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CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Dos Membros da Igreja, Admissão, Transferência e Desligamento
Art. 9º - Perderá condição de membro da Igreja aquele que for desligado por
decisão da Assembléia Geral, nos seguintes casos:
I – Infringir os princípios éticos, morais e da boa conduta, defendidos pela
Igreja, com fundamento nas Sagradas Escrituras;
II – Defender e professar doutrinas ou práticas que contrariem a Declaração
Doutrinária da Convenção Batista Brasileira;
III – Ausentar-se dos cultos e deixar de participar das atividades eclesiásticas
por tempo suficiente para caracterizar abandono e desinteresse pela Igreja e a
obra que realiza;
IV – Solicitar desligamento;
V – Transferir-se para outra igreja.
§ Primeiro – A Assembléia deliberará sobre o desligamento de qualquer
membro, mediante proceder fundamentado de uma comissão especial por ela eleita.
§ Segundo – Quando de qualquer modo, o membro da Igreja se julgar
injustiçado, terá amplo direito de defesa.
§ Terceiro – Sob qualquer alegação, nenhum direito poderá ser reivindicado
por aquele que deixar de ser membro da Igreja.
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
Da Administração e Assembleias
Art. 12º - O governo da Igreja será exercido pela Assembléia geral de seus
membros que é o seu poder soberano e a administração dos seus negócios, no interregno
das assembleias, será exercida por uma Diretoria Administrativa, composta por pessoas
habilitadas para a prática de todos os atos da vida civil, constituída de 01 (um) presidente,
02 (dois) vice-presidentes (1º e 2º), 02 (dois) secretários (1º e 2º) e 02 (dois) tesoureiros
(1º e 2º), que exercerão suas funções de acordo com os deveres atribuídos a cada um, e
demais disposições descritas em Regimento Interno.
§ Primeiro – O presidente, que será por força do seu cargo o pastor da Igreja,
o é por tempo indeterminado, e os demais membros da diretoria serão eleitos
bienalmente em Assembleia Extraordinária da Igreja, a se verificar no último trimestre
do ano, para exercício do mandato no ano civil subseqüente, sendo permitida a reeleição
de quaisquer destes.
§ Segundo - Ao presidente cabe, além dos deveres atribuídos ao cargo,
representar a Igreja em juízo e fora dele, e em geral nas relações para com terceiros, e
junto com o 1º tesoureiro assinar escrituras de compra, venda ou hipoteca, recibos,
contratos e quaisquer outros documentos alusivos a esses atos, abrir, movimentar e
liquidar contas para a Igreja, em bancos ou instituições similares, passar procurações e
substabelecê-las.
§ Terceiro – Os membros e a Diretoria não respondem individualmente, nem
mesmo subsidiariamente, pelas obrigações da Igreja.
CAPÍTULO V
Do Patrimônio e da Receita
Art. 20º - As contribuições feitas, qualquer que seja a sua espécie, integram
o patrimônio da Igreja e serão aplicadas no trabalho que esta realiza, de acordo com a
destinação prevista no orçamento.
Art. 21º - As contribuições, uma vez que voluntariamente feitas, por voto de
fé religiosa, não serão restituídas, nem poderão ser reivindicadas, sob qualquer alegação,
pelo membro da Igreja, mesmo quando haja ocorrido o seu desligamento.
CAPÍTULO VI
Art. 23º - A Igreja constitui-se por tempo ilimitado e só poderá ser dissolvida
pelo consenso dos 90% (noventa por cento) dos seus membros, a esse tempo residentes e
domiciliados na Cidade de Teresina, Estado do Piauí.
§ Primeiro – no caso de cisão por motivo de ordem doutrinária, o patrimônio
da Igreja ficará com o grupo que, independentemente de seu número permanecer fiel às
Doutrinas Batistas conforme os termos dos artigos Segundo, Terceiro, Quarto e Quinto
deste estatuto, podendo ser nomeado um Concílio de Arbitramento composto de no
mínimo 06 (seis) pastores em pleno exercício do ministério de Igrejas Batistas filiadas à
Convenção Batista Brasileira.
§ Segundo – No caso de dissolução da Igreja pelo consenso dos 90% (noventa
por cento) dos seus membros, será liquidado o seu passivo e o saldo, se houver, entregue
à Convenção Batista Piauiense, ou outra entidade congênere que a substitua e em sua
falta, à Convenção Batista Brasileira, ou entidade congênere que a substitua.
Art. 24º - A Igreja não concederá avais ou fianças, nem assumirá quaisquer
obrigações estranhas às suas finalidades.
Art. 27º - O presente Estatuto reforma o anterior, entrando em vigor tão logo
seja aprovado pela assembléia e efetuado seu registro conforme a legislação vigente.