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Século xv-xviii
Em 1509, o filho, Henrique VIII assumiu o trono e nele permaneceu até 1547.
Durante seu governo, o rei ainda mantinha o apoio real à burguesia e tinha dela
a sustentação do poder real e o controle sobre os nobres do país, que por
vezes ofereciam resistência ao rei.
Henrique VIII, além disso, também foi responsável por uma reforma religiosa,
rompendo com a Igreja Católica e fundando a Igreja Anglicana, tornando-se
seu representante máximo, ao mesmo tempo que minava a influência católica
entre os ingleses e tomava para si as propriedades eclesiásticas da Igreja.
O governo seguinte foi exercido por Elizabeth I, que governou de 1558 a 1603,
marcando um período de consolidação do poder real e da religião anglicana,
intento esse conseguido através de perseguições aos fiéis de outras
denominações, cristãs ou não. Esse panorama de perseguição gerou uma
importante onda de emigração de perseguidos que foram para a América do
Norte com a intenção de colonizar a nova região.
Por não ter deixado herdeiros, Elizabeth é sucedida por seu primo, Jaime I,
pertencente à dinastia Stuart. Em seu governo, entre 1603 e 1625, Jaime dá
continuidade à perseguição aos não anglicanos e com isso aumenta o número
de emigrantes para a América.
Em 1658, Oliver Cromwell morre. A dinastia Stuart volta ao poder com Carlos II
(1660 a 1685) e Jaime II (1685 a 1688), dando ao absolutismo monárquico um
novo fôlego. Sua sucessão é ameaçada por ter tido duas filhas em seu primeiro
casamento com uma esposa protestante, pois o poder só poderia ser passado
para um filho do sexo masculino. Esse filho nasceu do seu segundo
casamento, com uma esposa católica.
Coroado rei Guilherme III, tem fim a chamada Revolução Gloriosa, como ficou
conhecido o imbróglio. Em seu governo surge a Declaração de Direitos, um
conjunto de medidas que se caracterizava pelas determinações de que o
Parlamento deveria aprovar ou reprovar impostos, garantia a propriedade
privada e a liberdade individual como direitos e determinava a divisão de
Poderes no governo.
- No aspecto político, o governo era exercido pelo czar Nicolau II, da família
Romano v. O regime político ainda era o absolutismo, que concentrava muito
poder na figura do monarca.