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SOCIAL
IGREJA
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CAPITULO II
DOS MEMBROS - Seção I - DA ADMISSÃO
Art. 3º- A IGREJA EVANGÉLICA XXX, compõe-se de número ilimitado de membros, sem distinção de
sexo, raça, nacionalidade ou condição social, que se mantenham fiéis aos princípios fundamentais
estabelecidos na Bíblia e nas leis do País.
Art.4º- Será admitido (a) como membros da IGREJA EVANGÉLICA XXX, a pessoa que:
I – Converte-se a fé cristã evangélica e for batizada em águas, por imersão, em nome do Pai, do Filho e
do Espirito Santo.
II – Proceder de outra Igreja reconhecida evangélica que adote a mesma forma de batismo.
Parágrafo Único- Nos casos previstos neste Artigo, a admissão do candidato está condicionada a sua
declaração de concordância com este Estatuto e à aprovação da Assembleia local.
III - Os membros maiores de 16 (dezesseis) e menores de 18 (dezoito) anos de idade poderão votar nas
Assembleias Gerais sem o direito à palavra e de serem votados
IV - O membro deverá comparecer pessoalmente às Assembleias, sendo-lhe vetado o voto por
procuração ou qualquer outra forma de representação.
V - Para deliberar sobre assuntos relativos à vida eclesiástica e administrativa, a igreja reunir-se á em
Assembleia Geral que poderá ser extraordinária ou ordinária, na forma deste Estatuto.
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§4º- Para finalidades previstas no Parágrafo único do Art.4° e no Inciso VI do Art. 5°, a publicação de um
calendário de reuniões administrativas mensais dos membros da Igreja substituirá a convocação prévia da
Assembleia Geral, previstas no Parágrafo Anterior.
§5º - As deliberações e resoluções das Assembleias Gerais serão votadas pelo critério de aclamação, salvo
disposição em contrário da Assembleia.
§6º - As Assembleias Gerais acontecerão sempre na sede da igreja e no caso de impossibilidade de uso
do templo sede por motivo de obras em andamento, reforma, não capacidade de acomodação dos
membros, somente o Presidente com anuência da Diretoria Executiva, poderá transferir para outro local a
realização da mesma.
§ 7º - As Assembleias Gerais serão convocadas por meio de Edital de Convocação contendo a ordem do
dia e com prazo não inferior a 10 (dez) dias de antecedência, afixado em local próprio no quadro de
avisos e divulgação do púlpito da igreja.
§8º - Somente poderá convocar Assembleias Gerais Extraordinárias os membros civilmente capazes,
devidamente inscritos no rol de membros da igreja, que estejam em comunhão com a igreja e com o
Pastor (a) e que estejam em dia com os seus deveres contidos neste Estatuto.
Seção V - DO CONSELHO
Art.9°- O Conselho é o órgão representativo da IGREJA EVANGÉLICA XXX tendo caráter deliberativo
em assuntos administrativos.
§1º- O Conselho é composto por 6 (seis) membros da Igreja, podendo ser da Igreja Sede ou de suas filiais,
paritariamente oriundos do Ministério e da membresia não ordenada a Ministro ou a Presbítero.
§2º- A eleição do Conselho dar-se-á, no máximo, 30 (trinta) dias após a eleição do Pastor Presidente da
Igreja, em Assembleia Geral convocada para esse fim, através de edital publicado na Igreja.
§3º- O Conselho reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano, extraordinariamente a qualquer tempo.
Art.10º- É Competência do Conselho;
Quando convocado por seu (ua) presidente ou por 1/3(um terço) de seus membros.
I – Apreciar e aprovar o Relatório de Gestão e a Prestação de contas anuais da Diretoria;
II – Analisar e emitir parecer conclusivo sobre assuntos a serem submetidos à Assembleia;
III – Analisar e deliberar sobre assuntos de natureza administrativa que lhe sejam apresentados;
IV – Analisar nomes indicados pelo Pastor Presidente para composição da Diretoria;
VI – O serviço de outras atribuições mediante requisição da Assembleia bem como solicitação da
Diretoria ou Ministério.
Parágrafo único- Para fins de acompanhamento da gestão da IGREJA EVANGÉLICA XXX o Conselho
manterá um órgão de Controle Interno, preferencialmente composto de pessoas tecnicamente
qualificadas, com o objetivo de examinar minunciosamente, regular imparcialmente todos os documentos,
contas e valores, que derem origem a caixas, balancetes e ao Balanço Geral da Igreja; além de proceder,
quando solicitado pela Diretoria, auditoria Financeira nas Igrejas Filiadas, nas Congregações ou em
quaisquer Departamentos da IGREJA EVANGÉLICA XXX.
Seção VI - DA DIRETORIA
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Art.11º- A Diretoria é o órgão executivo da IGREJA EVANGÉLICA XXX sendo composto pelos
seguintes membros: Pastor (a) Presidente, Vice-Presidente, 1º Secretário (a), 2º Secretário (a), 1º
Tesoureiro (a), 2º Tesoureiro (a), e Conselho Fiscal.
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Seção II - DO VICE-PRESIDENTE
Art.21º- São atribuições do vice-presidente;
I – Substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos;
II – Participar, quando solicitado pelo Presidente, da coordenação e supervisão de todas as atividades da
Igreja;
III – Prestar colaboração em todos os trabalhos, sob a orientação do Presidente;
IV – Manter as ordens e decisões emanadas do (a) Pastor (a) Presidente, quando no exercício eventual da
Presidência;
V – Exercer as atividades que lhe forem delegadas pelo (a) Pastor (a) Presidente.
Compete aos Vice-Presidentes, pela ordem, substituir o (a) Pastor (a) Presidente em todos os seus
impedimentos ocasionais ou temporais e auxiliá-lo no desempenho de suas funções pastorais:
a) Batismos; b) Santa Ceia; c) Casamentos; d) Cerimônias Fúnebres; e) Assinar cartas de recomendação
e mudança de membros; f) Suspender obreiros em casos emergenciais; g) Assinar contratos e escrituras
de compra em nome da igreja; h) Substituir obreiros nas congregações filiais em casos urgentes; i)
Autorizar pagamentos de valores dentro da cotação orçamentária; j) Atender os problemas da membresia
e resolvê-los; k) Atender os casos de necessitados; l) Nomear comissões de duas ou três pessoas para
tratar de assuntos de litígios relacionados a obreiros, substituindo assim o Pastor Presidente com
fidelidade e lealdade.
Seção III - DOS SECRETARIOS
Art.22º- São atribuições do 1º Secretário (a);
I – Assinar, juntamente com o (a) Pastor (a) Presidente, todos os documentos referentes às atribuições da
função;
II – Substituir o Vice-Presidente nas suas ausências e impedimentos;
III – Redigir as atas das reuniões para as quais forem convocados (as), bem como a correspondência de
interesse da IGREJA EVANGÉLICA XXX;
IV – Manter devidamente organizado todo o serviço de Secretaria;
V – Dar Orientação necessária ao seu (ua) substituto (a) sobre os serviços de sua responsabilidade.
Art.23º-São atribuições do 2º Secretario (a):
I – Substituir o 1º secretário (a) em sua ausência e impedimentos;
II – Suceder o 1º secretário (a), em caso de vacância, desde que haja decorrido, no mínimo, metade do
mandato.
III - Auxiliar o 1º secretário no desempenho de suas atividades;
IV – Exercer outras atividades que lhe foram delegadas pelo 1º secretário (a).
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I – Presidir a assembleia local, por delegação do (a) Pastor (a) Presidente da IGREJA EVANGÉLICA
XXX;
II – Presidir as reuniões no Ministério Local;
III – Coordenar e supervisionar todas as atividades da Igreja Filiada;
IV – Escolher seus auxiliares, de acordo com esse estatuto;
V – Administrar o patrimônio da Igreja;
VI – Representar a Igreja Filiada, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente, por delegação do (a) Pastor
(a) Presidente;
VII – Assinar com o 1º Tesoureiro (a), todos os documentos relativos a operações financeiras da igreja:
VIII – Proceder à abertura e movimentação de conta bancária em nome da Igreja Filiada;
IX – Ordenar despesas e autorizar pagamentos;
X – Praticar todos os atos administrativos de sua competência, podendo delegá-los, quando achar
conveniente;
XI – Dirigir as atividades espirituais e administrativas da Igreja Filiada, em geral;
XII – Cumprir e fazer cumprir as normas do presente estatuto;
XIII – Servir de exemplo e tratar com amor os membros da Igreja, procedendo irrepreensivelmente,
segundo os preceitos bíblicos e morais;
XIV- Responsabilizar-se perante a Igreja, por todos os bens da Igreja administrados por ele; respondendo,
inclusive judicialmente, por quaisquer irregularidades praticadas em sua gestão.
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A igreja reserva-se no direito de suspender a credencial expedida ao ministro ordenado ou ao oficial
consagrado, a qualquer tempo, que não permanecer fiel à doutrina por ela esposada, à boa ordem da
fraternidade cristã e aos costumes previstos na Palavra de Deus.
A qualquer ministro de confissão religiosa, como pastores (as), evangelistas, missionários do evangelho,
presbíteros, diáconos, diaconisas ou os que tiverem na escala para serem separados para o ministério
eclesiástico, como também os dirigentes nomeados para dirigir as congregações, com a função de
desempenhar a pregação do evangelho, a Santa Ceia, batismo em água, realizar cerimônias fúnebres e de
casamento desta igreja, não implica o reconhecimento de relação de emprego, nem de vínculo
empregatício, de trabalho assalariado ou prestação de serviço remunerado, uma vez que a entidade não
tem fins lucrativos e nem assume o risco de atividade econômica, não podendo ainda falar em perdas e
danos morais, por estar dentro de sua espontânea vocação e convicção religiosa, mesmo que seja mantido
pela instituição.
Art.28º- A IGREJA EVANGÉLICA XXX através do (a) Pastor (a) Presidente e dos (as) Pastores (as)
das Igrejas Filiadas, indicaram para ordenação do Ministério dos Evangelhos, o mesmo em comunhão,
batizado no Espirito Santo, que preencha os seguintes requisitos, a serem explicitados neste Estatuto;
I – Ter convocação Divina para o santo Ministério;
II – Ter conhecimento das Sagradas Escrituras – A Bíblia;
III – Ser obediente ao Sistema de doutrina da IGREJA EVANGÉLICA XXX;
IV – Ter testemunho pautado nos princípios da Sagrada Escritura;
Art.29º- Caso haja remuneração dos Ministros da IGREJA EVANGÉLICA XXX será definida no
Regimento Interno da Igreja.
Art.30º- Os Ministros da IGREJA EVANGÉLICA XXX não terão vínculo empregatício com a mesma e
deverão contribuir para a Previdência Social na condição de Ministro de Confissão Religiosa, nos Termos
da Legislação que disciplina a espécie.
Seção II - DOS PRESBÍTEROS
Art.31º- A ordenação a Presbítero dar-se-á mediante indicação do (a) Pastor (a) da Igreja Sede ou da
Igreja Filiada, ouvindo o Ministério, com aprovação da Assembleia Local.
Parágrafo único- Será ordenado Presbítero o membro em comunhão, batizado com o Espirito Santo, que
atenda aos Incisos deste Estatuto.
Capitulo XIII - DA DISCIPLINA
Membros da Diretoria Executiva perderão o mandato quando:
a) Pecarem contra a Palavra de Deus; b) cometerem crime doloso e forem condenados pela Justiça; c)
voluntariamente renunciarem ao cargo; d) cometerem falta grave; e) forem postos sob disciplina; f) forem
excluídos; g) descumprirem o presente Estatuto e o Regimento Interno; h) forem os responsáveis pela sua
separação judicial ou divórcio; i) litigarem judicialmente contra a Igreja pleiteando direitos pessoais; j)
falecerem.
§ 1.º - A perda do mandato do (a) Pastor (a) congregacional será declarada pelo Presidente da Convenção
ou seu representante em uma Assembleia Geral Extraordinária da igreja, convocada para esse fim, depois
da Comissão Ministerial da Convenção ter apurado os fatos, cabendo-lhe pleno direito de exercer sua
defesa.
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§ 2.º - O novo pastor (a) será eleito e empossado com aprovação da maioria dos presentes à Assembleia
Geral que apreciarão até 3 (três) nomes referendados pela Convenção, sendo que após ser processada a
escolha pela igreja o mesmo deverá ser empossado Pastor (a) Titular pela Convenção, assinando Termo
de Posse e Compromisso.
§ 3.º - A perda do mandato dos demais membros da Diretoria Executiva será declarada pelo (a)
Presidente e homologada na próxima Assembleia Geral da igreja, depois de apurados os fatos pelo
Ministério, cabendo-lhes pleno direito de exercer sua defesa.
§ 4.º - Será dispensada a homologação na Assembleia Geral quando o membro da Diretoria Executiva
renunciar ao mandato e aceitar a disciplina imposta pelo Ministério, fazendo isso por escrito e com a
assinatura de 2 (duas) testemunhas.
§ 5º - Os membros da igreja estão sujeitos a admoestação, ao desligamento, a demissão compulsória e a
exclusão, quando incorrerem nas faltas graves previstas neste Estatuto, medidas estas que serão tomadas
pelo (a) Pastor (a) Titular e uma Comissão, constituída pelo (a) Pastor (a) Titular, de 03 (três) a 05 (cinco)
membros do Ministério, com maturidade para tratar dos fatos.
§ 6º - Caso o (a) Pastor (a) Titular, juntamente com a Comissão de Ética se sinta impossibilitada para
tratar dos fatos ou o membro não aceite a correção e a disciplina imposta pela Comissão, o caso será
encaminhado ao Ministério que decidirá pela disciplina, depois de aprovada pela maioria de votos dos
presentes à reunião ministerial convocada para esse fim, cabendo ao membro em questão pleno direito de
defesa.
§ 7.º – Quando o membro não concordar com a disciplina imposta pelo Ministério, o mesmo poderá
recorrer à Assembleia da igreja.
§ 8.º - É facultado ao membro defender-se pessoalmente.
Parágrafo Único: Os membros da igreja que incorrerem nas faltas graves previstas neste Estatuto serão
punidos com: a) Advertência verbal; b) advertência por escrito; c) suspensão de atividades ministeriais;
d) perda do direito à palavra, voto e de ser votado em Assembleia; e) desligamento; f) demissão
compulsória ou exclusão.
§ único – A aplicação da pena prevista neste artigo será gradual e consecutiva, com intervalo não inferior
a 30 (trinta) nem superior a 180 (cento e oitenta) dias, a critério do órgão disciplinador, inclusive quanto a
penalidade a ser imputada.
SÃO CONSIDERADAS GRAVES AS SEGUINTES FALTAS:
a) Abandonar a igreja sem qualquer comunicação; b) prejudicar os trabalhos do culto religioso, promover
o descrédito da igreja, ou da doutrina e desatender as normas disciplinares da igreja; c) deixar de dar bom
testemunho cristão, publicamente; d) desviar-se da igreja e dos preceitos bíblicos recomendados como
regra e ensinamento; e) praticar imoralidade por desvio sexual, conforme consta nas Epístolas aos 1.º
Coríntios, capítulo 6, versículos 9 e 10, e aos Romanos, capítulo 1, versículos 26, 27, 28 e 29 da Bíblia
Sagrada; f) não cumprir seus deveres expressos neste Estatuto; g) praticar rebeldia contra órgão de
administração; h) praticar roubo ou furto qualificado; i) praticar atos imorais ou danosos à sociedade; j)
praticar bigamia; k) praticar pedofilias; l) praticar aborto; m) denegrir a imagem de outrem; n) praticar
jogos de azar; o) litigar judicialmente contra a Igreja pleiteando direito pessoal; p) prática de outros atos
que infrinjam a Palavra de Deus.
§ único - Os motivos considerados graves não previstos neste artigo serão resolvidos nos casos omissos
através de uma reunião ministerial convocada para esse fim, lavrada em Ata para que se tornem com
força estatutária.
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§1º- Os obreiros citados no caput deste Artigo, além das penas disciplinares constantes dos incisos
anteriores, estarão sujeitos às penalidades previstas no Inciso III do Art.33 deste Estatuto na condição de
membros da Igreja.
§2º- Denúncia de faltas disciplinares de ministro, presbítero e diácono deverão ser formulados, por
escrito, ao Pastor (a) Presidente da Igreja da Igreja, que determinará ao Conselho, para a aplicação das
medidas cabíveis à espécie.
Art.35º- São faltas disciplinares para fins do artigo anterior.
I – A prática de pecado previstos nas Sagradas Escrituras - A Bíblia;
II – O abandono da fé cristã ou a adoção de seitas ou sociedades cujos princípios contrariem as doutrinas
professadas pela IGREJA EVANGÉLICA XXX;
III – A Prática de atos nocivos à moral ou aos costumes, conforme previsto no Ornamento Jurídico do
País e nesse Estatuto.
Art.36º- Quanto aos procedimentos disciplinares e de reintegração dos ministros, presbíteros e diáconos,
aplica-se a disposição contida no Parágrafo único do Art.33.
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Pastora Presidente
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