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Daniela Alfarrobinha nº 7
5º C
INDICE
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................3
CRISE DINÁSTICA E O REI D. SEBASTIÃO.....................................................................................4
CONCLUSÃO.................................................................................................................................7
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INTRODUÇÃO
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CRISE DINÁSTICA E O REI D. SEBASTIÃO
No século XIV, Portugal, passou por uma crise económica grave (falta
de ouro, fome, necessidade conquistar novas terras e espalhar a fé cristã).
Deu-se o início da expansão marítima. Vivia-se na 2ª dinastia, dinastia de Avis.
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frente de um exército que ele próprio preparara (mal treinado e pouco
organizado). Apesar de toda a coragem no combate, o exército português foi
derrotado em Alcácer Quibir e morre o rei D. Sebastião e uma grande parte do
exército português. Assim, deu origem a uma grave crise de sucessão. O
resgate dos sobreviventes agravou as dificuldades financeiras do país e o
corpo de D. Sebastião foi encontrado e reconhecido, estando sepultado no
Mosteiro dos Jerónimos. A população não aceitou a sua morte e nasceu o mito
do Sebastianismo. Como não tinha descendentes, vai-lhe suceder o tio, o
cardeal D. Henrique. D.Sebastião, foi considerado o décimo sexto rei de
Portugal (1557-1578) e conhecido pelo cognome de "o Desejado". Este
desaparecimento interrompeu a Dinastia de Avis e levou à perda da
independência de Portugal. O período entre 1578 e 1580 é conhecido como o
período da perda da independência.
Este rei, que aprendera com a sua mãe a falar português, foi o primeiro
líder mundial a alargar os seus domínios, pois juntou os territórios ultramarinos
de Portugal aos de Espanha. Iniciou-se a Dinastia Filipina e mantiveram-se no
poder em Portugal durante sessenta anos, entre 1580 e 1640.
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Durante este período, as finanças portuguesas ficaram arruinadas, o
governo espanhol aumentou os impostos, a agricultura e a indústria foram
abandonadas e Espanha estava em guerra com a Inglaterra e com a França,
obrigando o exercito português a lutar. Começou a haver motins entre o povo,
mostrando à nobreza que haveria apoio popular a uma revolução contra o
domínio espanhol. Assim, a 1 de dezembro de 1640, quarenta fidalgos
apoiados pelo povo, invadiram o paço da Ribeira e prenderam os
representantes de Filipe III e aclamaram d. João IV, 8º duque de Bragança, rei
de Portugal. Recuperou-se a independência de Portugal – Restauração da
Independência. Iniciou a 4ªa dinastia, dinastia de Bragança, até 1910.
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CONCLUSÃO