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INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODO
RESULTADOS
Para esta relutância são variadas, mas incluem uma má percepção das
causas da obesidade. Falta de treino, tempo de consulta insuficiente para lidar
com as dificuldades que este tipo de paciente impõe e a ideia pré-concebida de
que as taxas de sucesso a longo prazo são baixas, o que afeta a motivação
para investir nestes doentes.
O desenvolvimento de uma estratégia de perda efetiva depende da
análise de diversos fatores incluindo o grau de obesidade individual, a história
pessoal de ganho de peso, os níveis de atividades físicas, os riscos associados
(como obesidade abdominal, tabagismo, farmacoterapia e história dos fatores
precipitam dores do ganho de peso.
YANOVSKI, (2002, p.511) diz que deve ser considerado sempre que os
pacientes têm IMC (Índice de Massa Corporal) maior ou igual 30 e
quando a dieta, o exercício e os regimes comportamentais não tiveram
sucesso ou quando for maior ou igual a 25 está associado a Co-
morbilidades importantes que persistem apesar das estratégias
implementares.
BAAK e WADDEN (2005, p.343) propõem que: os fármacos aprovados
devem ser utilizados juntamente com alterações alimentares e do estilo
de vida, sendo que o recurso a esta terapia aumenta a adesão às
alterações alimentares, ao exercício e aos regimes de modificação
comportamental.
CONCLUSÃO
Referências