Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SEDIMENTAÇÃO
Alunos:
Amísia Barros Santos – 121110831
Êmilys Thaynara dos Santos – 117110869
Esther Cahali Souza dos Santos – 119111503
Mateus Brito de Vasconcelos - 121110246
1 OBJETIVO ............................................................................................................................ 3
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 3
3 METODOLOGIA ............................................................................................................. 8
3.1 Materiais e Reagentes ....................................................................................................... 8
3.2 Procedimento Experimental ......................................................................................... 9
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................................................... 9
5 CONCLUSÃO .................................................................. Erro! Indicador não definido.
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 15
1 OBJETIVO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O processo de sedimentação é classificado como sendo uma operação unitária que está
presente em diversos processos industriais, tendo destaque, principalmente, no tratamento de
águas e de efluentes. Essa operação na indústria química tem como finalidade a separação das
partículas sólidas ou gotas de líquido através de um fluido, que pode ser um gás ou um
líquido, ou de líquidos imiscíveis de diferentes densidades de uma solução, onde a força
motriz de separação é a gravidade ou a força centrifuga.
A sedimentação pode ser efetuada de forma contínua ou descontínua em equipamentos
denominados decantadores ou sedimentadores. Com isso, o entendimento de como esses
equipamentos funcionam é de grande importância para que seja feito o seu dimensionamento
já que muitos fatores podem influenciar no seu funcionamento, como por exemplo, a
velocidade com que cada componente da mistura sofre a sedimentação.
Onde podemos observar que cada uma das etapas se classificam como sendo:
A- Líquido classificado: nessa região encontram-se as partículas mais finas que
permanecem em suspensão por mais tempo, fazendo com que essa região fique
turva.
B- Suspensão com concentração uniforme, igual a inicial, consiste em uma linha
divisória entre A e B e é geralmente nítida.
C- Zona de transição e concentração não uniforme, aumentando de cima para baixo.
D- Zona de compressão, que aumenta com o passar do tempo.
Ainda é possível observar que com o tempo cada zona varia. Inicialmente ocorrendo
a diminuição de B com um aumento simultâneo de C e D. Depois, as zonas B e C
desaparecem, como mostra a Figura 1, e todos os sólidos se depositam na zona D. Esse ponto
será classificado como Ponto Critico ou ponto de compressão.
O método de Coe e Clevenger é utilizado como base para os outros. Nele considera-
se que a área de um sedimentador contínuo deve ser suficiente para permitir a decantação de
todas as partículas alimentadas. Para o dimensionamento são realizadas as seguintes
considerações:
Para que não haja arraste de partículas sólidas na direção do vertedor, a velocidade
ascensional do líquido nesta seção limite deverá ser menor do que a velocidade de decantação
das partículas. Se a área for insuficiente começará a haver acúmulo de sólidos numa dada
seção do sedimentador e finalmente haverá partículas sólidas arrastadas no líquido clarificado.
A Figura 2 mostra um esquema desse processo.
(Equação 3)
(Equação 4)
Este é um método gráfico que permite localizar com exatidão o ponto crítico (início
da zona de compressão), que é a linha de separação entre o espessado e o clarificado. Com os
dados do ensaio de decantação traça-se um gráfico de Z − Zf versus θ. A curva obtida mostra
uma descontinuidade no ponto crítico, o que permite determinar θc com precisão.
Se definirmos:
(Equação 6)
(Equação 7)
( )( ) (Equação 8)
(Equação 9)
(Equação 10)
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
= 2519,96(g/s)
ou ainda:
Onde:
Figura 9 - gráfico z x t.
( )( )
S= 4,08 m²
Todos os cálculos encontram-se em planilha anexa.
5 CONCLUSÃO
GEANKOPLIS, C. J. Transport Process and Unit Operations. 4º Ed. Editora: Prentice Hall
International Editions, 2003.