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Bom dia turma, bom dia professora.

Hoje vou dar a minha opinião sobre o documentário da


Netflix “O dilema das redes sociais”. Eu separei a apresentação em 4 pontos importantes
denunciados por ex-engenheiros de grandes empresas e redes sociais que nós utilizamos. E tb
soluções que estes nos apresentam.

1. Em primeiro lugar, «Nós somos o produto!». Estas frases aqui presentes foram as que
mais me chamaram a atenção. A primeira citada por Jaron Larier um cientista da
computação, compositor, artista e autor que escreve sobre vários tópicos, incluindo o
impacto social da tecnologia, a política da Internet e o futuro do humanismo. Mas
como é que somos o produto? Quanto mais tempo passamos nas redes sociais mais
ficamos expostos as empresas que pagam anúncios. Esses anúncios são anúncios
hipersegmentados, ou seja, aparecem para o público-alvo, aqueles que pesquisam,
gostam e visualizam certos conteúdos.

2. Passando agora para o segundo ponto a «Manipulação e o vício» é tb um tópico


realçado no documentário. Muitas ferramentas existentes nas redes são desenhadas
para nos manipular ou viciar. Destacam-se as Notificações e o “Auto scroll”. Como
visualizámos o filho do meio rende-se ao telemóvel sempre que ouve uma
notificação. Cada vez mais as empresas de software criam ferramentas para nos,
manter agarrados. Já o “auto scroll”, na minha opinião, é mais difícil de resistir pois
não conseguimos configurar uma aplicação como o tiktok para não passar para o vídeo
seguinte. No instangram no reels a mesma coisa, os vídeo voltam a repetir e no
Youtube se a reprodução automática estiver ligada passa tb para o vídeo seguinte. Se
pensarmos bem estas duas estratégias prendem-nos cada vez mais, tornando-nos
viciados, como aconteceu com Isla a filha mais nova, que após a mãe ter trancado os
telemóveis na caixa, partiu-a e levou-o. Dar exemplo do tiktok. Agora quero apelar
para o uso consciente de uma aplicação que cresceu mt com a pandemia

3. A saúde mental das crianças e adolescentes das novas gerações preocupa muitos
especialistas. Devido ao uso irresponsável das redes, gera-se uma competividade e
consequentemente a busca por certos padroes de beleza e desempenho Um dos
exemplos é de Isla que foi alvo de uma critica sobre uma característica física e que
aparece a chorar na casa de banho.

Segundo o documentário os casos de depressão e ansiedade afetaram mais os jovens,


destacando-se as adolescentes. O número de raparigas adolescentes hospitalizadas
por se mutilarem tem vindo a aumentar desde 2011. E relativamente aos suicídios, as
taxas de suicídio nos EUA subiram 151% em raparigas entre os 10 e 14 e 70% em
raparigas dos 15 aos 19 anos.

4. A falta de informação é falada como a principal causa das fake news, da polarização
política e das teorias da conspiração. As fake news espalham-se 6 vezes mais rápido
que as verdadeiras. Encontrei um depoimento de um engenheiro do Twitter que
admite criar noticias falsas porque as vdd não geram tanto dinheiro. Exemplo Twitter
é uma fonte de teorias da conspiração q por sua vez contribui para a polarização
política como aconteceu nas eleições do trump por exemplo. Supomos que alguém de
esquerda usa o twt para dizer q concorda com alguma medida de direita. O que muitas
vezes acontece é as pessoas de esquerda vão querer discutir sobre o assunto e dizem
até q talvez essa pessoa n é de esquerda. Ou seja, é muita pressão para n dizer nada
de bom sobre o outro lado. Mais uma vez o filho mais velho depara-se com teorias
sobre republicanos e democratas e que do nada vai preso pq passou no sítio errado à
hora errada.

5. Os especialistas fornecem-nos algumas dicas para deixarmos de ser os reféns. Entre


elas desligar as notificações…coloquei estes certinhos depois de fazer a minha
reflecção

Para concluir gostaria que todos vocês fizessem esta reflexão e gostaria de dizer
mesmo que ao realizar o trabalho em casa dei um pouco de spoiler já temos sessão
marcada para ver este documentário em família porque acho que apela e expõe
muitos temas que quase todos desconhecíamos. Espero q tenham gostado, obrigada.

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