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A MULHER E A REPRESSÃO DA SEXUALIDADE

Maria de Jesus S. A. Correa1

RESUMO

O objetivo da pesquisa apresentada neste paper é verificar possíveis informações


dos transtornos sexuais e da satisfação sexual em mulheres na pós menopausa.
Levando em consideração pressupostos da fenomenologia e da epistemologia é
feita uma reflexão sobre os aspectos teóricos que envolvem pensamentos de
grandes teóricos como Focault sobre os transtornos sexuais na mulher após a
menopausa fazendo um link com os conteúdos estudados no semestre em
Epistemologia da Ciência no Curso de Mestrado em Psicologia. O artigo privilegia
aspectos da sexualidade feminina em uma leitura simples e de seus determinantes e
condicionadores biológicos, sociais e culturais, proporcionando, assim, a
socialização de informações que buscam fazer alguns questionamentos sobre a
necessidades dessa população.Pesquisar as mudanças na vida sexual e emocional
da mulher após menopausa é compreender as fases vivenciadas e os possíveis
transtornos sofridos na sexualidade. Indagaremos também as soluções oferecidas
pela psicologia na melhoria da qualidade de vida da população feminina afetada pela
menopausa buscando amenizar o sofrimento causado por tal fenômeno, que
são .aspectos normais da vida da mulher de meia idade, que não o relacionados aos
sinais e sintomas decorrentes do processo natural de envelhecimento.

Palavras-chave: sexualidade; mulher; pos menopausa

The objective of the research presented in this paper is to investigate possible


information on treatment of sexual disorders and sexual satisfaction in
postmenopausal women. Taking into account assumptions of phenomenology and
epistemology is a reflection about the theoretical aspects involving thoughts of great
theorists like Foucault on sexual disorders in women after menopause making a link
to the contents studied in the semester in Epistemology of Science in the Course
Masters Degree in Psychology. The article focuses on aspects of female sexuality in
a simple and their determinants and biological, social and cultural conditioners
readings, thus providing socialization of information seeking to make some inquiries
about the needs of this população. Pesquisar changes in sexual and emotional life
woman after menopause is to understand the lived phases and possible
inconvenience suffered in sexuality. Indagaremos também the solutions offered by
psychology in improving the quality of life of the female population affected by

1
Psicóloga mestranda do Curso de Mestrado em Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco-UCDB
Psicóloga Clínica pela Universidade Unidas de Várzea Grande -UNIVAG- Pós graduada em Terapia
Comportamental Cognitiva – Psicopedagoga e Especializada em Neuroeducação.
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menopause seeking to alleviate the suffering caused by this phenomenon, and are
normal aspects of life of the middle-aged woman, not related to the signs and
symptoms. the natural aging process.

Keywords: sexuality; woman; post menopause

INTRODUÇÃO

Durante muitos anos considerou-se a Sexualidade como sinônimo de


reprodução, remetendo
a sua essência apenas à esfera da genitalidade. Porém, no decorrer das últimas
décadas, diversos estudos científicos operados na área da Sexualidade, permitiram
a organização de um corpus de conhecimento extremamente rico, vasto e de
enorme complexidade, em que a Sexualidade deixa de estar somente vinculada ao
conceito de reprodução, de pecado e de impureza e passa a compreender outras
vertentes, tais como, afetos, comunicação, companhia, partilha, reprodução,
amizade e tantos outros aspectos. Tal como refere a Organização Mundial de
Saúde, Sexualidade “é uma energia que encontra a sua expressão física,
psicológicae social no desejo de contacto, ternura e às vezes amor” (OMS citado por
SANTOS, 1993:1).

Apesar de toda transformação cultural e social ocorridas entre o fim do século


XX e começo do século XXI, que trouxe muitas contribuições para a humanidade,
tais como grande número de veículos de informação, expansão da pesquisa,
conquista do mercado de trabalho pela mulher, a participação feminina na política,
determinadas questões sexuais para a mulher, permanece ainda como um tabu que
as aprisionam (Furlani: 2003).

O comportamento sexual humano é influenciado por aspectos psicológicos e


socioculturais e está relacionado com a saúde física e mental, com a qualidade de
vida e a autoestima. Entretanto, como o ser humano é dotado de grande
versatilidade, reagindo de maneira diversa e de acordo com cada situação, não é
raro se observar manifestações da sexualidade mesmo em condições orgânicas,
psicológicas ou sociais adversa.

A sexualidade feminina hoje é um tema amplo, por sinal muito defendido nos
últimos tempos, ainda assim, há carência de profissionais da psicologia e de outras
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áreas habilitados para ajudar a população feminina a quebrar alguns tabus e
melhorar a sua vida sexual nos momentos cruciais da vida de uma mulher, que se
trata do período pos menopausa.

Em nossa sociedade, ainda temos a idéia errônea de que, com o passar dos
anos, o ser humano deixa de ter um desempenho sexual satisfatório e não
apresenta as mesmas condições de desejo e prazer sexuais, chegando até mesmo
a ser considerado como um ser “assexuado”.
Conforme a dissertação da (Curti 2010), encontra-se vários autores até
recentes, datados de 2007, os quais falam da disfunção sexual feminina como
problemas biológicos e intrapsiquicos que vão refletir nas emoções. E que, Logo,
essa mulher desencadeará mesmo um quadro de problemas somáticos, que poderá
interferir no seu desejo diminuindo a libido ou assegurando nas crenças aprendidas
a razão da disfunção. Mas, raros são os teóricos que trás uma literatura a respeito
da normalidade das funções sexuais na mulher após a menopausa.
É necessário questionar estas crenças distorcidas e mesmo os tabus frente
ao exercício sexual, que ocorre no processo de envelhecimento, substituindo-as por
informações realistas e não preconceituosas. É certo que a idade pode vir
acompanhada de um desgaste no relacionamento afetivo, além de uma série de
transformações surgindo diversas mudanças metabólicas, emocionais e físicas que,
muitas vezes, acarretam doenças, nessa fase, muitas funções orgânicas podem
apresentar-se alteradas, e outras dificuldades que interferem no sexo, como
obesidade por exemplo.
Entretanto, associar esta etapa de vida com incapacidade, déficit, perda ou
impossibilidades é, de certo, se impor limitações desnecessárias.
A sexualidade inicia-se desde o nascimento, e não há idade fixa para seu
término. As afirmações que Freud fez sobre a sexualidade infantil repercutiram
profundamente nas concepções da sociedade da época, que via a criança como um
ser dotado de “inocências”. Contrariando as idéias de que sexo estava somente
ligado à reprodução, Freud afirma que, desde o início da vida, há uma função
sexual, tendo a sexualidade papel importante desde o nascimento e que a libido é a
energia das pulsões sexuais.
Há erotização do corpo desde o princípio da vida deste; existindo, dessa
maneira, um desenvolvimento gradual no progresso referente às formas de
bonificação e de relação com determinado objeto. Porém, destaca Beck que essas
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bonificações podem ser bloqueada por forças externas advindas do discurso da
família, da religião, da mídia, entre outros dos tabus ao longo da vida, transformando
ou canalizando essa energia que seria prazerosa em um desprazer tornando-a
mulher frigida. E, a mulher frígida vive numa espécie de "prisão", aguardando que
seu parceiro muitas vezes abra sua cela. Este conceito é totalmente ingênuo já que
para a mulher a solução não passa por alguma experiência sexual diferenciada, mas
a mensagem clara é ter de mudar sua condição de percepção de mundo,
abandonando anos de construção de um modelo psicológico.
Qualquer conselho ou idéia mirabolante para vencer a frigidez estará fadado
ao fracasso, pois há um vazio absoluto na mulher perante tal tarefa. O que existe é
um legado deixado por herança dos medos, mitos e crenças errôneas a respeito da
sexualidade para própria sexualidade (Furlani: 2003; Foucault: 1988a.; Foucault:
1987b).

Assim, após termos mencionado alguns dilemas de mulheres pos a


menopausa, nos interessa trazer para realização deste estudo permitindo a
ampliação do conhecimento sobre a sexualidade e alguns questionamentos a
respeito dos transtornos que ocorrem nessa área impedindo a mulher de desfrutar
desse prazer e as repressões que esta ainda vive. Apesar, de alguns chamarem
esse período de segunda adolescência como foi descrita de forma brilhante por
Suzanne Braun Levine em seu livro “Invente o resto de sua vida”, onde revela de
uma maneira surpreendente o que é essa fase da vida para as mulheres e de que
maneira ela pode desfrutar dessa fase que para muitos é o fim da vida sexual.
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Objetivos:

O objetivo da pesquisa apresentada neste paper é verificar possíveis


informações dos transtornos sexuais e da satisfação sexual em mulheres na pós
menopausa fazendo um link com os conteúdos estudados no semestre em
Epistemologia da Ciência no Curso de Mestrado em Psicologia
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DESENVOLVIMENTO

POS MENOPAUSA

A menopausa corresponde ao último ciclo menstrual e ocorre em média aos


49 anos, mas só é reconhecida depois de 12 meses de amenorréia. Trata-se de um
marco do climatério, período caracterizado pela passagem da fase reprodutiva para
a não reprodutiva. Durante o climatério ocorre esgotamento da função ovariana e
redução na produção de estrogênio (HALBE et al., 2000; SMELTZER; BARE, 2005),
um número crescente de mulheres vivenciam os sintomas físicos com o surgimento
de afrontamentos que caracterizam-se por calores que começam no peito e se
alastram ate a face, diurnos ou noturnos e incidem em cerca de 80 % das mulheres
(Catão, 2008). Nas mãos, fadiga, dores articulares e musculares, cefaléias,
palpitações, picadas e vertigens (Chaby, 1995).
No que concerne aos sintomas psicológicos, evidencia-se que a a ansiedade,
o humor depressivo e a diminuição do desejo sexual são os mais significativos, alem
das dificuldades de memória, insônias, perturbações do sono, irritabilidade, perda de
confiança em si mesma e dificuldades de concentração. Nessa fase, muitas funções
orgânicas podem apresentar-se alteradas,surgindo diversas mudanças metabólicas,
emocionais, físicas ou sociais (FERNANDEZ; GIR; HAYASHIDA, 2005; SILVA;
ARAÚJO; SILVA, 2003; SMELTZER; BARE, 2005)
Com o término desse período e o final da sua capacidade reprodutiva
configurada pela menopausa, a mulher tende a viver momentos antagônicos, a
juventude e a velhice (Coelho e Carvalho, 2006). Muitas delas, ainda podem ter
depressão, além de acarretar a sintomatologia descrita anteriormente, a menopausa
é um fator de risco para o surgimento da osteoporose, doenças cardiovasculares
infecções urinária e disfunção sexual e outros.
A menopausa e a pós estão associados a perdas, já que a capacidade de
reprodução se finda. Influenciadas pelo contexto social no qual estão inseridas,
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podem vincular a ocorrência deste evento a um processo de doença, quando na
verdade é um acontecimento fisiológico e natural de toda mulher (BASTOS, 2001).

Desta forma, a mulher com o final da sua capacidade reprodutiva e


configurada pela menopausa, passa-se então para o momento da pos menopausa,
mais ou menos um ano após a menopausa. é preocupante sexualidade da mulher
após a menopausa, ainda nos dias de hoje, pois rodeada de muitos mitos, tabus e
preconceitos, algumas culturas, que tanto valorizam a beleza física centrada na
jovialidade, favorecem a concepção errônea de que à medida que o corpo
envelhece, o exercício da sexualidade se finda (BASTOS, 2001; BRASIL, 2008).
Para algumas o fato de perder o padrão de beleza e a queda da libido às vezes
outros sintomas também aparecem, as fazem perder a auto estima reforçados nas
informações dos mitos e tabus que já carregam consigo. Algumas mulheres que
freqüentam a clínica psicológica reclamam, todavia dos problemas que ocorrem na
pós menopausa e, um deles é o fantasma da disfunção sexual.
A diminuição da libido, evidenciada por algumas mulheres, pode ser atribuída
às modificações anatômicas e funcionais decorrentes da redução estrogênica. Os
tecidos vaginais tornam-se mais finos. Ocorre diminuição da elasticidade e da
lubrificação. Com isso, as relações sexuais tornam-se desconfortáveis,
desencadeando, em alguns casos, a diminuição do desejo sexual (PEREIRA;
SILVA; SIQUEIRA, 2008; ROSENTHAL, 2001).
Cavalcanti e Cavalcanti (2006) insistem na afirmativa de que a disfunção
sexual é um “bloqueio” total ou parcial da resposta psicofiologica.

Para Foucault (1979; 1999), a partir do Século das Luzes que o corpo é
descoberto como objeto e alvo de poder e aí que o corpo, enquanto objeto de
desejo, de prazer, o dispositivo de sexualidade vai atuar. Sendo o lugar do sexo
onde se manifesta a sexualidade, o corpo que trabalha, precisa ser controlado,
disciplinado, vigiado e acima de tudo, precisa ser saudável para servir e produzir a
força do trabalho. É nessa perspectiva que o poder disciplinar investiu sobre o corpo.

Este poder é caracterizado pelo espaço, pelo tempo e a vigilância como


principais instrumentos de controle. Estas se desenvolvem em instituições como a
escola, o hospital, a prisão, o quartel e o convento, sociedade e na própria família
que usa desse poder para controlar, proibir e disciplinar (Foucault: 1987a).
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E, a sexualidade foi sendo construída historicamente através de modelos de
verdades que não permitia que o indivíduo fosse livre, dono de seus atos,
independentes, como o real significado de emancipado. Isso fazia com que muitas
mulheres tivessem conceitos errados a respeito de si e da sua sexualidade
(Foucault: 1988a; Giacoia Júnior: 2004).

Também a estrutura familiar patriarcal reforça o machismo desde a infância,


educando a menina para não exibir seu sexo e reprimir seus sentimentos, ao
contrário do menino que não deve escondê-lo se envolvendo afetivamente com sua
identidade sexual, mostrando o corpo como um instrumento de prazer e constatação
para a sociedade que sempre esteve pronto para tal função. Por algum tempo, ela é
tida até como anomalia que não devem ser somente punida, como também extinta
como é o caso do homossexualidade que até hoje sofre repressões e interdições.

Para Bauman (2007), essa é a lógica líquida na qual nos livramos das coisas
que ultrapassaram a data de seu vencimento, coisas que não produzem mais. Nada
pode permanecer muito tempo ou se tornar consistente, pois a busca pelo novo é a
ordem do mercado, cuja conseqüência mais perversa é tratar aos seres humanos
também como excesso, como lixo desprezado. São muitas das queixas de mulheres
que estão vivendo período pos menopausa, sentindo-se como esse lixo distorcendo
a imagem do seu próprio corpo por não atender mais o padrão da mídia.

As mulheres que se identificam com esse modelo são as que se tornam mais
silenciosas, aprisionadas, submetidas e adeptas a uma disciplinarização do corpo
pela medicina (FOCAULT,2007).
Além das mudanças hormonais, as mulheres maduras têm que lidar com a
pressão social para a beleza e a juventude. Entretanto, nessa etapa da vida elas
apresentam mais cansaço, esgotamento e algumas, uma tendência ao silêncio. É
comum que elas se comparem à terra, que outrora fecunda, secou e, se identifiquem
com mercadorias cujo prazo de validade venceu.
Bauman (2005, p.121), refletindo sobre a liquidez dos tempos modernos
refere que a
ansiedade em torno dos cuidados com o corpo é considerada “uma fonte de lucros
inexauríveis”, pelos especialistas em marketing.
Sociedade de consumo, com bonecas de plásticos vibradoras, a
multiplicidade das posições e das técnicas amorosas, estímulos e jogos só
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aprofundam o sentimento de fracasso. Só uma completa transformação das relações
humanas, a começar pelas relações de produção exploradoras e alienantes, fará
transformar a dimensão atual da sexualidade feminina.
Devido a esses fatores descritos acima e outros, a sexualidade feminina ainda
não tem lugar de normalidade ou necessária. Muitas pessoas ainda de fato não
sabem o que sexo significa para o ser humano e que está implicado com seu lado
fisiológico, que são como os hormônios, necessário para a sobrevivência.
Desta forma, verifica-se que a falta de um reconhecimento social e de um
lugar simbólico para o envelhecimento e para o lidar com o corpo a pos menopausa
resulta numa falta de investimento do ambiente em direção a esse sujeito e vice-
versa. Muitas vezes, a resposta a esse processo é identificada como doença ou fim
da qualidade de vida e justifica seu receio de entrar chegar na pos menopausa. E no
que se refere à sexualidade e ao uso dos corpos femininos as ações e as
concepções de saúde, prazer, qualidade de vida na pos menopausa ainda estão
centradas na função reprodutora, priorizando as ações de saúde dirigidas às
mulheres neste âmbito. o discurso tem materialidade e produz efeitos na área da
saúde, o discurso das funções reprodutivas ainda parece estar impregnado Michel
Foucault (2005).
A pouca valorização que é concedida ao lugar social e à experiência da
mulher que envelhece por vezes de envelhecer, contribuindo para maior fragilização
e adoecimento físico e psíquico.
Foucault (1999), ao produzir sua obra ‘História da Sexualidade’, salienta que a
sexualidade é uma construção social, um invento da humanidade e também um
dispositivo de saber poder.
O autor coloca que, “nas relações de poder, a sexualidade não é o elemento
mais rígido, mas um dos dotados da maior instrumentalidade: utilizável no maior
número de manobras, e podendo servir de ponto de apoio, de articulação às mais
variadas estratégias” (op. cit., , p. 98).
Resta-nos deixar o seguinte questionamento: Tal como refere a Organização
Mundial de Saúde, Sexualidade “é uma energia que encontra a sua expressão física,
psicológica social no desejo de contacto, ternura e às vezes amor. Também sabe-se
que a sexualidade está ligado a vida desde que nascemos. Porque há poucas
pesquisas relacionadas a sexualidade da mulher na pos menopausa, sendo que
esse é o período de recomeço, nova etapa da vida para elas?
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Conclusões

Tanto a contribuição de Foucault, quanto de Freud nos permitem vislumbrar


possíveis saídas para os transtornos da sexualidade pós menopausa, principalmente
quando nos mostram as possibilidades de resistência aos poderes instituídos e
disseminados.
Estes caminhos seriam os do conhecimento e da articulação social diante da
estrutura mercantil do sistema econômico imposto a homens e mulheres. O
desenvolvimento de vivencias sociais voltadas para a compreensão das
problemáticas envolvidas e o conhecimento dos fenômenos físicos e emocionais
tanto pela mulher e seu parceiro como pela comunidade que compartilha
experiências de vida.
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4- BIBLIOGRAFIA

1. BASTOS, Maria Helena. Sorria, você está na menopausa: um manual de terapia


natural para a mulher. São Paulo: Ground, 2008.

2. BAUMAN, Zygmunt. Vidas desperdiçadas. Trad.: Carlos Alberto Medeiros. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Editora.2005.

3. FERNANDEZ, Márcia Rodrigues; GIR, Elucir; HAYASHIDA, Miyeco. Sexualidade no


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6. FOUCAULT, Michael. A História da sexualidade I: A Vontade do Saber. 18ª Ed. Rio
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7. FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências


humanas. 8ª. Ed. Trad.: Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes. 2000.

8. FOUCAULT, Michel. Em Defesa da Sociedade. Curso no Collège de France


(1975-1976). Tradução Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes. 1999.

9. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 2: o uso dos prazeres. Tradução:


Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A. Guillon Albuquerque. 11ª. Ed. Rio de
Janeiro: Edições Graal. 1988b.

10. FURLANI, Jimena. Mitos e tabus da sexualidade humana: subsídios ao trabalho


em educação sexual. 2ª. Ed. Belo Horizonte-MG: Autêntica. 2003.

11. GIACOIA JÚNIOR, Oswaldo. Foucault. Revista Em Tempo. Vol. 6, Marília-SP:


2004.

12. HALBE, Hans Wolfgang et al. Fisiologia do Climatério. In: HALBE, Hans Wolfgang.
Tratado de Ginecologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2000. p. 1511- 1518.

13. PEREIRA, Queli Lisiane Castro; SIQUEIRA, Hedi Crecencia Heckler de. O olhar dos
responsáveis pela política de saúde da mulher climatérica. Esc. Anna Nery, Rio
de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 366-371, jun. 2009. Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452009000200018&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 jul 2014.

14. ROSENTHAL, Saul. Sexo depois dos 40. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

15. Catão, L (2008). Sintomatologia Climatérica e sexualidade na mulher de meia idade.


12
16. Dissertação de mestrado apresentado a Universidade Fernando Pessoa. Porto
Portugal. 2005) Janeiro:Graal, 2007.

17. FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade. A Vontade de Saber. 11 ed. Rio de


Janeiro: Graal, v.1, 1993.

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