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CONSOLIDAÇÃ O DO ESTATUTO

CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃ O, SEUS FINS, DURAÇÃ O E FORO
Art. 1º - Igreja Evangêlica Autor da Vida em Ponto Chic Ministério Senhor
Jesus em Nova Iguaçu no estado do Rio de Janeiro fundado em 12 de julho de
2009 pelo pastor presidente Alfredo Paes Graça com sua ata de constituição
registrada no cartório do 10º oficio de pessoa jurídica de Nova Iguaçu,Rio de
Janeiro sobre o numero 25375 livro A17.101209,com sua Matriz na Rua
Pendura Saia nº 18 Ponto Chic - Nova Iguaçu – Rio de Janeiro,CEP:26032-
780,sob o número CNPJ/MF 11.400.641/0001-50,altera e reforma todo o seu
estatuto de acordo com o código civil brasileiro de 2002 para pregação do
Santo Evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo,fundação e
manutenção de igrejas e congregações terão a mesma finalidade,sem fins
econômicos,duração por tempo indeterminado; e o seu foro será nesta cidade
de Nova Iguaçu-RJ.
Art. 2º - A IGREJA EVANGÉ LICA AUTOR DA VIDA EM PONTO CHIC MINISTÉ RIO
SENHOR JESUS, e suas filiais que no futuro venham ser implantadas novas igrejas e
constituídos templos do mesmo ministério, fé e ordem, e uma associaçã o de
cará ter religioso, social, educacional, cultural e beneficente. tem como finalidades:
1. Esta instituiçã o reger – se- á pelo presente estatuto em conformidade com
as:
 Determinaçõ es legais e legislaçã o pertinente a matéria em causa. 2º Como
finalidade secundá ria,propõ e – se a funda e manter estabelecimentos
 Culturais e assistênciais de cunho filantró pico e sem fins lucrativos.

CAPITULO II
Atividade Parcial: Artigo.

Art 3º . A IGREJA, com fulcro no I, artigo 46 do Código Civil, tem por finalidade
as seguintes atividades:

a) Prestar o Evangelho seguindo as normas da Bíblia;


b) Batizar os conversos;
c) Ensinar os fiéis a guardar a doutrina e prática das Escrituras do
Antigo e do Novo Testamento, na sua pureza e integridade;
d) Promover a aplicação dos princípios de fraternidade cristã e o
crescimento de seus membros na graça e no conhecimento de
Nosso Senhor Jesus Cristo;
e) Só realizamos casamentos entre homem e mulher.
f) Através dos seus novos membros, primar pela manutençã o da igreja,
seus cursos educacionais, culturais e assistenciais de cunho
filantró pico;
g) Só realizamos casamentos entre homem e mulher.

CAPITULO III
DOS REQUISITOS PARA ADMISSÃ O DOS NOVOS CONVERTIDOS – MEMBRO
Art. 4º - A admissã o ao quadro de membros da igreja far-se-á ,obdecidos aos
requisites deste estatuto,mediante ao conhecimento prévio das atividades e
objetivos da IGREJA e seus pertinentes segmentos,acompanhada de declaraçã o
expressa de que crê :
I – Na Bíblia Sagrada,como uma regra infalível de fé normative para a vida e o
cará ter cristã o;
II – Em um só Deus,eternamente,subsistente em três pessoas: Pai,Filho e Espiríto
Santo;
III – Na liturgia da igreja,em suas diversas formas e pratica,sua doutrina,costume e
captaçã o de recursos.

CAPITULO IV
DOS MEMBROS DOS DIREITOS, DEVERES.

Art. 5º - A Igreja terá nú mero ilimitado de membros que também poderã o ser
chamados de membros, os quais sã o admitidos na qualidade de cristã os em nosso
Senhor Jesus Cristo, sem nacionalidade, cor, condiçã o social ou política, desde que
aceitem voluntariamente as doutrinas e a disciplina da igreja e apresente o bom
testemunho pú blico, batismo em á gua por imersã o, tendo a Bíblia Sagrada como
ú nica regra infalível de fé normativa para vide a formaçã o CRISTÃ .
OBS: Artigo 3º - III
Os membros poderã o ser excluídos da IGREJA apó s processo disciplinar,
especificado em seu Regimento Interno.

Art. 6º – Sã o direitos dos membros:


I – Receber orientaçã o e assistência spiritual;
II – Participar dos cultos e demais atividades desenvolvidas pela igreja;
III- Tomar parte das assembléias ordiná rias ou extraordiná ria;
IV – Votar e ser votado, nomeando ou credenciando.
V – Garantias de 1/5 dos associados, tem o direito de convocar uma Assembleia,
sengundo artigo 60 do có digo civil.

Artigo 7º - É dever de todo membro da igreja:


I- Cumprir o estatuto, o regimento interno e as decisõ es da assembléia geral da
igreja;
II- contribuir alegre e voluntariamente, com seus dízimos e ofertas, inclusive com
bens materiais em moeda corrente ou espécie, para manutençã o da igreja e de seu
trabalho pastoral, atendimento social, Socorro aos comprovadamente
necessitados, missioná rias credenciadas, propagaçã o do Evangelho, empregados a
serviços da igreja e aquisiçã o de patrimô nio e sua conservaçã o;
III – Comparecer a todas as assembléias legalmente convocadas;
IV – Zelar pelo patrimô nio moral e material da igreja;
V - Prestigiar a igreja,contribuindo volutariamente com os serviços para a
execuçã o de suas atividades espirituais e seculars,exercendo com zelo e lealdade
os cargos que lhe forem confiados por nomeaçã o ou por eleiçã o;
VI – Rejeitar movimentos ecumênicos discrepantes dos princípios bíblicos
adotados pela igreja;
VII – Assistir aos cutltos pú blicos e as demais reuniõ es;
VIII – Abster –se da prá tica de ato sexual,antes do casamento ou extraconjugal,bem
como a prá tica aos ditames bíblicos;
IX – Acatar e respeitar o pastor,prestando-lhe honras devidas ao seu elevado
cargo,comparecer ao conselho Eclesiatico,quando para isso convidado e finalmente
promover pelo exemplo a boa ordem à reverência no recinto sagrado;
X – Evitar por todos os meios comentá rios impró prios,agressivos à igreja,ao
pastor,aos oficiais ou qualquer outro membro;

Art. 8º - É passivo de pena o membro da igreja que relatar,a pessoas estranhas o


que se passer nas assembléias reservadas; que promover escâ ndalo,com atos
incompatíveis com os sagrados preceitos do Evangelho,que doutriná rio,
quer ,moral.

§ 1 º - Perderá sua condiçã o de membro,inclusive seus cargos e funçõ es na igreja,o


membro que:

I – Solicitar seu desligamento ou transferência para outro templo;


II – Abandonar a igreja por uma prazo minímo de 3 meses e assim ficar provado;
III – Nã o pautar sua vida conforme os preceitos biblícos negando os requisitos
preliminaries de que trata o art. 6º I,II,III;
IV – Nã o cumprir seus deveres expressos neste estatuto e as determinaçõ es da
administraçã o geral;
V - Promover dissdência manifesta ou se rebelar contra a autoridade da igreja e as
suas decisõ es em assmbléias;
VI – Vier a falecer;
VII – For condenado pela prá tica de crime doloso;

Capitulo V
DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
Art. 9º - Ao membro acusado é assegurado o contraditó rio e a ampla defesa,com os
meios e recursos a ela inerentes. Pará grafo Ú nico – Por decisã o da Assembleia
geral, a pessoa que for desligada do quadro de membros da igreja,será readmitida
como membro.

Art. 10º - Nã o serã o objetos de prova os fatos notó rios,incontroversos ou


confessados.

Art.11º - Por decisã o de Assembléia geral,será permitida a readmissã o do membro


mediante pedido de reconciliaçã o e nova proposta da aceitaçã odas condiçõ es
previstas no Art. 5º e incisos.

Capitulo VI
DOS RECURSOS, APLICAÇÕ ES E PATRIMÔ NIO

Art. 12º - Os recursos serã o obtidos através de ofertas,dizimos e doaçõ es de


quaisquer pessoas,física ou jurídica,que se proponha a contribuir, e outros meios
lícitos.

PARAMOS NO ARTIGO 15 DO ESTATUTO


CAPÍTULO III
Seçã o I - DA ADMINISTRAÇÃ O
Art. 7º - A IGREJA será administrada por sua Diretoria Executiva, composta por:
1. Presidente (Pastor Titular);
2. Vice-presidente;
3. Secretá rio;
4. Tesoureiro.
Art. 8º
A Diretoria Executiva será eleita por 2 (dois) anos, em Assembleia Geral, sendo
obrigada a prestar contas por sua administraçã o periodicamente.
§ ú nico
No caso de vacâ ncia definitiva de qualquer membro da Diretoria Executiva a vaga
será preenchida por eleiçã o, em Assembleia Geral.
Art. 9º
O trabalho do Pastor Titular, dos membros da Diretoria Executiva ou dos demais
ó rgã os em que se subdividir a IGREJA nã o constitui vínculo empregatício, ficando
vedada remuneraçã o salarial para os referidos cargos.
§ ú nico
O Pastor Titular poderá receber subsídio pelas atividades prestadas à IGREJA,
como ajuda de custo, nos termos de decisã o da Assembleia Geral a respeito.
Art. 10:
Compete ao Pastor Titular, enquanto Presidente da IGREJA:
1. o exercício das funçõ es inerentes à administraçã o;
2. a representaçã o da sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente;
3. a direçã o das reuniõ es da Assembleia Geral.
§ ú nico:
Nos casos de vacâ ncia temporá ria, impedimentos ou ausência do Presidente, este
será substituído pelo Vice-presidente, salvo naquelas que forem prerrogativas
exclusivas do Ministério pastoral (Art. 11 deste Estatuto).
Art. 11:
Sã o prerrogativas exclusivas do Pastor Titular da IGREJA:
1. a direçã o espiritual da IGREJA;
2. a ministraçã o dos sacramentos;
3. a conduçã o dos processos disciplinares, mediante processo definido no
Regimento Interno.
§ ú nico
O Presidente da IGREJA, enquanto Pastor Titular, poderá escolher membros da
comunidade para auxiliá -lo nas prerrogativas do seu Ministério, devendo estas ser
aprovadas, previamente, pela IGREJA em Assembleia Geral.
Art. 11:
Compete ao Vice-presidente:
1. assessorar o Presidente, nos atos de natureza administrativa, substituindo-o
em suas vacâ ncias ou impedimentos;
2. assessorar o Secretá rio ou o Tesoureiro, substituindo-o em suas vacâ ncias
temporá rias ou impedimentos;
3. conduzir o processo de eleiçã o de membros da Diretoria, no caso de vacâ ncia
dos cargos de Presidente, Secretá rio ou Tesoureiro.
§ ú nico
O Vice-presidente somente poderá assistir à IGREJA nos atos de natureza pastoral
caso seja ordenado como Pastor Auxiliar pelo Presidente, com anuência da
Assembleia Geral.
Art. 12:
Compete ao Secretá rio:
1. a superintendência da escrituraçã o e da correspondência da sociedade;
2. a redaçã o das atas da Assembleia Geral;
3. a manutençã o do controle do Rol de Membros da IGREJA;
4. a substituiçã o do Vice-presidente, nas funçõ es de natureza administrativa, em
suas faltas e impedimentos.
Art. 13:
Compete ao Tesoureiro:
1. a guarda dos bens sociais, e o pagamento, mediante recibo, de contas visadas
pelo Presidente;
2. a superintendência da escrituraçã o;
3. a extraçã o de balancetes trimestrais e anuais;
4. a prestaçã o de contas ao Conselho Fiscal da IGREJA, quando solicitado.
§ ú nico:
Os valores depositados em bancos só serã o levantados mediante cheques
assinados pelo Presidente da IGREJA e por seu Tesoureiro.
Art. 14
No caso de vacâ ncia definitiva dos cargos de Vice-presidente, Secretá rio ou
Tesoureiro deverá ser escolhido novo ocupante para o cargo, em Assembleia Geral
Extraordiná ria, conduzida pelo Presidente da IGREJA.
Seçã o II – DOS DEPARTAMENTOS
Art. 15:
Para administraçã o das demandas espirituais da IGREJA esta poderá se subdividir
em Departamentos, ou Ministérios, compostos por um mínimo de 3 (três)
membros, colaboradores ou efetivos.
§ 1º
Compete aos líderes de Departamentos a gestã o e supervisã o dos trabalhos e a
execuçã o de suas respectivas programaçõ es, em conjunto com diretrizes definidas
periodicamente pela Diretoria Executiva.
§ 2º:
Os Departamentos serã o definidos e regulamentados pelo Regimento Interno.
CAPÍTULO IV
DA ASSEMBLEIA GERAL
Art. 16
A Assembleia Geral, composta pelos membros efetivos da IGREJA, reunir-se-á no
mínimo uma vez ao ano, em data determinada pela Diretoria, para deliberar sobre
negó cios da IGREJA.
§ 1º:
A convocaçã o da Assembleia Geral se fará por aviso aos membros, com
antecedência de quinze dias, pela Diretoria Executiva.
Art. 17:
Havendo matéria urgente e mediante convocaçã o do Presidente, do Conselho
Fiscal ou por requerimento de 1/5 (um quinto) dos membros da IGREJA, poderá
ser realizada Assembleia Geral Extraordiná ria, em dia previamente designado, na
forma do artigo anterior.
§ 1º
A Assembleia Geral funcionará com a presença de, no mínimo, 1/5 dos membros
efetivos da IGREJA, em primeira convocaçã o.
§ 2º
Se nã o houver quorum, a Assembleia reunir-se-á trinta minutos apó s, em segunda
convocaçã o, com o nú mero de membros efetivos presentes.
Art. 18
Compete à Assembleia Geral:
1. eleger os membros da Diretoria Executiva, periodicamente;
2. tomar conhecimento dos negó cios sociais e do relató rio da Diretoria
Executiva;
3. julgar a escrituraçã o social, apó s parecer emitido pelo Conselho Fiscal da
IGREJA;
4. examinar as contas, tomar providências sobre irregularidades praticadas pela
Diretoria, substituir Diretores por desídia no cumprimento de seus deveres e
eleger novos membros;
5. referendar as Resoluçõ es decididas pela Diretoria Executiva, e as alteraçõ es
propostas por esta ao Regimento Interno, ou vetá -las.
§ ú nico:
Para substituir membros da Diretoria Executiva em cará ter extraordiná rio será
necessá ria a presença na Assembleia Geral de, no mínimo, dois terços dos
membros efetivos.
Art. 19
Nos intervalos entre o funcionamento da Assembleia Geral esta poderá delegar
suas atribuiçõ es, no todo ou em parte, a um Conselho Administrativo, cujo
funcionamento será regulamentado pelo Regimento Interno da IGREJA.
§ 1º
Os membros do Conselho Administrativo, caso este existir, serã o eleitos pela
Assembleia Geral para exercer mandato por dois anos.
§ 2º
É vedado à Assembleia Geral delegar a qualquer ó rgã o da IGREJA a faculdade de
eleger e substituir os membros do Conselho Administrativo.
CAPÍTULO V
DO PATRIMÔ NIO DA IGREJA E DO CONSELHO FISCAL
Art. 20
O patrimô nio social da IGREJA será constituído:
1. de subvençõ es, donativos e contribuiçõ es dos membros;
2. dos bens mó veis e imó veis que a sociedade possua ou vier a possuir;
3. de quaisquer outros valores adventícios.
Art. 21
Serã o eleitos, em Assembleia Geral, no mínimo dois membros efetivos da IGREJA
para compor o Conselho Fiscal, com mandato de 1 (um) ano, com as seguintes
prerrogativas, dentre outras que lhe forem atribuídas pela Assembleia Geral:
I- examinar, sem restriçõ es, a todo tempo, os livros contá beis e quaisquer outros
documentos da IGREJA;
II- fiscalizar os atos da Diretoria e verificar o cumprimento dos seus deveres legais,
estatutá rios e regimentais;
III- comunicar à Assembleia Geral erros, fraudes ou delitos que descobrir,
sugerindo providências ú teis à regularizaçã o da IGREJA;
IV- opinar sobre:
a) as demonstraçõ es contá beis da IGREJA e demais dados concernentes à
prestaçã o de contas;
b) o balancete semestral;
c) a aquisiçã o, alienaçã o e oneraçã o de bens pertencentes à IGREJA.
§ 1º
Qualquer membro efetivo da IGREJA poderá ser membro do Conselho Fiscal.
§ 2º
O tesoureiro fornecerá ao Conselho Fiscal, de três em três meses e no fim de
exercício, balancete da tesouraria, acompanhado dos livros e comprovantes.
§ 3º
O Conselho Fiscal, por sua vez, prestará relató rio à Diretoria de três em três meses
e, ainda, um relató rio geral no fim do exercício, fazendo-o acompanhar dos
balancetes da tesouraria.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕ ES GERAIS
Art. 22
O presente estatuto só poderá ser modificado em reuniã o da Assembleia Geral,
convocada especialmente para esse fim, em cará ter extraordiná rio, com a presença
de, no mínimo, dois terços dos membros efetivos da IGREJA.
Art. 23
A IGREJA será extinta quando assim deliberar a Assembleia Geral Extraordiná ria,
para esse fim especialmente convocada e com a presença de, pelo menos, dois
terços de seus membros efetivos.
§ ú nico
Extinta a associaçã o, o seu patrimô nio será revertido em favor de uma instituiçã o
de caridade, designada pela referida Assembleia.
Art. 24
Aplicam-se nos casos omissos as disposiçõ es previstas no Regimento Interno da
IGREJA e nas Resoluçõ es da Diretoria e da Assembleia Geral.
CIDADE, 00, MÊ S, ANO.
NOME COMPLETO – ASSOCIADOS FUNDADORES
ASSINATURAS
TESTEMUNHAS
(veja também o Modelo de Regimento Interno, que complementa esse Estatuto
Modelo)

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