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Escola de Cidadania Professora Carlota

Colares da Penha Oliveira - CRATEÚS/CE


MINI CURRÍCULO DO PROF. MÁRIO LIMA

Natural de Taguatinga – DF, é graduado


em Comunicação Social – Ênfase em
Publicidade, Propaganda e Marketing
pela Faculdade Fortium Brasília/DF
(2008), Pós-graduado em Gestão e
Orientação Educacional pela Faculdade
Fortium Brasília/DF (2014); Pós-graduado
em Docência do Ensino Superior pelo
Instituto de Educação e Tecnologias
Salvador/BA (2014). Atualmente cursa
uma Complementação Pedagógica em
Ciências Sociais pelo Instituto Brasil de
Ensino e Consultoria – IBRA/MG.
AULA ESTADO MODERNO, ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO –
HISTÓRIA – 7ª A E B – PROF. MÁRIO LIMA
O QUE FOI O ESTADO MODERNO?
Na europa, a partir do século XI (1001 – 1100) até o século XV (1401 – 1500),
ocorreu um grande crescimento dos comércios, das cidades e da formação
de uma nova sociedade, intitulada 'burguesia’.
A burguesia é a sociedade formada por artesãos, mercadores, industriais e etc, ou
seja, pessoas que por sua força de trabalho ou capacidade de expansão de seus
negócios melhoraram seu status social perante seu país, nação ou território.
Respeitando e valorizando a monarquia, os burgueses apoiavam os reis, através de
doações de terrenos ou quantias em dinheiro como doações ou empréstimos a
coroa em favor de uma ou mais causas.
Em contrapartida, os reis promoviam essas pessoas a nobreza, ou seja, concediam
títulos de duques, duquesas, conde, condessa, barões, baronesa e etc, aprovando leis
que protegiam seus negócios, além de promover alguns familiares destes em cargos
dentro do governo, para que ajudassem os reis a melhor administrarem os reinos.
A todo esse processo de ascensão social, nova administração real e constituição de
uma nova sociedade na Europa Ocidental, damos o nome de Estado Moderno.
ORIGEM DA MONARQUIA INGLESA
Durante o século XI, o Guilherme – O Conquistador (The Conqueror), duque
da Normandia (Região Norte da França), conquistou a Inglaterra, se
tornando o Rei Guilherme I.
Seu Reinado foi estabelecido da seguinte maneira:

• Ele exigiu que todos os senhores feudais (Nobres)


prestassem juramento de fidelidade somente a ele,
• Dividiu as terras em condados e nomeou xerifes
(Administradores locais) para gerirem os condados
com mais eficiência;
• Proibiu a existência de guerras e conflitos entre os
nobres.
Com essas medidas, o Rei Guilherme I conseguiu
unificar a Inglaterra e fortalecer o poderio inglês em
face dos outros reinos existentes.
A TAPEÇARIA DE BAYEUX – A ARTE RETRATA O
TRIUNFO DE GUILHERME
A Tapeçaria de Bayeux é uma das maiores obras artísticas e
militares existentes no período da renascença europeia.
Ela mede cerca de 70 metros de comprimento e descreve em 58
cenas, a conquista da Inglaterra pelos normandos liderados por
Guilherme.
É possível vê-la de perto no Museu de Bayeux em Bayeux no norte da França. A
narrativa desse episódio se parece muito com uma história em quadrinhos, né
verdade?
OUTROS REIS DA INGLATERRA
HENRIQUE II (1154 – 1189)
Henricvs II em latim, foi um dos sucessores
de Guilherme I.

Ele acelerou o processo de fortalecimento do


poder real exigindo que todas as questões
fossem julgadas por tribunais reais e não
pelos da nobreza em si.

Nesse tempo, havia a corte judicial dos


nobres e também do rei. Para acabar de vez
com isso, foi estabelecido um acordo entre o
rei e os nobres, onde o poder judicial passou
a figurar no rei.

A partir desse momento, o monarca era a


autoridade política, religiosa, moral (social),
econômica e também jurídica.
JOÃO SEM TERRA (1199 – 1216)
Iohannes Sine Terra em latim, era irmão do Rei
Ricardo Coração de Leão - (Richard Heart of Lion).

Ele se envolveu em guerras demoradas demais e


isso o fez perder boas partes das terras que a
família possuía na França.

O apelido "João Sem Terra", não foi criado por


acaso. Como ele aumentava demais os impostos
para custear as guerras em que ele se metia, a
nobreza se revoltou e o obrigou a assinar a Magna
Carta (1215), documento este que estabelecia que
o Rei não poderia extorquir mais ninguém em face
dos esforços de guerra.

Não podendo mais tirar do povo para bancar os


combates, o rei deve que vender suas terras além
do reino, para custear suas aventuras militares.
HENRIQUE III (1216 – 1272)
Henricvs III em latim, assumiu o trono com toda
autoridade possível. Um de seus primeiros atos foi de
revogar a Carta Magna. Com isso, passou a existir as
inúmeras cobranças diante da nobreza e do povo em
si, o que gerou uma nova revolta. A burguesia
temendo perder suas posses de vez, criou o
parlamento, forma de governo onde a nobreza
participa junto a coroa, também conhecido como o
grande conselho (1265).

Porém, os reis podiam convocar e dissolver o


parlamento sem prejuízo de causa e estabelecer as
pautas de discussão dos debates. Com o passar do
tempo, o parlamento foi ganhando força e passou a
ser dividido da seguinte forma: Common of Lords
(Câmara dos Lordes) é a câmara alta do parlamento
que e era representada pelo clero e a alta nobreza
(Barões, Duques, Lordes e etc) e a Common Law
(Câmara dos Comuns) é a câmara baixa do parlamento
e representada pela pequena nobreza e a burguesia
inglesa.
A RAINHA ELIZABETH II ABRE OS TRABALHOS DO PARLAMENTO
BRITÂNICO
CÂMARA DOS LORDES – NOBREZA E ARISTOCRACIA INGLESA
NO PARLAMENTO BRITÂNICO
CÂMARA DOS COMUNS – PARLAMENTARES DO POVO NO
PARLAMENTO BRITÂNICO
A MONARQUIA FRANCESA
REI FELIPE AUGUSTO (1180 – 1223)
Na França, o primeiro rei a impor sua
autoridade a todos foi Felipe Augusto
(Philippus Augustus em latim).

Esse rei conquistou feudos imensos (Grandes


territórios), casando-se por interesse com
outras nobres (Para evitar guerras com outros
reinos e expandir a diplomacia, favorecendo o
comércio e novos tratados de cooperação
entre nações).

Comprou terras de outros nobres e usando da


força de um exército profissional que recebia
salários em troca de obediência ao rei e a
coroa em si, expandiu seu poder real,
estabeleceu o reino e a capital da França na
cidade de Paris.
REI LUÍS IX (1226 – 1270)
Ludovici IX em latim, o rei Luís IX
contribuiu muito na centralização do
poder na França.

Uma de suas atitudes como monarca


era conceder a um julgado pelo
tribunal da nobreza, que pudesse
recorrer ao tribunal do rei, pagando
uma certa quantia em dinheiro,
podendo obter a absolvição de sua má
conduta, restabelecendo a partir desse
momento, sua condição social, civil e
etc perante o reino francês em toda sua
territorialidade (extensão, expansão e
etc).
REI FELIPE IV – O BELO (1285 – 1314)

Rei Felipe IV – O Belo (Philippus


Pulchrum em latim), também deu
prosseguimento à centralização
política, exigindo que o clero
também pagasse impostos.

Com o Papa na época, se opôs a tal


decisão, o rei convocou os Estados
Gerais em 1302, aprovando tal
decisão.

Aos poucos o rei foi impondo seu


poder e autoridade sob todo o reino.
O QUE É O CLERO?
O clero é o conjunto de sacerdotes de uma religião. No caso da Igreja
Católica, temos o: Papa, Cardeais, Bispos, Arcebispos, Padres e etc.
O QUE FORAM OS ESTADOS GERAIS?
Foi uma assembleia formada pelos representantes de toda nobreza local, além do
clero e da burguesia. Para tratar de assuntos importantes sobre a vida do povo
perante o rei ou o representante do rei.
A GUERRA DOS CEM ANOS
(A MORTE QUASE SEM FIM ENTRE INGLESES E FRANCESES)
Foi um dos maiores conflitos da Idade
Média, entre duas das principais
potências europeias: França e
Inglaterra.

Apesar do nome, durou mais de um


século – Segundo a definição dos
historiadores, tudo começou em 1337
para terminar em 1453.

"Não foi um confronto ininterrupto, mas


uma série de disputas que incluíram
várias batalhas." Segundo a Historiadora
Yone de Carvalho da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo
(PUC-SP).
A MATANÇA DOS PROTESTANTES
(O CASTIGO DA RAINHA CATARINA DE MÉDICI)
Em 1572, quatro incidentes interrelacionados têm lugar
após o casamento real de Margarida de Valois, irmã do rei
da França, com Henrique III de Navarra (Chefe da Dinastia
dos Huguenotes), numa aliança que supostamente
deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e
católicos romanos e fortalecer as aspirações de Henrique
ao trono.

Em 22 de agosto, um agente de Catarina de Médici (A mãe


do rei da França de então, Carlos IX de França, o qual tinha
apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o
controle), um católico chamado Maurevert, invadiu a casa
do almirante Gaspar II de Coligny, líder huguenote de
Paris, de madrugada e o assassinou, ato que enfureceu os
protestantes.

Nas primeiras horas da madrugada de 24 de agosto, no dia


de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram
assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques
planejados pela família real. Por isso, foi dado o nome de
Massacre da Noite de São Bartolomeu ou a Noite de São
Bartolomeu.
O ABSOLUSTIMO
(A CENTRALIZAÇÃO DOS PODERES NA PESSOA DO REI)
O Absolutismo foi um regime político que se desenvolveu na Europa Ocidental entre
os Séculos XV (1401 – 1500) e XVIII (1701 – 1800), tendo portanto, tempo e lugares
definidos.
Umas das principais características do regime absolutista foram:

o Os reis podiam convocar o exército, se já existissem, senão,


poderiam criar e assim convocar,
o Fazer uso da imprensa para divulgação das ideias, leis e ordens
civis, religiosas, jurídicas e políticas do reino perante todo os
súditos;
o Criar e cobrar impostos sobre todas as áreas possíveis ou de
interesse da coroa em qualquer época e etc;
o Criar leis e declarar guerra a outras nações ou territórios que
quisessem dominar o reino;
o O rei dispunha de um tribunal próprio, conhecido como tribunal
real, onde a palavra do rei era a ordem máxima.
Mesmo havendo a existência de toda uma tradição na forma de governar, ter um
corpo de ministros (altas autoridades governamentais) e demais costumes da época, o
poder do rei ás vezes não era tão absoluto assim. Para se tornar absoluto de fato, o rei
promovia algumas ações a modo próprio, onde ordenava a morte dessas pessoas,
deixando vazio o poder e absorvendo para si toda autoridade.
Dessa forma, o rei passou a ser a autoridade política, religiosa, moral
(social), econômica e jurídica do reino. Por isso, na época diziam que o
monarca era a autoridade absoluta, ou seja, a única detentora de todos os
poderes que faziam parte da estrutura político-social-econômica do reino
naquela época.
Como a Igreja Católica vinha perdendo autoridade e poder em muitos reinos, coube
ao rei, exercer a autoridade eclesiástica, tornando-se o papa do reino. Assim, além de
perseguir as ideias protestantes que estavam em crescimento, pessoas que
praticavam o curandeirismo*, ou estudavam as artes ocultas**, eram considerados
inimigos do rei e sofriam a punição maior de todas que era a morte na fogueira ou na
forca.
*Curandeirismo: Prática medicinal popular, onde as raízes, plantas, flores e
outros elementos da natureza são usados para combater as enfermidades,
doenças e etc.
**Artes Ocultas: Religiões politeístas, consideradas pagãs, por estudarem as
forças da natureza e cultuarem deuses desconsiderados pela igreja católica
e a protestante.
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
(ESTUDIOSOS DA POLÍTICA ABSOLUTISTA)
Além das artes retratarem o poderio e o apogeu da política absolutista nos reinos
ingleses e franceses em especial, no campo do direito, da religião e das artes liberais,
alguns estudiosos se preocupavam em entender porque essa forma de governo era
tão reforçada e quais prejuízos ela trazia ao povo em si. Os mais conhecidos são:
Thomas Hobbes e Jacques Bossuet.
THOMAS HOBBES (O TEÓRICO DO ESTADO ABSOLUTISTA)
Hobbes (1588-1679) foi um filósofo inglês e
autor da obra – O Leviatã, obra muito estudada
no direito, nas relações internacionais, na
filosofia e na ciência política, pois diz o
seguinte: No princípio, os homens viviam em
estado natural, obedecendo apenas aos seus
interesses particulares.

Por isso, a vida era uma guerra permanente de


"todos contra todos" e o homem era lobo do
homem.

Para evitar a destruição da humanidade em si,


os humanos renunciaram a todo direito e a
toda liberdade existente, em favor de um único
senhor – O Estado Absolutista, para seguirem
vivendo na melhor harmonia possível.
“Lupus Est Homo Homini Lupus.”
“O homem é lobo do próprio homem.”
Plauto citado por Thomas Hobbes
JACQUES BOSSUET
(O TEÓRICO DO DIREITO
DIVINO DOS REIS)
Jacques Bossuet (1627-1704) foi um bispo católico
francês e autor da obra: A Política Tirada da
Sagrada Escritura.

Bossuet, defendia sua teoria baseada na sagrada


escritura. Para ele, o rei era o representante de
Deus na terra e como tal, era infalível.

Dessa forma, o rei poderia governar de forma


absoluta por origem divina. Sua teoria passou a ser
chamada então de Teoria do Direito Divino dos
Reis.

Para Bossuet, o maior crime que um súdito poderia


praticar seria o de lesa-majestade (Traição ao Rei).

Esse crime era punido severamente com a morte


na fogueira, na forca ou no fio da espada (Prática
de Morte executada instantaneamente por um
soldado real).
"Só grandes almas sabem a grandeza que
existe na caridade." Jacques Bossuet
REI LUÍS XIV – O REI SOL – A FRANÇA PARA O REI!
Ludovici XIV em latim, foi o maior
exemplo de rei absolutista da Europa
Ocidental até os dias atuais.

Considerado o Rei Sol (Monarca


Iluminado por Deus), ele reinou a
França por 54 anos.

Luís 14 estava tão convicto de sua


autoridade suprema perante o povo
francês e outras nações que
admiravam o seu reinado, que ele
expressava livremente a frase: “L'État
c'est moi", ou "O estado sou eu!"
A FRANÇA À BEIRA DA FALÊNCIA E O FIM DO ABSOLUTISMO
O reinado de Luís XIV foi o grande apogeu
cultural da França. Grandes pintores, escultores,
artistas, músicos, poetas e outras profissões
liberais, passaram a ter valor e importância
através do incentivo do monarca.

O Palácio de Versalhes é um museu a céu aberto,


ou seja, é um dos maiores monumentos do
regime absolutista no mundo até hoje. Com
diversas obras artísticas, literárias e
arquitetônicas, o Palácio é o resultado do gosto
do rei diante do belo, da cultura e do saber
humano.

O rei era conhecido também como grande


incentivador das ciências, tendo fundado e
visitado a acadêmica real de ciências inúmeras
vezes, discutindo ideias e aprendendo sobre
assuntos novos com os estudiosos da academia.

Mas tudo isso custou muito caro ao povo que


passava fome, não tinha emprego de fato e no
campo as colheitas estavam cada vez mais
difíceis.
VISTA PANORÂMICA DO PALÁCIO DE VERSALHES
VISTA FRONTAL DO PALÁCIO DE VERSALHES
VISTA LATERAL DO PALÁCIO DE VERSALHES
VISTA DOS JARDINS DO PALÁCIO DE VERSALHES
VISTA DO QUARTO PRINCIPAL DO REI LUÍS XIV – O REI SOL
VISTA PANORÂMICA DA GRANDE GALERIA DO PALÁCIO DE VERSALHES
O MERCANTILISMO – RIQUEZA E PODER PARA OS ESTADOS EUROPEUS
O termo mercantilismo original do alemão "merkantilismus", foi a forma de expansão comercial
realizadas pelos governos absolutistas em apoio as atividades comerciais (Mercantis) que deram
origem as grandes navegações ampliando portanto, as práticas econômicas. Dentre as maiores
nações navegadoras, temos a: Inglaterra, Espanha e Portugal.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MERCANTILISMO
São elas:

▪ Metalismo – Crença a qual, quanto mais ouro e prata uma nação tiver, mais rica
ela seria. Com base nessa crença, as nações procuravam acumular metais
preciosos o máximo possível,
▪ Balança Comercial Favorável – Esse era um princípio decorrente do metalismo. O
dinheiro na época era feito com ouro ou prata, assim, a melhor forma de reter o
ouro e a prata seria o país exportar (vender) mais e importar (comprar) menos,
mantendo-se a balança comercial favorável ao país;
▪ Protecionismo – Política de incentivo ao comércio e à manufatura (produto)
nacional, protegendo-os da concorrência estrangeira. Para isso, os países
aumentavam os impostos sobre os produtos estrangeiros, tornando-os mais caros
para o consumo, favorecendo a aquisição dos produtos nacionais, mais baratos.
Exemplo: Queijo Roquefort – A França e a Itália são as duas maiores nações na
produção desse queijo que é basicamente uma grande colônia de bactérias boas
para o nosso organismo. Mas se Portugal quisesse comprar, pagaria um preço 'bem
salgado' para tê-lo em seu país;
▪ Exclusivo Comercial – Essa lei estabelecia que as colônias
deveriam comercializar exclusivamente com cada
metrópole (capital). Mas na prática isso nem sempre
acontecia, pois os comerciantes acabam vendendo para
os estrangeiros e etc;
▪ Difusão Intelectual – Com a comercialização de bens de
consumo, especiarias e manufaturas em geral, a troca de
informação e conhecimento também acontecia, mesmo
que de forma clandestina, mas era possível encontrar
livros escritos em diversas línguas além do inglês, alemão,
português e etc.
ESPANHA – O METALISMO É A BOLA DA VEZ!
No reinado de Felipe II (1556-1598) o metalismo predominou. A espanha buscou
retirar ao máximo das Américas colonizadas todo ouro, prata e demais minérios em
face de trabalhos forçados dos indígenas e colonos de conduta duvidosa que haviam
sido expulsos do reino para ajudarem a coroa a crescer, como punição por suas más
condutas sociais, morais, políticas ou religiosas.
FRANÇA – O PROTECIONISMO É O QUE HÁ!
A política econômica de Jean-Baptiste Colbert favoreceu o protecionismo. Favorecer
as manufaturas francesas em face das produzidas pelas nações estrangeiras era a
diferença que mantinha o equilíbrio da balança comercial francesa. Porém, o
reinado de Luís XIV por ter sido voltado a extravagância ao máximo, quase levou o
país a falência.
INGLATERRA – O PROTECIONISMO É A SOLUÇÃO!
O reinado de Elizabeth I (1558 – 1603) foi um grande período
para a Inglaterra desde a política até a economia. A monarca
filha legítima do Rei Henrique Oitavo (Henrique VIII) era
brilhante em conhecimento, perspicácia e audácia comercial.

Suas habilidades aprendida enquanto criança pelas maiores


autoridades na corte de seu pai, a favoreceram em seu
governo. A monarca defendia arduamente os produtos
ingleses principalmente contra os franceses, aumentando os
impostos sobre as importações e flexibilizando as
exportações.

Por a Inglaterra ser uma ilha, a navegação era essencial para


a conservação do reino, dos valores e da identidade inglesa. A
rainha então, precisando de bastante madeira e ferro,
conseguia essas matérias-primas com outras nações via
exploração das novas colônias inglesas pelas Américas, África
e Ásia, onde ao mesmo tempo incentivava a marinha
mercante e a de guerra, aperfeiçoando os barcos e treinando
os capitães-mor, os marinheiros e marujos.

Alguns piratas ou corsários que ajudavam a Rainha Elizabeth I


tiveram títulos de nobreza e passaram a participar da corte
real, sendo respeitados e tornando-se instrutores dos futuros
gestores da marinha e do exército inglês.
A FORMAÇÃO DAS MONARQUISAS IBÉRICAS
(AS BASES DE NOSSA DECENDÊNCIA)
A Reconquista (Período das Cruzadas
Cristãs contra os Muçulmanos), foi o
período de nascimento dos Reinos de
Portugal e Espanha através da
conquista da Península Ibérica.

Com a invasão dos árabes


muçulmanos, os líderes cristãos
partiram para o norte da península
ibérica, onde fundaram os reinos de
Leão, Castela, Navarra e Aragão.

Mediante o avanço das cruzadas a


partir do século IX (801 – 900) e as
desavenças entre os próprios
muçulmanos, a liderança cristã deu
prosseguimento as lutas, alcançando a
reconquista dos territórios.
A FORMAÇÃO DE PORTUGAL
(D´ DEUS VAL, SOMOS TODOS PORTUGAL!)
No século XI (1001 – 1100), o nobre Henrique de
Borgonha ganhou do Rei de Leão e Castela, o Condado
Portucalense, como recompensa por sua participação
ativa na luta contra os muçulmanos.

Afonso Henriques seu filho e herdeiro real, continuou


a combater os árabes e liderou a luta para conquistar
a independência do condado. Em 1139 ele rompeu
com o Rei de Leão e Castela e proclamou a
independência do condado portucalense, fundando
então o Reino de Portugal.

Tornando-se Rei futuramente, Afonso Henriques deu


início a dinastia (Tradição) de Borgonha. Os demais
reis desta dinastia seguiram guerreando contra os
árabes e em 1249 incorporaram as terras do Algarve,
na região sul de Portugal, completando assim, o Reino
de Portugal como conhecemos até hoje.
A FORMAÇÃO DA ESPANHA – ¡VIVA LA ESPAÑA!
Vizinha a Portugal, os cristãos lutavam contra os
árabes liderados pelos reis de Aragão e Castela.

No século XIII (1201 - 1300) esses dois reinos contavam


com cidades portuárias bastante movimentadas
(Barcelona e Navarra), que possuíam uma burguesia
muito próspera e que favorecia a monarquia na luta
contra os muçulmanos, que eram invasores "non
gratios" ao reino.

Em 1469, os reis cristãos: Fernando de Aragão e Isabel


de Castela resolvem se casar para fortalecer ambos os
reinos a fim de melhor combaterem os árabes.

Durante o ano de 1492, os exércitos de Fernando e


Isabel ampliaram o território espanhol, conquistando o
último reduto muçulmano, a cidade de Granada. Logo
após, veio a conquista de Navarra, o que fechou a
constituição do Reino da Espanha como conhecemos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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- FTD, 2018.
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<https://www.facebook.com/prefeituradecrateusoficial/>. Acesso em: 23 mai. 2022.
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TÊTE, À Tête. Resumo e Ilustrações sobre o Estado Moderno. Disponível em:
<https://oempregoeseu.com/2021/03/19/estados-nacionais-modernos-formacao-caracteristicas-e-modelos/>. Acesso em:
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DIGITAL, Monarquia el Confidencial. Foto da Rainha Elizabeth II Discursando no Parlamento Britânico. Disponível
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edimburgo-sera-ceremonia-apertura-parlamento-britanico/20210413165625066931.html>. Acesso em: 30 mai. 2022.
HOTELS, Check. Imagens do Palácio de Versalhes na França. Disponível em:
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IRAE, Dies. História e Imagens do Rei Luís IX da França. Disponível em: <https://www.diesirae.pt/2020/08/sao-luis-ix-
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RINCÓN, Maria Luciana. Conheça Clemente V, O Papa Que Extinguiu a Ordem dos Cavaleiros Templários.
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