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CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, FINALIDADES, SEDE E FORO
Art. 3.º A Igreja tem sua doutrina, regras de fé, governo e conduta,
fundamentadas nas Sagradas Escrituras, a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.
Art. 6.º A Igreja tem por princípio manter comunhão com outras
denominações professantes da fé cristã evangélica, e respeita toda e qualquer
crença e seus adeptos.
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Art. 7.º A Igreja tem sua sede e foro na Cidade de Guarulhos, Estado de São
Paulo, e está localizada na Rua José Caldeira, n.º 41, Vila Barros, CEP 07193‐070.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES
Art. 8.º Para cumprir suas finalidades a Igreja tem as seguintes atividades:
a) Pregar e ensinar aos fiéis as doutrinas e práticas das Sagradas Escrituras;
b) Pregar o Evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus, no Brasil e demais
nações, podendo, para isso, utilizar todos os meios de comunicações disponíveis,
bem como promover cruzadas evangelísticas, seminários, congressos, simpósios,
palestras, encontros, eventos, retiros, festivais;
c) Manter cursos teológicos, educacionais e culturais;
d) Manter obras sociais e beneficentes;
e) Distribuir materiais evangelísticos com o objetivo de difundir o
conhecimento de Deus para a salvação da humanidade;
f) Colaborar com a sociedade no sentido de libertar os homens dos vícios,
contribuindo para sua regeneração de vida;
g) Fundar, organizar, manter e custear, ou patrocinar, estabelecimentos
educativos e de assistência social;
h) Fundar filiais sob a mesma denominação e regidas por este Estatuto.
Art. 9.º A Igreja poderá criar e manter tantos departamentos que se fizerem
necessários, desde que compatíveis com sua fé, finalidades e atividades.
CAPÍTULO III
DOS MEMBROS
ADMISSÃO, DIREITOS, DEVERES, DEMISSÕES E EXCLUSÕES
CAPÍTULO IV
DO PASTOR
Art. 18. Conforme o art. 2.º deste Estatuto, a Igreja reconhece e tem,
unicamente, Jesus Cristo, o Filho de Deus, como seu Senhor, Salvador, Cabeça,
Líder, Chefe e Suprema Autoridade, que, por meio da Unção do Espírito Santo, é
Quem designa o seu pastor e líder espiritual, como também todos os seus
ministros.
Parágrafo único. Cabe à Igreja reconhecer e honrar em seu meio aqueles que
o Espírito Santo de Deus escolhe, separa e designa para seus ministros.
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d) Instruir os fiéis quanto à base do Evangelho, e com respeito a todas as
verdades essenciais para uma vida agradável a Deus;
e) Aperfeiçoar os fiéis para a obra do ministério, para que o Corpo de Cristo
cresça e seja edificado de acordo com os padrões e princípios do Reino de Deus;
f) Ser um homem de caráter, honesto e íntegro, com bom testemunho em sua
casa, na congregação e na sociedade;
g) Estar apto para ensinar e com certa experiência, isto é, não neófito;
h) Tornar‐se um modelo para os fiéis;
i) Não permitir que fatos e circunstâncias do seu cotidiano se tornem em
embaraços, a ponto do seu ministério ser prejudicado ou ficar em segundo plano;
j) Estruturar, organizar, administrar e supervisionar todas as atividades
ministeriais da Igreja;
k) Supervisionar e fiscalizar todas as atividades ministeriais das filiais;
l) Convocar e presidir as reuniões do Conselho Ministerial;
m) Nomear ou substituir ministros e líderes na matriz, e pastores nas filiais;
n) Outros deveres e atividades inerentes ao seu sacerdócio, de acordo com a
Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.
CAPÍTULO V
DO CONSELHO MINISTERIAL
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CAPÍTULO VI
DA DIRETORIA E CONSELHO FISCAL
Art. 22. A Igreja terá também uma Diretoria, composta por seis membros:
Presidente, Vice‐Presidente, Primeiro Secretário, Segundo Secretário, Primeiro
Tesoureiro e Segundo Tesoureiro; e um Conselho Fiscal, composto por três
membros.
Parágrafo único. O presidente da Igreja será sempre o seu pastor.
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b) Assinar em conjunto com o Presidente os documentos oficiais, cheques,
procurações, títulos, hipotecas, permutas, penhoras, fianças, avais, contratos em
geral, escrituras públicas;
c) Arrecadar e contabilizar todos os recursos obtidos através de dízimos,
ofertas e doações;
d) Depositar todo o numerário arrecadado em estabelecimento de crédito;
e) Fazer todos os pagamentos mediante comprovantes em nome da Igreja;
f) Fazer com clareza e ter em boa ordem a escrituração de todas as receitas e
despesas;
g) Conservar e manter sob sua guarda toda a documentação financeira;
h) Manter atualizado o inventário de todos os bens patrimoniais;
i) Observar os princípios fundamentais de contabilidade e as normas
brasileiras de contabilidade para a escrituração, o registro e o arquivo de todos os
documentos financeiros e patrimoniais;
j) Enviar mensalmente à contabilidade contratada toda a documentação
necessária para a devida contabilização;
k) Ler anualmente o relatório financeiro da Tesouraria, ou quando solicitado
pelo Presidente.
CAPÍTULO VII
DAS ELEIÇÕES E MANDATOS
CAPÍTULO IX
DA PERDA DE MANDATO
CAPÍTILO X
DOS RECURSOS E MODO DE APLICAÇÃO
CAPÍTULO XI
DO PATRIMÔNIO
CAPÍTULO XII
DAS FILIAIS
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conformidade com este Estatuto, cumpram fielmente suas finalidades e
atividades.
Art. 45. As filiais abertas e as que se unirem à matriz serão a esta vinculadas
e subordinadas, de acordo com este Estatuto, através de uma Assembleia Geral
Extraordinária convocada para este fim, devendo o evento ser transcrito em ata e
registrada em cartório competente para os devidos fins.
Art. 52. Uma filial poderá ter personalidade jurídica própria somente após a
sua emancipação legal, que será concedida, se for o caso, através de Assembleia
Geral Extraordinária convocada para este fim.
Parágrafo único. Poderá haver, ou não, alienação de bens patrimoniais a
favor das filiais que forem emancipadas legalmente.
CAPÍTULO XIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 54. A Igreja, como pessoa jurídica, responderá com os seus bens pelas
obrigações por ela contraídas, e não os seus membros, individual ou
subsidiariamente, com seus bens particulares.
Art. 56. A Igreja só poderá ser extinta por sentença judicial, ou, por
aprovação da maioria de seus membros em comunhão, reunidos em Assembleia
Geral Extraordinária convocada para este fim.
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Paulo Durvanier Moreira Filho, presidente
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Ariana Benaglia Moreira, advogada
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