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1. CONTEXTO:
Transição entre o feudalismo e o capitalismo.
2. SIGNIFICADO:
Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os
interesses da tradicional nobreza, do clero e da nascente
burguesia.
NOBREZA:burocracia administrativa e privilégios, que
também beneficiavam o CLERO).
BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais.
Os Estados Nacionais Modernos
Portugal
Holanda:
Espanha caso
França especial
Inglaterra
A guerra de
Reconquista e a
formação do reino.
O início da Dinastia
de Borgonha.
Reconquista
Cristãos
Espalhavam a fé cristã
AJUDA FRANCESA AO REI DE LEÃO NA
RECONQUISTA – SÉCULO XII
D. Raimundo D. Henrique
VARANDA
Recompensas
D. Afonso VI
D.Urraca D.Teresa
Filha legítima Filha ilegítima
D. Raimundo D. Henrique
Condado deGaliza Condado Portucalense
D. Afonso Henriques
D. Afonso VII
VARANDA
D. Afonso Henriques
(Conquistador)
Em 1143, D. Afonso Henriques começa a
utlilizar o titulo de Rei. O Tratado de
Zamorra foi importante passo para a
formação política portugesa.
D. JOÃO III
D. Sebastião
VARANDA
As Principais figuras
D. João I, Mestre de Avis(1357-
1433), filho bastardo de D.
Pedro I. Depois da Morte do Infante D. Henrique
Rei D. Fernando é aclamado (1394-1460), filho de D.
regedor e defensor do reino. É João I, é considerado
mais tarde aclamado rei de como o grande
Portugal em 1385, vence a impulsionador da
guerra com Castela. expansão ultramarina
Carlos V
4.3) França
Capetíngeos (987 – 1328): medidas que fortaleceram o poder real em
detrimento da autoridade descentralizadora dos senhores feudais.
Felipe Augusto (1180 – 1223): exército nacional, conquistas territoriais,
controle de subvassalos, concessão de cartas de franquia (maior renda),
criação de impostos nacionais.
Luís IX (1226 – 1270): maior poder para tribunais reais, moeda nacional,
engajamento no movimento cruzadista (São Luís).
Filipe IV, o Belo (1285 – 1314): atritos com a Igreja, convocação dos
Estados Gerais, Cativeiro de Avignon (1307 – 1377), CISMA DO OCIDENTE.
Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453):
Enfraquecimento da nobreza.
Nacionalismo francês.
Consolidação do poder real.
4.3) Françamad
Dinastia Valois:
Carlos IX (1560 – 1574):
Católicos Huguenotes
➢ Família GUISE Família BOURBON
“Rei Sol”.
Cardeal Mazzarino – eliminação das Frondas (associações de nobres e
burgueses EM REVOLTAS).
Colbert– incentivo às manufaturas de luxo, navegações, conquistas na
América, criação de Cias de Comércio.
Construção do Palácio de Versalhes.
Aumento constante de impostos.
1685:Revogação do Édito de Nantes perseguições e emigração
de burgueses protestantes.
A efervescência cultural.
Luís XV (1715 – 1774):
Guerra de Sucessão da Áustria
(1740 – 1748) LUÍS XV
Derrota na Guerra dos Sete
Anos (1756 – 63).
Perda do Canadá e Índia. DECADÊNCIA DO
ABSOLUTISMO
FRANCÊS
HENRIQUE VII
Henrique VIII (1509 – 1547): HENRIQUE VIII
Reforma protestante.
1534: Ato de Supremacia – criação da Igreja Anglicana.
Eduardo VI (1547 – 1553) – prosseguimento da política de seu pai.
Maria I (1553 – 1558) – restabelecimento do catolicismo e perseguições
(apelidada de Bloody Mary).
Elizabeth I (1558 – 1603) :
Retomada do anglicanismo.
Colonização da América (Virgínia).
MARIA I
Atividade corsária contra ESPANHA e PORTUGAL (Francis
Drake).
Vitória sobre a “Invencível Armada” (ESPANHA).
Dinamização do comércio.
Intensa atividade burguesa. ELIZABETH I
Início da supremacia naval inglesa.
5. O Absolutismo e seus teóricos
• Cetro: sinal de força e da autoridade suprema
do rei (símbolo político)
IMPOSTOS – APOIO
IMPOSTOS - SUBMISSÃO
APOIO
IMPOSTOS - SUBMISSÃO
PRIVILÉGIOS
PRIVILÉGIOS
BURGUESIA
EXPLORAÇÃO
APOIO
CLERO NOBREZA
CAMPONESES ARTESÃOS
IMPOSTOS
5.1 OS TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
BODIN
JEAN BODIN ( 1530-1596) -A República.
VARANDA
Jacques Bossuet (1627-1704) – “A política segundo a
Sagrada Escritura”
VARANDA
Teoria do Direito Divino
Bodin Bossuet
(1530-1596) (1627-1704)
MAQUIAVEL
MAQUIAVEL (O Príncipe).
Ética = política.
“razão de Estado” acima de tudo.
“os fins justificam os meios”.
O governo depende da Virtu e da Fortuna
“Daqui nasce um dilema: é melhor ser amado que
temido, ou o inverso? Respondo que seria preferível
ser ambas as coisas, mas, como é muito difícil
conciliá-las, parece-me muito mais seguro ser temido
do que amado, se só puder ser uma delas.
(...) Deve o príncipe fazer-se temer de maneira que, se
não se fizer amado, pelo menos evite o ódio...
HOBBES
VARANDA
Hugo Grotius (1583-1645) – Do
direito de Paz e de Guerra.
Defende o governo despótico
e o poder ilimitado do Estado,
sem os quais se estabeleceria
o caos e a turbulência.
EsPCEx
VARANDA
Em 1215, os grandes senhores feudais da Inglaterra impuseram ao rei João a assinatura da
Magna Carta, na qual o obrigavam a reconhecer os antigos direitos da nobreza. Em um dos
seus trechos, o rei João admitia que para melhor pacificação da Nossa disputa com os
barões, [...] lhes concedemos a garantia seguinte: os Barões que elejam, entre seus pares no
Reino, vinte e cinco, segundo a sua vontade, e estes vinte e cinco devem cumprir a paz e as
liberdades que Nós lhes concedemos e confirmamos pelo documento presente...
FRISCHAUER, Paul. Está escrito: documentos que assinalaram épocas. São Paulo: Melhoramentos, 1972. p. 199.
A Magna Carta, apesar de ser um estatuto jurídico tipicamente feudal, posteriormente veio a
se tornar importante documento para garantir liberdades a todas as categorias sociais, na
medida em que:
a) a alta nobreza teve seus poderes políticos e econômicos limitados, devido às medidas
tomadas pelo rei João em favor dos camponeses.
b) o rei João concedia aos nobres rebeldes o direito de confiscarem seus castelos, terras e
outras possessões, caso ele violasse a Magna Carta.
c) a Assembleia dos Barões, prevista na Magna Carta, levou à formação do Parlamento,
com duas câmaras, que exerciam funções legislativas e limitavam os poderes reais.
d) a Câmara dos Lordes, que reunia os nobres leigos e eclesiásticos escolhidos pelo rei,
tornou-se o órgão legislativo do Parlamento, cabendo-lhe o controle da cobrança dos
tributos do Estado.
Sobre a "Guerra dos Trinta Anos" (1618-1648), é correto afirmar
que
a) foi um conflito entre católicos e protestantes dentro do Sacro
Império Germânico.
b) Espanha e Portugal se aliaram para combater o
protestantismo holandês.
c) Portugal negociou tratados de abastecimento de alimentos
com a Inglaterra, para sobreviver aos ataques holandeses.
d) Portugal expandiu sua conquista na Ásia, pelo fato de o
continente estar fora dos interesses dos negociantes flamengos.
e) o Brasil permaneceu sob o controle português, garantindo os
lucros açucareiros para a Coroa lusa.
[...] um sistema mais amplo, denominado Antigo Regime. Esse nome só surgiu
muito tempo depois, com os franceses, que o utilizaram para nomear o
sistema social que eles haviam destruído por meio de uma revolução – a
Revolução Francesa.
(Luiz Koshiba. História: origens, estruturas e processos, 2000.)
Entre as principais características desse sistema, é correto incluir
a) os Estados teocráticos, nos quais o monarca era o sumo pontífice, e o
sistema de monopólios nas atividades mercantis.
b) as monarquias absolutistas, justificadas pela teoria do direito divino, e a
política mercantilista, baseada no intervencionismo.
c) as monarquias constitucionais, com voto censitário, e o controle estatal
sobre as atividades econômicas e a circulação de capitais.
d) os Estados liberais, fundamentados na ideologia iluminista burguesa, e
práticas de liberdade de produção e de comércio.
e) as repúblicas aristocráticas, marcadas pelos privilégios sociais, e o
desenvolvimento da indústria e do trabalho livre.
A França no século XVI viveu mergulhada em uma instabilidade que
envolvia aspectos políticos e religiosos, como foi exemplo o infame
massacre da Noite de São Bartolomeu, em 1572. Com a intenção de
pacificar o país, o rei Henrique IV promulgou o Edito de Nantes pelo
qual: