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REJANE VALÉRIO DE SÁ
Vila Velha
Abril / 2019
ESTATUTOS DA IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL DO AMOR DE DEUS
CAPÍTULO I
Denominação, Seus Fins, Sede, Duração e Foro.
CAPÍTULO II
Das Principais Atividades
CAPÍTULO III
Dos Membros
Art. 4º-A - Membros são pessoas naturais capazes de direitos e deveres previstos
no ordenamento jurídico brasileiro, admitidas pela Igreja Evangélica Pentecostal
mediante profissão de fé, nos termos do artigo 5º do presente estatuto.
I – Ativo: aquele que está no pleno gozo dos seus direitos e no cumprimento
dos seus deveres;
II – Inativo: aquele que por razões não motivadas à Diretoria da Igreja,
torna-se infreqüente nas reuniões e celebrações diversas, desprezando ou
não considerando, no todo ou em parte, seus direitos e deveres;
III – Com restrição de direitos: aquele que por decisão de natureza
ético-disciplinar, for objeto da restrição dos direitos previstos neste estatuto,
no todo ou em parte;
IV – Desligado: aquele que enquadrar-se em uma das situações previstas no
artigo 9º do presente estatuto;
CAPÍTULO IV
Dos Requisitos para a Admissão do Associado-Membro
§ 1º - O ato de recebimento dos novos membros será concluído após aceitação das
condições previstas neste estatuto, em formulário devidamente formalizado que
constará dos arquivos da Igreja Evangélica Pentecostal;
CAPÍTULO V
Dos Direitos e Deveres dos Membros
§ 1º - Os itens III e IV deste artigo não se aplicam aos membros ou associados que
se enquadrarem em qualquer das situações previstas no artigo 9º deste estatuto,
ou, cujo proceder e condutas for considerada incompatível com os direitos
mencionados;
CAPÍTULO VI
Do Processo Disciplinar
§ 4º - A comissão de que trata o artigo 10 deste estatuto não analisará acusações
contra membros da diretoria ou do conselho de ministros da Igreja, devendo, para
esses casos, ser composta comissão integrada exclusivamente por membros do
corpo de Ministros da Igreja Evangélica Pentecostal;
§ 4º - Da decisão final do procedimento de que trata o caput deste artigo será dado
conhecimento ao membro/associado envolvido;
§ 1º - O Direito de defesa de que trata este artigo será exercido da seguinte forma:
§ 1º - Deverá ser afastado do exercício das funções, até decisão final do processo
administrativo, o associado, líder de departamentos, conselhos, diretorias,
ministérios ou possuidor de cargos ou ofícios ministeriais, sem prejuízo imediato
para sua condição de associado, fato que será definido somente com a conclusão
do processo.
CAPÍTULO VII
Dos Recursos Financeiro e suas Aplicações.
§ 2º - Aquele que, por qualquer motivo, desfrutar do uso de bens da igreja, cedido
em locação, comodato ou similar, ainda que tácita e informalmente, fica obrigado a
devolvê-los quando solicitado e no prazo estabelecido pela Diretoria, nas mesmas
proporções e condições de quando lhes foram cedidos.
§ 3º - A Igreja, suas Filiais e Congregações, não responderão por dívidas contraídos
por seus administradores, obreiros ou membros, salvo quando realizadas com
prévia autorização, por escrito, do Pastor Presidente da Igreja Local, nos termos
deste Estatuto e legislação própria.
Art. 19 - A Assembléia Geral é constituída por todos os membros da Igreja que não
estejam sofrendo restrições de seus direitos na forma prevista neste estatuto; é o
órgão máximo e soberano de decisões, com poderes para resolver quaisquer
negócios da Igreja, inclusive, decidir, aprovar, reprovar, ratificar ou retificar os atos
de interesse da Igreja realizados por qualquer de seus órgãos ou departamentos,
suas Filiais e Congregações, e será sempre presidida pelo Pastor Presidente, e,
para as deliberações, serão consideradas decisões por maioria simples de votos,
salvo disposições em contrário previstas neste Estatuto.
Art. 21 - A Assembléia Geral Ordinária será realizada uma vez por ano, no mês de
dezembro, para, mediante o sistema de aclamação ou por escrutínio secreto,
promover a eleição da Diretoria Executiva - excetuado o Pastor Presidente -, bem
como os demais membros da Comissão de Exames de Contas, conselhos diversos
e outros previstos neste estatuto.
I – alterar o Estatuto;
II – elaboração ou alteração de Regimentos ou Atos Normativos;
III – oneração, alienação, cessão ou locação de bens patrimoniais;
IV – autorização para contratação de empréstimos, financiamentos ou
obrigações cujo compromisso
mensal decorrente comprometa, isolado ou cumulativamente, mais de 40%
(quarenta por cento) da receita média mensal da Igreja observada nos
últimos 12 (doze) meses;
V – casos de repercussão e interesse da geral da Igreja, omissos neste
estatuto, não solucionados por outros meios;
VI – destituir os administradores;
VIII – deliberar sobre recurso interposto contra decisão que estabelecer
sanção em desfavor de conduta de membro da diretoria executiva da Igreja
Evangélica Pentecostal, ou obreiro filiado à CONDIEP;
IX – conhecer dos relatórios anuais de funcionamento dos órgãos da
administração da Igreja.
Parágrafo único - Para os fins deste artigo o outorgante e outorgado deverão estar
no pleno cumprimento deste Estatuto.
Art. 24 - A convocação de uma assembléia geral será feita na forma deste estatuto
ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos membros da Igreja, através de memorial
encaminhado à Diretoria da Igreja, na pessoa do Pastor Presidente, com o devido
protocolo, contendo os nomes, as assinaturas, os números de cartões de membros,
bem como o motivo da realização da mesma, sendo obrigatória a sua realização
sob pena de responsabilidade do Pastor Presidente da Igreja em causa.
Art. 25 - As matérias constantes nos incisos II, III, IV e V do artigo 22, deste
Estatuto, serão aprovadas por voto concorde da maioria simples dos membros
presentes em uma assembléia geral, ressalvado o disposto no parágrafo único do
artigo 22 deste estatuto.
CAPÍTULO IX
Da Administração
I – Presidente;
II – 1° Vice-Presidente;
III – 2° Vice-Presidente;
IV – 1° Secretário;
V – 2° Secretário;
VI – 1° Tesoureiro;
VII – 2° Tesoureiro;
Art. 34 - A vacância de que trata o inciso I do artigo 30 deste estatuto ocorrerá nos
seguintes casos: jubilação e/ou aposentadoria por invalidez, transferência, morte,
renúncia, abandono, desligamento da Igreja por transgressão administrativa ou
violação ética ou espiritual devidamente comprovada em procedimento apuratório.
CAPÍTULO X
Da Composição Ministerial
§ 2º - Aos demais Ministros cumprem observar, além dos ofícios previstos nas
Sagradas Escrituras (Atos 20: 28; 1 Timóteo 3: 1 – 7; Tito 1: 7 – 9;), as
competências e deveres previstos neste estatuto.
CAPÍTULO XI
Da Jurisdição e das Igrejas e Congregações Filiadas
CAPÍTULO XII
Do Patrimônio
CAPÍTULO XIII
Da Emancipação
§ 6º - Não sendo eleito ou, não aceitando a diplomação ou posse, o Pastor que,
tendo solicitado seu afastamento para este fim, terá sua situação reavaliada em
reunião prévia do Ministério da Igreja local, devendo os fatos serem levados à
apreciação e aprovação da Igreja Evangélica Pentecostal, em Assembléia Geral
Extraordinária, convocada exclusivamente para este fim.
Artigo 45 - A vedação de que trata o artigo anterior não se aplica aos demais
membros/associados da Igreja Evangélica Pentecostal, sendo todos os demais
considerados livres para o pleno exercício dos seus direitos políticos, nos termos da
lei secular.
Art. 47 - A Igreja somente poderá ser extinta por sentença judicial ou por Aprovação
unânime de todos os seus membros em comunhão, reunidos em Assembléia
Extraordinária convocada para esta finalidade, com a participação de representante
credenciado pela CONDIEP ou ÓRGÃO EQUIVALENTE, a que a Igreja esteja
ligada.
Art. 50 – Os dízimos e ofertas arrecadados pela Igreja serão produto das volições
dos
membros/associados e não são sujeitos a reclamações ou devoluções em casos de
perda ou restrições de direitos, nos termos deste estatuto;
Art. 51 – Para a indicação de membro/associado aos ofícios privativos de Ministros
filiados à CONDIEP ou convenção equivalente, além dos pressupostos bíblicos
serão observados o seguinte:
Art. 53 – Não serão objeto das celebrações religiosas da Igreja, nos termos deste
estatuto, casamentos entre pessoas do mesmo sexo ou transexuais;