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Sessão I
EVANGELISMO

1. ARGUMENTO
A Rede Educacional Adventista, como educação confessional cristã, para além da
“qualidade pedagógica e o aperfeiçoamento do desempenho escolar do aluno”1,
assume o compromisso com a formação integral do indivíduo, o que inclui a dimensão
espiritual da existência.
Este compromisso não se esgota com o bem-estar dos alunos (e seus familiares)
no âmbito da fé, mas engloba o conhecimento das verdades eternas contidas nas
Sagradas Escrituras e, por conseguinte, a decisão de aceitar a Cristo e ser Seu discípulo.
Sob esta ótica, mais do que um sistema de ensino, a EA é um braço missionário
da Igreja. Visto que “a missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia é proclamar a todas as
pessoas o evangelho eterno no contexto das três mensagens angélicas de Apocalipse
14:6-12, levando-os a aceitar Jesus como seu Salvador pessoal e a unir-se à Sua igreja,
ajudando-os a preparar-se para a Sua breve volta”2, esta é, em última análise, a vocação
missional da Educação.
“A atuação do Ministério de Capelania Adventista (Mcap) e a missão da igreja é
restaurar a humanidade caída a sua integralidade pelo tempo e a eternidade. A Missão
do Mcap é servir e restaurar com a finalidade de fazer discípulos através de comunhão,
relacionamento e Missão.”3
Com base neste pressuposto, a União Leste Brasileira, por meio de seu
Departamento de Educação, apresenta este Plano Missional para os anos eclesiásticos
de 2021 a 2023, abrangendo todas as suas 29 unidades escolares distribuídas nos
estados da Bahia e Sergipe. A finalidade deste Plano é oferecer uma linha mestra para
as ações evangelísticas dos Campos/escolas no âmbito da Educação, sem, no entanto,
anular ou restringir as iniciativas locais para o desenvolvimento da missão da Igreja em
cada região ou microrregião.

1
https://www.educacaoadventista.org.br/quem-somos/
2
https://www.adventistas.org.pt/quem-somos/a-nossa-missao
3
Regulamentos Eclesiástico - Administrativos 2020 da IASD – DSA, p. 398

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2. OBJETIVOS
As expectativas quanto aos resultados pretendidos com a execução deste
plano são diversas, uma vez que nem todas as unidades possuem Pastoral
Escolar, ficando, não raras vezes, a cargo do Diretor (ou de quem este
comissionar) a responsabilidade pela sistematização, adaptação e execução
dos projetos da Igreja na escola.
Em que pese este fato, os objetivos deste projeto se organizam da
seguinte forma:

2.1. primários:
2.1.1. consolidar (resgatar, quando for o caso) a percepção de um
clima espiritual, onde a Palavra tenha lugar central em
qualquer processo na unidade escolar;
2.1.2. provocar a participação ativa de alunos e professores no
discipulado, levando pessoas ao batismo, iniciando um novo
ciclo de discipulado;
2.2. secundários:
2.2.1. favorecer o surgimento natural de laços de amizade entre
professores e alunos adventistas e seus colegas
pertencentes a outras fés;
2.2.2. desenvolver nos alunos o prazer pela atividade missionária.

3. APRESENTAÇÃO
Três linhas específicas de ação são propostas neste Plano, todas
adaptáveis à realidade e contingências do Campo/escola:
• PRÓ MAIS: objetiva o evangelismo de professores não adventistas que
trabalhem na Rede.
• QUATRO x UM (quatro por um): foca no evangelismo de alunos
matriculados em nossas escolas.
• HAPPY DAY: intenta aproximar o distrito pastoral da escola (vice-versa)
ao passo em que familiariza os alunos com a igreja.

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3.1. PRÓ MAIS
Há nas escolas da União Leste um número expressivo de professores que
não comungam da fé adventista, alguns dos quais já estão ligados à Rede há
mais de uma década. Pretende-se, através do Pró Mais chamar a atenção destes
professores para a necessidade urgente de tomarem uma posição ao lado de
Cristo, visto que a volta do Senhor Jesus está próxima.

Metodologia
• Reunir professores adventistas para expor o projeto, esclarecendo sobre
a necessidade urgente de ações evangelísticas mais efetivas e intencionais junto
aos professores não adventistas. Cada Professor adventista pode ser uma
influência poderosa na vida de um colega de trabalho na direção da decisão por
Cristo e pelo santo batismo.
• Eleger (professor ou dupla de professores) pelo menos um colega a ser
evangelizado. O compromisso formal de agir em favor de uma(s) pessoa(s)
específica(s) é importante nesta etapa pois, uma vez escolhido(s) o(s) colega(s)
que se pretende resgatar, orar por ele(s) será a primeira ação concreta.
• Um plano sistemático de aproximação deve ser idealizado pelo
professor/dupla. Por exemplo:
Ø orar em dias e horários específicos pelo colega;
Ø enviar mensagens bíblicas de encorajamento, de apoio emocional, etc
com frequência, via ferramentas de comunicação remota (Instagram,
WhatsApp etc);
Ø convidar (ou oferecer-se) para atividades triviais (compras, salão de
beleza, consulta médica/odontológica);
Ø convidar o colega para visitar sua casa para uma refeição ou para alinhar
questões de trabalho;
Ø convidar o colega e sua família para um culto de pôr-do-sol;
Ø orar junto com o colega sempre que a oportunidade se apresentar;
Orientação precisa sobre este método vem do Espírito de Profecia, em
Ciência do Bom Viver, quando diz que
Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito no aproximar-
se do povo. O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa
que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes

4
às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-
Me’ (p. 143).

Convites para o Happy Day (item 3.3) ou assistência a cultos


evangelísticos na igreja não devem ser apressados. À medida em que o
relacionamento é estreitado e os laços de amizade se intensificam, tanto mais
oportunidades de influenciar positivamente se apresentarão. A oferta de estudos
bíblicos e/ou convite à participação em classes batismais serão mais
naturalmente aceitas quando realizadas sob uma atmosfera de amizade e
confiança.

3.2. QUATRO x UM

Talvez em nenhuma época foi tão urgente quanto nestes dias em que as
verdades eternas e princípios divinos são relativizados, que nossos jovens sejam
preparados e orientados a se envolverem no campo missionário, tanto para que
se cumpra a missão de levar o Evangelho de Cristo a toda criatura quanto para
que seus espíritos sejam vivificados e a fé reavivada. Nas palavras de Hellen
White,
os que saírem para a obra sob a orientação de Deus serão
maravilhosamente abençoados. Os que nesta vida fazem o melhor que
podem serão capacitados para a futura vida imortal. [...] Temos uma obra
a fazer. Educai, educai, educai jovens para que se deem a si mesmos
para o ministério da Palavra. (Review and Herald, 16 de maio de 1912).

As ações do “4x1” partem da premissa de que um jovem é capaz de


exercer maior grau de influência sobre outro jovem do que um adulto. Sendo
assim, treinar e organizar os alunos adventistas de nossas escolas para que se
tornem evangelist influencers parece ser uma estratégia evangelística
promissora.

Metodologia
• O primeiro passo é mapear/relacionar, por série, distrito, igreja e Pastor
distrital, os alunos adventistas da unidade escolar, listando seus contatos de
WhatsApp, com auxilio da Secretaria Escolar.

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• A convocação para a primeira reunião deve despertar a curiosidade dos
alunos desde o início. Sugere-se:
a. enviar convite “secreto” e nominal via WhatsApp para cada aluno;
b. proceder a convocação num ar de mistério, como que para um “grupo
fechado”, preferencialmente num ambiente diferente daqueles
costumeiramente frequentados pelos alunos (exemplos: casa do Diretor
ou Pastor Escolar, Pastor distrital), que seja agradável (condomínio, beira
de piscina, salão, sítio ou jardim), seguro, de fácil acesso e que não exija
grandes deslocamentos;
c. uma “senha secreta” pode ser enviada juntamente com a mensagem de
convocação, alertando ao aluno que tanto a senha quanto a informação
sobre a reunião não devem ser compartilhadas com ninguém além de
seus pais/responsáveis que, preferencialmente, devem ser informados
previamente (guardado o sigilo) sobre o propósito e conteúdo da reunião;
d. à chegada, os alunos devem ser recebidos por alguém que não pertença
ao convívio costumeiro da escola (pastor distrital, um pai de aluno, ancião
da igreja) e solicitado que se diga a “senha secreta” sem a qual o aluno
não poderá entrar *4.

Obs.: os passos listados acima são sugestivos, cabendo a cada


Campo/escola adapta-los, suprimi-los ou amplia-los livremente desde que
resguardando os objetivos do projeto.

Recomenda-se que:
• o conteúdo da reunião deve se dar numa atmosfera solene porém
motivacional, com música, reflexão bíblica que destaque a importância do
testemunho e ministério pessoais, do envolvimento e compromisso com a
missão da igreja.
• Os objetivos do projeto devem ser apresentados aos alunos,
preferencialmente em formato de palestra, esclarecendo o método e a meta

*4 Apesar de ser interessante que o clima de suspense seja mantido a fim de que a curiosidade seja
despertada, a todo aluno que solicitar a entrada na reunião será permitida a participação. Uma senha,
palavra-passe pode ser solicitada apenas para que a “brincadeira” transcorra.

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principal que é levar pessoas, por meio do relacionamento e amizade, a selarem
suas vidas com Cristo através do batismo. Algumas estratégias propostas são:

Ø plano diário ou semanal de oração pelos membros do grupo,


especialmente pelo colega-alvo;
Ø convidar (ou oferecer-se) para atividades triviais (grupos de estudo,
ajuda com atividades e exercícios para casa, lanche, shopping etc);
Ø convidar o colega para um culto de pôr-do-sol em casa;
Ø orar junto com o colega sempre que a oportunidade se apresentar;

• Os alunos deverão se subdividir em grupos de até 4 colegas, por critério


de afinidade.
• Definidos os grupos, lhes será concedido um tempo para se afastar e
eleger um colega (ou dois) em favor do qual irão trabalhar.
• Ainda reunidos, deverão se ajoelhar, orar uns pelos outros, pelo sucesso
do projeto e pelo colega que será o alvo de suas ações.
• É importante que a reunião seja encerrada de forma solene, espiritual
para que os alunos retornem impactados para seus lares. A organização e
limpeza do ambiente, a luz, o som (fundos musicais inspiradores) concorrerão
para este fim.

3.3. HAPPY DAY

O sábado é um dia especial para o adventista do sétimo dia. Entretanto,


via de regra, é um dia de atividades exclusivas, com liturgias e tradições
peculiares que isolam os membros da igreja em suas congregações. E para o
jovem não pertencente à comunidade adventista a falta de familiaridade com o
ambiente e o público constitui mais uma barreira para sua aproximação.
O Happy Day consiste em realizar, um sábado por mês (ou conforme a
periodicidade que a realidade local permitir), a reunião de adoração nas
dependências da escola a fim de promover a aproximação entre alunos e

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professores que não comungam da fé adventista e a igreja, consolidando a
vocação da escola como um centro de influência.5
Sugere-se que prevaleça a estrutura tradicional do encontro sabático
(Escola Sabatina e Culto Divino), porém com linguagem e atmosfera
evangelística. Pequenas adaptações (entrevista e sorteio, por exemplo) podem
ser implementadas. Professores e alunos envolvidos no Pro Mais e Quatro x Um
terão nestes encontros a oportunidade de convidar e acompanhar seus alvos
missionários nas atividades de adoração no sábado, em ambiente e companhia
familiares.
Algumas orientações complementares:
• a participação dos alunos na banda, no louvor etc. deve ser encorajada,
resguardadas as orientações contidas no Manual das Igreja (vide Manual da
Igreja, pág. 97);
• entre a direção da unidade e a liderança da igreja deve haver diálogo
constante a fim de evitar choque entre os cronogramas. É importante que a
comissão da igreja local tenha conhecimento prévio das atividades parceiras
com a unidade escolar, visando uma atuação harmônica a fim de que tanto as
programações quanto eventuais candidatos ao batismo não sejam
desconhecidos da liderança e membros da igreja local;
• consolidadas como rotineiras, as reuniões do Happy Day devem ocorrer
com intervalos gradativamente reduzidos;
• em ocasiões festivas como Sábado da Educação, batismos e
apresentações do coral da escola as reuniões do Happy Day podem ser
realizadas na igreja. A comunidade local deve estar preparada para acolher aos
alunos, uma vez que o propósito deste projeto consiste na
associação/assimilação do aluno às atividades e rotina da igreja. Os
departamentos de Aventureiros/Desbravadores, Ministério da Criança e
Adolescentes e Ministério Jovem são parceiros naturais.

5
https://www.adventistas.org/pt/missaoglobal/projeto/centros-de-influencias/

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Sessão II
INTEGRAÇÃO IGREJA/ESCOLA

Um apoio à igreja local


Com a expansão da Educação Adventista no Brasil a partir de meados do
século XX, muitos prédios escolares foram afastados fisicamente das igrejas,
operando de forma independente da congregação local.
Em que pese a elevação da qualidade do ensino e a profissionalização de
nosso sistema educacional, um efeito colateral deste afastamento físico foi uma
crescente desconexão (em maior ou menor grau, conforme a localidade) entre a
escola e igreja locais. Entretanto é imperativo que a unidade escolar e o distrito
pastoral, sobretudo a congregação mais próxima, estejam em simbiose para que
os objetivos evangelísticos da Igreja se concretizem.
Sob esta ótica, considera-se que igreja local e unidade escolar possuem
recursos (tanto humanos quanto materiais) complementares. Diante do que se
propõe maior integração entre ambos os cronogramas de modo a maximizar os
resultados das ações desenvolvidas nas duas frentes.
Oferecemos, apenas como exemplo, uma proposta de integração entre a
escola e o Ministério da Família:

Há na escola uma riqueza de material humano composto de profissionais


da própria unidade ou pais de alunos, que pode ser muito útil à igreja local,
conforme demonstrado no esquema acima.
Pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, biólogos, enfermeiros,
médicos, advogados, economistas etc podem contribuir como palestrantes em

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projetos específicos como Casais de Esperança e Reparando Brechas, bem
como em capacitações para professores do MCA, Escola Sabatina e outros.
Deve a escola fazer convergirem estes talentos para o crescimento não
apenas da comunidade escolar mas também da igreja afim de melhor preparar
um povo para a breve volta do Senhor.
O mesmo raciocínio pode conduzir a Pastoral Escolar a diversas
modalidades de integração igreja-escola, numa simbiose que coopere tanto para
o avanço da missão quanto para o desenvolvimento de ambos.

Ações evangelísticas conjuntas


Um grande número de pais, a despeito de não serem religiosos, apreciam
o estilo de vida cristã baseado em princípios e valores bíblicos. Muitos destes
enfrentam dificuldades no casamento, nas finanças domésticas, na educação
dos filhos ou em outras áreas da existência e esta é uma porta aberta para a
realização de um trabalho de acolhimento e orientação.
Escola e igreja local podem unir esforços com o objetivo de aliviar os
conflitos no âmbito familiar e alcançá-las para o Reino Eterno. O estreitamento
dos vínculos entre famílias adventistas e outras famílias, promovido pela escola,
oportunizará o desenvolvimento de uma rede de pastoreio familiar através de
estudos bíblicos, classes especiais, Pequenos Grupos, Casais de Esperança,
Reparando Brechas e outras atividades missionárias.

Sessão III
ESCOLA DE MISSÕES

A vocação missionária da Educação Adventista é evidente em sua


história. As primeiras unidades escolares surgiram com o duplo propósito de
oferecer ambiente educacional seguro para os filhos dos membros da igreja, mas
também de preparar missionários para difundir a mensagem do terceiro anjo.
Assim, é natural que se incluam no plano de trabalho da Pastoral Escolar
projetos que oportunizem aos alunos participarem de missões urbanas, missões
de curta duração e outras modalidades missionárias.

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Público-alvo
Este programa é dirigido primariamente aos alunos adventistas das
escolas da ULB. Entretanto, alunos que não fazem parte da comunidade
adventista podem, eventualmente, participar desde que tenham recomendação
do Pastor Escolar e/ou do Pastor de sua igreja, além da autorização dos pais por
escrito, observados os protocolos da Igreja Adventista.

Os principais objetivos deste programa são, que cada aluno das unidades
escolares da ULB:
ü entenda que a missão faz parte dos propósitos da Educação Adventista;
ü compreenda seu papel como missionário no contexto em que está
inserido;
ü envolva-se na missão em sua vida cotidiana;
ü se prepare, desde a educação básica, para os projetos de missão que a
Igreja Adventista possui e esteja apto a participar destes quando for o
momento adequado (durante ou após o ensino superior).

O nome provisório do programa é Missão Possível e propõe, como ações


práticas:

ü Plano missional: Impulsionar e estimular envolvimento intencional e


consciente dos alunos e professores nos projetos do Plano Missional da
ULB: Happy Day, Quatro por 1 e Pró +.
ü Missão na vida: Que os alunos sejam desafiados e estimulados a
desempenharem a missão na sua vida prática, em casa, na vizinhança,
na rua, nos diversos contextos em que estiver inserido;
ü Missão em ação: Momentos estratégicos idealizados pela escola para
que os alunos possam experimentar ações mais elaboradas e pontuais
de missão tais quais:

- visita a um asilo para conversar com os idosos;


- visita a um hospital para cantar para os enfermos;

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- restauração de uma casa; restauração de uma praça;
- visita a uma escola pública pata contar histórias, cantar e conversar com
as crianças;
- arrecadação de cestas básicas para pessoas e/ou instituições;
- campanhas de doação de sangue, entre outras ações que a escola pode
idealizar via pastoral e professores.

ü Escola de Missão ULB: Criação da “Escola de Missões ULB”, cujo


objetivo é preparar os alunos para a missão nas suas mais variadas
formas. A ideia é que seja uma escola de missões da ULB com bases nas
29 unidades, nas quais os alunos serão preparados e direcionados para
as questões de missão e voluntariado. Sugestão de reuniões quinzenais;
estudo do livro “Passaporte para a missão”, inicialmente.
ü Mission Trip – ULB & UnoB: Uma viagem para que nossos alunos
estejam envolvidos na missão prática fora de seu ambiente cotidiano.
Público-alvo: Alunos a partir do 8º ano ao 2º ano E.M
A ideia é que nossos alunos estejam imersos num campo missionário e
possam experimentar na prática a missão durante um período, não tão
longo, mas que acreditamos, irá impactá-los profundamente.
Para além disso, através dessas Mission Trip, os alunos poderão fazer
um intercâmbio cultural, uma vez que estarão num local totalmente
diferente do que vivem e isso irá lhes ampliar os horizontes e lhes trará
experiências bastante enriquecedoras;
ü I will go 2025: Que tenhamos uma delegação de alunos da ULB presente
no I will go do Chile, proporcionando a estes alunos um maior crescimento
e aprofundamento nas temáticas voltadas à missão, podendo, assim,
envolver-se ainda mais com os projetos que a IASD tem estruturados com
este foco. A ideia é que, se possível, haja alguns seminários/workshops
que sejam voltados para o público da educação básica, com uma
linguagem e abordagem voltadas para este público;

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ANEXO I – Estudos bíblicos exclusivos
aprofundamento bíblico

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