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Os Estados Nacionais Modernos

1. CONTEXTO:
 Transição entre o feudalismo e o capitalismo.
2. SIGNIFICADO:
Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os
interesses da tradicional nobreza, do clero e da nascente
burguesia.
NOBREZA:burocracia administrativa e privilégios, que
também beneficiavam o CLERO).
BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais.
Os Estados Nacionais Modernos

Reis redução dos


poderes LOCAIS dos outros
nobres e UNIVERSAIS da
Igreja.
3. Características dos Estados Nacionais Modernos
 I. Delimitação de fronteiras
 II. Moeda Única
 III. Unificação dos impostos
 IV. Formação de um exército permanente e nacional
 V. Concentração de poderes nas mãos dos reis
(Absolutismo Monárquico)
 VI. Manutenção dos privilégios da nobreza
 VII. Formação de um corpo burocrático
 VIII. Unificação de pesos e medidas
 IX. Imposição da justiça real
Estados Nacionais Modernos

Portugal
Holanda:
Espanha caso
França especial
Inglaterra

Séc. XIX Estados Nacionais Tardios: Itália e Alemanha


VARANDA
Estados Nacionais Modernos

4. Exemplos de Estados Modernos


4.1)Portugal Reinos Cristãos e a Reconquista

 A guerra de
Reconquista e a
formação do reino.
 O início da Dinastia
de Borgonha.
Reconquista

Lutando contra Muçulmanos

Cristãos

Espalhavam a fé cristã
AJUDA FRANCESA AO REI DE LEÃO NA
RECONQUISTA – SÉCULO XII

D. Raimundo D. Henrique
VARANDA
Recompensas
D. Afonso VI

D.Urraca D.Teresa
Filha legítima Filha ilegítima

D. Raimundo D. Henrique
Condado deGaliza Condado Portucalense

D. Afonso Henriques
D. Afonso VII
VARANDA
D. Afonso Henriques
(Conquistador)
Em 1143, D. Afonso Henriques começa a
utlilizar o titulo de Rei. O Tratado de
Zamorra foi importante passo para a
formação política portugesa.

D. Afonso Henriques continua a reconquista


e expulsa os mouros de várias cidades
“portuguesas”.
A dinastia de Borgonha (1142-1385)

 O reconhecimento de sua soberania perante os outros reinos


europeus e o papado.
 Submeteu a nobreza rural.
 Criou impostos para obter parte dos rendimentos dos
mercadores.
 Venceu e expulsou os muçulmanos do território português e
anexou o Algarve (sul de Portugal).
 Crescimento da navegação.
 Grupo mercantil dinâmico.
 Dom Fernando e a Lei das Sesmarias.
VARANDA
A “REVOLUÇÃO” DE AVIS E A PRECOCE
CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA (SÉC. XIV)

I. A morte de d. Fernando, que não deixou


sucessor, quase levou Portugal a ser anexado
ao reino de Castela.

II. Comerciantes e banqueiros portugueses,


interessados na expansão da atividade
marítima, uniram-se em torno de d. João
(irmão bastardo do rei falecido) em defesa da
independência política do reino.

III. Com d. João no poder, iniciou-se a dinastia


de Avis. Nesse período, a nobreza agrária
subordinou-se aos reis, que reforçaram
e centralizaram o poder político e
favoreceram a expansão marítimo-comercial
portuguesa.
VARANDA
 Destaque para o período da Expansão Ultramarina
e a continuidade da Dinastia de Avis.

D. JOÃO III

D. Sebastião
VARANDA
As Principais figuras
D. João I, Mestre de Avis(1357-
1433), filho bastardo de D.
Pedro I. Depois da Morte do Infante D. Henrique
Rei D. Fernando é aclamado (1394-1460), filho de D.
regedor e defensor do reino. É João I, é considerado
mais tarde aclamado rei de como o grande
Portugal em 1385, vence a impulsionador da
guerra com Castela. expansão ultramarina

D. João II, o Príncipe


Perfeito, filho de Afonso
D. Afonso V(1432-1481). Filho V, subiu ao trono em
de D. Duarte, abandona a 1481, mas já exercia o
política de descobertas e o seu poder antes de chegar ao
reinado vai ser constituído por trono devido as ausências
grandes feitos militares na do pai. D. João II, dirigia a
África. política atlântica, a qual
tinha como maior
objetivo chegar à Índia.
4.2)Espanha
 Invasão moura e território islâmico de
Córdoba(Alta Idade Média)
 A região norte ficou sob controle dos reinos cristãos
de Leão, Castela, Navarra, Aragão e o Condado
de Barcelona.
 Guerra da Reconquista (séc. XI ao XV)
 Em 1469, a presença muçulmana estava
praticamente restrita ao território Mouro de
Granada.
 O casamento de Isabel de Castela e Fernando de
Aragão (1469) foi um momento importante na fusão
dos reinos cristãos.
 Criação de um exército permanente.
 Reis Católicos - uniram-se a Igreja contra os mouros e os judeus apoiando
a difusão da inquisição.
 A expulsão dos mouros de Granada ocorreu em 1492. O território é
anexado e o Estado espanhol se “consolida”.
VARANDA
4.2)Espanha
 Grande projeção no século XVI, durante os reinados de Carlos
V(I) e de Felipe II, na dinastia Habsburgo.
 O declínio da Espanha dos Habsburgo foi acentuado com a
derrota na Guerra dos Trinta Anos.
Felipe II

Carlos V
4.3) França
 Capetíngeos (987 – 1328): medidas que fortaleceram o poder real em
detrimento da autoridade descentralizadora dos senhores feudais.
 Felipe Augusto (1180 – 1223): exército nacional, conquistas territoriais,
controle de subvassalos, concessão de cartas de franquia (maior renda),
criação de impostos nacionais.
 Luís IX (1226 – 1270): maior poder para tribunais reais, moeda nacional,
engajamento no movimento cruzadista (São Luís).
 Filipe IV, o Belo (1285 – 1314): atritos com a Igreja, convocação dos
Estados Gerais, Cativeiro de Avignon (1307 – 1377), CISMA DO OCIDENTE.
 Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453):
 Enfraquecimento da nobreza.
 Nacionalismo francês.
 Consolidação do poder real.
4.3) Françamad
Dinastia Valois:
 Carlos IX (1560 – 1574):
 Católicos Huguenotes
➢ Família GUISE Família BOURBON

 Apoio de Catarina de Médicis (mãe do rei) aos católicos.


 Noite de São Bartolomeu (1572): massacre de huguenotes, em
Paris (morte do Almirante Coligny).

 Henrique III (1574 – 1589):


 Rei Henrique de Navarra Bourbon Henrique de Guise
 Guerra dos Três Henriques.
Dinastia Bourbon
 Henrique IV (1589 – 1610):

 “Parisbem vale uma missa”.


 1598: Édito de Nantes liberdade de culto aos protestantes.

 Luís XIII (1610 – 1643):


LUÍS XIII

 Cardeal Richelieu (1624 – 1642)


 Perseguição interna aos protestantes.
 Apoio externo aos protestantes.
 Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648):
 BOURBON (FRANÇA) HABSBURGOS (ÁUSTRIA ESPANHA)
 Paz de Westfália e tratados complementares: conquistas territoriais
para a FRANÇA.
ABSOLUTISMO

 Luís XIV (1643 – 1715) – auge (para muitos):

 “Rei Sol”.
 Cardeal Mazzarino – eliminação das Frondas (associações de nobres e
burgueses EM REVOLTAS).
 Colbert– incentivo às manufaturas de luxo, navegações, conquistas na
América, criação de Cias de Comércio.
 Construção do Palácio de Versalhes.
 Aumento constante de impostos.
 1685:Revogação do Édito de Nantes perseguições e emigração
de burgueses protestantes.
A efervescência cultural.
 Luís XV (1715 – 1774):
 Guerra de Sucessão da Áustria
(1740 – 1748) LUÍS XV
 Derrota na Guerra dos Sete
Anos (1756 – 63).
 Perda do Canadá e Índia. DECADÊNCIA DO
ABSOLUTISMO
FRANCÊS

 Luís XVI (1774 – 1792): LUÍS XVI


 Guerra de Independência dos
EUA (1776 – 1783).
 Aumento de gastos.
4.4) O Estado Inglês:

 Guilherme I inicia a dinastia Normanda:


várias divisões (condados- shires).
Entretanto, a autonomia local é restrita.
 Os Plantagenetas: Henrique II
(“Commow Law”); Ricardo I (prestígio e
aumento de impostos); João “sem
terra”(impostos elevados e a imposição
da “Magna Carta”); Henrique III e os
efeitos das Provisões de Oxford...
 O Estado Nacional consolida-se após a
Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) e a
Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485).
4.4) O Estado Inglês:

Dinastia TUDOR (1485 – 1603)


 Fim da Guerra das duas Rosas: Henrique VII (1485 – 1509) –
Pacificação interna.
 Dinastia Tudor.

HENRIQUE VII
 Henrique VIII (1509 – 1547): HENRIQUE VIII
 Reforma protestante.
 1534: Ato de Supremacia – criação da Igreja Anglicana.
 Eduardo VI (1547 – 1553) – prosseguimento da política de seu pai.
 Maria I (1553 – 1558) – restabelecimento do catolicismo e perseguições
(apelidada de Bloody Mary).
 Elizabeth I (1558 – 1603) :
 Retomada do anglicanismo.
 Colonização da América (Virgínia).
MARIA I
 Atividade corsária contra ESPANHA e PORTUGAL (Francis
Drake).
 Vitória sobre a “Invencível Armada” (ESPANHA).
 Dinamização do comércio.
 Intensa atividade burguesa. ELIZABETH I
 Início da supremacia naval inglesa.
5. O Absolutismo e seus teóricos
• Cetro: sinal de força e da autoridade suprema
do rei (símbolo político)

• Coroa: símbolo da soberania e da dignidade do


rei (símbolo político)

• Mão da justiça: símbolo do poder exclusivo


do rei de julgar, condenar ou absolver, pois ele é o
representante de Deus (símbolo político-religioso)

• Manto com pele de arminho: símbolo de


proteção, pureza moral e incorruptibilidade,
também usado pelos bispos e papas (símbolo
religioso)

• Espada: símbolo da bravura guerreira que


mantém a paz e a justiça (símbolo militar)

• Trono: lugar da autoridade que marca o centro


do poder e do reino (símbolo político-religioso)

• Flor-de-lis: bordada no manto e na tapeçaria


azul é um símbolo típico da monarquia francesa.
Em suas Memórias, o rei francês Luís XIV
escreveu:
Todo poder, toda autoridade estão nas
mãos do rei e não pode haver outra no
reino que aquela por ele estabelecida
[...].
A vontade de Deus é que todo aquele
que nasceu súdito obedeça
cegamente. [...] É somente à cabeça
que compete deliberar e resolver, e
todas as funções dos outros membros
consistem apenas na execução das
ordens que lhes são dadas.
Luís XIV. Memórias. In: ISAAC, Jules; ALBA, André.
Tempos modernos. São Paulo: Mestre Jou, 1968. p.
165.
Luís XIV em 1694
Alguns reis conseguiram tomar para si o controle político, econômico e militar dos
países. No auge desse processo de centralização, estabeleceu-se o absolutismo.

IMPOSTOS – APOIO

IMPOSTOS - SUBMISSÃO
APOIO

IMPOSTOS - SUBMISSÃO

PRIVILÉGIOS
PRIVILÉGIOS
BURGUESIA

EXPLORAÇÃO
APOIO

CLERO NOBREZA

CAMPONESES ARTESÃOS
IMPOSTOS
5.1 OS TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO

a) TEORIAS DE FUNDO RELIGIOSO


BOSSUET
 JEAN BODIN (A República). TEORIA
DO
 JACQUES BOSSUET (Política Segundo DIREITO
a Sagrada Escritura) DIVINO

BODIN
JEAN BODIN ( 1530-1596) -A República.

Defende a ideia de “soberania não partilhada” , ou seja,


a soberania real não poderia sofrer restrições pois emana
das leis de Deus

VARANDA
Jacques Bossuet (1627-1704) – “A política segundo a
Sagrada Escritura”

Sua teoria influenciou os reis franceses da dinastia


Bourbon, Luís XIV, XV e XVI. “ aquele que deu reis aos
homens quis que eles fossem respeitados como seus
representantes”, afirmava Luís XVI

VARANDA
Teoria do Direito Divino
Bodin Bossuet
(1530-1596) (1627-1704)

...Nada havendo de ...o trono real não é o


maior sobre a terra, trono de um homem,
depois de Deus, que os mas o trono do próprio
príncipes e soberanos... Deus.O rei vê de mais
...Quem despreza seu alto e muito longe,
príncipe despreza a deve acreditar-se que
Deus, de Quem ele vê melhor e deve-
ele é a imagem na se obedecer sem
Terra. murmurar.
b)Teorias leigas e/ou racionalistas

MAQUIAVEL

 MAQUIAVEL (O Príncipe).

 Ética = política.
 “razão de Estado” acima de tudo.
 “os fins justificam os meios”.
O governo depende da Virtu e da Fortuna
“Daqui nasce um dilema: é melhor ser amado que
temido, ou o inverso? Respondo que seria preferível
ser ambas as coisas, mas, como é muito difícil
conciliá-las, parece-me muito mais seguro ser temido
do que amado, se só puder ser uma delas.
(...) Deve o príncipe fazer-se temer de maneira que, se
não se fizer amado, pelo menos evite o ódio...

(...) Acima de tudo, convém que se abstenha de tocar


nos bens doutrem, porque os homens esquecem mais
depressa a morte do seu pai do que a perda do seu
patrimônio.”

Maquiavel, Nicolau. O Príncipe.


b) Teorias leigas e/ou racionalistas

HOBBES

 THOMAS HOBBES (Leviatã).

 Poder do Estado acima de tudo.


 Estado
serve para livrar a humanidade do caos e
da anarquia.
 EmEstado Natural, “o homem é o lobo do
homem”.
Homem x Homem
Contrato Social
Estado = Mal Necessário
SAÍDA DO ESTADO DE NATUREZA

Hobbes – Natureza do Contrato – as pessoas


se colocam de acordo para garantir sua
segurança – direitos civis. O portador da
soberania do Estado é o monarca absoluto.

VARANDA
Hugo Grotius (1583-1645) – Do
direito de Paz e de Guerra.
Defende o governo despótico
e o poder ilimitado do Estado,
sem os quais se estabeleceria
o caos e a turbulência.
EsPCEx
VARANDA
Em 1215, os grandes senhores feudais da Inglaterra impuseram ao rei João a assinatura da
Magna Carta, na qual o obrigavam a reconhecer os antigos direitos da nobreza. Em um dos
seus trechos, o rei João admitia que para melhor pacificação da Nossa disputa com os
barões, [...] lhes concedemos a garantia seguinte: os Barões que elejam, entre seus pares no
Reino, vinte e cinco, segundo a sua vontade, e estes vinte e cinco devem cumprir a paz e as
liberdades que Nós lhes concedemos e confirmamos pelo documento presente...
FRISCHAUER, Paul. Está escrito: documentos que assinalaram épocas. São Paulo: Melhoramentos, 1972. p. 199.

A Magna Carta, apesar de ser um estatuto jurídico tipicamente feudal, posteriormente veio a
se tornar importante documento para garantir liberdades a todas as categorias sociais, na
medida em que:
a) a alta nobreza teve seus poderes políticos e econômicos limitados, devido às medidas
tomadas pelo rei João em favor dos camponeses.
b) o rei João concedia aos nobres rebeldes o direito de confiscarem seus castelos, terras e
outras possessões, caso ele violasse a Magna Carta.
c) a Assembleia dos Barões, prevista na Magna Carta, levou à formação do Parlamento,
com duas câmaras, que exerciam funções legislativas e limitavam os poderes reais.
d) a Câmara dos Lordes, que reunia os nobres leigos e eclesiásticos escolhidos pelo rei,
tornou-se o órgão legislativo do Parlamento, cabendo-lhe o controle da cobrança dos
tributos do Estado.
Sobre a "Guerra dos Trinta Anos" (1618-1648), é correto afirmar
que
a) foi um conflito entre católicos e protestantes dentro do Sacro
Império Germânico.
b) Espanha e Portugal se aliaram para combater o
protestantismo holandês.
c) Portugal negociou tratados de abastecimento de alimentos
com a Inglaterra, para sobreviver aos ataques holandeses.
d) Portugal expandiu sua conquista na Ásia, pelo fato de o
continente estar fora dos interesses dos negociantes flamengos.
e) o Brasil permaneceu sob o controle português, garantindo os
lucros açucareiros para a Coroa lusa.
[...] um sistema mais amplo, denominado Antigo Regime. Esse nome só surgiu
muito tempo depois, com os franceses, que o utilizaram para nomear o
sistema social que eles haviam destruído por meio de uma revolução – a
Revolução Francesa.
(Luiz Koshiba. História: origens, estruturas e processos, 2000.)
Entre as principais características desse sistema, é correto incluir
a) os Estados teocráticos, nos quais o monarca era o sumo pontífice, e o
sistema de monopólios nas atividades mercantis.
b) as monarquias absolutistas, justificadas pela teoria do direito divino, e a
política mercantilista, baseada no intervencionismo.
c) as monarquias constitucionais, com voto censitário, e o controle estatal
sobre as atividades econômicas e a circulação de capitais.
d) os Estados liberais, fundamentados na ideologia iluminista burguesa, e
práticas de liberdade de produção e de comércio.
e) as repúblicas aristocráticas, marcadas pelos privilégios sociais, e o
desenvolvimento da indústria e do trabalho livre.
A França no século XVI viveu mergulhada em uma instabilidade que
envolvia aspectos políticos e religiosos, como foi exemplo o infame
massacre da Noite de São Bartolomeu, em 1572. Com a intenção de
pacificar o país, o rei Henrique IV promulgou o Edito de Nantes pelo
qual:

a) foi concedida liberdade de culto aos protestantes, bem como o


direito de conservar algumas praças de guerra para sua defesa;
b) o rei renunciou ao protestantismo e se fez batizar católico;
c) revogou a liberdade de culto permitida aos franceses e impôs o
catolicismo;
d) o rei obteve o direito de nomear bispos e cardeais o que permitiu
que a dinastia Bourbon pudesse exercer influência sobre a Igreja
Católica;
e) foi criada a Igreja Anglicana, separada da Igreja Católica
Romana, subordinada ao poder do rei.
EsPCEx
Na Europa da Idade Moderna, os chamados “Estados absolutistas” são
aqueles nos quais

a) a ausência de consensos sociais mínimos é tão acentuada que


apenas o poder real consegue se impor e eliminar todos os outros
poderes menores.
b) o poder espiritual da Igreja é forte o suficiente para impedir o
exercício de outros poderes menores.
c) a burguesia luta permanentemente para destituir a nobreza do
poder, o que só ocorrerá com o início da Idade Contemporânea.
d) o poder político compete com o poder espiritual, até a definição
daquele que, em exclusão dos demais, se tornará o poder hegemônico.
e) o poder político do rei é exercido na inversa proporção do poder
de instâncias representativas de outros extratos sociais.
Sobre a "Guerra dos Trinta Anos" (1618-1648), é correto afirmar
que
a) foi um conflito entre católicos e protestantes dentro do Sacro
Império Germânico.
b) Espanha e Portugal se aliaram para combater o
protestantismo holandês.
c) Portugal negociou tratados de abastecimento de alimentos
com a Inglaterra, para sobreviver aos ataques holandeses.
d) Portugal expandiu sua conquista na Ásia, pelo fato de o
continente estar fora dos interesses dos negociantes flamengos.
e) o Brasil permaneceu sob o controle português, garantindo os
lucros açucareiros para a Coroa lusa.
(EsPCEx ) “O reinado de Luís XIV (1661-1715)
marcou o apogeu do Absolutismo na
França”(ARRUDA & PILETTI, 2007)
Durante seu governo, em 1685, aboliu o Édito de
Nantes, o que provocou
[A] um cisma com a Igreja Católica, que não
concordava com os termos do documento.
[B] grande entrada de divisas que vieram com os
protestantes expulsos da Espanha.
[C] um equilíbrio maior na balança do poder, pois
o Édito limitava a atuação do Conselho de
Estado.
[D] grande evasão de capitais, levados por
protestantes que deixaram o País.
[E] um período de liberdade religiosa na França.
VARANDA

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