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VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS DE BÚFALAS EXPOSTAS A BANHO APÓS

ESTRESSE TÉRMICO

MAIN PHYSIOLOGICAL BUFFALO EXPOSED TO HEAT STRESS AFTER

BATH

GONÇALVES, A.M.1

ALVES, F.1

LALA, B.2

BUSTOS MAC LEAN, P.A.3

RESUMO
O experimento teve como objetivo avaliar o tempo que búfalas levaram para voltar
ao estado fisiológico normal depois de submetidas a estresse térmico. Foram
utilizadas seis búfalas mestiças Murrah com idade aproximada de 2,5 a 3 anos e
peso médio de 450 kg. As búfalas foram submetidas a dois tratamentos com três
animais cada: banho (B) e sem banho (SB). As variáveis fisiológicas coletadas
foram: freqüência respiratória (FR); taxa de sudação (TS) e temperatura retal (TR).
Todos os animais ficaram mantidos em piquete de aproximadamente 2000 m²,
sem disponibilidade de sombra e tanques de água, das 8h00 às 14h00, durante
quatro dias não consecutivos de coletas. As coletas foram realizadas antes e após
a exposição ao sol, e de hora em hora até as 16h00. A exposição dos animais ao
sol fez com que houvesse um aumento significativo nas variáveis fisiológicas, com
isso o tratamento banho foi mais eficiente para a variável frequência, respiratória
comparado ao tratamento sem banho, para que as búfalas voltassem ao seu
estado normal após o estresse térmico.

Palavras-chave: bem-estar animal, frequência respiratória, taxa de sudação,


temperatura retal

1
Discente do curso de Zootecnia, Centro de Ciências Agrárias, Univ Estadual de Maringá – PR.
arianezootecnista@gmail.com
2
Discente do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Univ Estadual de Maringá - PR
2
Docente do Departamento de Zootecnia, Centro de Ciências Agrárias , Univ Estadual de Maringá
– PR

BioEng, Tupã, v.6 n.2, p. 54-60, Mai/Ago., 2012.


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ABSTRACT
This study aimed to evaluate the time it took buffaloes to return to
normal physiological condition after undergoing heat stress. 06 crossbred Murrah
buffaloes aged approximately 2.5 to 3.0 years and an average weight of 450 kg
were used. The buffaloes were subjected to two treatments with three animals
each: bath (B) and without bath (SB). The physiological variables collected were:
respiratory rate (RR); sweating rate (SR) and rectal temperature (RT). All animals
were kept in a paddock of approximately 2000 m², without the shadow and water
tanks, from 8:00 am up to 2:00 pm, for four non-consecutive days of sampling. The
samples were taken before and after exposure to the sun, and hourly until 4:00pm.
Exposure of animals to the sun made there was a significant increase in
physiological parameters to this bath treatment was more efficient to rate,
respiratory variable compared to treatment without bath for buffaloes return to its
normal state after heat stress.

Keywords: animal welfare, respiratory frequency, sweating rate, rectal


temperature

INTRODUÇÃO

O rebanho bubalino foi fisiológicos, comportamentais e


introduzido no Brasil ao final do metabólicos (Garcia, 2006).
século XIX, no estado do Pará, Segundo Gudevet et al. (2007),
estando atualmente disseminado em búfalos possuem maior sensibilidade
todo o País (Amorim Junior et al., ao clima quente, especialmente
2002). Hoje o rebanho brasileiro tem quando expostos à radiação solar
cerca de 1,78 milhões de cabeças, dos direta, devido ao corpo escuro, menor
quais 38% se encontram no estado densidade de glândulas sudoríparas
do Pará (IBGE, 2012). A criação de e maior espessura da epiderme, que
búfalos é favorecida e pode ser reduzem a capacidade de
viabilizada mais facilmente em áreas evaporação cutânea.
nas quais a criação de bovinos seria Assim, os búfalos utilizam outros
mais difícil, como regiões alagadas a meios de aclimatação aos trópicos,
exemplo do que acontece nas como a via respiratória, com alta
famosas criações da Ilha de Marajó, habilidade fisiológica para dissipar o
reduto inicial deste tipo de criação no excesso de calor por evaporação
país. (termorregulação) (Villares et al.,
Apesar da sua adaptabilidade 1979).
aos ambientes mais inóspitos, os Os bubalinos são adaptados ao
búfalos sofrem grande influência de ambiente quente úmido e a terrenos
fatores ambientais, como o clima e alagados, embora sejam sensíveis as
suas variações. Por conseguinte, altas temperaturas do ar,
tanto a produtividade quanto a principalmente se associadas à
eficiência reprodutiva desses animais radiação solar direta (Marai e Haeeb,
podem ser prejudicadas por 2010). Devido a essas
alterações nos parâmetros particularidades esses animais
tornam-se mais susceptíveis ao

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estresse térmico, e como afirmam que aspersão de água, ou


consequência reduzem o nível de lama para imersão e qualquer
bem-estar. mecanismo que propicie resfriamento
Para aliviar o estresse causado por evaporação parecem ser os
pelo calor, os bubalinos a pasto melhores métodos para auxiliar o
diante da disponibilidade de sombra e búfalo na termólise e mantença da
água para imersão, tendem a homeotermia. O experimento teve
chafurdar durante o dia e fazer uma como objetivo avaliar o tempo que
cobertura de lama em seus corpos búfalas levaram para voltar ao estado
para se protegerem do calor e dos fisiológico normal depois de
insetos antes do descanso noturno submetidas a estresse térmico.
(Pathak, 1992). Anil e Thomas (1996)

MATERIAL E MÉTODO
No final deste período os
O experimento foi conduzido no animais foram recolhidos e divididos
setor de bubalinocultura da Fazenda em dois tratamentos com três búfalas
Experimental de Iguatemi (FEI), da cada. No tratamento Banho (B), após
Universidade Estadual de Maringá, expostas ao sol, as búfalas
Maringá-PR, no mês de Abril de receberam aspersão de água, o
2014. banho foi dado pelo corpo todo com
A cidade de Iguatemi está mangueira durante dez minutos. No
localizada numa latitude de 23º 25' S; segundo tratamento, Sem Banho
longitude de51º 57' O, e 550 metros (SB) as búfalas foram submetidas às
de altitude, e segundo a classificação mesmas condições do primeiro
de Köppen, o tipo climático tratamento, exceto o banho.
predominante desta região é o Cfa Foram registradas as seguintes
subtropical úmido mesotérmico, com variáveis fisiológicas: temperatura
temperatura média anual de 22°C. retal (TR), registrada com um
Foram utilizadas seis búfalas termômetro digital inserido no reto do
mestiças Murrah, com idade animal durante dois minutos;
aproximada de 2,5 a 3,0 anos e peso frequência respiratória (FR) (mov.min-
1
médio de 450 kg. Os animais ficaram ), registrada através da contagem
mantidos em piquetes de forragem dos movimentos do flanco durante
Cynodon sp, com tamanho de 2000 um minuto com auxílio de um
m², e levados para baias à sombra cronômetro e para taxa de sudação
onde foram realizados os registros (TS) (g.m-2.h-1), utilizou-se a
das variáveis fisiológicas. Durante metodologia desenvolvida por
todo o experimento os animais Schleger e Turner (1965), que se
receberam água e pastagem, baseia na utilização de discos de
concentrado e silagem à vontade. papel de cromatografia impregnado
Todos os animais foram mantidos nos com cloreto de cobalto a 10%.
piquetes, sem disponibilidade de Raspa-se apenas uma área na região
sombra e tanques de água, das 8h00 central do tronco do animal e coloca
às 14h00, durante quatro dias de três discos de papel através de uma
coletas não consecutivos. fita adesiva transparente na pele do
animal. Cronometra-se o tempo de

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viragem, em segundos, da cor dos uma hora cada, realizando três


discos de papel de azul-violeta a coletas cada animal.
róseo claro permitindo determinar a Os animais foram distribuídos
taxa de sudação. inteiramente ao acaso, em um
O registro das variáveis foi esquema fatorial 2x4 (banho x
realizado às 8 horas da manhã antes horário) com seis repetições,
dos animais serem soltos no piquete analisados com o auxilio do programa
sem sombra ou poça de água e após, estatístico SAS (System Analysis
às 14 horas, horário no qual os Statistics). As médias foram avaliadas
animais foram recolhidos do piquete pelo Teste de Tukey em nível de 5%
para receberem o tratamento. As de significância.
coletas foram feitas com intervalo de

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As variáveis fisiológicas se verificaram um incremento de 60


encontram na Tabela 1. Foi mov.min-1 e 68 mov.min-1,
observado que a exposição ao sol respectivamente, trabalhando com
alterou o comportamento das búfalas. búfalos jovens e adultos expostos a
A média da frequência diferentes temperaturas (22ºC, 40ºC,
respiratória das búfalas após 42ºC e 45ºC) em câmera bioclimática.
exposição ao sol foi superior quando Segundo Martello (2004), o
comparado com o período das 08h00, aumento da frequência respiratória é
com o aumento de 26 mov.min-1 para o primeiro sinal visível de estresse
61 mov.min-1 mostrando que estes térmico nos animais submetidos ao
animais buscaram manter sua desconforto, embora seja o terceiro
termorregulação através do aumento na sequência dos mecanismos de
da evaporação respiratória. Este termorregulação. Além disso, seu
resultado assemelha-se com o aumento ou sua diminuição
encontrado por Haque et al. (2012) e dependem da intensidade e da
por Eustáquio Filho et al. (2011), que duração do estresse.

Tabela 1. Médias dos resultados comparando as variáveis fisiológicas antes e após a


exposição ao sol
HORÁRIO FR (mov/min) TS (g.m-2 .h-1 ) TR (ºC)
8h00 (antes exposição) 26b 124b 38b
14h00 (após exposição) 61a 216a 39a
*Letras minúsculas diferentes na coluna diferem entre si pelo teste de T uckey com probabilidade a 5%.

Os valores médios que o aumento de 1ºC na


observados para temperatura retal no temperatura retal é suficiente para
período da tarde, após a exposição reduzir o desempenho na maioria das
das búfalas ao sol foi superior a espécies de animais. E de acordo
temperatura na parte na manhã, com com Moraes Júnior et al. (2010), essa
um aumento de 1ºC entre períodos elevação da temperatura retal indica
como demonstrado na Tabela 1. que os mecanismos de liberação de
McDowell et al. (1976), observaram

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calor se tornaram insuficientes para apenas as 15h00 quando comparado


manter a homeotermia. ao tratamento SB para a variável
Neste experimento, frequência respiratória (FR), o que
observou-se a influência significativa era de se esperar, pois por serem
do ambiente sobre a taxa de sudação animais com pouca quantidade de
das búfalas quando expostas a glândulas sudoríparas, os búfalos
radiação solar direta. No período reduzem sua capacidade de
vespertino foi superior (216 g.m-2.h-1) evaporação cutânea, assim o meio
ao do período matutino (124 g.m-2.h-1) mais funcional para a termólise é
(Tabela 1). através das vias respiratórias. De
Esses resultados acordo com Villares et al. (1979) os
confirmam que sob o contato direto búfalos utilizam outros meios de
com os raios solares há um aumento adaptação aos trópicos, como a via
na sudação, mesmo no caso das respiratória, com alta habilidade
búfalas que possuem poucas fisiológica para eliminar o excesso de
glândulas sudoríparas, corroborando calor. Estes resultados também foram
com Titto et al. (1997), que encontrados por Titto et al.(1996), tra-
verificaram aumento, na taxa de balhando com novilhas bubalinas sob
sudação de búfalos, de 107,3 g.m-2.h- estresse térmico em câmara
1
para 252,2 g.m-2.h-1 em temperatura bioclimática (34,75°C), onde ob-
ambiente de 28,2 a 34,7°C. Da tiveram rápido restabelecimento da
mesma forma, Vieira et al. (1995) homeotermia após estresse evidente
constataram aumentos na taxa de com o uso de aspersão de água
sudação e freqüência respiratória em sobre o corpo dos animais durante
bubalinos submetidos a 38°C, não quinze minutos, restabelecendo a
sendo, porém, suficiente para evitar a frequência respiratória normal e
hipertermia. reduzindo significativamente a taxa
Com base nos dados da de sudação e a temperatura retal.
Tabela 2, podemos observar que o
tratamento B foi significativo (P<0,05)

Tabela 2. Médias das variáveis fisiológicas freqüência respiratória (FR),


Temperatura retal (TR) e Taxa de sudação(TS) de búfalas com e sem banho após
submetidas a estresse térmico
Variável Fisiológica
FR TR Taxa de Sudação
HORÁRIO Com Sem Com Sem Com Sem
banho banho banho banho banho banho
08h00 27bA 24cA 38,2cA 38,1cA 128,8cA 119,2cA
14h00 61aA 60aA 39,1aA 39,2aA 218,4aA 213,7aA
15h00 26bB 36bA 38,5bA 38,4bA 165,8bA 155,2bA
16h00 24bA 25cA 38,2cA 38,2cA 134,5cA 126,7cA
Médias seguidas por letra minúscula diferente na linha e maiúsculas na coluna diferem entre si pelo teste Tukey (T<0,05).

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Para as variável radiador de calor, pois recupera seu


temperatura retal, às 14h00 equilíbrio térmico rapidamente.
apresentou maior valor comparado O mesmo ocorreu com a
aos outros horários, isso ocorreu, taxa de sudação, que foi semelhante
pois essa foi a hora em que os à temperatura retal. O maior valor foi
animais foram recolhidos do sol, ou logo após a exposição dos animais a
seja, foi um período de muita radiação solar direta, e como houve
radiação sobre eles. Mas quando intervalo grande entre as coletas, as
comparado os valores em relação búfalas o tratamento Banho não
aos tratamentos não houve diferença mostrou ser significativo para esse
significativa. Esse resultado pode ter caso. As glândulas sebáceas dos
sido influenciado pelo tempo de bubalinos são volumosas e possuem
intervalo entre as coletas, o que fez maior atividade secretória que as de
com que as búfalas retornaram ao bovinos. No calor, o sebo por elas
seu ponto de equilíbrio, concordando produzido se fluidifica tornando a pele
com Mason (1974), diz que em mais oleosa e favorecendo a reflexão
condições de sombra, o animal atua da radiação solar (Shafie, 2005).
como um típico “corpo negro”

CONCLUSÃO

Os resultados obtidos que foi representativo. Assim deve-se


mostram que o banho é uma medida priorizar a utilização de sombra e
eficiente para diminuir a frequência água para imersão, ou mesmo
respiratória de bubalinos expostos ao sistemas de aspersão em criação
sol após expostos a estresse calórico. para bubalinos, proporcionando um
Para as demais variáveis fisiológicas conforto maior para esses animais.
somente o efeito da radiação solar é

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