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4ª Dinastia

Dinastia de Bragança

D. João Pinto Ribeiro, juntamente com um conjunto de fidalgos, conseguiram


restaurar a Independência de Portugal. Desta forma, acaba a Dinastia Filipina
e o governo dos espanhóis em Portugal.

 D. João IV - O Restaurador (1640 – 1656)

 Vigésimo segundo Rei de Portugal e 1º da 4ª Dinastia. Nasceu em


1604.

 Ficou conhecido como “O Restaurador” porque foi com ele que Portugal
recuperou a independência.

 Em Janeiro de 1641, reuniram-se as cortes de Lisboa para confirmar a


proclamação de D. João IV.

1ª Guerra da Restauração

 Os espanhóis, no entanto, não abandonaram a ideia de reconquistar


Portugal. Travou-se, então, a Batalha do Montijo, onde portugueses e
espanhóis lutaram pelo território português, saindo Portugal vitorioso.
Esta foi a 1ª Batalha da Guerra da Restauração.

Reconquista de algumas Colónias

 D. João IV teve a preocupação de reconquistar algumas colónias,


perdidas e abandonadas, devido à má governação dos espanhóis em
Portugal. Foram as colónias do Brasil, Angola e colónias portuguesas
do Oriente, que voltaram a ter domínio português.

 Após a morte de D. João IV, subiu ao trono o seu filho, D. Afonso VI.
 D. Afonso VI- O Vitorioso (1656 - 1683)

 Vigésimo terceiro Rei de Portugal. Nasceu em 1643. Era filho de


D.João IV e D. Luísa de Gusmão.
 D. Afonso VI subiu ao trono com treze anos de idade, mas como sofria
de deficiência mental, o governo foi entregue a sua mãe. Mais tarde,
passou a tomar conta do poder, mas para o ajudar na governação
escolheu para Primeiro-ministro o Conde de Castelo Melhor.

Guerra da Restauração
 No seu reinado os espanhóis continuaram a tentar tomar Portugal. D.
Afonso VI travou várias batalhas com os espanhóis das quais saiu
sempre vitorioso, daí o seu cognome “ O Vitorioso”.

D. Afonso VI é afastado do trono…

 Apesar de ter dado muitas vitórias aos portugueses, muitos (dentro da


Nobreza, Povo e Clero) eram aqueles que achavam que D. Afonso VI
era inapto para desempenhar as suas altas funções como rei, devido
a atitudes que tinha, menos próprias, e devido à sua deficiência mental.
 Então, organizou-se uma conspiração contra o rei. Desta forma, D.
Afonso VI ficou sem o trono e seu irmão D. Pedro passou a tomar
conta do governo.
 D. Afonso VI foi preso e exilado para o castelo de Angra, nos Açores e
passados 5 anos, foi transferido para o palácio de Sintra onde viveu
alguns anos em cativeiro, e ali veio a morrer.

Fim da Guerra da Restauração


 Ainda D. Afonso VI era vivo, quando foi assinado o Tratado de Paz,
entre Portugal e Espanha. Quem estava no poder era D. Pedro, irmão
de D. Afonso VI, que desempenhava as funções de regente do reino.
 Este assinou o Tratado de Paz, em conjunto com o Rei espanhol,
acabando assim a Guerra da Restauração que durou perto de 28 anos.
 Após a morte de D. Afonso VI, o seu irmão D. Pedro ganha o título de rei
– D. Pedro II.

 D. Pedro II - O Pacífico (1683 – 1706)

 Vigésimo quarto Rei de Portugal. Segundo filho de D. João IV e D.


Luísa de Gusmão, irmão de D. Afonso VI.
 Ficou conhecido como “ O Pacífico”, pois foi durante a sua regência que
foi assinado o Tratado de Paz, entre Portugal e Espanha.

Tratado de Methwen
 Durante o seu reinado foi negociado um acordo comercial com a
Inglaterra, conhecido por Tratado de Methwen. Este tratado tinha o
objetivo de facilitar a entrada de produtos ingleses em Portugal e de
facilitar a entrada de produtos portugueses em Inglaterra, como por
exemplo o vinho do Porto.
 Após a morte de D. Pedro II, subiu ao trono o seu filho, D. João V.

 D. João V- O Magnânimo – generoso (1706 -1750)


 Vigésimo quinto Rei de Portugal. Era filho de D. Pedro II e D. Maria
Sofia.
 No reinado do seu pai foram descobertas, no Brasil, magníficas minas
de ouro e diamantes. No reinado de D. João V, havia abundância de
riqueza, devido a esse ouro que vinha do Brasil.
 Devido a estas riquezas, D. João V, pode mandar construir importantes
monumentos como o Convento de Mafra, o Palácio de Queluz e o
Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa. Era, neste tempo, um dos
mais poderosos reis do mundo.
 Após a morte de D. João V, subiu ao trono o seu filho, D. José I.

 D. José I- O Reformador (1750 - 1777)

 Vigésimo sexto Rei de Portugal, filho de D. João V e D. Maria Ana.


 Ficou conhecido como “O Reformador”, porque durante o seu reinado,
com o auxílio do seu Primeiro-ministro, Sebastião José de Carvalho e
Melo, mais conhecido por Marquês de Pombal, foram feitas as mais
importantes reformas de sempre, em todos os setores da vida do País
(educação, comércio, industria, agricultura, exército e marinha).

Abolição da Escravatura dos Índios do Brasil

 Desde a altura dos Descobrimentos, que os portugueses, mantinham os


índios brasileiros escravos (trabalhavam sem quais queres
recompensas).
 Foi no reinado de D. José I que foi abolida a escravatura e os Índios do
Brasil, foram tornados livres.

Terramoto de 1755
 Durante este reinado, deu-se o maior terramoto de que há memória, na
história de Portugal. Em 1755, no dia 1 de Novembro, Portugal foi
abalado por um violento sismo. Este terramoto provocou milhares de
mortos e deixou um rasto de destruição. Pouco depois, para além dos
incêndios provocados pelo abalo, houve dois enormes maremotos,
com ondas com mais de 12 metros, que surgiram no rio Tejo e entraram
pelo Terreiro do Paço (Lisboa) adentro, rebentando com tudo e
destruindo tudo o que ainda tinha ficado de pé.

 Depois do sismo, o Primeiro-ministro, Marquês de Pombal soube


tomar as medidas certas, na altura certa, mandou reconstruir a cidade
de Lisboa, mais propriamente a Baixa de Lisboa, chamada até hoje
Baixa Pombalina.

 Após a morte de D. José I, subiu ao trono sua filha, D. Maria I.

 D. Maria I- A Piedosa (1777 – 1816)

 Vigésima sétima monarca de Portugal, D. Maria I foi a Primeira


Mulher a assumir o governo do reino. Era uma mulher corajosa mas
também bondosa.
 Era conhecida como “A Piedosa” ou por “D. Maria Pia” por ter
libertado muitos presos detidos injustamente. Esta rainha protegeu as
Letras e a Cultura do país. Criou a Academia Real das Ciências, a
Biblioteca Pública de Lisboa, a Casa Pia e muitas escolas de
instrução Primária.

Regência de D. João (filho de D. Maria I)


 Devido à rainha ter adoecido, seu filho, o Príncipe D. João, passa a
tomar conta do governo, tornando-se regente do trono.

Confrontos entre França e Inglaterra


 Nesta época, os franceses viviam em conflito com os ingleses. Por
este motivo, os franceses pediram /ordenaram a todos os países da
Europa que encerrassem as negociações com os ingleses e que não
permitissem que os navios ingleses aportassem em suas terras.

 O Príncipe D. João não cumpriu as determinações dos franceses.

 Napoleão Bonaparte, chefe supremo do exército francês, não gostou


da atitude do príncipe português e aliou-se aos espanhóis para acabar
com a nação portuguesa.

Invasões Francesas

1ª Invasão francesa
 Com o objetivo de dominar Portugal, devido à desobediência do Príncipe
D. João, Napoleão Bonaparte, mandou invadir Portugal com um
exército de 30 mil homens. O inimigo entrou pela Beira Baixa e dirigiu-
se para Lisboa.

 Portugal pediu auxílio aos ingleses, que logo enviaram um exército


comandado por Artur Wellesley. As forças portuguesas juntas às
forças inglesas, derrotaram os franceses, que foram obrigados a
retirarem as suas tropas de Portugal.

 Devido a esta invasão, a família real e a corte retiraram-se para o


Brasil, para ficarem mais protegidos.

2ª Invasão francesa
 O Imperador dos franceses, não conformado com a derrota, organizou
outra armada e decidiu invadir novamente Portugal. Desta vez, o
inimigo entrou por Chaves e dirigiu-se para o Porto. Mais uma vez, com
a ajuda das tropas inglesas, os portugueses derrotaram os franceses,
que fugiram quando perceberam que era inútil resistir.

3ª Invasão francesa
 Napoleão não perdia a ideia de conquistar Portugal e pela terceira vez
invadiu o nosso país, mas desta vez com as suas melhores tropas (85
mil homens). Em setembro de 1810, deu-se uma grande Batalha, onde
os franceses foram completamente derrotados. Napoleão percebeu,
finalmente, que era inútil atentar contra Portugal.

 Apesar das derrotas francesas, estas invasões deixaram em Portugal,


espalhadas por todo o país, as chamadas novas ideias liberais. Estas
ideias eram contra o governo e contra a família real.

A morte da Rainha
 D. Maria I, “A Piedosa”, morre no dia 20 de Março de 1816. Morreu na
cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, pois toda a Corte Real
portuguesa se encontrava no Brasil, devido às Invasões Francesas.

 Sucedeu-lhe ao trono seu filho, o Príncipe Regente D. João, com o


nome de D. João VI.

 D. João VI- O Clemente (1816 -1826)

 Vigésimo oitavo Rei de Portugal, filho de D. Maria I e de D. Pedro III.


Casou em 1785 com D. Carlota Joaquina, Infanta de Espanha.

 Era Rei de Portugal, mas continuou a viver no Brasil (colónia


portuguesa).

 No seu reinado mandou construir tribunais, bancos e escolas no


Brasil. Fundou a Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro, a
imprensa do Reino (jornal), a Biblioteca Real e o Jardim Botânico
(no Brasil). Este rei desenvolveu muito o Brasil. Foi aclamado rei do
Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve.

Revolução de 1820
 A ausência do rei em Portugal, a miséria causada pelas invasões
francesas e o aumento dos impostos, fizeram crescer em Portugal,
sentimentos de descontentamento e desgosto por parte dos vários
membros da sociedade, originando assim um ambiente revolucionário.

 Juntando-se a estes sentimentos menos bons, estavam as ideias


liberais deixadas por Napoleão Bonaparte, na altura das invasões
francesas. As pessoas em Portugal, falavam mal do governo, da família
real, do afastamento do rei e da miséria que se vivia. O
descontentamento era geral.

 Em 1820, deu-se uma revolução liberal, que exigia entre outras coisas,
o regresso do rei a Portugal, assim como uma nova Constituição.

Regresso a Portugal
 Em Abril de 1821, D. João VI regressa a Portugal com a sua família,
deixando no Brasil o seu filho mais velho, D. Pedro, como Regente
desta Colónia. D. Pedro fica a governar o Brasil.

Independência do Brasil
 Os portugueses que viviam no Brasil, ficaram descontentes com a
retirada da Corte Real, pedindo assim ao rei D. João VI, a
Independência desta Colónia. E assim foi, D. João VI deu a
independência a este país, elegendo filho D. Pedro como Imperador do
Brasil. Desde então, aquela colónia deixou de pertencer a Portugal,
tornando-se um país independente.

 Apesar de ser Imperador do Brasil, quando seu pai, D. João VI, morre,
D. Pedro é reconhecido como rei de Portugal, com o nome de D.
Pedro IV.

 D. Pedro IV - O Rei Soldado (1826 -1828)

 Vigésimo nono Rei de Portugal, filho de D. Carlota Joaquina e de D.


João VI. Casou com D. Leopoldina de Áustria, com quem teve a filha e
sua futura sucessora, D. Maria da Glória (D. Maria II).
 D. Pedro, como já era Imperador do Brasil, não podia ser ao mesmo
tempo Rei de Portugal. Então abdicou do trono português, entregando-
o a sua filha D. Maria da Glória. Na altura, a sua filha tinha apenas 7
anos de idade, como tal, só poderia assumir o lugar de seu pai quando
atingisse a maioridade.

 Até atingir a maioridade, foi D. Miguel, irmão de D. Pedro IV, que


assumiu a regência do reino.

 D. Miguel I - O Absolutista, O Tradicionalista (1828


-1834)

 Trigésimo Rei de Portugal, filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina.

 Uma das primeiras medidas que tomou foi dissolver o Parlamento.

 Logo a seguir, convocou as cortes, segundo os velhos costumes,


restaurando desta forma, o regime tradicionalista, isto é, D. Miguel
torna-se rei absoluto (só ele é que manda).

 Durante o seu reinado, manteve-se sempre isolado sem qualquer apoio


de outros reinos europeus.

Guerra Civil
 Os liberais, liderados por seu irmão D. Pedro IV, que entretanto
regressara do Brasil, partiram dos Açores em direcção ao Porto e
tomaram a cidade, dando assim início a uma guerra Civil em Portugal.

 Em 1834, D. Miguel foi derrotado pelas tropas fieis a seu irmão e pela
Convenção de Evoramonte, foi obrigado a exilar-se na Alemanha, de
onde nunca mais voltou.

 D. Maria II – “A Educadora” (1826-1853)


 Trigésima primeira monarca de Portugal. Nasceu em 1819, sendo
filha de D. Pedro IV de Portugal e da arquiduquesa Leopoldina da
Áustria.

 Subiu ao trono de Portugal com 15 anos de idade, logo após o


importante triunfo dos liberais.

Durante o reinado, conheceu várias revoltas e tentativas de golpe de Estado,


tendo sido obrigada, por diversas vezes, a exercer com determinação a sua
autoridade. Demonstrou, assim, ser dona de um espírito de coragem e
firmeza.

Reformas

 O reinado de D. Maria II, caracterizou-se por uma série de grandes


reformas. A escola primária (1º ciclo), tornou-se obrigatória e foram
criados os liceus.

 Mandou construir em Lisboa o Teatro Nacional, que tem hoje o seu


nome.

 D. Maria II morreu ainda nova, com 34 anos, ao dar à luz o seu 11º filho.

 D. Pedro V – “O Esperançoso” (1853-1861)

 Trigésimo segundo rei de Portugal. Filho de D. Maria II e de D.


Fernando II.

 D. Pedro V sucedeu a sua mãe com apenas 15 anos. Como ainda era
menor, foi seu pai que assegurou a regência do reino até 1855.

Protecção às letras
 D. Pedro V dedicou-se à resolução de certos problemas da educação
nacional, tendo sido responsável pela criação do curso superior de
Letras e do primeiro observatório astronómico.

Linha de Caminho-de-ferro

 Foi no seu reinado que se importaram os materiais para a criação da


primeira linha de caminho-de-ferro em Portugal: a ligação de Lisboa
ao Carregado.

 Também foram obras da sua responsabilidade o telégrafo eléctrico, a


primeira Exposição Industrial Portuguesa, novas indústrias e novas
estradas.

 D. Pedro V morreu sem deixar descendência, então sucedeu-lhe ao


trono, seu irmão D. Luís.

D. Luís – “O Popular” (1861-1889)


 Trigésimo terceiro rei de Portugal. Filho da rainha D. Maria II e de D.
Fernando II.

 Durante o reinado de D. Luís realizou-se grandes viagens de


Exploração a África e em 1884, começaram-se a definir as partilhas
das colónias de África entre a Alemanha, Bélgica, França, Portugal e
Inglaterra.

Melhoramentos significativos
 No reinado de D. Luís, realizaram-se melhoramentos e importantes
reformas que contribuíram para o progresso de Portugal.

 Foi alargada a rede de estradas e de caminhos-de-ferro.

 Construíram-se pontes de ferro sobre o rio Douro e o Palácio de Cristal


no Porto, aumentou-se a Marinha de Guerra, criaram-se muitas mais
escolas do ensino básico, escolas agrícolas e comerciais e bancos
de crédito.

 Foi também no seu reinado que foram fundados novos partidos, como o
Partido Republicano (contra a Monarquia e a favor da República).

 D. Carlos – “O Martirizado” ou “O Diplomata”


(1889- 1908)

 Trigésimo quarto rei de Portugal. Filho de D. Luís I e da rainha D.


Maria Pia da Sabóia.

 D. Carlos tinha conhecimentos e cultura, falava várias línguas e


procurava o melhor para Portugal.

Ultimato Inglês

 Inglaterra mandou um ultimato a Portugal (ameaça), pelo qual os


portugueses tinham de abandonar os territórios africanos perante a
ameaça de uma guerra.

Revolta de 31 de Janeiro

 O país inteiro vibrava de indignação contra o ultimato de Inglaterra.


Todos estavam descontentes.

 Os Republicanos aproveitaram este descontentamento, aproveitaram a


oportunidade e fizeram uma grande propaganda contra a Monarquia.
Este ambiente serviu aos revolucionários para iniciarem, no Porto, a 31
de janeiro de 1891, uma revolução com a finalidade de ser implantada a
República.

Regicídio
 Os partidos políticos da monarquia, em vez de se unirem, entraram em
guerras. Os governos não tinham estabilidade.

 D. Carlos, atendendo a esta confusão política e social, chamou ao poder


o Conselheiro João Franco que começou a governar em ditadura. Os
ódios e as intrigas aumentaram, pois a população discordava da nova
orientação governativa.
 Deu-se então um crime, o assassinato de D. Carlos e do príncipe
herdeiro D. Luís Filipe, no Terreiro do Passo, quando no dia 1 de
Fevereiro de 1908, estes regressavam de Vila Viçosa com a família real.
D. Carlos foi morto a tiro por um republicano revoltado.

 Deste acontecimento, o Infante D. Manuel, sobe ao trono.

 D. Manuel II – “O Patriota” (1908-1910)

 Trigésimo quinto e último rei de Portugal. Filho de D. Carlos e D.


Maria Amélia de Orleães.

 Subiu ao trono com 18 anos de idade, após a trágica morte do pai e do


irmão.

 Em Novembro de 1908, o Partido Republicano ganhou as eleições


Municipais em Lisboa.

 Com esta ameaça à monarquia em Portugal, D. Manuel II tentou pedir


ajuda a Inglaterra, mas em vão.

 Foi com a revolta Republicana de 5 de Outubro de 1910 que se deu a


Implantação da República.

 Após um período muito conflituoso da vida política portuguesa, entre


1910 e 1926, (os partidos políticos não se entendiam, confrontando-se
de forma violenta) deu-se um golpe de Estado, começando um período
de ditadura.

 Foi com o ditador António de Oliveira Salazar no poder, que foi dado a
D. Manuel II um funeral de Estado, quando morreu em 1932.
 Termina a 5 de Outubro de 1910, a História da Monarquia, dos reis e
das rainhas portugueses.

 Segue-se a República, em que os dirigentes máximos do País são


os Presidentes, eleitos pelos portugueses.

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