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Sumário

CAPÍTULO I 03
AÇÃO PASTORAL

CAPÍTULO II 04
SEGREDO DO SUCESSO DA CAPELANIA ESCOLAR

CAPÍTULO III 05
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO IV 06
ORIENTAÇÕES PARA CASOS ESPECIAIS

CAPÍTULO V 10
A CAPELANIA ESCOLAR: CONSIDERAÇÕES

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INTRODUÇÃO

Capelania escolar é a ação da escola no exercício do ministério espiritual. É o esforço


para ganhar almas no universo da educação. Capelania escolar é obra missionária entre
estudantes e educadores. Os que integram o serviço de Capelania, a diversos títulos,
precisam ter vocação ministerial específica. Não basta boa vontade. É imprescindível
uma visão missionária. Capelania escolar é a operação de cura da alma
(aconselhamento) através do perdão mostrado pela pregação do Evangelho de Cristo
que leva à descoberta do perdão e da nova Vida em Cristo.

A capelania escolar é um tema pouco pesquisado no Brasil. Apesar de ser uma área
vasta e com muito potencial de abrangência, contudo a literatura escrita a respeito é
bastante escassa. As bibliografias encontradas atualmente acabam focando duas áreas
mais exploradas, como a capelania militar e a capelania hospitalar. Já a capelania
escolar quase não é pesquisada em nosso país, apesar da existência de instituições de
ensino centenárias que desde sua fundação têm utilizado essa ferramenta ainda que
informalmente.

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Capítulo 1
Ação Pastoral

A Capelania tem a finalidade de proclamar a fé em nosso Senhor Jesus Cristo a todos os


alunos e seus responsáveis, bem como professores, funcionários e respectivos
familiares. Para tanto, cada membro da equipe encarna a ação pastoral e educativa e se
dedica a demonstrar o amor de Deus aos pequeninos das classes menores até aos
maiores. Assim sendo, a missão da Capelania é estar à escuta de todos os que desejam
dialogar, bem como levar cada um a sentir necessidade de diálogo com Deus.

MISSÃO DA CAPELANIA

A missão específica da capelania é atuar na área do aconselhamento pastoral e no


ministério da consolação. Nunca se necessitou tanto de ação pastoral nas escolas, via
capelania, como nos dias de hoje. Todo o tempo disponível é pouco para atender os que
carecem de apoio espiritual. Tanto por causa das vicissitudes da vida moderna que
abalaram os princípios da moral, da família e consequentemente da sociedade, como
devido à complexidade da adolescência e da própria escola.

O Capelão é o pastor da grande grei que envolve seres de vários credos e até mesmo os
que negam qualquer fé. Compete-lhe ser o conselheiro, o orientador, o pastor de alunos,
professores, funcionários e seus familiares. No Regimento Interno da ONCC – Ordem
Nacional de Capelania Cristã tem um código de ética que atende em geral a todas as
Capelania. A Capelania Cristã Hospitalar tem um código mais especifico que tem
aspectos muito especiais, diferentes das demais Capelania. Aqui, temos o Código
específico para a Capelania Escolar.

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Capítulo 2
Segredo Do Sucesso Da Capelania
Escolar

Ser pontual;
Esclarecer as próprias dúvidas antes de falar aos alunos;

Auto avaliar-se;
Usar linguagem acessível aos juvenis;
Pensar bem antes de prometer algo;
Conhecer a fundo os programas e objetivos da escola;
Dialogar particularmente com cada aluno e sempre que possível orar com ele;
Demonstrar cortesia para com todos;
Ter domínio próprio firmeza e bondade;
Cuidar com tonalidade da voz: agradável e positiva;
Ter posição definida e coerente (sim, sim; não, não);
Respeitar as diferenças e limitações dos alunos e não esperar deles o impossível;
Planejar tudo o que vai fazer;
Usar a motivação adequada;
Orar com os alunos;
Ter alvos definidos e alcançá-los;
Dar sempre atenção aos alunos;
Pedir a direção divina para seu trabalho;
Sorri com os que se alegram e chorar com os que choram.

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Capítulo 3
Princípios Fundamentais

A Capelania Escolar é uma atividade religiosa de cunho espiritual que lida com
indivíduos em formação física, mental e espiritual, que frequentam escolas públicas e
particulares, procurando dar-lhes orientação religiosa e espiritual, dentro do respeito à
liberdade religiosa de cada pessoa e de cada família.

O Capelão deve inteirar-se do regimento interno da escola em que atua e das normas
disciplinares dos alunos, professores e funcionários, respeitando-os plenamente.

A atuação do capelão não deve contrariar o trabalho de professores, pedagogos,


psicólogos e diretores, nem lhes embaraçar os programas, mas sim, cooperar para o bom
desempenho dos alunos.

Os programas do capelão devem ser elaborados dentro de uma visão integrada aos
programas educacionais da escola para que possa contribuir para o aproveitamento dos
estudantes.

O trabalho do capelão com os alunos não deve contrariar orientações das famílias.
Quando alguma família não permitir que seu filho participe dos programas da
Capelania, isto deve ser respeitado.

A área de educação a ser trabalhada pelo capelão é apenas a “educação religiosa” e o


“aconselhamento pastoral”. Não deverá ele entrar na área dos pedagogos nem dos
psicólogos da Escola, mesmo que tenha habilitação profissional na área. Se na sua
atividade surgirem casos desta área, ele deverá encaminhar os alunos para aqueles
profissionais.

Assuntos de disciplina não deverão ser acolhidos pelo Capelão, a menos que seja
solicitado pela direção da Escola.

Igualmente, casos de avaliação pedagógica, em que alunos se julguem injustiçados por


professores e educadores, não devem ser acolhidos ou tratados pelo capelão,
especialmente quando exercerem suas atividades em Escola Pública ou Particular não
confessional.

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Capítulo 4
Orientações para Casos Especiais

No contexto de uma escola surgem problemas de droga, de alcoolismo, de gravidez de


adolescente e outros casos especiais. O capelão pode ser a primeira pessoa a detectar
tais problemas em crianças, adolescentes e jovens. Ele não deve se omitir em trabalhar
esses problemas, buscando a melhor orientação para a solução de cada caso.

Ao detectar tais casos, o capelão averiguará primeiro, se pertencem a outras áreas


profissionais da Escola, antes de tomar qualquer atitude.

Ao convencer-se de que o caso pertence à sua área, o capelão iniciará seu trabalho
respeitando, evidentemente, o indivíduo e sua família.

Igualmente, ao tratar de problemas especiais com estudantes, o capelão deverá avaliar o


momento certo de comunicar o fato aos pais. E quando o fizer, deverá ser com bastante
cuidado para não criar recuo do jovem que está sendo ajudado e nem provocar reações
extremadas dos pais.

Casos de grande gravidade ocorrida com estudantes maiores de idade, só serão relatados
aos pais, caso eles concordem ou julguem que necessitam daquela ajuda.

Casos de gravidade ocorridos com estudantes menores de idade deverão ser relatados
aos pais, naturalmente dentro dos cuidados que exige cada questão.

A gravidez de adolescente é um caso especial de grande gravidade, porque envolve


“corrupção de menores”. [1], que exige os seguintes cuidados: Esperar que o caso lhe
venha ao conhecimento, ou pela própria pessoa ou pela direção da escola, ou, ainda,
pelos pais; Averiguar se os pais estão sabendo do fato e qual a atitude deles; Jamais ser
drástico com a adolescente, mas tratá-la como pessoa e com muito cuidado, sem,
contudo, aprovar a sua atitude errada; Uma vez que o caso aconteceu, jamais incentivar
o aborto, em nenhuma hipótese; Levar a adolescente a valorizar a vida que tem dentro
dela e prepará-la para encarar esse desafio; Não procurar resolver o problema do
parceiro, a menos que seja solicitado e principalmente se for também da escola; Manter
o equilíbrio de tratamento: nem privilegiá-la pelo feito, nem menosprezá-la pelo erro.

Todo o procedimento que envolver esses problemas especiais com estudantes deverá ser
relatado à direção da escola, a quem de direito, uma vez que a primeira responsabilidade
sobre o aluno é dela.

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DO RESPEITO À CONSCIÊNCIA RELIGIOSA INDIVIDUAL

Todo o trabalho de ensino religioso de capelão e sua equipe devem levar em conta os
direitos à consciência religiosa de cada indivíduo. Isto deve ser feito mesmo em escolas
confessionais em que os pais que aceitam ali matricularem seus filhos já sabem da
posição religiosa da instituição.

O capelão fará o seu trabalho religioso e espiritual sem conotação sectária, mesmo
porque numa escola confessional, haverá alunos pertencentes a diversas linhas de
doutrina cristã.

Este respeito à consciência religiosa do indivíduo fica mais exigente quando a escola for
pública ou particular não confessional.

CAPELÃO E AUXILIARES

A Capelania adotará para si uma linha de doutrina e ensinos, bem assim de


procedimentos no atendimento individual de alunos, professores e funcionários da
escola.

Os auxiliares não poderão discrepar, em termos de ensino e doutrina, das linhas


adotadas pela Capelania; todos deverão falar uma mesma “língua”.

Capelão e auxiliares, não poderão discordar de doutrina, ensino ou metodologia perto de


alunos e professores. Casos dessa ordem serão tratados em particular pelo capelão-
chefe.

Capelães auxiliares não deverão ser chamados à atenção diante de alunos, professores e
funcionários. Esses casos devem ser tratados em particular, na sala da Capelania.

Também a Capelania não poderá discrepar da disciplina geral adotada pela escola.
Capelania e direção da escola deverão, também, falar a mesma língua.

DOS ASSUNTOS CONFIDENCIAIS

Ao atender pessoas sejam alunos, funcionários ou professores, o capelão e seus


auxiliares manterão absoluto sigilo dos casos tratados.

Assuntos tratados na sala da Capelania ou mesmo no aconchego dos lares de alunos,


jamais serão mencionados de público, nem mesmo a título de ilustração ou exemplo
didático, e nem passados para outras pessoas.

Igualmente se tiver conhecimento de doenças graves de alunos ou familiares, jamais


passar para outros a informação, ou mencionar o fato em público.
O capelão jamais fará qualquer tipo de discriminação ou diferenciação no tratamento de
pessoa que esteja sendo tratada em assunto moral grave.

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DA ÉTICA DO CAPELÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS

Em escolas públicas, caso haja permissão para a atividade de Capelania, todo o trabalho
do capelão deve ser posto em prévia programação que será submetida à direção da
escola. A metodologia do ensino religioso deverá ser colocada de modo a não provocar
reclamações por parte de alunos, pois isto significará o fim da oportunidade.

Se tiver de tratar de algum problema especial com algum estudante com os pais, isto
deverá ser feito com expressa permissão da direção da escola, depois de dar-lhe pleno
conhecimento do problema.

DO RELACIONAMENTO DOS CAPELÃES COM O SEXO OPOSTO

Um capelão deverá agir com cuidado com pessoas do sexo oposto, evitando
aproximação íntima demais que possa provocar suspeitas diversas.

O capelão não deverá sair para programações especiais a sós com estudantes do sexo
oposto, e até mesmo com professores ou funcionários, quando as circunstâncias possam
ser interpretadas para um lado ou sentido negativo.

Capelães solteiros ou divorciados, não deverão entrar em relação de namoro com


pessoas que fazem parte da sua assistência de Capelania, seja aluno, funcionário ou
professor.

Do mesmo modo, capelão não deve entrar em relação de intimidade com membros da
família de estudantes.

DA VIDA PARTICULAR DO CAPELÃO

O capelão não deverá expor sua vida particular diante de alunos, professores ou
funcionários, seja em conversação comum, seja em palestras.

O capelão nunca deverá confessar suas fraquezas ou pecados, nem mesmo a título de
ilustração ou exemplo, em hipótese alguma.

Não deverão também falar de suas dificuldades financeiras a alunos, professores ou


mesmo familiares de estudantes.

Igualmente, não deverá reclamar problemas de salários ou vantagens ou desvantagens


empregatícias diante de alunos, professores ou funcionários da escola.
Se tiver problemas em casa, com esposa, esposo, filhos, o capelão jamais deverá
mencionar este fato a alunos, professores ou funcionários da escola, nem mesmo a título
de ilustração ou exemplo didático.

Se o capelão for também psicólogo e exercer essa atividade fora da escola, não deverá
encaminhar para o seu consultório particular alunos da escola com problemas da área,
para não configurar vantagem econômica auferida através da sua condição de capelão.

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DAS QUESTÕES DE DISCRIMINAÇÃO

O capelão e seus auxiliares jamais tratarão com discriminação racial, estrangeira, de


religiões diferentes, portadoras de deficiências ou praticar qualquer outro tipo de
discriminação.

Igualmente, o capelão e seus auxiliares jamais tratarão com discriminação alunos de


classes sociais mais pobres ou mesmo alunos que tenham bolsa e não podem pagar a
mensalidade ou alunos inadimplentes.

Do mesmo modo, o capelão e seus auxiliares, jamais tratarão com discriminação alunos
menos dotados, menos inteligentes, em relação aos mais dotados e mais inteligentes.

DO CONSELHO DE ÉTICA DE CAPELANIA E DOS CASOS OMISSOS

O capelão-chefe e todos os seus capelães auxiliares em cada Escola formarão o


“Conselho de Ética de Capelania”, sendo o capelão-chefe o seu relator.

Casos éticos não previstos neste Código que surgirem no contexto das atividades de
Capelania de uma Escola serão discutidos e definidos pelo “Conselho”.

A decisão tomada por um “Conselho” poderá incorporar-se ao Código de Ética daquela


Capelania.

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Capítulo 5
A Capelania Escolar:
Considerações

Entende-se por “capelania escolar” ou “capelania educacional”, o ramo da capelania


voltada para a ação pastoral dentro das escolas ou instituições de ensino (creches,
educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, cursinhos, EJA e universidades).
Podemos definir capelania como: “Um serviço de apoio e assistência espiritual
comprometida com a visão da integralidade do ser humano (corpo, emoções, intelecto,
espírito) ” (VIEIRA, 2011, p.13). Sua função é a de orientar e encorajar nos momentos
de crise, reavivando a fé e a esperança de quem necessite, fazendo-se presente nos
momentos de crises da vida, compartilhadas no aconselhamento pastoral, nas visitas aos
hospitais, consolando e trazendo alento nos velórios.

A capelania escolar possui um público-alvo variado, que parte dos alunos e seus
familiares ou responsáveis diretos até os colaboradores do corpo docente e
administrativo; enfim, todos os que se envolvem ou são envolvidos no processo
educativo e que estejam passando por conflitos nas esferas pessoal e familiar (VIEIRA,
2011, p. 19-20).

A atuação mais comum no ambiente escolar desempenhada pela capelania é:

1- Cultos com alunos;


2- Aulas de ensino religioso ou educação cristã;
3- Aconselhamento pastoral;
4- Presença nos velórios e sepultamentos;
5- Cultos especiais, devocionais setoriais e nas formaturas;
6- Visitação a enfermos em hospitais e nos lares;
7- Avaliação de material didático;
8- Distribuição de literatura confessional;
9- Palestras que ofereçam assuntos relevantes com orientação bíblica envolvendo
alunos, pais e professores.

10- Incentivo e acompanhamento de grupos de oração e devocionais de alunos e de


funcionários.
11- Assistência social e o incentivo aos trabalhos voluntários e filantrópicos.

A palavra “capela”, surge da expressão do latim “cappella” que significa “capa


pequena”, que tem origem na história de Martinho de Tours, soldado romano que viveu
no século IV d.C. contemporâneo de Constantino.

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Segundo a ABIEE (Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas),
cerca de 60% dos alunos matriculados nas escolas confessionais evangélicas não são
evangélicos. Ao analisar estes dados, Walmir Vieira afirma:

As famílias estariam buscando nas escolas confessionais, conscientemente ou


inconscientemente, uma ajuda para solucionar problemas que estão acima de suas
possiblidades no processo de criação e formação de seus filhos num tempo de tantas
complexidades e crises como este (2011, p. 19).

Para melhor compreensão do que é uma escola de orientação confessional, temos


primeiro que entender o termo “confissão”. Em seu livro, Inez Borges descreve sobre o
que é confissão:

O termo “Confissão”, num contexto cristão tradicional ou mesmo no senso comum,


pode remeter à compreensão simples da admissão de algo ou ao reconhecimento da
veracidade de determinado fato ao qual se confessa. É possível ainda que o termo
evoque a noção de reconhecimento e declaração de culpa, sinal de arrependimento e
conversão, e assim por diante. Os gregos antigos já utilizavam o termo “confissão”
como sinônimo de “compromisso”, “promessa” ou admissão de algo como sendo
verdadeiro, sempre envolvendo um tribunal ou um contrato legal (2008, p. 30).

Assim podemos declarar que “confessionalidade” é a identidade de uma denominação


religiosa, que mostra por meio da fé a sua maneira de ver o mundo, é a sua
“cosmovisão”.

Sendo assim, cabe à capelania a responsabilidade maior pela preservação e reafirmação


da confessionalidade na escola. E mesmo que haja preceitos legais para que não se faça
proselitismo nas escolas confessionais, não se pode deixar de evangelizar os estudantes
e todos que estão envolvidos no contexto escolar (VIEIRA, 2011, p. 64-65).

No entanto, podemos observar que sua ação estará estritamente interligada com a
proximidade da confessionalidade que a instituição desenvolveu durante toda sua
história. Quanto mais à escola se aproximava da igreja mais a capelania aparecia; por
outro lado, o contrário também produzia uma capelania apática e em muitos momentos
apenas representativa ou meramente nominal.

Procura-se desenvolver de forma sucinta as definições sobre “capelania” partindo da


forma mais genérica até a enquadrar especificamente na área educacional. Para isso, foi
necessária também uma visão panorâmica da utilização do termo como de sua
abordagem histórica até os tempos atuais.

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REFERÊNCIAS

BORGES, Inez Augusto. Confessionalidade e construção ética na universidade. São


Paulo: Editora Mackenzie, 2008.

VIEIRA, Walmir. Capelania Escolar, desafios e oportunidades. São Paulo: Rádio Trans
Mundial, 2011.

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