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Teresina, PI.
Abril de 2011.
Gerenciamento de Resíduos Biológicos
Caracterização
Essa parte do processo consiste na identificação do resíduo biológico,
com o intuito de planejar melhor o espaço a ser utilizado e está prevista
na RDC 306 da ANVISA. É considerado resíduo biológico todo material
que ofereça riscos potenciais á saúde pública e ao meio ambiente á
presença de agente biológicos, e são divididos nos seguintes grupos:
a) A1 – o agente biológico cuja probabilidade de causar doenças no ser
humano é baixa;
Ex: culturas e estoques de microorganismos, resíduos de fabricação de
produtos biológicos, etc.
b) A2 – o agente biológico que pode causar doenças no ser humano e
constitui um perigo para os trabalhadores, sendo escassa a
probabilidade de se propagar na coletividade e para o qual existem, em
regra, meios eficazes de tratamento;
Ex: carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos
provenientes de animais.
c) A3 – o agente biológico que pode causar doenças graves no ser
humano e constitui um risco grave para os trabalhadores, sendo
susceptível de se propagar na coletividade, mesmo que existam meios
eficazes de tratamento;
Ex: Peças anatômicas do ser humano, produtos de fecundação sem
sinais vitais, etc.
d) A4 – o agente biológico que causa doenças graves no ser humano e
constitui um risco grave para os trabalhadores, sendo susceptível de
apresentaram elevado nível de propagação na coletividade e para o qual
não existem, em regra, meios eficazes de tratamento.
Ex: Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores.
Segregação
Nessa fase, que ocorre no próprio local de geração dos resíduos, separa
aqueles contaminados e os não contaminados, visando maior segurança na
manipulação e no descarte desses resíduos.
Opções de tratamento
Autoclavação
Desinfecção Química
Radiação
Incineração
Mistura de Resíduos
Transporte
Minimização do risco
Considerações Finais