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TRABALHO – PESQUISA
São Paulo
2020
William Felipe Neves de Araújo
TRABALHO - PESQUISA
São Paulo
2020
SUMÁRIO
Sumário
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS..................................................................................................5
Francesa............................................................................................................................................5
Inglesa...............................................................................................................................................5
ABSOLUTISMO..................................................................................................................................6
MERCANTILISMO............................................................................................................................7
Como surgiu?....................................................................................................................................7
Características..................................................................................................................................7
INTRODUÇÃO
Francesa
Inglesa
Nas Ilhas Britânicas, em meados do século XI, havia quatro reinos: Escócia, pais de
Gales e Irlanda, formados por povos celtas, e Inglaterra, formada por povos anglo-saxões. Em
1154, um nobre francês, Henrique Plantageneta, parente de Guilherme, herdou a Coroa do
Reino da Inglaterra, passando a chamar-se Henrique II (1154-1189). Nesse período ocorre de
fato a centralização do poder na Inglaterra. Henrique II foi sucedido por seu filho, Ricardo
Coração de Leão (1189-1199). Dos dez anos de seu governo, Ricardo ausentou-se da
Inglaterra por nove anos, liderando a Terceira Cruzada e lutando no continente europeu para
manter seus domínios nas Ilhas Britânicas. Essa longa ausência causou o enfraquecimento da
autoridade real e o fortalecimento dos senhores feudais.
ABSOLUTISMO
Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI
e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação. O poder dos reis
durante a Idade Média era considerado limitado em comparação com o período absolutista,
pois havia muita fragmentação política e a influência do rei dependia de uma relação
de vassalagem, na qual a troca de favores entre reis e nobres garantia o poder real.
À medida que as nações modernas estruturavam-se, principalmente Inglaterra, França
e Espanha, e que o comércio ressurgia na Europa, uma nova classe social emergia com grande
poderio econômico: a burguesia.
A nobreza, por sua vez, via com bons olhos a concentração do poder na figura do
monarca como forma de garantir o controle das terras que possuía. Assim, a concentração do
poder nas mãos do rei era uma demanda da burguesia em ascensão e também da nobreza.
Com o poder concentrado no rei, cabia a ele
a criação de impostos, determinação e imposição das leis, garantir a segurança do reino, sufoc
ar rebeliões e revoltas e impedir invasões e ataques estrangeiros. Para que isso acontecesse de
forma eficiente, foi criada toda uma estrutura administrativa para auxiliar os reis em suas
várias obrigações. Com a formação dos Estados Nacionais – as nações –, o rei determinava
a imposição de moeda e idioma único para toda a nação, eliminando as diferenças que
restringiam a atuação da crescente classe mercantil.
Como o poder real possuía grande respaldo, que partia tanto da ascendente burguesia
quanto das elites nobres, surgiu uma série de intelectuais, tais
como Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Jacques Bossuet, Jean Bodin, entre outros, para
ressaltar a legitimidade do poder absoluto do rei. A crítica ao absolutismo surgiu a partir da
popularização dos ideais iluministas a partir do século XVIII.
Como surgiu?
Características
MONARQUIAS IBÉRICAS
A unificação política da Espanha, bem como a de Portugal, não está relacionada ao
desenvolvimento do mercado e de uma classe burguesa, como na França e na Inglaterra. As
monarquias nacionais espanhola e portuguesa surgiram da necessidade dos nobres se unirem
para expulsar os muçulmanos da península ibérica durante a Guerra de Reconquista.
Com a decadência do Império Romano inicia-se as invasões bárbaras na península
ibérica. No entanto, muitos desses bárbaros foram convertidos ao catolicismo.
Da Guerra de Reconquista contra os mouros, surgem quatro reinos cristãos: Castela,
Navarra, Aragão e Leão. Logo depois, Castela e Aragão anexam Leão e Navarra. Em 1469 os
reis de Castela e Aragão se casam. Contudo, restava ainda Granada, um reino muçulmano na
Ibéria. Em 1492, Castela e Aragão (casados) toma Granada, concluindo o processo de
formação da monarquia nacional espanhola.
Em 1383 iniciou-se em Portugal uma distputa pelo trono. Os nobres queriam entregar
Portugal à Castela. Os burgueses não aceitavam, temendo uma regressão ao feudalismo. O
acirramento da tensão levou à eclosão da Revolução de Avis, onde a burguesia passou a
apoiar D. João, que acabou saindo vitorioso, instiuindo o Estado Nacional português.
D. João adotou uma série de medidas que beneficiariam a classe burguesa, ampliando
mercados e facilitando o comércio. Por conseguinte, a arrecadação de impostos aumentara
significativamente. Foi essa aliança que permitiu a primazia portuguesa na expansão
ultramarina.
AS GRANDES NAVEGAÇÕES
No final da Idade Média, o mundo que os europeus conheciam resumia-se ao Oriente
Médio, ao norte da África e às Índias, nome genérico pelo qual designavam o Extremo
Oriente, isto é, leste da Ásia.
Grande parte dos europeus conhecia apenas o Extremo oriente por meio de relatos;
como o do viajante veneziano Marco Pólo, que partiu de sua cidade em 1271, acompanhando
seu pai e seu tio em uma viagem àquela região.
Objetivos
Os reis também estavam interessados, tanto que financiaram grande parte dos
empreendimentos marítimos, pois com o aumento do comércio, poderiam também aumentar a
arrecadação de impostos para os seus reinos. Mais dinheiro significaria mais poder para os
reis absolutistas da época.
CONCLUSÃO
Em vista dos argumentos apresentados, conclui-se que desde a idade média até o
século XVIII houve uma reviravolta no cenário francês e inglês. Tudo isso porque após a
formação das monarquias citadas, foi possível perceber que em virtude do absolutismo e
mercantilismo a sociedade era contra algumas regras criadas para os dois movimentos; como
aconteceu no mercantilismo, quando foi citado que esse movimento defendia a teoria do
poder absoluto do rei sobre toda a nação, dentro desse quesito, criou-se a burguesia. Já no
mercantilismo, trouxe a ideia de que o conjunto de práticas econômicas adotado pelas nações
europeias entre o século XV e o século XVIII foi o estágio de transição do modo de produção
feudal para o modo de produção capitalista; com isso, foi criadas as características desse
movimento que são: metalismo, colbertismo e balança comercial favorável. Com o passar do
tempo foi criado, ainda, os movimentos das monarquias ibéricas e as monarquias ibéricas. O
nome que mais se destacou nessa época foi de Luís XIV.