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ESTATUTO DA IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO

CAPÍTULO I

DENOMINAÇÃO, DOS FINS, DA SEDE E DA CONSTITUIÇÃO

Art. 1° - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO é uma organização religiosa constituída com
fundamentos nos Arts. 44 e seguintes do Código Civil Brasileiro, doravante tratada como igreja
evangélica, sem fins lucrativos, com sustento, propagação e governo próprios, sede e foro na Rua Elcias
Lopes, nº 180 no bairro Itaoca na cidade de Fortaleza no estado do Ceará, CEP: 60421-100, e é
composta de número ilimitado de membros, sem distinção de nacionalidade, cor, sexo ou condição
social, crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, que aceitam como única regra de fé e prática a Bíblia
Sagrada, e funcionará por tempo indeterminado.

§ 1° - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO poderá fundar Igrejas Filiadas em cada Município
do Estado do Ceará, em outros Estados da Federação e no Exterior.

§ 2° - As Igrejas Filiadas serão regidas por estas normas e não terão estatuto próprio.

§ 3° - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO poderá manter outras entidades associativas ou


fundações de caráter assistencial, como também escolas, livrarias e entidades afins, as quais poderão
ter estatutos próprios.

§ 4° - As Igrejas Filiadas poderão adquirir personalidade jurídica própria, mediante aprovação da


Assembleia Geral da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, observadas as condições previstas
no Regimento Interno da Igreja.

§ 5° - O tempo de duração da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO é indeterminado e somente


poderá ser dissolvida mediante resolução de 2/3 (dois terços) dos votos de seus membros, reunidos em
Assembleia Geral, previamente convocada para este fim.

§ 6° - A igreja também oferece serviços gratuitos e permanentes para pessoas de baixa renda ou
beneficiárias de programas governamentais e não faz distinção de nacionalidade, sexo, cor, crença
política e religião.

Art. 2° - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, constituída da Igreja Sede, das Igrejas Filiadas
e de suas respectivas Congregações, tem a Bíblia por sua regra de fé e governo; no entanto, sendo
autônoma para resolver, por si mesma, quaisquer questões internas, de ordem material ou espiritual
que venham a surgir em sua Sede ou suas Filiadas.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES, MANUTENÇÃO E PATRIMÔNIO

SECÃO I – DAS FINALIDADES

Art. 3º. - A Igreja, enquanto ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA tem como finalidade:

I – Pregar o Evangelho, Discipular e Batizar novos convertidos, realizar casamento religioso com efeito
civil, resguardando-se o direito de agir sempre em conformidade com a orientação da Bíblia Sagrada,
garantida a sua liberdade de expressão religiosa, nos termos da Constituição Federal em vigor, sem
prejuízo de quaisquer de suas doutrinas bíblicas;

II – Através dos seus membros, priorizar a manutenção da Igreja, seus cultos e cerimônias religiosas;

III – Promover escolas Bíblicas, seminários, congressos, simpósios, cruzadas evangelísticas, encontros
de casais, de jovens, adolescentes e crianças, evangelismo pessoal e outras atividades espirituais;
IV – Criar e manter projetos na área da Assistência Social no que se refere à proteção social básica e
especial, profissionalização e geração de renda das famílias atendidas, como também nas áreas
médico-dentário, culturais e outras, sem fins econômicos, de cunho filantrópico, observando as
disposições contidas no Parágrafo Único.
V – Realizar convênios com entidades públicas e/ou privadas, do Brasil ou do exterior com objetivo de
propiciar meios financeiros a fim de que possamos manter em funcionamento todos os nossos projetos
de atendimento a comunidade carente do nosso campo;

Parágrafo Único – Como Finalidade Secundária, a Igreja se propõe a fundar e manter Associações
Beneficentes ou Fundações de cunho Filantrópico, sem fins econômicos, a fim de promover a educação
em geral, amparar e desenvolver obras sociais para a comunidade carente, além de manter outras
atividades de cujo assistencial, trabalhando junto ao indivíduo, à família e à comunidade, com o objetivo
de diminuir as vulnerabilidades sociais, desenvolver potencialidades, adquirir e fortalecer vínculos
familiares e comunitários.

SECÃO II – DA MANUTENÇÃO FINANCEIRA DA IGREJA

Art. 4º. – A Igreja será mantida através das contribuições dos dízimos, ofertas, usufrutos que lhe forem
conferidas, eventos organizados, ou através de doações de bens móveis ou imóveis.

Parágrafo Único – Ninguém poderá requerer em juízo ou fora dele as contribuições e os dízimos
ofertados ou as doações de bens móveis ou imóveis já incorporados ao patrimônio da Igreja.

SEÇÃO III - DO PATRIMÔNIO

Art. 5º - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO terá como patrimônio físico todos os bens móveis
e imóveis adquiridos por compra, permuta ou doação.

§1º - Todos os bens patrimoniais adquiridos na forma deste Artigo serão incorporados ao patrimônio da
IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO e sua alienação só poderá efetivar-se mediante aprovação
da Assembleia Geral, no caso de bens imóveis, ou do Conselho, no caso de bens móveis.

§2º - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO manterá registros atualizados de todos os bens de
que trata o presente Artigo, sendo que nenhum membro poderá lançar mão dos mesmos para si ou para
outrem.

Art. 6º – A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO não responderá por dívidas contraídas por
quaisquer de seus membros.

Art. 7º – Nenhum membro responderá pelas obrigações contraídas pela IGREJA DE DEUS LIBERTOS
EM CRISTO, salvo se, representando-a, as fizer violando a lei ou o presente Estatuto, agindo de má-fé
ou por excesso de poder, quando, então, responderá solidaria e subsidiariamente.

Art. 8º - Em caso de divisão da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, os seus bens pertencerão
à parte que permanecer fiel aos princípios doutrinários e estatutários da Igreja.

Art. 9º - Em caso de dissolução da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, os seus bens serão
destinados a coirmãs que se mantenham na mesma fé e ordem ou para outras entidades religiosas
cristãs com idêntica finalidade ou que lhe seja assemelhada, caso inexista remanescentes.

CAPÍTULO III

DOS MEMBROS

SEÇÃO I
DA ADMISSÃO

Art. 10 - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO compõe-se de número ilimitado de membros,


sem distinção de sexo, raça, nacionalidade ou condição social, que se mantenham fiéis aos princípios
fundamentais estabelecidos na Bíblia e nas leis do País.

Art. 11 - Será admitida como membro da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, a pessoa que:

I – Converter-se à fé cristã evangélica e for batizada em águas, por imersão, em nome do Pai, do Filho
e do Espírito Santo;

II - Proceder de outra igreja reconhecidamente evangélica que adote a mesma forma de batismo.

Parágrafo único – Nos casos previstos neste Artigo, a admissão do candidato está condicionada à sua
declaração de concordância com este Estatuto e à aprovação da Assembleia local.

SEÇÃO II

DOS DIREITOS

Art. 12 - São direitos do membro da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, em comunhão com a
Igreja:

I - Votar e ser votado para os cargos ou funções previstas neste Estatuto;

II - Fazer uso da palavra em reuniões de Assembleia Geral;

III - Receber assistência, de acordo com as finalidades e possibilidades da Igreja;

IV - Ser separado para o serviço do Evangelho de Jesus Cristo, preenchidas as condições Regimentais;

V - Participar das atividades realizadas pela IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, ressalvadas
aquelas de fórum interno do Conselho, Diretoria ou Ministério;

VI - Ser readmitido, uma vez sanada a causa do desligamento, mediante aceitação da Assembleia local.

SEÇÃO III

DOS DEVERES

Art. 13 - São deveres do membro da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, em comunhão com a
Igreja:

I - Viver de conformidade com a doutrina bíblica, as normas estatuídas pela Igreja e as leis do País;

II – Ser assíduo às reuniões da Igreja;

III - contribuir, voluntariamente, com seus dízimos e ofertas, inclusive com bens materiais em moeda
corrente ou espécie, para as despesas gerais da Igreja, atendimentos sociais, socorro aos
comprovadamente necessitados, missionários, propagação do evangelho, empregados a serviço da
Igreja e aquisição de patrimônio e sua conservação;

IV - Respeitar as decisões emanadas da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, em particular, as


de Assembleia Geral.

V – Comparecer as Assembleias, quando convocados;

VI – Zelar pelo patrimônio moral e material da Igreja;

VII – frequentar a Igreja com habitualidade;

VIII – abster-se da prática de ato sexual, antes do casamento ou extraconjugal.


CAPÍTULO IV

DA DISCIPLINA

SEÇÃO I

DOS MEMBROS

Art. 14 - O membro da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO que contrariar a doutrina bíblica ou
descumprir as normas estatutárias e regimentais, de acordo com a gravidade da falta, estará sujeito às
seguintes penalidades:

I - Advertência;

II - Suspensão;

III - Exclusão.

Parágrafo único - Os procedimentos de aplicação de penalidades e de readmissão de membro suspenso


ou excluído serão definidos no Regimento Interno da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO,
atendidos os princípios do contraditório e da ampla defesa.

Art. 15 – Perderá sua condição de membro, inclusive seu cargo/ função, se pertencente à diretoria ou
ao ministério, aquele que:

I – Solicitar seu desligamento ou transferência para outra Igreja;

II – Abandonar a Igreja;

III -faltar, sem justificativa aceitável, duas vezes consecutivas a celebração da santa ceia do Senhor.

IV – Não cumprir seus deveres expressos neste estatuto e as determinações da administração geral;

VI -Promover dissidência manifesta ou se rebelar contra a autoridade da Igreja, ministério e das


Assembleias;

VII – vier a falecer;

VIII – o membro que não viver de acordo com as doutrinas da Bíblia Sagrada, praticando:

a) adultério (Ex 20.14);

b) fornicação (Ex 20.14);

c) prostituição (Ex 20.14);

d) homossexualismo (Lv 18.22; 20.13; Rm 1.26-28);

e) relação sexual com animais (Lv 18.23-24);

f) homicídio e sua tentativa (Ex 20.13; 21. 18-19);

g) furto ou o roubo (Ex 20.15);

h) crime previsto pela lei, demonstrado pela condenação em processo próprio e trânsito em julgado (Rm
13. 1-7);

i) rebelião (1 Sm 15.23);

j) a feitiçaria e suas ramificações (Ap 22.15; Gl 5.19).

SEÇÃO II

DE MINISTROS, PRESBÍTEROS, DIÁCONOS, OBREIROS E AUXILIARES


Art. 16 - O ministro, o presbítero, o diácono, o obreiro ou auxiliar que contrariar o sistema de doutrina ou
o presente Estatuto, estará sujeito às seguintes penas disciplinares:

I - Advertência oral ou escrita;

II - Suspensão de cargo e/ou função;

III - Perda de cargo e/ou função.

§ 1° - Os obreiros citados no caput deste Artigo, além das penas disciplinares constantes dos Incisos
anteriores, estarão sujeitos às penalidades previstas nos Incisos I, II e III do Art. 14 deste Estatuto, na
condição de membro da Igreja.

§ 2° - Denúncia de faltas disciplinares de ministros, presbíteros e diáconos deverão ser formuladas, por
escrito, ao Pastor Presidente da Igreja, que determinará averiguações e, havendo comprovação de fatos
geradores de disciplina, a encaminhará ao Conselho, para a aplicação das medidas cabíveis à espécie.

Art. 17 - São faltas disciplinares, para os fins do artigo anterior:

I - A prática de pecados previstos nas Sagradas Escrituras;

II - O abandono da fé cristã ou a adoção de seitas ou sociedades cujos princípios contrariem as doutrinas


professadas pela IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

III - A prática de atos lesivos à moral ou aos costumes, conforme previsto no Ordenamento Jurídico do
País e no Regimento Interno da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO.

Art. 18 - Quanto aos procedimentos disciplinares e de reintegração dos ministros, presbíteros e


diáconos, aplica-se a disposição contida no Parágrafo único do Art. 14

Art. 19 – Ao membro acusado, é assegurado o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos
a ele inerentes.

Art. 20 – Instaurar-se-á o procedimento disciplinar, mediante denúncia que conterá a falta praticada pelo
denunciado, a indicação das provas e a assinatura do denunciante dirigida ao pastor da Igreja que, ato
contínuo, determinará pela abertura do procedimento disciplinar.

Art. 21 – Instaurado o procedimento disciplinar, o acusado será notificado do ato, para, querendo,
exercer o direito de ampla defesa, no prazo mínimo de 05 (cinco) dias.

Art. 22 – Não necessitarão de prova os fatos notórios e os incontroversos.

Art. 23 - Compete ao Pastor da Igreja, em primeira instância, indicar a aplicação de medidas


disciplinares aos membros faltosos, observando as regras bíblicas aplicáveis, após entrevista pessoal
com o acusado se for possível, seguido da decisão da Assembleia Geral.

§1º. – Quando a pena aplicada pela assembleia Geral for de desligamento do rol de membros da Igreja,
terá, o afastado, o direito de recorrer à própria Assembleia Geral, no prazo de 05 (cinco) dias da ciência
da decisão, visando a revisão da pena, em nova reunião designada para esta finalidade.

§2º. – A comunicação ao acusado poderá ocorrer por todos os meios admitidos pelo Direto, inclusive
pela via postal, com aviso de recebimento.

Parágrafo Único – O membro sob disciplina não poderá participar das reuniões da Assembleia Geral,
da Santa Ceia e ser nomeado ou eleito para qualquer cargo ou função na estrutura administrativa e
eclesiástica da Igreja.
Art. 24 – No caso de crentes oriundos de outros ministérios que possuam titulação de diácono, diaconisa,
presbítero, evangelista, missionário, missionária, obreiro, obreira, auxiliar ou pastor, a sua admissão na
qualidade de membro precisará de preenchimento de alguns requisitos como:

I – Recomendação do ministério de origem através de carta ou outro documento comprobatório;

II – Aprovação pelo Ministério, após um período de observação e avaliação, cuja duração poderá ser de
até 1 (um) ano.

Artigo 25 - É de ordem disciplinar os Obreiros assistirem à Reunião do Ministério, assim como, em


companhia de suas respectivas Congregações, assistirem às Reuniões Doutrinárias, semanalmente, às
Assembleias Gerais Ordinárias no dia 31 de dezembro, e à Santa Ceia, no Primeiro Domingo de cada
mês.

Artigo 26 - Todos os Dirigentes das Congregações, Sub - Congregações e Filiais, que não obedecer às
ordens do Pastor Presidente e/ou da Diretoria será substituído.

CAPÍTULO V

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRAÇÃO ECLESIASTICA E CIVIL

SEÇÃO I – DA ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA

Art. 27 – A Administração Eclesiástica compreende todos os atos cerimoniais, exclusivamente


espirituais, e será exercida pelo Pastor da Igreja, coadjuvado pelos demais Ministros e Presbíteros
auxiliares, os quais constituem o Órgão Consultivo denominado Conselho Ministerial.

Art. 28 – A separação de Evangelista, Missionário, Presbítero, Diácono, Obreiro e Auxiliar é ato da


competência da Igreja local, assinado pelo Pastor Presidente, conforme os preceitos bíblicos e as
normas contidas nesse estatuto.

Art. 29 – São requisitos para separação de Presbíteros e Diáconos:

I - Ter lapso mínimo de 02(dois) anos na membresia da Igreja;

II - Ser batizado com o Espírito Santo e vocacionado ao trabalho bíblico e filantrópico;

III– Apresentar boa reputação e vida moral ilibada;

IV - Possuir conhecimento das Doutrinas bíblicas básicas;

V - Possuir saúde compatível com a função;

VI – Possuir Curso Básico Teológico para Evangelista, Missionário e Presbítero;

VII – Ser dizimista.

Art. 30 – É de competência do Pastor da IGREJA estabelecer as atividades, as metas e o


desenvolvimento espiritual desta, o qual, como seu presidente, a organizará administrativa e
socialmente, observando, no cumprimento destas atribuições, a orientação divina, as diretrizes bíblicas
e as deliberações da Assembleia Geral.

Art. 31 – São requisitos para escolhas do co-Pastor:

I - Ter lapso de no mínimo 02(dois) anos no Conselho Ministerial;


II - Ter Curso básico em Teologia;

III – Apresentar boa reputação e vida moral ilibada;

IV - Ser dizimista.

SEÇÃO II

DA ADMINISTRAÇÃO CIVIL

Art. 32 - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO tem, no âmbito geral, a seguinte estrutura
organizacional:

I - Assembleia Geral;

II - Diretoria;

III - Ministério.

§ 1° - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO constituirá os departamentos básicos para a


execução das atividades que lhe são inerentes.

§ 2° - Poderão ser criados outros departamentos, visando à execução das atividades da Igreja, mediante
aprovação do Conselho.

SEÇÃO III

DA ASSEMBLEIA GERAL

Art. 33 - A Assembleia Geral é o órgão máximo de deliberação da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM


CRISTO, tendo competência para resolver os casos a ela submetidos, quer sejam de ordem material ou
espiritual, no âmbito de sua jurisdição.

§ 1° - A Assembleia Geral é constituída pelos membros em comunhão com a Igreja, sendo suas
resoluções devidamente registradas em atas e consideradas coisas julgadas, desde que não contrariem
a Palavra de Deus, este Estatuto e as leis do País.

§ 2° - A Assembleia Geral será presidida pelo Pastor Presidente da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM
CRISTO, ressalvadas suas faltas ou impedimentos, quando essa presidência será exercida pelo Vice-
presidente.

§ 3° - A Assembleia Geral será convocada, ordinariamente, uma vez por ano, sempre no mês de janeiro;
e, extraordinariamente, quando convocada por seu presidente ou por 1/3 (um terço) dos membros em
comunhão com a Igreja, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias; instalando-se com um quórum
mínimo de 2/3 (dois terços) dos membros, em primeira convocação, ou com qualquer número de
presentes, em segunda convocação, 1 (uma) hora após a primeira; deliberando, sempre, por maioria
simples de votos.

SEÇÃO IV

DA DIRETORIA

Art. 34 - A Diretoria é o órgão executivo da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, sendo composta
dos seguintes membros: Pastor Presidente, Vice-presidente, 1° Secretário, 2° Secretário, 1° Tesoureiro
e 2° Tesoureiro.

Art. 35 – Compete à Diretoria:

I - Elaborar e executar o programa anual de atividades;


II - Contratar e demitir funcionários, fixando-lhes a remuneração;

III – Homologar os membros da Diretoria e outros Órgãos da Igreja;

IV - Indicar os nomes dos Dirigentes das Igrejas, Setores e Filiais, os membros responsáveis pelos
Departamentos, Superintendentes, Comissões de Assessoria e equipes;

V - Nomear, pela indicação do Presidente, os membros de Comissões ou Coordenadorias Especiais de


Assessoria para a Diretoria;

VI – Desenvolver atividades e estratégias que possibilitem a concretização dos alvos da Igreja;

VII - Primar pelo cumprimento das normas da Igreja;

VIII - Elaborar os Atos Normativos que se fizerem necessários, dentro da sua competência estatutária;

IX - Administrar o Patrimônio da Igreja em consonância com este Estatuto;

X - Comunicar eventuais desligamentos de membros da Igreja;

XI – Indicar, à Assembleia Geral, o montante da prebenda do Pastor Presidente da Igreja;

XII – Estabelecer normas para a remuneração dos obreiros auxiliares do Pastor-Presidente

XIII – Executar os demais atos necessários para administração da Igreja, nos termos do presente
estatuto.

SEÇÃO VI

DO CONSELHO FISCAL

Art. 36 – A Comissão de Exame de contas é composta por 03 (três) membros eleitos pela Igreja sendo
o seu Presidente e o Relator nomeados entre os escolhidos.

Parágrafo Único – Compete ao Conselho Fiscal examinar:

I – Regularmente, no mínimo uma vez a cada mês, os Relatórios Financeiros e a Contabilidade da Igreja,
conferindo se os documentos, lançamentos e totalizações estão corretos e dar o parecer nas
Assembleias, recomendando implantação de normas que contribuam para melhor controle do
movimento financeiro da Igreja, quando for o caso;

II – O cumprimento das obrigações financeiras assumidas pela Igreja, ou entidades por ela lideradas,
envio de ofertas missionárias e pagamento de prebendas;

III – O cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e outras perante os órgãos
públicos em geral;

IV – Visitar as Congregações periodicamente, a fim de manter a regularidade de suas ações.

DO PASTOR PRESIDENTE
Art. 37 - A função de Pastor Presidente da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO será exercido
pelo Pastor da Igreja Sede e seu mandato será por tempo indeterminado, observado as disposições
estatutárias;

§ 2° - A cessação do mandato do Pastor Presidente, dando origem à vacância da função, ocorrerá nos
casos de:

I – Faltas comprovadas contra os princípios doutrinários e morais, constantes das Escrituras Sagradas
e das leis do País;

II - Tornar-se incompatível com as normas estabelecidas no presente Estatuto;

III – Renúncia ou mudança para outra Igreja;

IV - Jubilação, decorrente de incapacidade física plenamente comprovada, através de perícia médica,


que venha a impossibilitá-lo do exercício de suas funções;

V - Jubilação, ao completar os 70 anos de idade.

§ 3º - Em caso de vacância de função, seu preenchimento será feito convocando – se o vice-presidente.

§ 4º - O Pastor presidente receberá prebenda ministerial da igreja, por esta fixada.

DOS DEMAIS MEMBROS DA DIRETORIA

Art. 38 - As funções de Vice-presidente, Secretários, Tesoureiros e Dirigentes das igrejas filiadas serão
de livre indicação do Pastor Presidente da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, e aprovado em
Assembleia Geral.

§ 1° - O mandato dos vice-presidentes, secretários e tesoureiros será de um ano, podendo haver


recondução por igual período, tantas vezes quantas necessárias, enquanto servirem bem à Igreja, em
suas respectivas funções.

§ 2° - Perderá o mandato o membro da Diretoria que tornar-se inoperante no exercício de suas funções
ou incompatível com as normas administrativas, morais e legais, notadamente as constantes das
Sagradas Escrituras.

SEÇÃO VI

DO MINISTÉRIO

Art. 39 - O Ministério é o órgão de coordenação das atividades espirituais da Igreja, no âmbito de sua
jurisdição.

§ 1° - O Ministério é composto de pastores, evangelistas e presbíteros.

§ 2° - Os diáconos, embora estritamente não pertençam ao Ministério, são importantes cooperadores


na realização das atividades da Igreja, particularmente, na função logística.

SEÇÃO VII

DAS IGREJAS FILIADAS

Art. 40 - As Igrejas Filiadas são integrantes da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, nos termos
do § 3° do Artigo 1° deste Estatuto.

Art. 41 - As Igrejas Filiadas serão dirigidas por um Pastor ou Dirigente, indicado pelo Pastor Presidente
e aprovado pela Assembleia local, o qual responderá pela administração da Igreja Filiada e de suas
Congregações.
§ 1° - O Pastor ou Dirigente da Igreja Filiada indicará, para auxiliá-lo em suas funções, um Co-pastor,
1° e 2° Secretários, e 1° e 2° Tesoureiros, cujos nomes serão referendados pela Assembleia local.

§ 2° - Os mandatos dos ocupantes das funções referidas no Parágrafo anterior seguirão aos disposto
nos § 1° e § 2º do Art. 35 deste Estatuto.

§ 3º - Os dirigentes das igrejas filiadas ou ocupantes de cargos eclesiástico poderão também receberá
prebenda ministerial da igreja, desde que aprovado pela assembleia geral.

SEÇÃO VIII

DAS SUB - CONGREGAÇÕES

Art. 42 - As Sub - Congregações da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, vinculadas à Igreja


Sede ou às Igrejas Locais, têm por finalidade exercer a ação ministerial e administrativa de suas
respectivas igrejas.

§ 1 ° - As Congregações serão administradas por Dirigentes, designados pelo Pastor Presidente a que
se vincularem, ouvida a Assembleia local, e não terão permanência definitiva frente às mesmas.

§ 2 ° - Todos os bens móveis, imóveis, veículos ou semoventes da Igreja sede e Congregações e igrejas
local bem como quaisquer valores em dinheiro, pertencem legalmente, de fato e de direito, à Igreja Sede,
sendo a fiel mantenedora das mesmas, estando tudo registrado em seu nome, conforme a legislação
vigente do país.

§ 3° - A Igreja Sede exercerá incondicionalmente domínio e propriedade sobre os bens patrimoniais.

§ 4° - As Igreja locais e congregações, não terão direito sobre os bens patrimoniais sob sua guarda, pois
é responsabilidade da Igreja sede (central).
§ 5° - É vedado às Igrejas locais, e Congregações pelos seus dirigentes, praticar qualquer operação
financeira estranha as suas atribuições, tais como: penhora, fiança, aval, empréstimo bancário ou
pessoal, alienação ou aquisição de bens patrimoniais, bem como registrar em Cartório Ata ou estatuto,
sem deliberação prévia e por escrito do representante legal da Igreja Sede, sendo nulo de pleno direito
qualquer ato praticado que contrarie o presente Estatuto.
§ 6° - As Igrejas Locais e Congregações prestarão contas de suas atividades e movimento financeiro
periodicamente, conforme determinado pela Diretoria, em relatórios preenchidos com toda a clareza, e
com a respectiva documentação probante anexada.

§ 7° - É de competência da Diretoria o gerenciamento dos movimentos financeiros das Igrejas filiadas


e Congregações. Despesas ou melhorias somente poderão ser realizadas após prévia autorização do
colegiado de diretores.
§ 8º - Os dirigentes das congregações poderão também receberá prebenda ministerial da igreja, desde
que aprovado pela assembleia geral.

Artigo 43 - Todos os recursos oriundos dos Dízimos e Ofertas para a manutenção dos objetivos das
Congregações, Sub - Congregações e Filiais, serão centralizados no Caixa da Tesouraria da Igreja
Sede, e depositados em conta Bancária, em nome da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO e
movimentados, somente com a assinatura do Presidente e do Tesoureiro da Igreja Sede.

§ 1° - Nenhuma Congregação, Sub - Congregação ou Filial, terá seu Caixa independente e nem os seus
Tesoureiros, terão autorização para movimentar ou liberar os recursos financeiros das mesmas.

§ 2° - A Tesouraria Geral, se reunirá nos dias 13 e 28 de cada Mês, com os demais Tesoureiros das
Congregações, Sub - Congregações e Filiais, para o acerto de contas.

§ 3° - Os Tesoureiros das Congregações, Sub - Congregações e Filiais fora da Cidade Sede da Igreja,
deverão depositar os Saldos dos Dízimos e Ofertas, na Conta Bancária da Igreja Sede todas as
Segundas, e enviar através dos Correios os Relatórios Financeiros juntamente com os recibos de
depósito Bancário todos os dias 10 e 25 de cada Mês, e os que não preencherem tais requisitos serão
substituídos.

Artigo 44 - Nenhum Dirigente de Congregações, Sub - Congregações ou Filiais deste Ministério poderá
iniciar construção ou serviços que dependam de verbas e finanças, sem primeiro solicitar por escrito ao
Pastor Presidente e, este após estudos com a Comissão de Contas, que aprovará ou não.

SEÇÃO IX

DOS DEPARTAMENTOS

Art. 45 - Os Departamentos são órgãos de execução das atividades da IGREJA DE DEUS LIBERTOS
EM CRISTO.

Parágrafo único - Os Departamentos serão dirigidos por Diretores e terão normas de funcionamento
definidas no Regimento Interno.

SEÇÃO X

DO VÍNCULO CONVENCIONAL

Art. 46 - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO poderá vincular-se a Convenções de Igrejas de


Deus no Estado ou no País, respeitados os princípios das Sagradas Escrituras e do presente Estatuto,
ou estabelecer uma convenção interna.

CAPÍTULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES

SEÇÃO I

DO PASTOR PRESIDENTE

Art. 47 - São atribuições do Pastor Presidente:

I - Presidir a Assembleia Geral e o Conselho;

II - Presidir as reuniões da Diretoria e do Ministério;

III - Coordenar e supervisionar as atividades da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

IV - Escolher os seus auxiliares, de conformidade com este Estatuto;

V - Representar a IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, ativa, passiva, judicial e


extrajudicialmente, assistindo-lhe o direito de fazer-se representar por Ministros ou membros
devidamente qualificados, quando o caso assim o exigir ou julgar necessário;

VI - Ordenar despesas e exercer o controle sobre a execução financeira da IGREJA DE DEUS


LIBERTOS EM CRISTO;

VII - Assinar, juntamente com o 1° Tesoureiro, todos os documentos relativos a operações financeiras
da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

VIII - Assinar, juntamente com os Coordenadores de Departamentos, documentos relacionados com


suas respectivas áreas de competência;

IX - Orientar a participação de membros da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, especialmente


aqueles em funções ministeriais, quanto a suas participações em atividades sociais, políticas ou
assemelhadas, no âmbito externo da Igreja;
X - Praticar os demais atos administrativos de sua competência, podendo delegá-los, quando julgar
conveniente ou necessário.

XI - Dirigir as atividades espirituais e administrativas da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

XII - Cumprir e zelar pelo fiel cumprimento deste Estatuto;

XIII - Responder, inclusive judicialmente, por todos os bens da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM
CRISTO, irregularidades administrativas ou omissões danosas havidas em sua gestão;

XIV - Apresentar ao Conselho o Relatório de Gestão e a Prestação de Contas anuais da Diretoria;

XV - Apresentar ao Conselho nomes para composição da Diretoria;

SEÇÃO II

DO 1º E 2º VICE-PRESIDENTE

Art. 48 - São atribuições do 1º e 2º Vice-presidente, por sua ordem de titularidade ou em conjunto:

I - Substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos;

II – Participar, quando solicitado pelo Presidente, da coordenação e supervisão de todas as atividades


da Igreja.

III - Prestar colaboração em todos os trabalhos, sob a orientação do Presidente;

IV - Manter as ordens e decisões emanadas do Pastor Presidente, quando no exercício eventual da


Presidência;

V - Exercer as atividades que lhe forem delegadas pelo Pastor Presidente.

SEÇÃO III

DOS SECRETÁRIOS

Art. 49 - São atribuições dos Secretários, por sua ordem de titularidade ou em conjunto:

I - Assinar, juntamente com o Pastor Presidente, todos os documentos referentes às atribuições da


função;

II - Substituir o Vice-presidente nas suas ausências e impedimentos;

III- Redigir as atas das reuniões para as quais for convocado, bem como a correspondência de interesse
da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

IV - Manter devidamente organizado todo o serviço de secretaria e sob a sua guarda todo o arquivo da
igreja;

V - Dar orientação necessária ao seu substituto sobre os serviços de sua responsabilidade.

VI - Apresentar a Diretoria Executiva, quando solicitado pelo Presidente, relatório relativo ao seu
departamento.

Art. 50 - São atribuições do 2° Secretário:

I - Substituir o 1° Secretário em suas ausências e impedimentos.

II - Suceder o 1º Secretário, em caso de vacância, desde que haja decorrido, no mínimo, metade do
mandato.
III - Auxiliar o 1° Secretário no desempenho de suas atividades;

IV - Exercer outras atividades que lhe forem delegadas pelo 1° Secretário.

SEÇÃO IV

DOS TESOUREIROS

Art. 51 - São atribuições dos Tesoureiro, por sua ordem de titularidade ou em conjunto:

I - Assinar, juntamente com o Pastor Presidente, todos os documentos relativos a operações financeiras
da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

II - Propor à Diretoria medidas administrativas que concorram para um melhor desempenho financeiro
da Igreja;

III - Movimentar os recursos financeiros da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, sempre em


conjunto com o Pastor Presidente;

IV - Receber ofertas, dízimos e quaisquer outros valores trazidos à Igreja;

V - Efetuar pagamentos e proceder a quitação de compromissos financeiros, de acordo com a dotação


orçamentária da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

VI - Manter devidamente organizado todo o serviço de tesouraria;

VII - Manter à disposição do Conselho toda a documentação contábil da Igreja.

VIII - Informar aos membros do Conselho, quando solicitado, a respeito de qualquer assunto relacionado
à tesouraria;

IX - Dar orientação necessária ao seu substituto sobre os serviços de sua responsabilidade.

Art. 52 - São atribuições do 2° Tesoureiro:

I - Substituir o 1° Tesoureiro em suas ausências e impedimentos.

II - Suceder o 1º Tesoureiro, em caso de vacância, desde que haja decorrido, no mínimo, metade do
mandato.

III - Auxiliar o 1° Tesoureiro no desempenho de suas atividades;

IV - Exercer outras atividades que lhe forem delegadas pelo 1° Tesoureiro.

SEÇÃO V

DOS PASTORES DAS IGREJAS FILIADAS

Art. 53 - São atribuições do Pastor da Igreja Filiada:

I - Presidir a Assembleia Local, por delegação do Pastor Presidente da IGREJA DE DEUS LIBERTOS
EM CRISTO;

II - Presidir as reuniões do Ministério local;

III - Coordenar e supervisionar todas as atividades da Igreja Filiada;

IV - Escolher seus auxiliares, de acordo com este Estatuto;

V - Administrar o patrimônio da Igreja;

VI - Representar a Igreja Filiada, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente, por delegação do Pastor
Presidente;
VII - Assinar, com o 1º Tesoureiro, todos os documentos relativos a operações financeiras da Igreja;

VIII - Proceder a abertura e movimentação de conta bancária em nome da Igreja Filiada;

IX - Ordenar despesas e autorizar pagamentos;

X - Praticar todos os atos administrativos de sua competência, podendo delegá-los, quando achar
conveniente;

XI - Dirigir as atividades espirituais e administrativas da Igreja Filiada, em geral;

XII - Cumprir e fazer cumprir as normas do presente Estatuto;

XIII - Servir de exemplo e tratar com amor os membros da Igreja, procedendo irrepreensivelmente,
segundo os preceitos bíblicos e morais;

XIV - Responsabilizar-se, perante a Igreja, por todos os bens da Igreja administrados por ele;
respondendo, inclusive judicialmente, por quaisquer irregularidades praticadas em sua gestão.

SEÇÃO VI

DOS DIRIGENTES DAS CONGREGAÇÕES

Art. 54 - São atribuições do Dirigente de Congregação:

I - Dirigir as atividades espirituais e administrativas da Congregação, por delegação do Pastor da Igreja


a que estiver vinculado;

II - Representar o Ministério da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, no âmbito da Congregação


que dirige;

III - Sugerir ao Pastor da Igreja nomes de auxiliares e diáconos necessários ao bom desempenho das
atividades, na Congregação que dirige.

IV - Dirigir a Congregação, observando as orientações e determinações da Igreja a que estiver vinculada;

V - Viver irrepreensivelmente, servindo de exemplo aos seus congregados, de conformidade com as


Sagradas Escrituras e os preceitos morais.

VI - Não contrair dívidas em nome da Igreja ou da Congregação, sem autorização expressa do Pastor
da Igreja a que estiver vinculado;

VII - Assinar os relatórios financeiros semanais da Congregação, determinando o recolhimento dos


valores à Igreja a que estiver vinculado;

VIII - Prestar relatórios periódicos acerca das atividades administrativas e espirituais da Congregação,
respondendo, igualmente, perante a Igreja a que estiver vinculado, por todos os atos nela praticados.

CAPÍTULO V

DOS MINISTROS, DOS PRESBÍTEROS E DOS DIÁCONOS

SEÇÃO I

DOS MINISTROS

Art. 55 - A IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO, através do Pastor Presidente e dos Pastores
das Igrejas Filiadas, indicará para ordenação ao Ministério do Evangelho, o membro em comunhão,
batizado no Espírito Santo, que preencha os seguintes requisitos, a serem explicitados no Regimento
Interno:

I - Ter vocação divina para o Santo Ministério;


II - Ter conhecimento das Sagradas Escrituras;

III - Ser obediente ao sistema de doutrina da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO;

IV - Ter testemunho pautado nos princípios das Sagradas Escrituras;

V - Ter formação teológica.

Parágrafo único - O Ministério do Evangelho de que trata o presente artigo é composto de pastores e
evangelistas.

Art. 56 - A remuneração dos Ministros da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO será definida no
Regimento Interno da Igreja.

Art. 57 - Os Ministros da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO não terão vínculo empregatício
com a mesma e deverão contribuir para a Previdência Social na condição de Ministro de Confissão
Religiosa, nos termos da legislação que disciplina a espécie.

SEÇÃO II

DOS PRESBÍTEROS

Art. 58 – A ordenação a Presbítero dar-se-á mediante indicação do Pastor da Igreja Sede ou da Igreja
Filiada, ouvido o Ministério, com aprovação da Assembleia local.

Parágrafo único - Será ordenado a Presbítero o membro em comunhão, batizado com o Espírito Santo,
que atenda aos Incisos I a V do Art. 55 deste Estatuto, a serem explicitados no Regimento Interno.

SEÇÃO III

DOS DIÁCONOS

Art. 59 – A ordenação de Diácono, dar-se-á mediante indicação do Pastor da Igreja Sede ou da Igreja
Filiada, ouvido o Ministério, com aprovação da Assembleia Local.

Parágrafo único – Será ordenado a Diácono o membro em comunhão, cheio do Espírito Santo, que
atenda aos Incisos I a IV do Art. 28 deste Estatuto, a serem explicitados no Regimento Interno.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 60 - A eleição da primeira Diretoria da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO dar-se-á na


Assembleia de Fundação da Igreja, por maioria simples de votos dos membros fundadores presentes.

Art. 61 - Com a finalidade de concretizar os objetivos inerentes aos Departamentos de Evangelização,


de Educação Cristã, de Ação Social e outros porventura necessários ao bom andamento da Obra, até
que a IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO possa dispor de membros devidamente licenciados
para ordenação ao Santo Ministério, o Pastor Presidente poderá autorizar ministros para exercerem as
referidas funções, observadas as exigências contidas neste Estatuto.

Art. 62 - Este Estatuto poderá ser reformado, sob recomendação do Conselho, por 2/3 (dois terços) dos
membros da IGREJA DE DEUS LIBERTOS EM CRISTO presentes em Assembleia Geral previamente
convocada para este fim, nos termos do § 6º do Art. 1º deste Estatuto.

Art. 63 – Os regimentos internos, Regulamentos e Atos Normativos da igreja e suas entidades


assistenciais não poderão contrariar os termos desse estatuto;

Paragrafo único – Novas entidades jurídicas, ao serem criadas, poderão elaborar seus Estatutos,
Regulamentos, observado os princípios estabelecidos nesse estatuto.
Art. 64 – Os casos omissos no presente estatuto serão resolvidos pela Assembleia Geral.

Art. 65 – O presente estatuto, após a sua aprovação na assembleia de fundação, será devidamente
inscrito no registro;

Art. 66 – Esse estatuto entrará em vigor na data do seu registro.

Presidente:
Nome Completo: Raimundo Luciano Cavalcante Pinto Junior
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casado
Filiação: Raimundo Luciano Cavalcante Pinto E Denise Maria de Souza Pinto
Profissão: Servidor Público Municipal
RG: 99002215038
CPF: 014.013.973-79
Endereço: Rua Professor Cabral, 1023 – Parque Presidente Vargas
CEP: 60765-635
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

1º Vice - Presidente:
Nome Completo: Eveline Soares de Castro Pinto
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casada
Filiação: José Francisco de Castro e Maria Soares de Castro
Profissão: Do lar
RG: 2006097022845
CPF: 036.136.573-09
Endereço: Rua Professor Cabral, 1023 – Parque Presidente Vargas
CEP: 60765-635
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

2º Vice - Presidente:
Nome Completo: Denise Maria de Souza Pinto
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casada
Filiação: Vicente de Souza Bispo e Maria Assunção Paiva Viana
Profissão: Autônoma
RG: 98002413176
CPF: 232.201.043-04
Endereço: Rua Zacarias Gondim, 849 - Montese
CEP: 60425-610
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

1º Secretário (a):
Nome Completo: Anne Pammela de Souza Pinto
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casada
Filiação: Raimundo Luciano Cavalcante Pinto e Denise Maria de Souza Pinto
Profissão: do Lar
RG: 2008010140740
CPF: 061.297.123-67
Endereço: Rua Zacarias Gondim, 849 - Montese
CEP: 60425-610
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________
2º Secretário (a):
Nome Completo: Simone Pereira das Chagas Lima
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casada
Filiação: Raimundo Pereira das Chagas e Maria das Graças Ferreira Tavares
Profissão: Costureira
RG: 2004007105189
CPF: 024.214.243-56
Endereço: Travessa Iná Brito, 75, cs A - Parque Santa Rosa
CEP: 60763-606
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

1º Tesoureiro (a):
Nome Completo: Eliene Soares de Castro
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casada
Filiação: José Francisco de Castro e Maria Soares de Castro
Profissão: do lar
RG: 2005010322479
CPF: 033.311.943-60
Endereço: Rua Professor Cabral, 1022 - Parque Presidente Vargas
CEP: 60765-635
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

2º Tesoureiro (a):
Nome Completo: Raimundo Luciano Cavalcante Pinto
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casado
Filiação: Francisca Cavalcante Pinto
Profissão: Autônomo
RG: 2002002261631
CPF: 244.683.983-53
Endereço: Rua Zacarias Gondim, 849 - Montese
CEP: 60425-610
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

CONSELHO FISCAL

Conselheiro Fiscal:
Nome Completo: Isaias Gomes da Silva
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casado
Filiação: Raimundo Gomes da Silva e Francisca Cruz da Silva
Profissão: Contínuo
RG: 2004010210702
CPF: 029.122.513-62
Endereço: Rua Iná Brito, 68 – Conjunto Esperança
CEP: 60783-685
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

Conselheiro Fiscal:
Nome Completo: Daniel Alexandre de Lima
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casado
Filiação: Vicente Alexandre de Moura e Izaira Borges de Lima
Profissão: Cabeleireiro
RG: 2000010347870 – SSP – CE
CPF: 015.209.353-23
Endereço: Travessa Iná Brito, 75, cs A - Parque Santa Rosa
CEP: 60763-606
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

Conselheiro Fiscal:
Nome Completo: Gerlania Gomes de Lima Silva
Nacionalidade: Brasileira
Estado Civil: Casada
Filiação: José Maurício de Lima e Francisca Ieda Gomes de Lima
Profissão: Autônoma
RG: 2008010007497
CPF: 053.271.073-88
Endereço: Travessa Pará, 12
Bairro: Centro
CEP: 60025-120
Cidade/Estado: Fortaleza - Ceará
Assinatura: ____________________________________________________________

ASSINATURA DO ADVOGADO

OAB Nº ___________

Fortaleza, 01 de novembro de 2019.

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