(Carta vinculada ao Tópico 11 da 83ª Reunião Geral Anual de
Ensinamentos – 2018)
ASSUNTO: FESTAS NATALINAS e “AMIGO OCULTO”
Dirigimo-nos aos Servos de Deus do Ministério,
rogando-os para que despertem a cara Irmandade sobre as festas e costumes mundanos de finais de ano.
As comemorações festivas que no mundo se faz no dia
25 de dezembro nas quais se comemora o nascimento do Senhor Jesus, são tradições dos antigos povos pagãos que veneravam seus ídolos nesse dia. Essa tradição chegou até nossos dias e possui características idólatras. O Senhor Jesus deixou os mandamentos para relembrar a sua morte e paixão, porém, não há na escritura nenhuma referência quanto à data do nascimento Dele e nem recomendação para comemorá-la. Enfeitar a casa com luzes, árvores iluminadas, adornos natalinos e trocas de presentes nesse dia, são práticas não convenientes.
Há irmãos que cumprimentam as pessoas desejando que
tenham um feliz natal, denotando aceitação desses costumes que contrariam a palavra de Deus. O povo de Deus deve ser Página 1 de 2 vigilante para não se contaminar com as tradições que há no mundo, pois o Senhor Jesus falando aos discípulos, em João 17:16, disse: “não são do mundo, como eu do mundo não sou”.
Mormente com a facilidade das redes sociais, não
devemos enviar felicitações natalinas com fotos tiradas em presépios, árvores de natal, decorações natalinas, papai noel. Outrossim, não se deve, também, realizar entre a irmandade os chamadas “amigos ocultos”, com trocas de presentes, pois há aqueles que não podem comprar um presente e vão ficar diminuído, humilhado perante os demais. Além disso, há aqueles que dão presentes pejorativos, com zombaria, com deboche, que podem ofender a moral daquele que recebe tal presente, causando estragos irreparáveis.
É comum a realização de “amigos ocultos” nas
empresas, entre os funcionários, nas famílias. Contudo, esta prática não deve ser realizada na Igreja, seja por meio de grupos da mocidade, de músicos, de porteiros etc.
Por isso, a vigilância deve ser constante para que não
sejamos vencidos pelo engano do tentador tentando nos desviar da verdade.