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J.

Gresham Machen sobre Educação Pública


por

The Blue Banner, vol 2 #6-8 Junho-Agosto 1993

Reconhecendo que “queira ou não”, vivemos numa sociedade que é


constitucionalmente comprometida com o pluralismo, J. Gresham
Machen referiu-se à educação pública como um mal necessário. Como
um povo cristão, devemos estar comprometidos com a educação cristã.
Todavia, uma educação estatal numa sociedade pluralista não possa
ser especificamente cristã (muito menos especificamente reformada).
Assim, o que você fará até o tempo que Jesus seja declarado o legítimo
Rei dos Estados Unidos? O Dr. Machen fez algumas sugestões com
respeito às escolas públicas que podem ser chamadas “propostas
modestas”. Ninguém atrapalhará a sociedade, mas cada um detratará
o mal do sistema.

"1. A função da escola pública deve ser limitada, ao invés de


aumentada. A presente tendência de usurpar a autoridade paternal
deve ser verificada.

2. A escola pública deva dar atenção à limitada, mas altamente


importante função que é agora negligenciada – a saber, a transmissão
de conhecimento.

3. A influência moral do professor da escola pública deve ser exercida


de maneiras práticas, e não teóricas...o único fundamento verdadeiro
de moralidade é encontrado na vontade revelada de Deus; mas, pelos
menos [dessa forma] a escola evitará fazer dano.

4. O sistema público escolar deve ser conservado saudável pelo


absolutamente livre possibilidade de competição das escolas privadas
e escolas da Igreja, e o Estado deverá refrear tal regulamento destas
escolas, de forma a fazer sua liberdade ilusória.

5. Uniformidade na educação....deve ser evitada como uma das


maiores calamidades nas quais uma nação pode cair.

6. A leitura de passagens selecionadas da Bíblia, na qual judeus,


católicos e protestantes e outros podem presumidamente concordar,
não deve ser encorajada, e ainda menos deve ser requerida por lei...Até
mesmo o melhor dos livros, se ele é apresentado de uma forma
deturpada, pode ser feito dizer o oposto exato do que ele significa.

7. As crianças de escola pública devem ser liberadas em certas horas


convenientes durante a semana, de forma que os pais, se eles
escolhem, possam prover sua instrução religiosa; mas o Estado deve
abster-se tanto de conceder crédito escolar para trabalho feito nestas
horas, como de exercer qualquer controle, seja qual for, sobre a
presença ou sobre caráter da instrução”.

Extraído de Reforming the Government Schools © 1925 Trustees u/w J.


Gresham Machen.

Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto


Cuiabá-MT, 28 de Setembro de 2004.

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