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•A) autônomos.
QUESTÕES •B) liberais.
•C) unidos.
•D) interligados.
•E) dependentes
• DISCUSSÃO DO TEXTO
O ESTADO FEDERAL
BRASILEIRO
• Os Municípios podem ser criados, fundidos ou desmembrados na forma do art. 18, § 4º, com
a redação da Emenda Constitucional n. 15/96.
• Exigem-se, para essas ocorrências, lei estadual, plebiscito para escutar tanto a população do
eventual novo Município como dos demais envolvidos, estudos de viabilidade do novo ente e
que se respeitem as limitações de calendário dispostas em lei complementar federal.
• Essas exigências apertadas devem-se à necessidade de reprimir a proliferação de novos entes
municipais, nem sempre animada, de modo claro, por motivos de real interesse público.
O ESTADO FEDERAL BRASILEIRO
• IV – DISTRITO FEDERAL e TERRITÓRIOS (art. 32 e 33, CF/88)
• Para abrigar a sede da União, o constituinte criou o Distrito Federal.
• Rege-se, por uma lei orgânica, e não tem poder de organização do Ministério Público nem do
Poder Judiciário que atua no seu território, da mesma forma que os Municípios. A par de não
organizar nem manter o Judiciário e o Ministério Público, tampouco o faz com relação às
polícias civil e militar e ao corpo de bombeiros - todos organizados e mantidos pela União, a
quem cabe legislar sobre a matéria. Não dispõe de autonomia para a utilização das polícias
civil e militar, sujeitando-se aos limites e à forma estatuídos em lei federal.
• No mais, o Distrito Federal goza de autonomia, podendo auto-organizar-se, por meio de lei
orgânica própria. Dispõe também das atribuições de autogoverno, autolegislação e
autoadministração nas áreas de sua competência exclusiva. Exerce, no que não impedido pela
Constituição, competências dos Estados e dos Municípios, cumulativamente. Assim, não pode
se subdividir em Municípios, por deliberação expressa do constituinte.
INTERVENÇÃO FEDERAL
• I) ESPONTÂNEA -> Ocorre quando da verificação das hipóteses previstas no art. 34, I, II, III e V, da CF,
independendo de requisição de qualquer autoridade ou de alguma unidade da federação. Assim, a
decretação da intervenção pelo Presidente da República poderá ocorrer de ofício, por iniciativa do
próprio Chefe do Executivo nacional, mediante a verificação da ocorrência de alguma das causas
autorizativas referidas.
• No caso de intervenção espontânea, inexiste fase judicial, mas o Presidente da República ouvirá os
Conselhos da República e da Defesa Nacional, muito embora não esteja vinculado na sua decisão.
Embora se trate de ato discricionário do Presidente da República, isso não significa que não existe
qualquer controle.
• II) PROVOCADA -> por requerimento, quando for requerida pelo Poder Executivo ou pelo Poder
Legislativo da unidade federada com o intuito de assegurar o livre exercício das atribuições dos
poderes daquela unidade da Federação ou requisição, ocorre quando a intervenção se dá mediante
requisição do Poder Judiciário nas diversas hipóteses previstas na CF.
INTERVENÇÃO FEDERAL, art. 34, CF
INTERVENÇÃO FEDERAL, art. 34, CF
Consiste sempre em ato privativo do Presidente da República, materializando-se mediante
a edição de um Decreto do Executivo, de acordo com o disposto no art. 84, X, da CF.
Tal Decreto, nos termos do § 1.º do art. 36 da CF, “especificará a amplitude, o prazo e as
condições de execução” da intervenção, além de nomear, quando for o caso, um
interventor. O ato interventivo é então submetido ao crivo do Congresso Nacional, no
prazo de 24 horas.
Calha recordar que no caso de intervenção espontânea (da iniciativa do próprio Presidente
da República), este, além de verificar a ocorrência das hipóteses justificadoras, deverá
ouvir (em caráter e consulta não vinculativa) os Conselhos da República e da Defesa (arts.
90, I e 91, § 1.º, II, da CF), decidindo na sequência sobre a intervenção.
INTERVENÇÃO FEDERAL NO BRASIL: O CASO
DO RIO DE JANEIRO e de RORAIMA
https://www.youtube.com/watch?v=02zHDLkolWQ
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