3a LISTA DE EXERCÍCIOS DE INT. À TEORIA DAS PROB.
- SME0220
Exercı́cio 1 (Hines et. al. E. 2-2, p. 44). Uma (a) E(Y ) .
agência de aluguel de carros tem 0, 1, 2, 3, 4 ou (b) Var(Y ). 5 carros devolvidos por dia, com probabilidade 1 1 1 1 1 1 Exercı́cio 7 (Hines et. al. E. 3-3, p. 60). Um 6 , 6 , 3 , 12 , 6 e 6 , respectivamente. Ache a média fabricante de televisão a cores oferece uma garan- e a variância do número de carros devolvidos. tia de 1 ano para substituição gratuita se o tubo Exercı́cio 2 (Hines et. al. E. 2-3, p. 44). Uma de imagem falhar. Ele estima o tempo de falha, variável aleatória X tem função de densidade de T , como variável aleatória com a seguinte distri- probabilidade ce−x . Ache o valor apropriado de buição de probabilidade (em unidades de anos): c, supondo que 0 ≤ x < ∞. Ache a média e a ( 1 −t/4 variância de X. e , t > 0, fT (t) = 4 . Exercı́cio 3 (Hines et. al. E. 2-8, p. 44). 0, caso contrário A demanda por um produto é -1, 0, 1, 2 por (a) Qual a porcentagem de aparelhos que pas- dia, com probabilidades 51 , 101 2 3 , 5 e 10 , r especti- sarão pela assistência técnica? vamente. Uma demanda de -1 significa que uma (b) Se o lucro por venda é de $200 e a substi- unidade é devolvida. Ache a demanda esperada e tuição de um tubo de imagem custa $200, a variância. Esboce a função de distribuição acu- ache o lucro esperado do negócio. mulada. Exercı́cio 8 (Hines et. al. E. 3-4, p. 60). Um em- Exercı́cio 4 (Hines et. al. E. 2-11, p. 45). Con- preiteiro vai entrar em concorrência, e o número sidere a segunte função de densidade de probabi- de dias para completar o trabalho, X, segue a dis- lidade: tribuição de probabilidade dada por kx, 0 ≤ x < 2, x 10 11 12 13 14 caso contrário fX (x) = k(4 − x), 2 ≤ x ≤ 4, . pX (x) 0,1 0,3 0,4 0,1 0,1 0 0, caso contrário O lucro do empreiteiro é Y = 2000(12 − X). (a) Ache o valor de k para o qual f seja, de (a) Ache a distribuição de probabilidade de Y . fato, uma função de densidade de proba- (b) Ache E(X), Var(X), E(Y ) e Var(Y ). bilidade. (b) Calcule a média e a variância de X. Exercı́cio 9 (Walpole et. al. E. 4.93, p. 88). O (c) Ache a função de distribuição acumulada. lucro de um revendedor com um novo automóvel, em unidades de $5000, é a variável aletaória X, Exercı́cio 5 (Hines et. al. E. 2-17, p. 45). O que tem como função de densidade serviço postal requer, em média, 2 dias para en- ( viar uma carta dentro da cidade. A variância é 2(1 − x), 0 ≤ x ≤ 1, fX (x) = . estimada como 0,4 (dia)2 . Se um executivo de- 0, caso contrário seja que pelo menos 99% de suas cartas cheguem a tempo, com que antecedência ele deve despachá- (a) Determine a variância e o lucro do reven- las? dedor. (b) Qual a probabilidade de que o lucro exceda Exercı́cio 6 (Hines et. al. E. 3-1, p. 60). Um $500? robô posiciona 10 unidade em uma placa para usinagem, à medida que a placa é marcada. Se Exercı́cio 10 (Walpole et. al. E. 4.95, p. 88). o robô posiciona a unidade de maneira não ade- Uma empresa de marketing e contabilidade cal- quada a unidade cai e a posição da placa perma- culou que, se ela comercializar seu novo produto, nece aberta, resultando em um ciclo que produz a contribuição desse produto para o lucro da em- menos de 10 unidades. Um estudo do desempenho presa durante os próximos seis meses está descrita passado do robô indica que se X é o número de abaixo. posições abertas, Lucro Probabilidade x 0 1 2 caso contrário - $ 5000 (perda) 0,2 pX (x) 0,6 0,3 0,1 0 $ 10000 0,5 Se a perda devida a posições vazias é dada por $ 30000 0,3 2 Y = 20X , ache o seguinte: Qual é o lucro esperado? 1 Exercı́cio 11 (Walpole et. al. E. 4.96, p. 88). respectivamente. A função de densidade de pro- Um importante sistema age como apoio para um babilidade das variáveis aleatórias [X1 , X2 ] é dada veı́culo do programa espacial. Um componente por único e crucial opera somente 85% do tempo. Para ( k , 0 ≤ x1 ≤ 100, 0 ≤ x2 ≤ 10, aumentar a confiabilidade no sistema, decidiu-se f (x1 , x2 ) = 1000 que três componentes serão instalados em para- 0, caso contrário. lelo, de modo que o sistema falhe somente se todos (a) Ache o valor apropriado de k. os componentes falharem. Assuma que os compo- (b) Ache as densidades marginais de X1 e X2 . nentes funcionem independentemente e que sejam equivalentes no sentido de que todos têm 85% de Exercı́cio 14 (Hines et. al. E. 4-33, p. 93). taxa de sucesso. Considere a variável aleatória X Suponha que X e Y sejam variáveis aleatórias o número de componentes, dentre os três que fa- que denotam a fração de um dia em que ocorre lham. o pedido de mercadoria e a fração do dia em que ocorre o recebimento de um carregamento, respec- (a) Escreva a função de probabilidade para a tivamente. A função densidade de probabilidade variável aleatória X. conjunta é (b) Qual é E(X), ou seja, o número médio de ( componentes, dentre os três, que falham? 1, 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, f (x, y) = (c) Qual é a Var(X)? 0, caso contrário. (d) Qual é a probabilidade de que o sistema (a) Qual é a probabilidade de que ambos, o inteiro tenha sucesso? pedido de mercadoria e o recebimento de (e) Qual é a probabilidade de que o sistema um carrgamento, ocorram na primeira me- falhe? tade do dia? (f ) Se desejarmos ter um sistema com 0,99 de (b) Qual é a probabilidade de que um pedido probabilidade de sucesso, os três compo- de mercardoria ocorra depois do seu rece- nentes são suficientes? Se não, quantos são bimento? Antes do seu recebimento? necessários? Exercı́cio 15 (Magalhães e Lima E.5 p.134 adap- Exercı́cio 12 (Hines et. al. E. 4-1, p. 90). Um fa- tado). A função de probabilidade conjunta entre bricante de refrigeradores submete seus produtos as variáveis X e Y é apresentada abaixo (com al- acabados a uma inspeção final. Duas categorias gumas entradas faltando) de defeitos são de interesse: arranhões ou falhas XY -1 0 2 4 P (X = x) no acabamento da porcelana e defeitos mecânicos. -2 3/64 1/32 5/16 O número de cada tipo de defeito é uma variável -1 1/16 1/16 0 aleatória. Os resultados da inspeção de 50 refri- 1 1/64 11/64 1/64 5/16 geradores estão mostrados na tabela seguinte, em 2 5/64 3/64 1/32 que X representa a ocorrência de defeitos de aca- P (Y = y) 5/16 1/4 1 bamento e Y representa a ocorrência de defeitos (a) Complete a tabela. mecânicos. (b) Obtenha as funções de probabilidade mar- Y \X 0 1 2 3 4 5 ginais de X e Y . 0 11/50 4/50 2/50 1/50 1/50 1/50 (c) Obtenha os valores esperados e as 1 8/50 3/50 2/50 1/50 1/50 2 4/50 3/50 2/50 1/50 variâncias de X e Y , denotando-os por µX , µY , σX2 e σ2 . 3 3/50 1/50 Y 4 1/50 (d) Obtenha a função de probabilidade de XY e calcule a esperança de XY , µXY . (a) Ache as distribuições marginais de X e Y . (e) Calcule a covariância e a correlação entre (b) Ache a distribuição de probabilidade dos X e Y. defeitos mecânicos, dado que não há defei- (f ) X e Y são independentes? Justifique. tos de acabamento. (c) Ache a distribuição de probabilidade dos Exercı́cio 16 (Walpole et. al. E. 3.55, p. 66). defeitos de acabamento dado que não há Considere a seguinte função de densidade de pro- defeitos mecânicos. babilidade conjunta para as variáveis aleatórias X e Y é Exercı́cio 13 (Hines et. al. E. 4-3, p. 91). Sejam ( 3x−y X1 e X2 os escores em um teste de inteligência f (x, y) = 9 , 1 < x < 3, 1 < y < 2, geral e em um teste de preferência ocupacional, 0, caso contrário. (a) Determine as funções de densidade margi- (a) Descreva a distribuição conjunta de X e Y . nais de X e Y . (b) Calcule P (X < Y ). (b) X e Y são independentes? Exercı́cio 19. Suponha que p(x, y), a função de (c) Determine P (X > 2). probabilidade conjunta de X e Y seja dada por Exercı́cio 17 (Walpole E.3.65 p.66). Dois com- p(0, 0) = 0, 5, p(0, 1) = 0, 15, p(1, 0) = 0, 1 e ponentes eletrônicos do sistema de um mı́ssil fun- p(1, 1) = 0, 25. Calcule a função de probabilidade cionam em harmonia para o sucesso total do sis- condicional de X dado que Y = 1 e, de Y dado tema. Considere X e Y a vida, em horas, dos dois que X = 0. componentes. A densidade conjunta de X e Y é −y(1+x) Exercı́cio 20 (Bussab e Morettin E.39 p. 233). ye x, y ≥ 0 f (x, y) = Se ρXY é o coeficiente de correlação entre X e Y , 0, caso contrário. e se tivermos Z = aX + b e W = cY + d, com (a) Dê as funções de densidade marginais para a > 0 e c > 0, prove que ρXY = ρZW . as duas variáveis aleatórias. (b) Qual é a probabilidade de que as vidas de Exercı́cio 21 (Bussab e Morettin E.41 p.233). ambos os componentes excedam duas ho- Sejam X e Y variáveis aleatórias com V ar(X) = ras? 1, V ar(Y ) = 2 e ρXY = 1/2. Determine V ar(X − 2Y ). Exercı́cio 18. Uma urna contém três bolas nu- meradas 1, 2 e 3. Duas bolas são retiradas sucessi- Exercı́cio 22 (Bussab e Morettin E.42 p.233). vamente da urna, ao acaso, e sem reposição. Seja Sejam X e Y variáveis aleatórias com E(X) = X o número da primeira bola tirada e Y o número E(Y ) = 0, V ar(X) = V ar(Y ) = 1. Prove que da segunda. Z = X + Y e U = X − Y então ρZU = 0.