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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UNIEVANGÉLICA

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

MATHEUS VINÍCIUS ROCHA DA SILVA

OS PAÍSES BAIXOS E O CORONAVÍRUS

Anápolis

2019

MATHEUS VINÍCIUS ROCHA DA SILVA


OS PAÍSES BAIXOS E O CORONAVÍRUS

Trabalho apresentado à Simulação da


Assembleia Geral da ONU, como requisito
para a nota parcial em relação ao
segundo semestre, tendo em vista a
pesquisa sobre os Países Baixos e seu
posicionamento acerca do tema proposto:
os Países Baixos e seu posicionamento
perante o coronavírus e suas relações
com a China.

Anápolis

2019
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................3

INFORMAÇÕES DO PAÍS E OS CASOS DE CORONAVÍRUS.................................3

O PAPEL DA ONU E DA OMS NA PANDEMIA...........................................................4

POSIÇÃO DO PAÍS SOBRE O TEMA.........................................................................5

BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................5

ANEXO.........................................................................................................................6
INTRODUÇÃO

Os Países Baixos e sua perspectiva sobre o Corona Vírus é o alvo principal


desse trabalho, no qual apresenta inicialmente uma breve descrição sobre o país,
além disso posteriormente expõe as funções da ONU e OMS, órgão associado da
ONU especializado em saúde, depois por fim, o trabalho se encerra ponderando o
posicionamento a respeito do tema proposta na simulação: “A China deve ser
responsabilizada?”, que por meio de documentos oficiais e pronunciamento da
atual presidente, chega-se a uma conclusão.

INFORMAÇÕES GERAIS DO PAÍS

● Moeda: Euro e Dólar.


● Capital: Amsterdã.
● Bandeira: Figura 1
● Idiomas: neerlandês (oficial), inglês, frísio e papiamento.
● Continente: Europa.
● Países Vizinhos: Alemanha e Bélgica.
● Geografia: País bastante plano e grande parte do território se encontra
abaixo do nível do mar.
● Religiões:

Religião nos Países Baixos (2014)

Sem religião    49,2%


Catolicismo romano    24,4%
Igreja Reformada
   5,7%
Neerlandesa

Outro protestante    10,1%


Hinduísmo e Budismo    1,1%
Outras    4,6%
● Governo: Monarquia Constitucional.
● População: 17.100.475 habitantes.
● Composição da população: 80,9% da população se considera holandesa,
2,4% indonésia, 2,4% alemã, 2,2% turca, 2,0% surinamesa, 1,9% marroquina,
0,8% das Antilhas e de Aruba, e 7,4% de outras etnias.
● Economia: Os Países Baixos têm uma economia muito forte e têm
desempenhado um papel especial na economia europeia durante muitos
séculos. Desde o século XVI, o transporte, a pesca, o comércio e os bancos
têm sido importantes setores da economia neerlandesa. O país é umas das
dez maiores nações exportadoras. Gêneros alimentícios formam o maior
setor da indústria do país. Outras grandes indústrias incluem produtos
químicos, metalurgia, máquinas, elétrica, de mercadorias e turismo. Exemplos
incluem (Unilever, Heineken), serviços financeiros (ING), produtos químicos
(DSM), refino de petróleo (Shell) e máquinas elétricas (Philips, ASML).

CASOS DE CORONAVÍRUS

Tendo seu primeiro caso registrado, no país em estudo, em 27 de fevereiro,


observando um alto controle do contágio, mas que agora enfrenta uma curva bem
acentuada, nos últimos 30 dias, o número de novos casos diários que eram
inicialmente 1.540 (17 de setembro), chegaram a 7.779 (16 de outubro). O país
registrou 236.226 casos totais e 6.000 mortes, até o momento, de acordo com
estimativas da OMS.

Sendo, portanto, considerado um dos maiores níveis de infecção da Europa.


O primeiro-ministro, Mark Rutte, aplicou novamente medidas de um semi lockdown,
que inclui uso de máscaras obrigatório. Bares e restaurantes estão fechados
temporariamente.

O PAPEL DA ONU E DA OMS NA PANDEMIA

Utilizando-se do site Medic Press, pode ser traçado uma pequena linha do
tempo a respeito dos principais acontecimentos. A OMS está no centro na luta
contra o vírus desde os primeiros casos registrados na província de Wuhan, na
China. Em 31 de dezembro, primeiros casos de pneumonia de causa desconhecida
foram reportados. Em janeiro de 2020, a organização sediou diversos encontros
para tratar do surto. No dia 10 do mesmo mês, enviou apoio técnico para todos os
países com medidas preventivas e métodos para detectar o vírus. Além disso, a
China contribui, um dia depois, provendo a sequência genética do Covid 19 para a
OMS, mapeada por cientistas. Grupos de especialistas foram enviados, após a
declaração de que isso se tratava de uma crise de saúde global. Com a eventual
declaração da pandemia, os EUA acusaram a OMS de enviesada e má
administração. Por fim, em maio, saiu um pronunciamento da instituição dizendo que
essa doença talvez nunca seja curada, sendo assim, de mister importância
aprendermos a conviver com ela.

Cabe citar que, não bastando as missões técnicas e ajuda com guias, a OMS
similarmente arrecadou fundos para funcionários da saúde, distribuiu equipamentos
para diversos países e engajou nas mídias sociais com campanhas como o Safe
Hands Challenge, apoiado por várias celebridades, inclusive Lady Gaga. Para além
disso, há atualmente planos para orientar as 50 mais pobres nações durante a crise
e um fundo para planejamento de padrões que todos os países devem adotar para
combater o atual vírus e futuras ocorrências, já que como enunciado pela ONU, a
crise não foi somente de saúde, mas sim financeira, social, de direitos humanos para
o mundo todo, “não estávamos preparados, portanto devemos estar para o futuro”.

POSIÇÃO DO PAÍS SOBRE O TEMA

Os Países Baixos assim como a União Europeia buscou um tom de diálogo e


de cooperação para com a China, sendo considerado um incidente natural e que
requer empenho da humanidade como um todo. Cabe, nesse sentido, frisar as
importantes relações econômicas estabelecidas entre os Países Baixos e a China,
sendo uma porta de entrada para Europa, a China presa bastante por suas relações
com a Holanda, havendo Xi Jinping à visitado diversas vezes.

O Ministro das Relações Exteriores por exemplo, acredita que seriam melhor
se EUA e China estabelecem rumos comuns contra a pandemia global, caso
queiram progredir no combate ao vírus. Não havendo nenhum pronunciamento
parecido com o dos EUA, com tons conspiracionistas ou nada do tipo de forma a
acusar a China.

Portanto, é perceptível que não somente a ONU, nem mesmo a OMS que
podem ajudar a recuperação mundial. Mas sim a cooperação mundial, que depende
de todos os players desse jogo. Portanto A China não deve ser responsabilizada,
sendo, entretanto, vítima de acusações injusta e infundadas. Entretanto, como
observado pela anistia Internacional, diversos países vêm violando direitos
humanos, fato no qual deve ser foco das nossas atenções. Inclusive investigações
devem ser feitas na China.

BIBLIOGRAFIA

https://www.un.org/en/coronavirus/UN-response

http://www.xinhuanet.com/english/europe/2020-08/27/c_139320846.htm

https://newseu.cgtn.com/news/2020-08-27/The-Netherlands-can-improve-China-EU-
relations-ThtDc9TiCI/index.html

https://medicalxpress.com/news/2020-05-timeline-role-coronavirus-pandemic.html

https://www.dutchnews.nl/news/2020/08/the-first-dutch-coronavirus-case-was-confirmed-six-
months-ago-where-are-we-now/

Acesso em: 8/10/2020.

ANEXO
Figura 1
:<https://en.wikipedia.org/wiki/Flag_of_the_Netherlands >.
Acesso em 8 de outubro de 2020.

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