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Bibliografia.
ISBN - 978-85-2170-058-6
1. Linguagem - 410
2. Formação de professores - 370.7
3. Meios auxiliares de ensino - 371.32
Copyright © 2018 - Dos organizadores representantes dos colaboradores
Coordenação Editorial: Pontes Editores
Editoração: Eckel Wayne
Conselho Editorial:
Angela B. Kleiman
(Unicamp – Campinas)
Clarissa Menezes Jordão
(UFPR – Curitiba)
Edleise Mendes
(UFBA – Salvador)
Eliana Merlin Deganutti de Barros
(UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná)
Eni Puccinelli Orlandi
(Unicamp – Campinas)
Glaís Sales Cordeiro
(Université de Genève - Suisse)
José Carlos Paes de Almeida Filho
(UNB – Brasília)
Maria Luisa Ortiz Alvarez
(UNB – Brasília)
Rogério Tilio
(UFRJ - Rio de Janeiro)
Suzete Silva
(UEL - Londrina)
Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva
(UFMG – Belo Horizonte)
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Campinas - SP - 13070-056
Fone 19 3252.6011
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APRESENTAÇÃO....................................................................................... 7
Alexandre José Cadilhe
Andreia Rezende Garcia-Reis
Tânia Guedes Magalhães
CAPÍTULO 1
A FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA NO CURSO DE LETRAS: AVALIAÇÕES
DOS LICENCIANDOS................................................................................ 11
Andreia Rezende Garcia-Reis
Andressa Barcellos Correia da Silva
Pilar Silveira Mattos
CAPÍTULO 2
LETRAMENTOS E FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE: INICIAÇÃO
À PESQUISA CIENTÍFICA.......................................................................... 31
Laura Silveira Botelho
Edna Silva Faria
Leosmar Aparecido da Silva
Rubens Damasceno-Morais
CAPÍTULO 3
A FORMAÇÃO INICIAL EM LETRAS E O DESENVOLVIMENTO DE
CAPACIDADES LINGUÍSTICAS POR MEIO DOS GÊNEROS TEXTUAIS....... 63
Andreia Rezende Garcia-Reis
Andressa Barcellos Correia da Silva
CAPÍTULO 4
HOJE ME SINTO MAIS CONFIANTE COM O ASSUNTO TECNOLOGIA EM
SALA DE AULA: LETRAMENTO MIDIÁTICO CRÍTICO NA FORMAÇÃO
DE PROFESSORES.................................................................................... 85
Dorotea Frank Kersch
Renata Garcia Marques
CAPÍTULO 5
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES, A UNIVERSIDADE E A ESCOLA
BÁSICA: CONCILIANDO INTERESSES NA ELABORAÇÃO DE MATERIAIS
DIDÁTICOS.............................................................................................. 111
Carolina Assis Dias Vianna
Paula Baracat De Grande
CAPÍTULO 6
ESTÁGIO DE DOCÊNCIA SOB UMA ABORDAGEM SOCIOINTERACIONISTA
DA LINGUAGEM: RELATO DE CASO......................................................... 137
Cleide Inês Wittke
Alessandra Baldo
CAPÍTULO 7
“VOCÊ PODE SER NEUROCIENTISTA E SE VESTIR DE PRINCESA”:
MÍDIA, GÊNERO E CIÊNCIAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA
DE PROFESSORES/AS............................................................................... 159
Alexandre José Cadilhe
Christiane Cunha Flôr
CAPÍTULO 8
A ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS COMO PRÁTICA REFLEXIVA
NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES.................... 181
Tânia Guedes Magalhães
Gisele Oliveira Barbosa
CAPÍTULO 9
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR NA PERSPECTIVA DA
PESQUISA CIENTÍFICA............................................................................. 211
Wagner Rodrigues Silva
Jordana de Oliveira Brito
Josilene de Alencar Silva
Télia Batista Cavalcante........................................................................... 211
CAPÍTULO 10
A INTEGRAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E A CONTINUADA COMO UM
ESPAÇO DE AUTOFORMAÇÃO PROFISSIONAL PERMANENTE................. 237
Thais Fernandes Sampaio
Davidson dos Santos
APRESENTAÇÃO
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CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
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1 A pesquisa insere-se nas ações do Grupo Interação, Sociedade e Educação (CNPq), desen-
volvida mais especificamente no ano de 2017.
2 A duração do curso de Letras/Licenciatura da UFJF varia de acordo com a oferta dos dois
cursos existentes: no horário diurno, o curso é o Integral e tem a duração de 4 anos, 8 perí-
odos; à noite, o curso é o Noturno e tem a duração de 5 anos, 10 períodos.
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3 Nas seções seguintes, explanaremos a respeito do currículo e das respostas dadas pelos
alunos.
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4 São elas: “Você faz qual estágio?”; “Você é aluno de qual turno?”; “Em qual período do
curso você está?” e “Você foi bolsista de algum projeto de pesquisa ao longo da graduação?
Se sim, qual?”.
5 (1 = nada; 2 = pouquíssimo; 3 = mais ou menos; 4 = razoável; 5 = muito).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 2
INTRODUÇÃO
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PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
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como:
nódulos de associação activa para ideias”, ou seja,
representam categorias e relações que podem fun-
cionar como modelos heurísticos a partir dos quais
podemos descobrir modos de abordar e falar sobre
os assuntos. Nesse sentido, os topoi funcionam
como pivots na produção do discurso e a um con-
junto mais ou menos sistematizados de topoi dá-se
o nome de «tópica» [...] Aristóteles sugere que os
tópicos correspondem a lugares na mente de onde
diferentes argumentos podem ser retirados [...],
uma perspectiva ou um modo de olhar as coisas
(GRÁCIO, 2013, p. 130).
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(01) INTRODUÇÃO
A visão patriarcal da imagem feminina e seu espaço na sociedade
vêm sendo desconstruída com o passar dos anos. É perceptível a
desconstrução social dessas ideologias, e é notório que as marcas
de cerveja estão se adequando a essa mudança.
Antigamente, a mulher era usada como ferramenta de marketing
para aumentar as vendas. Atraentes, transmitiam, através de
anúncios e comerciais, mensagens diretas e indiretas ao único
possível consumidor, que na visão das marcas é o homem. Isso
se conforma com a consideração de Franco e Momo (2013, p.
01) de que “a figura feminina sempre foi utilizada pela mídia em
analogia à submissão, trazendo a ideia machista de que ‘o lugar
da mulher é na cozinha.”
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TEXTO 1:
TÍTULO DO RESUMO:
As principais motivações que geram o preconceito profis-
sional sobre os professores de Ensino Básico e Médio
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TEXTO 2:
TÍTULO DO RESUMO:
O papel dos cursos de licenciatura na formação de docen-
tes leitores que contribuam na questão do desprestígio à
leitura por muitos jovens brasileiros do ensino fundamen-
tal e médio
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 3
INTRODUÇÃO
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PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
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4 Grifo nosso.
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de Juiz de Fora, para que dessa forma ele fique mais coerente
com o seu próprio texto e com os documentos que embasam
o ensino de língua no Brasil, sobretudo quanto à oferta de uma
graduação mais comprometida com a formação do docente de
língua portuguesa.
Quando as pesquisas na área de ensino de língua e também
os documentos oficiais que trazem orientações para o ensino
dessa disciplina são incisivos ao afirmar que somente as práticas
de uso e reflexão sobre o uso levarão ao aprimoramento e à con-
quista de novas capacidades linguísticas, não podemos nos furtar
de oferecer, na formação inicial, disciplinas ou outros espaços
de formação que privilegiem atividades práticas e experiências
concretas com a prática da linguagem pelos estudantes. Nesse
sentido, sinalizamos para a possibilidade de revisão e adequação
de alguns elementos do projeto pedagógico estudado, com vistas
ao seu aperfeiçoamento e direcionamento a uma formação docen-
te que se aproxime ainda mais das necessidades apontadas pelas
atuais diretrizes de formação de professores e dos documentos
que orientam o ensino de língua portuguesa nas escolas.
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 4
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1 National Association for Media Literacy Education (NAMLE ), organização nacional dos
USA formada por diferentes membros, investigadores dedicados à educação para o letramento
midiático. Disponível em: https://namle.net/publications/media-literacy-definitions/, acesso
em 15.07.2018.
2 Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores, disponível
em http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002204/220418por.pdf, acesso em 15.07.2018.
3 Relatório do Fórum Econômico Mundial de 2016, em relação à nova visão para a educa-
ção, disponível em http://www3.weforum.org/docs/WEF_New_Vision_for_Education.pdf,
acesso em 15.07.2018.
4 Base Nacional Comum Curricular, disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/,
acesso em 15.07.2018.
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7 “Everyone knows something, nobody knows everything, and what any one person knows
can be tapped by the group as a whole.”
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A EXPERIÊNCIA DE JANDIRA
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REFERÊNCIAS
BARTON, D.; LEE, C. Linguagem online: textos e práticas sociais. São Paulo:
Parábola Editorial, 2015.
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio - Linguagens e suas
Tecnologias. Brasília: [s.n.].
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular - BNCC. Brasília: [s.n.].
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/
uploads/2018/04/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site.pdf>.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular-BNCC. Brasília: MEC, 2018.
BURNETT, C. Pre-service teachers digital literacy practices: Exploring
contingencyin identity and digital literacy in and out of educational
contexts. Language and Education, v. 25, n. 5, p. 433–449, 2011.
GEE, J. P. Identity as an Analytic Lens for Research in Education. Review
of Research in Education, v. 25, n. 1, p. 99–125, 2000.
HOBBS, R. Digital and media literacy. Washington: [s.n.].
HOBBS, R.; COIRO, J. Everyone Learns from Everyone: Collaborative
and Interdisciplinary Professional Development in Digital Literacy.
Journal of Adolescent and Adult Literacy, v. 59, n. 6, p. 623–629, 2016.
HOBBS, R.; TUZEL, S. Teacher motivations for digital and media literacy:
An examination of Turkish educators. British Journal of Educational
Technology, v. 48, n. 1, p. 7–22, 2017.
JENKINS, H. et al. Confronting the Challenges of Participatory Culture :
Media Education for the 21 Century. Chicago: [s.n.].
KELLNER, D.; SHARE, J. Critical media literacy is not an option. Learning
Inquiry, v. 1, n. 1, p. 59–69, 2007.
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CAPÍTULO 5
INTRODUÇÃO
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9 Soma-se a esse perfil de aluno outros tantos (cujos depoimentos já presenciamos) que, (i) em
busca de um diploma de nível superior, qualquer que seja o curso, escolheram a faculdade
de Letras pelo fato de o vestibular ser menos concorrido ou, ainda, (ii) estudantes de classes
prestigiadas e interessados no curso, mas que optam por ele a fim de seguir uma carreira
estritamente acadêmica, sem nenhuma intenção de vir a atuar como professores da escola
básica.
10 A esse respeito, ver as discussões atuais sobre as práticas de letramento acadêmico e seus
mistérios Lea e Street (2006), Lillis (2001), Kleiman, Vianna e De Grande (2015), Sito
(2016), entre outros.
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REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 6
INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO 7
INTRODUÇÃO
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Encontro Temática/Atividade
1 Apresentação da proposta e escrita de narrativa sobre as atividades
do primeiro semestre
2 História infantis e matemática
3 Sólidos geométricos
4 Produtos químicos de uso doméstico
5 Astronomia
6 Gráficos e tabelas
7 Leituras nas aulas de ciências
8 Automedicação
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4 O The New London Grup foi composto por pesquisadores do campo da linguística e da
educação durante um seminário na cidade de New London, em New Hampshire, em 1994,
e que gerou as reflexões resultadas na obra Multiliteracies: literacy leraning and the design
of social futures (ver ref.).
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Excerto 1:
Ana: Eu acho que às vezes por trás daquilo ali, talvez o objeti-
vo fosse justamente mostrar isso: que não se (inint) buscavam
mulheres na ciência (inint) na primeira aula, queria que a gente
fizesse o desenho de um cientista. Noventa e oito por cento fez
homens, de jaleco, óculos, (inint) cabelo todo bagunçado tipo
Einstein, e uma pessoa só fez uma mulher mas (inint) de labora-
tório. Então a visão que a gente carrega de que é um cientista,
de que mulher não é cientista, (inint).
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Excerto 2:
Cris: E será que as aulas de ciências contribuem para isso (inint)
ou descontroem (inint)?
Paula: [...] a maioria das aulas de ciências (mostram que aprender
isso é) difícil, não vai entrar na minha cabeça, e não tem nada
que te (ajude), ciência é uma coisa muito utópica, não é? (inint)
fora da nossa realidade.
Cris: (professores)nos mostram isso, não é?
Paula: Sim.
Ana: Isso é uma coisa de gênero (inint) muito difícil porque (inint).
Paula: Mas tem essa coisa de gênero em que há essa ciência e
os homens são mais aptos (inint).
Cris: Ou essa (inint) sensação que está sendo (direcionado) para
você, porque você é uma mulher? Seria isso?
Patricia: (inint) é igual (ela fala), (inint) nós mulheres somos dou-
trinadas a (cuidar) da beleza, não é? A não conversar.
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Excerto 3:
Alex: Não sei se lembra alguma situação a vocês, (inint) que a
gente tem lá na infância, não é? Porque eu lembro de (inint) meu
primo mais velho que tinha, eu tinha uma inveja dele, porque ele
tinha um brinquedo (inint) meu primeiro laboratório, primeiro
cientista, uma coisa assim, que era um (kitzinho), brinquedos
da Estrela, que vinham uns tubinhos, aí vinham aquelas (inint)
coloridas que você podia misturar e (inint) mas aquele brinquedo
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[...]
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CAPÍTULO 8
INTRODUÇÃO
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Tabela 1
(d) a gramática
(e) o vocabulário
(f) a cultura
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Tabela 27
Tabela 3
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ASPECTOS METODOLÓGICOS
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8 http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid/pibid
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Tabela 4
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a) SOT 1 – Currículo
Em relação ao primeiro aspecto, foram recorrentes as discus-
sões sobre os documentos oficiais seguintes: Proposta Curricular
de Língua Portuguesa da Prefeitura de Juiz de Fora11, o Conteúdo
Básico Comum (CBC/MG), documento da Secretaria de Educação
do Estado de Minas Gerais, e os Parâmetros Curriculares Nacionais
11 Para detalhes sobre este documento, sugerimos a leitura de Magalhães e Ferreira (2014) e
Magalhães e Carvalho (2018).
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Tabela 5
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CAPÍTULO 9
INTRODUÇÃO
1 Este capítulo foi produzido no âmbito das investigações científicas desenvolvidas no grupo
de pesquisa Práticas de Linguagens – PLES (UFT/CNPq). O primeiro autor deste capítulo
agradece ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela
bolsa de produtividade em pesquisa (PQ-2) concedida, contribuindo portanto para produção
da pesquisa aqui apresentada (Processo 305094/2016-5).
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Num sentido amplo, estar alfabetizado, hoje, significa ter domínio da leitura e
da escrita, ou seja, uma pessoa alfabetizada consegue codificar e decodificar
palavras e textos, é capaz de interpretar, compreender e expressar pensamentos
de forma estruturada e organizada através da escrita.
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Quadro 01
Objetos de Conhecimento Selecionados
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CONFRONTO TEXTUAL
TEXTO B TEXTO C
11 Vikelp transforma as magras de nascença em criaturas fortes e cheias de vida. Cuidado com
essa magreza! Dia a dia, essas palavras ferem a sua sensibilidade, tornando sua vida um
fado insuportável. V. deixa de ir às praias... usa roupas fechadas... adquire o complexo da
magreza. Vikelp trouxe novo alento aos magros de nascença. É um poderoso concentrado
vegetal assimilável, à base de sais minerais, vitaminas e iodo natural extraído da alga marinha
“kelp”. A sua ação tônica e restauradora sobre glândulas, músculos e nervos é extraordinária.
Em poucos dias Você verá carnes rijas vencerem a magreza do seu corpo, voltando as forças,
a energia e a confiança em si mesmo. Comece a tomar Vikelp hoje mesmo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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ANEXO
TEXTO A
PESOS E MEDIDAS
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Fonte: TRINCA, Tatiane Pacanaro. Sociologia, ciência & vida. São Paulo: Editora
Escala, n. 4, 2007, p. 65-7.
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CAPÍTULO 10
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(1)
M1 – ele tem mais alguma outra característica assim que vocês
acham que torna ele um bom professor de Português?
V – Exigente
M – urrum
V – a minha melhor professora de Português era muito exigente
(2)
C – ele tem que::, como vou usar uma palavra para definir isso,
ele tem que passar uma paixão pro aluno sobre aquilo que ele
tá fazendo porque eu na escola não tive nenhum professor que
me inspirasse a gostar de português
1 “M” indica o turno do mediador do grupo focal; as outras consoantes indicam as falas de
diferentes participantes do grupo.
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2 http://www.ufjf.br/nucleofale/
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3 http://www.ufjf.br/praticasdelinguagem/
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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SOBRE OS AUTORES
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