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ESTATUTO DA IGREJA

BATISTA REGULAR EM CURIÓ

Dispõe sobre a organização e funcionamento da Igreja


Batista Regular em Curió, de acordo com a Bíblia
Sagrada, com a Lei nº 10.406 de 10.01.02, suas alterações
posteriores e dá outras providências.

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE, DURAÇÃO E FORO.

Art. 1º - A Igreja Batista Regular em Curió, fundada em 03 de abril de 2016, doravante designada
simplesmente de Igreja é uma instituição religiosa com fins não econômicos, constituída por tempo
indeterminada e número ilimitado de membros.

Art. 2º -A igreja tem sede e foro na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, na Rua Nelson
Coelho,850, Bairro da Lagoa Redonda, CEP 60831-410.

Art. 3º - A finalidade da Igreja é:

I. Prestar culto a Deus em espírito e em verdade;


II. Pregar o Evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo a todos os seres humanos, batizar os
conversos, ensinar os fiéis a guardar a sã doutrina e a prática da Escritura Sagrada;
III. Manter cursos educacionais e teológicos;
IV. Realizar sempre que possível obra social e de caráter filantrópico, conforme os
ensinamentos bíblicos;
V. Promover encontros, congressos, simpósios e cruzadas evangelísticas;
VI. Cooperar com outras igrejas da mesma fé e ordem.

Art. 4º - A fim de cumprir suas finalidades, a igreja poderá criar e manter tantos departamentos
quantos forem necessários, os quais serão regulamentados pelo Regimento Interno.

Art. 5º - A igreja poderá manter congregações ou ponto de pregação e missões em qualquer parte do
território nacional ou no exterior.

CAPÍTILO II
DOS MEMBROS – ADMISSÃO, EXCLUSÃO, DIREITOS E DEVERES.

Art. 6º - Poderão ser membros da Igreja pessoas de ambos os sexos, masculino ou feminino, de
qualquer nacionalidade, raça ou condição social, desde que:

I. Aceitem, voluntariamente, a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas e as


doutrinas bíblicas da Igreja;
II. Sejam batizados por imersão e aceitos pela Assembleia Geral, por maioria absoluta;
III. Apresentem carta de transferência de outra igreja da mesma fé e ordem;
IV. Sejam aceitos por testemunho ou reconciliação, desde que aceitem o Estatuto e
Regimento Interno desta Igreja.

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§ 1º. Deixará a membresia o que tenha seu nome excluído do rol de membros por votação da
maioria na Assembleia Geral, na ocorrência de um dos casos abaixo:

I. Por solicitação do membro;


II. Por carta de transferência para outra Igreja da mesma fé e ordem;
III. Por ausência as programações da Igreja, de forma injustificada, durante três meses
consecutivos;
IV. Exclusão disciplinar por justa causa, conforme Regimento Interno;
V. Por falecimento.

§ 2º. Nenhum bem ou direito patrimonial ou de qualquer natureza terá aquele que deixar de ser
membro da Igreja, nem este terá qualquer obrigação para com a Igreja, qualquer que seja o motivo,
excetuando-se os legais e contratualmente pactuados entre membro e Igreja.

Art. 7º - São direitos dos membros:

I. Participar de todas as atividades da igreja;


II. Votar e ser votado para cargos ou funções, obedecendo a Constituição Federal vigente;
III. Examinar, na forma do presente Estatuto e Regimento Interno, os livros contábeis,
balancetes financeiros, movimentação de membros e demais documentos da Igreja.

Art. 8º - São deveres dos membros:

I. Cumprir as disposições do presente Estatuto e do Regimento interno, bem ainda as


decisões das Assembleias e da diretoria da Igreja;
II. Prestar ajuda e colaboração à Igreja, quando para tanto forem solicitados, sempre
gratuitamente;
III. Comparecerem as Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, quando convocados;
IV. Zelar pelo patrimônio da Igreja;

V. Cooperar voluntariamente para o aumento e conservação do patrimônio da instituição;


VI. Se eleito a qualquer cargo, inclusive da diretoria, desempenhar suas funções com
presteza, sem pretender ou exigir qualquer remuneração ou participação de seus bens
patrimoniais.

Art. 9º - Os membros não respondem, nem solidariamente nem subsidiariamente por qualquer
obrigação ou dever assumido pela Igreja.

CAPÍTULO III
DOS DIÁCONOS

Art. 10- Os diáconos serão escolhidos entre os homens, membros da Igreja, em número
indeterminado, eleitos para um período igual ao da diretoria.

Parágrafo único: Para exercer a função de diácono, o candidato deverá possuir as qualificações
constantes do Livro de 1º Timóteo, Capítulo 3, Versículos 8 a 13 da Bíblia Sagrada.

Art. 11 - Os diáconos participarão de todas as reuniões da Diretoria, inclusive com direito a voz e
voto.

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CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO

Art. 12 - A Igreja é autônoma e soberana em suas decisões e tem como órgão máximo deliberativo a
Assembleia Geral, sendo esta o fórum máximo de autoridade da Igreja e última instância para
decisões relativas à vida eclesiástica e administrativa.

Art. 13 - A Igreja é autônoma em relação a qualquer outra igreja, instituição ou entidade, estando
subordinada unicamente e no sentido espiritual, ao Senhor Jesus Cristo, como expresso na Bíblia,
mas reconhecendo e respeitando as autoridades constituídas na forma da Constituição Federal.

Art. 14 - A Igreja será administrada pela Assembleia Geral e pela Diretoria.

Parágrafo único: Somente poderão compor a diretoria os membros em plena comunhão com a
Igreja.

Art. 15 - A diretoria, com exceção do Presidente, será eleita em Assembleia Geral Extraordinária
(A.G.E.) especialmente convocada para este fim, por meio de edital, com prazo não inferior a
quinze dias, e afixado em local próprio ou publicado no Boletim Informativo da Igreja.

Art. 16 - Com exceção do Presidente, a diretoria terá mandato de um ano, sendo permitida a
reeleição dos seus membros.

Art. 17 - O Pastor da Igreja será necessária e obrigatoriamente o Presidente e será eleito por prazo
indeterminado em Assembleia Geral Extraordinária (A.G.E.), especialmente convocada para este
fim, podendo a Igreja interromper o seu ministério pastoral, a qualquer tempo, também em
Assembleia Geral Extraordinária (A.G.E.), especialmente convocada para este fim, por meio de
Edital, com prazo não inferior a quinze dias e afixado em local próprio, ou publicado no Boletim
Informativo da Igreja.

§ 1º. O Pastor Presidente poderá a qualquer tempo apresentar à igreja sua carta de exoneração do
ministério pastoral, no mínimo com sessenta dias de antecedência da data prevista para a sua saída.

§ 2º. O Pastor Presidente da Igreja será remunerado em virtude do exercício de suas funções
pastorais e ministeriais.

Art. 18 – A diretoria será constituída por um Presidente, Vice-Presidente, Primeiro secretário,


Segundo secretário, Primeiro tesoureiro e Segundo tesoureiro.

Parágrafo Único: Os membros da Diretoria não serão remunerados em decorrência de suas funções
na gestão executiva da Igreja.

Art. 19 – Compete à Diretoria:


I. Elaborar e submeter à Assembleia Geral a proposta de programação anual da Igreja;
II. Elaborar e submeter à Assembleia Geral a proposta orçamentaria anual;
III. Elaborar e submeter à Assembleia Geral relatórios;
IV. Deliberar sobre assuntos administrativos da Igreja e submeter à Assembleia Geral para
apreciação;
V. Contratar e demitir funcionários e prestadores de serviços pessoa Física ou Jurídica;
VI. Cumprir e fazer cumprir a normas estabelecidas neste Estatuto.
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Art. 20 – A Diretoria se reunirá quando julgar necessário.

Art. 21 - Compete ao Presidente da Igreja os seguintes deveres e atribuições:


I. Convocar e presidir as Assembleias Gerais da Igreja, bem como as reuniões da diretoria;
II. Representar a Igreja ativa e passivamente. Judicial ou extrajudicialmente, podendo para
tanto outorgar procurações em nome da Igreja, ad judicia ou extra judicia, por meio de
instrumento público ou particular;
III. Assinar, junto com Primeiro Tesoureiro, escrituras de venda e compra imobiliária,
hipotecas, alienação de bens imóveis a que título for, nos termos deste Estatuto e do
Regimento Interno da Igreja de acordo com a deliberação expressa pelas Assembleias;
IV. Firmar contrato de locação, mútuo, comodado e demais documentos em conjunto com o
Primeiro secretário ou Primeiro tesoureiro, nos termos deste Estatuto e do Regimento
Interno da Igreja;
V. Movimentar conta bancária em nome da Igreja, junto com o Tesoureiro da Igreja,
podendo para tanto assinar cheques, requisitar talões de cheques, enfim, praticar todos os
atos necessários para tal fim;
VI. Assinar, junto com o tesoureiro, recibos, balanços e demais documentos contábeis e da
tesouraria;
VII. Assinar, junto com o secretário, atas, correspondências, cartas de transferências de
membros e demais documentos pertinentes à secretaria;
VIII. Observar e fazer cumprir o presente Estatuto, Regimento Interno e demais deliberações
das Assembleias Gerais e Diretoria.

Art. 22 - Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente, em suas ausências e impedimentos


legais e assumir interinamente a Presidência em caso de vacância do cargo.

Art. 23 -Compete ao 1º Secretário da Igreja os seguintes deveres e atribuições:

I. Participar das Assembleias Gerais e reuniões de diretoria, redigindo e lavrando no local


as atas respectivas, bem como assinando-as em conjunto com o Presidente;
II. Efetuar a verificação do quórum nas Assembleias Gerais, bem como promover as
assinaturas de livro de presença, quando assim for exigido;
III. Receber e despachar a correspondência da Igreja;
IV. Encarregar-se da atualização do registro de movimento do rol de membros da Igreja,
recepção e expedição de cartas de transferências, assinando-as juntamente com o
Presidente;
V. Manter e guardar os documentos da Igreja.

Art. 24 - Compete ao Segundo-Secretário substituir o Primeiro-Secretário em suas ausências e


impedimentos legais.

Art. 25 -Compete ao Primeiro Tesoureiro da Igreja os seguintes deveres e atribuições:

I. Participar das Assembleias Gerais e reuniões de Diretoria;


II. Receber, contabilizar e escriturar toda entrada de recursos financeiros, mantendo
atualizado o caixa da Igreja, de acordo com o presente Estatuto e Regimento Interno;
III. Pagar, contabilizar, e escriturar toda saída de recursos financeiros, mantendo atualizado o
caixa da Igreja de acordo com o presente Estatuto e Regimento interno;
IV. Apresentar relatórios das receitas e despesas da Igreja, sempre que for solicitado pela
Assembleia Geral ou pela Diretoria;

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V. Movimentar conta bancária em nome da Igreja, junto com o Presidente da Igreja,
podendo para tanto assinar cheques, requisitar talão de cheques, enfim praticar todos os
atos necessários para tal fim;
VI. Assinar, junto com o Presidente, recibos, balanços e demais documentos contábeis e da
tesouraria; inclusive escrituras de venda e compra imobiliária, hipotecas, alienação de
bens imóveis.

Art. 26 - Compete ao Segundo-Tesoureiro substituir o Primeiro-Tesoureiro em suas ausências e


impedimentos legais, bem como zelar pela manutenção do patrimônio da Igreja, arrolando em livro
especial os bens da Igreja, imóveis, móveis ou semoventes, prestando relatório e informação sobre o
patrimônio toda vez que solicitado.

CAPÍTULO V
DAS ASSEMBLEIAS

Art. 27 - Para deliberar sobre assuntos relativos à vida eclesiástica e administrativa, a Igreja se
reunirá em Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária tantas vezes quantas forem necessárias,
na forma deste Estatuto.

Parágrafo único: As Assembléias Gerais serão presididas pelo Presidente da Igreja.

Art. 28 –A cada dois meses haverá Assembleia Geral Ordinária, e tantas Extraordinárias quantas
forem necessárias, para deliberar os seguintes assuntos:

I. Relatórios da Diretoria;
II. Relatórios da Tesouraria;
III. Movimento de membros;
IV. Eleger, empossar e destituir os membros da Diretoria;
V. Outros assuntos administrativos que não sejam objeto de deliberação em Assembleias
Gerais Extraordinárias.

§ 1º. As Assembleias Gerais Ordinárias (A.G.O.) ocorrerão na sede da Igreja.

§ 2º. O quórum mínimo para instalação das Assembleias Gerais Ordinárias (A.G.Os.) será de
metade mais um dos membros da Igreja em primeira chamada ou, em segunda chamada, com
qualquer número não inferior a seis dos membros votantes.

§ 3º. As deliberações e resoluções das Assembleias Gerais Ordinárias (A.G.Os) deverão ser
decididas por aclamação e maioria simples dos votos.

§ 4º. Para eleição, posse e destituição da diretoria, a decisão deverá acontecer como a maioria
simples dos votos.

Art. 29 - A Assembleia Geral se reunirá extraordinariamente para deliberar sobre os seguintes


assuntos:

I. Admissão ou demissão do Pastor;


II. Aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis;
III. Reforma deste Estatuto e aprovação e reforma do Regimento Interno;
IV. Dissolução da Igreja e destinação de seu patrimônio.

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§ 1º. As Assembleias Gerais Extraordinárias ocorrerão sempre na sede da Igreja.

§ 2º. As Assembleias Gerais Extraordinárias serão convocadas por meio de edital, no qual constará
a ordem do dia, e prazo não inferior a quinze dias, e que será afixado em local próprio ou publicado
pelo boletim da Igreja.

§ 3º. Poderão convocar as Assembleias Gerais Extraordinárias o Pastor da Igreja ou um terço (1/3)
dos seus membros votantes, devendo constar no edital de convocação à assinatura de quem convoca
a Assembleia.

§ 4º. O quórum mínimo para instalação das Assembleias Gerais Extraordinárias será de dois terços
(2/3) dos seus membros votantes da Igreja em primeira chamada ou, em segunda chamada, com
metade mais um dos membros votantes.

§ 5º. As deliberações e resoluções das Assembleias Gerais Extraordinárias deverão ser decididas
com as seguintes votações:

I. Para eleição ou demissão do Pastor, a decisão deverá acontecer com no mínimo dois
terços dos votos;
II. Para aquisição, sob qualquer forma, alienação ou oneração de bens imóveis, a decisão
deverá acontecer com maioria simples;
III. Para reforma deste Estatuto e aprovação e reforma do Regimento Interno, a decisão
deverá acontecer com, no mínimo, dois terços dos votos;
IV. Dissolução da igreja e destinação de seu patrimônio decidir-se-á por unanimidade dos
votos.

§ 6º. Os casos omissos neste Estatuto, para fins de decisões nas Assembleias Gerais, poderão ser
apreciados no Regimento Interno, tendo sempre a Bíblia como fundamento último.

CAPÍTULO VI
DAS RECEITAS E DO PATRIMÔNIO

Art. 30 - A receita da igreja será constituída das contribuições, dízimos e demais ofertas voluntárias
de seus membros ou não membros e entidades privadas, desde que tais recursos não tenham sua
origem em atividades ilegais ou jogos.

§ 1º. Toda receita será aplicada única e exclusivamente para a promoção das finalidades e objetivos
da Igreja.

§ 2º. É vedada a arrecadação ou levantamento de dinheiro ou qualquer recurso por meio de festas,
loterias, rifas ou similares.

Art. 31 - O patrimônio da Igreja será constituído por doações, legados, bens móveis, imóveis e
semoventes que possua ou venha a possuir, que serão registrados em seu nome e utilizados somente
para a execução das finalidades e objetivos da Igreja, dentro do território nacional.

Art. 32 - Em caso de divisão da Igreja por motivo de divergência doutrinária entre seus membros, o
patrimônio da Igreja permanecerá com aqueles que permanecerem fiéis ás doutrinas e as regras de
fé contidas no Regimento interno.

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Art. 33 - Em caso de dissolução da Igreja, por qualquer motivo ou circunstância, todo o seu
patrimônio será destinado a Associação das Igrejas Batistas Regulares do Estado do Ceará, após
deliberação da Assembleia Geral Extraordinária, convocada para este fim, nos termos deste
Estatuto.

CAPÍTULO VII
Do Conselho Fiscal

Art. 34 – A Igreja terá um Conselho Fiscal composto de três membros efetivos, eleitos pela
assembleia Geral;

§ 1º - O mandato do Conselho Fiscal coincidirá com o da Diretoria.

§ 2º - Em caso de vacância, será eleito um substituto pela Assembleia Geral, nos termos deste
Estatuto.

§ 3º - Os membros do Conselho Fiscal não serão remunerados em decorrência de suas funções na


igreja.

Art. 35 - Compete ao Conselho Fiscal:

a) Conferir a escrituração dos livros contábeis da Igreja;


b) Conferir o cumprimento das obrigações fiscais e trabalhistas da Igreja,
c) Examinar o relatório financeiro apresentado pelo Tesoureiro e emitindo parecer a respeito de
sua veracidade às Assembleias;
d) Requisitar a qualquer tempo documentação comprobatória das operações econômico-
financeiras realizadas pela Igreja;
e) Acompanhar o trabalho de eventuais auditorias externas independentes;

Parágrafo único – o Conselho Fiscal reunir-se-á quando julgar necessário e elegerão, por maioria
simples, o seu Presidente, que coordenará os trabalhos desse Conselho.

CAPÍTULO VIII
DA REFORMA DO ESTATUTO

Art. 36 - Este estatuto poderá ser reformado a qualquer tempo pela A.G.E., especialmente
convocada para tal fim, observando os artigos 25 e 27 do presente Estatuto.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37 - A Igreja Batista Regular em Curió terá um Regimento Interno que, aprovado em
Assembleia Geral, servirá para disciplinar o funcionamento de Comissões e/ou departamentos e terá
força estatutária, só podendo ser alterado por aprovação de 2/3 (dois terços) de seus membros
votantes em comunhão, reunidos em Assembleia Geral Extraordinária, convocada para este fim.

Art. 38 - Os casos omissos no presente Estatuto deverão ser objeto de Assembleia Geral,
observando-se os princípios bíblicos.

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Art. 37 - O presente Estatuto, discutido e regulamentado, aprovado em Assembleia Geral
Extraordinária realizada na sede da Igreja, entra em vigor na data do seu registro no Cartório
competente, ficando revogadas todas as disposições em contrário.

IRANLEIDE ALVES DELFINO


Presidente

Advogado

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