ao longo de toda esta atividade foi-nos possível desenvolver capacidades de organização enquanto
grupo. Mas acima de tudo foi-nos aplicar e cimentar todo o conhecimento adquirido em aula.
Esta é uma atividade que nos ajuda a ter um pensamento estruturado e a fazer uma abordagem mais
lógica aos problemas. Para que assim seja possível chegarmos à resolução do mesmo, o mais
rápido possível e obtermos a melhor resposta possível para um dado problema. Pois qualquer
empresa que tenha um Sistema de Informação devidamente feito, na eventualidade de aparecer um
problema, vão proceder mais rapidamente à resolução do mesmo e vão encarar o problema como
uma coisa simples. Pelo que, uma empresa que não faça uso de um bom Sistema de Informação,
encara um problema como uma coisa mais complexa e vão demorar mais tempo a resolver e
provavelmente com uma solução que pode não ser a mais benéfica para a empresa e poderão
mesmo ter um gasto maior de recursos na resolução do mesmo.
Em suma, pensamos que esta atividade foi desafiante, interessante e sem dúvida benéfica para nós
como futuros programadores termos uma melhor abordagem aos problemas que poderemos
encontrar no futuro. E assim conseguirmos dar a melhor resposta possível.

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