Você está na página 1de 12

Se você já se sentiu perdido e se questionou a respeito do que fazer no discipulado, não se

desespere, queremos te ajudar. 

A prática do discipulado, para além de uma ferramenta utilizada na igreja ou uma mera tradição, é
antes de tudo relacionamento, comunhão e o corpo de Cristo em ação, podendo ser visto, sentido
e vivido.
Veja o que o salmista fala no capítulo 133:

“Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! É como óleo precioso
derramado sobre a cabeça, que desce pela barba, a barba de Arão, até a gola das suas vestes. É
como o orvalho do Hermom quando desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor concede a
bênção da vida para sempre.” (Salmos 133:1-3 – NVI).
Discipulado, nessa perspectiva, é viver a vida cotidiana em Cristo tendo alguém para compartilhar
todas as coisas: momentos felizes, momentos difíceis, conquistas, fracassos, pecados, tentações,
vitórias.

Entenda um pouco mais detalhadamente sobre o tema: 

O que é discipulado
O termo “discipulado” se popularizou enquanto ferramenta há não muito tempo atrás, tornando-se
mais conhecido no Brasil com a implementação do MDA (meu discípulo amado), e com a visão
do discipulado um a um.
Todavia, essa prática se faz presente na bíblia desde o antigo testamento, e percorrendo toda a
escritura até o exemplo mais precioso de discipulado que já existiu: Jesus e os doze – para
posteriormente se tornar Jesus e nós, aqui e agora.

Nas palavras de Cristo enquanto mandamento, temos:

“Foi me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar
todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a
consumação dos séculos.”  (Mateus 28:18-20 – ACF).
Veja alguns exemplos de discipulado na bíblia:
 Os patriarcas (Abraão, Isaque, Jacó);
 Moisés e Josué;
 Elias e Eliseu;
 João Batista, que preparou o caminho para o Messias.
Hoje, a prática tornou-se ferramenta de consolidação, ensino e crescimento em grandes e
pequenas igrejas, inserindo-se na cultura das igrejas em células e ganhando um papel
extremamente relevante nas congregações.
“Mas…

O que fazer no discipulado?


… existe uma fórmula pronta?” 

A resposta é não. Certamente que temos algumas “técnicas” a serem exercidas no discipulado –
principalmente quando se está começando – mas a ideia não é que essa prática se torne
engessada, como mais uma das milhares de tradições que já existem. 

Na realidade, ela precisa se caracterizar como leve, edificante, útil, confrontante e cotidiana.

Pensando nisso – e em todos os equívocos envolvidos – preparamos 5 dicas práticas sobre o que
fazer no discipulado. Aproveite a leitura e depois corre colocar ela em prática!

#1 Relacionamento contínuo
Como já falamos, o discipulado não é uma tradição ou uma cerimônia que exige formalidade e
rigidez. Na realidade – e olhando para o exemplo de Cristo – o discipulado é a prática do
cristianismo em comunidade , o investimento de uma vida na vida de outro.

Nessa perspectiva, precisamos entender que a prática do discipulado envolve relacionamento


contínuo, e não apenas um encontro pontual na semana ou a cada 15 dias (embora isso também
seja importante, abordaremos a seguir).

Assim, o discipulador vai estar continuamente ao lado de seu discípulo de forma direta ou
indireta, em oração, mensagens de texto, ligações e na vida, no geral.

Além disso, cabe ao discipulador ensinar que seu discípulo deve perseverar, por exemplo, mas
conjuntamente a isso, tornar-se o exemplo desse ato, que será visível acontecendo em sua vida,
para que aconteça também na vida do discípulo.

“O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de
paz será convosco.” (Filipenses 4:9 – ACF).
#2 Encontros intencionais
Quanto aos encontros intencionais, podemos dizer que são igualmente válidos e necessários,
embora somente eles não sejam o discipulado em si, na plenitude do ensinamento que Cristo
deixou.

Em contrapartida, os encontros marcados são fundamentais, visto que são eles que permitirão
um momento maior de estudo da palavra – ou um livro cristão – e de oração entre o discipulador
e seu discípulo.
Além disso, essa dica é indispensável quando a igreja está recém iniciando na prática de
discipulado, considerando que é aqui que essa ferramenta começará a se tornar uma cultura na
igreja.

Nos encontros intencionais, inicie com uma conversa casual, e depois vá se aprofundando em
questões como a confissão de pecados e aquele momento de “abrir o coração”. Veja alguns
exemplos:

 “Como você está?”


 “Como está o seu relacionamento com Deus? Sua vida espiritual?”
 “Como está a sua família / trabalho / estudos?”
 “Como está a sua vida ministerial?”
Nesse último tópico, é importante que você tente compreender como está o coração do seu
discípulo em relação ao ministério de Cristo. Ele se mostra animado? Disposto? Ou está
desanimado e não está priorizando isso?

Jesus, enquanto o maior discipulador que já passou por aqui, procurou preparar os seus
discípulos para que estes fizessem obras ainda maiores do que Ele fez. Por isso, invista na vida
dos seus discípulos para que cada um deles exerça seu ministério, e ainda comece a discipular
outro, a fim de que o ciclo se repita.

A partir daí, a conversa se desenrolará, e é aqui que você entra: procure ser simples em suas
palavras (ponto que abordaremos à frente), e mostre que você se importa genuinamente com seu
discípulo, e que ele é como você.

Inclusive, os encontros de discipulado não precisam ser na igreja ou algo do tipo, como uma das
celebrações do cronograma da congregação. Você pode escolher um lugar bacana para levar seu
discípulo para tomar café, por exemplo, ou convidá-lo a sua casa. Estamos falando de…

#3 Uma mesa e um papo sobre a vida


São nos momentos de comunhão que o relacionamento entre discípulo e discipulador começa a
se desenvolver e se aprofundar.

É de extrema importância que se tenha momentos descontraídos no discipulado. Um lanche, um


cinema, jogar boliche ou sair ao ar livre para uma corrida, talvez, são alguns exemplos bem legais
de como realizar esses momentos.

Dizemos que isso é importante não só pela diversão ou pelo momento agradável, mas também
porque são esses momentos que possibilitam ao discípulo enxergar seu discipulador como um
amigo, alguém que é igual a ele e com quem ele pode contar sempre.

Assim, o discipulado irá se incorporar na vida do discípulo enquanto uma prática cotidiana de
quem caminha com Cristo em boa companhia, e não apenas como uma obrigação da igreja com
alguém que ele enxerga como “superior”, ou a alguém a quem ele deve prestar contas.

Com o momento de mesa e papo sobre a vida, consequentemente as coisas irão fluir, e ainda de
forma agradável e muito gostosa. 

#4 Oração contínua por seu discípulo


Nossa quarta dica sobre o que fazer no discipulado tem relação com cobertura espiritual e
cuidado.

Sem oração, o discipulado pode ser qualquer coisa, menos discipulado.

Lembre-se que, apesar dessa prática ser muitas vezes descontraída e leve, é em grande parte
sua responsabilidade fazer com que o discípulo tenha sua vida transformada por Jesus, e isso
não é possível sem oração.

Por isso, esteja sempre lembrando do seu discípulo em suas orações, pedindo que o Espírito
Santo o convença do pecado, da justiça e do juízo, e intercedendo pelas causas expostas nas
conversas e nos encontros de vocês.

Além disso, uma coisa muito importante: você, discipulador, precisa cultivar uma vida de oração
própria. Como falamos, não adianta nada você ensinar a alguém uma coisa que você não pratica.

Considerando que o Evangelho é vida,  ele precisa ser demonstrado no dia a dia através de
ações concretas.

#5 Ouça muito e fale com simplicidade


Nossa última dica sobre o que fazer no discipulado é: seja simples, tanto no falar, quanto no viver.

Não procure “impressionar” seu discípulo com palavras difíceis ou conhecimentos teológicos
complexos. Antes disso, faça tudo com amor e com a postura humilde de um servo que
reconhece que é amado e deseja transmitir isso através do seu comportamento.

Lembre-se que o discipulado não é um culto, uma palestra ou um monólogo, mas um diálogo
entre duas pessoas que se encontram na mesma posição – nunca com superioridade ou com
julgamento.

Para isso, lembre-se sempre de Jesus, que embora sendo Deus, ajoelhou-se perante aos seus
discípulos para lavar-lhes os pés, ainda que soubesse que todos o abandonariam poucas horas
depois.

Em suma, se você nos perguntasse o que fazer no discipulado e nós pudéssemos resumir todo
esse artigo em uma frase, seria mais ou menos assim:

Olhe para Jesus.


Como posso organizar os discipulados na minha igreja?
Com o intuito de ajudar a sua igreja na organização e na logística do discipulado, queremos te
apresentar ao Atos6 Gestão de Membresia.
Conhecendo os membros da sua igreja e tendo um controle sobre todos os dados, é possível
perceber, acompanhar e encaminhá-los ao discipulado. Assim, todos estarão sob essa visão,
muito bem ensinados, cuidados e amados.

O Atos6 Gestão de Membresia também possibilita com que você:

 Conheça a fundo seus membros, onde moram, sua função na igreja, quem são seus parentes e
vínculos;
 Gerencie e qualquer informação dos seus membros;
 Acompanhe de perto os novos convertidos;
 Direcione quem precisa de apoio para algum discipulador;
 Acompanhe o crescimento da sua igreja e da sua membresia;
 Visualize gráficos de consolidação semanal e mensal.

Qual é o impacto do cuidado e do discipulado na vida das pessoas?

Os ensinamentos de Jesus irradiavam dentre multidões, por meio de inúmeras cidades de Israel.
Hoje, seus ensinamentos permanecem perpetuando nas gerações que se seguiram, com o
mesmo impacto e a mesma graça.

Um dos ensinamentos mais marcantes do evangelho de Cristo foi o discipulado e o cuidado de


pessoas. Jesus, o maior exemplo disso, pastoreou 12 rapazes cujo conhecimento das escrituras
era completamente raso, e cujas vidas não visavam nenhum grandioso propósito em especial. 
Ainda assim, esses 12 primeiros alunos tornaram-se a grande voz que perpetuou o evangelho
que hoje nós vivemos, milhares de anos depois.

A visão do discipulado um a um está presente em inúmeras igrejas do Brasil e do mundo, tendo


em vista que essa estratégia se tornou uma grande ferramenta de consolidação, ensino e
crescimento. 

Pensando nisso, tivemos uma conversa muito produtiva e edificante sobre discipulado com o
Pastor Abe Huber – líder da Paz Church em São Paulo e idealizador da visão MDA. Confira a
entrevista aqui e os principais ensinamentos a seguir.
Por que o discipulado é tão valioso?
O desejo de Jesus Cristo para a Terra é que todos escutem a mensagem e a novidade do
evangelho. Para além disso, Deus quer que as pessoas não só sejam ganhas, mas consolidadas
e discipuladas, “(…) apresentando-se aprovados diante de Deus, como obreiros que não têm do
que se envergonhar e que manejam corretamente a Palavra da verdade.” ( 2 Timóteo 2:15 – King
James Atualizada).

Tendo como base as palavras do Pr Abe Huber, preparamos algumas dicas acerca do
discipulado e do cuidado de pessoas.  Acompanhe:

Dicas para discipulado e cuidado de pessoas

#1 Comece com pequenos passos


Se a sua igreja ainda não trabalha com a ferramenta do discipulado um a um, tenha paciência e
determinação para iniciar com pequenos passos.

Comece pesquisando acerca do discipulado e da importância do contato próximo com os


membros, para que sejam ensinados e amadureçam na fé, e com os visitantes e novos
convertidos, para que se sintam valiosos e sejam consolidados.
Uma boa estratégia para pastores que ainda não trabalham com discipulado é iniciar fazendo um
acompanhamento mais próximo dos pastores auxiliares e obreiros. Em seguida, esses que já
estão sendo discipulados pelo pastor titular, poderão começar a acompanhar os líderes de
ministério e os líderes de célula, por exemplo.

Não esqueça de instruir todos os futuros discipuladores na mesma visão, para que
posteriormente, quando toda a igreja estiver sob o cuidado dessa estratégia, todos tenham o
mesmo foco e estejam alinhados no mesmo propósito.

“Eu creio que cada pessoa vai ter a sua própria experiência com Deus, porque na medida que
você vai caminhando com o Espírito Santo, Ele vai te direcionando. Às vezes Ele vai mostrar
somente os próximos passos, e na medida que você for fiel com aqueles passos – que às vezes
são passos tão pequenos. Mas a bíblia fala que se for fiel com pouco, Deus vai te fazer fiel sobre
o muito.”  – Pr Abe pontua.
#2 Seja flexível e estratégico
Uma dica muito importante para discipulado é que você seja muito flexível no momento de
implantar a visão do discipulado em sua igreja – ou aperfeiçoá-la, se você já trabalha com essa
estratégia. O Pr Abe comenta:

“Um erro que nós cometemos antes – que agora vejo que não era o mais ideal – era o seguinte:
todo mundo, desde o novo convertido até o pastor titular, precisava ser discipulado na visão “um
a um”, no sentido de compromisso fixo semanal, rigorosamente (…) Isso gerava problemas
porque nem sempre é possível reunir toda semana. Inclusive, às vezes a pessoa estava sendo
bem discipulada, mas o discipulador se sentia mal porque não fazia tudo “certinho”, no sentido de
regra semanal mesmo.”
Assim sendo, não se atente exclusivamente às regras e em fazer tudo de forma rigorosa e
extremamente organizada logo no início. Contudo, seja intencional e mantenha-se motivado
naquilo que você já possui, mesmo que ainda não seja totalmente aquilo que você colocou como
meta.

Outro ponto importante a ser mencionado é que para além de flexível, é necessário ser
estratégico no planejamento dos discipulados dentro da sua igreja, e observar o que é mais viável
para cada situação.  – Tal pessoa não tem tempo para reuniões com frequência? Aquele líder
prefere ser acompanhado de forma on-line?

Nesse viés, é relevante abordar:

#3 Adeque o discipulado de acordo com as necessidades


Um pastor auxiliar, um líder de ministério ou um líder de célula não pode receber o mesmo
alimento oferecido a um novo convertido, por exemplo. É de extremo valor que cada membro da
sua congregação seja discipulado conforme sua necessidade e seu conhecimento em relação ao
reino de Deus.

Uma boa dica para discipulado e cuidado de pessoas – de acordo com cada público – concedida
pelo pastor Abe Huber é:

 Líderes de célula e departamentos: Frequência semanal e pastoreio eficaz e intencional.


 Membros de célula e igreja: Pode ser feito pelo líder e pelo núcleo da célula, que farão o
acompanhamento dos membros e dos novos.
 Novos convertidos: Acompanhamento inicial, com ensino dos princípios e metodologia
diferenciada (livros, apostilas).
A gestão da membresia da sua igreja pode ser uma tarefa complicada quando feita de forma
manual. Por isso, invista em tecnologia que pode te auxiliar e facilitar suas tarefas. Já conhece o
Atos6?
A plataforma Atos6 auxilia as igrejas a gerenciar com eficiência e automatizar vários processos
num único lugar. Dentro das funcionalidades da ferramenta, é possível:

 Aumentar o alcance e o engajamento das pessoas;


  conhecer a fundo os membros;
 acompanhar novos convertidos;
 receber doações mensais de qualquer lugar;
 gerenciar seus cursos, turmas e alunos de forma simples e eficaz;
 fazer gestão de pequenos grupos ou células;
 fazer a gestão financeira de forma segura, eficiente e online;
 gerenciar eventos.
PODEMOS TE AJUDAR!

#4 Invista nos líderes da sua igreja


Um discipulado eficaz é baseado no investimento, no tempo e no amor que você dedica ao seu
discípulo. Não existe cuidado de pessoas sem renúncia, sacrifício e entrega, portanto, o
investimento precisa começar de cima e se perpetuar para toda a igreja. 

Se o pastor investe na vida dos seus auxiliares mais próximos e dos líderes, logo os líderes
também começam a investir na vida de seus discípulos, liderados e membros. Esses,
consequentemente, movidos pela doação e pelo empenho de seus líderes, passarão a cuidar de
outras pessoas, as quais em determinado ponto, também cuidarão de mais outras.

Assim, fundamentada no zelo, na dedicação e no exemplo de Jesus, sua igreja estará vivendo no
discipulado um a um, e todos estarão sendo bem cuidados e amparados.

“O novo paradigma seria agora o pastor começar a investir na vida dos principais liderados dele,
discipular profundamente esses co-pastores principais, que por sua vez vão discipular os
supervisores ou os líderes de célula, e aí a igreja toda agora começa a ter uma liderança, todo
mundo sendo bem cuidado e bem discipulado. Então a igreja começa a ter saúde, porque as
pessoas começam a ser transparentes, receber ajuda para vencer pecados.”
Sabemos que o investimento na vida das pessoas é essencial. Mas…

Como posso colocar isso em prática?

Conheça algumas dicas preciosas:

 Lembre seu discípulo que ele é amado por você. Envie uma mensagem, faça uma ligação
rápida, diga a ele o quanto ele é importante para você.
 Tire um tempo de qualidade com ele. Marque uma horinha para dedicar completa atenção ao
seu discípulo, faça um café em sua casa, combine um encontro em algum lugar legal, ou
simplesmente realize uma videoconferência para saber como ele está. Certamente seu tempo
não estará sendo desperdiçado.
 Ore especificamente por ele. Como discipulador, seu liderado confia muitos aspectos e
situações da vida dele a você. Por conta disso, você possui a responsabilidade de colocar tudo
aquilo que é confiado a você aos pés de Jesus. Interceda pela vida do seu discípulo, dessa forma
você estará o ajudando a vencer suas lutas, tentações, pecados e temores.
 Seja um bom ouvinte.  Muitas vezes tudo o que sua ovelha precisa é de alguém que a ouça.
Não se preocupe em ter a resposta e o conselho mais sábio para tudo sempre, contudo, faça
questão de ouvir tudo o que ele tem a dizer. Nos tempos de hoje, em que todo mundo sempre
tem algo a dizer, saber ouvir é um presente precioso a ser doado.
#5 Foque nas células
A visão celular e o discipulado são duas ferramentas que andam inteiramente juntas no
crescimento da igreja. Inclusive, é na célula que os membros começam a ser discipulados por seu
líder e a entender o que significa fazer parte da família de Cristo.
Por isso, foque nas células. O pastor Abe Huber esclarece:
“Quando o pastor entende que as células são o coração da igreja, então ele vai se envolver no
treinamento dos líderes, na supervisão, no pastoreio (…) Tudo passa a funcionar dentro, em e
através da célula, em função e a favor das células, para ganhar novas vidas e cuidar delas.” 
Sob essa perspectiva, as células se tornam o centro de onde todas as outras programações
passam a funcionar dentro da igreja. A consolidação dos visitantes e dos novos membros
ocorrem a partir das células, os cultos partem da união entre as células e os discipulados
começam a ser organizados dentro das células. 

“O culto se torna uma grande celebração das células, de tudo o que já tem ocorrido durante a
semana.” (Pastor Abe Huber).
O que significa ser discípulo de nosso Senhor Jesus Cristo? Um discípulo é alguém que foi
batizado e que tem o desejo de tomar sobre si o nome do nosso Salvador e de segui-Lo. Um
discípulo se esforça para tornar-se como Ele é, guardando Seus mandamentos na mortalidade,
assim como um aprendiz procura tornar-se como seu mestre.

Muitas pessoas ouvem a palavra discípulo e acham que ela significa apenas “seguidor”. Mas o
discipulado genuíno é uma condição de ser, o que sugere ser algo além de estudar e de aplicar
uma lista de atributos individuais. Os discípulos vivem de modo que as características de Cristo
estejam entrelaçadas nas fibras do seu ser, como um tapete espiritual.
Ouçam o convite do Apóstolo Pedro para se tornarem discípulos do Salvador:

“E vós também, pondo nisso mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à
virtude, o conhecimento,

E ao conhecimento, temperança; e à temperança, paciência; e à paciência, piedade;

E à piedade, amor fraternal; e ao amor fraternal, caridade”. 1


Como podem ver, tecer um tapete espiritual de discipulado pessoal requer mais do que apenas
uma linha. Na época do Salvador, havia muitos que alegavam ser justos em um ou outro aspecto
de sua vida. Eles praticavam o que eu chamo de obediência seletiva. Por exemplo, eles
guardavam o mandamento de não trabalhar no Dia do Senhor, no entanto criticavam o Salvador
por curar naquele dia santificado.2 Eles davam esmolas aos pobres, mas ofereciam apenas o que
lhes sobejava — o que eles não precisavam para si. 3 Eles jejuavam, mas apenas se mostravam
contristados.4 Eles oravam, mas apenas para serem vistos pelos homens. 5 Jesus disse: “Eles se
aproximam de mim com os lábios, mas seu coração está longe de mim”. 6 Tais homens e
mulheres podem concentrar-se no domínio de atributos ou ações específicos, mas não
necessariamente se tornam como Ele em seu coração.
Sobre essas pessoas, Jesus declarou:

“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu
nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?

E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a
iniquidade”.7
Os atributos do Salvador, como podemos perceber, não são um roteiro a ser seguido ou uma lista
de tarefas. Eles são características entrelaçadas, adicionadas umas às outras, que se
desenvolvem em nós de modo interativo. Em outras palavras, não podemos obter características
semelhantes às de Cristo sem também obter e influenciar outras. À medida que uma
característica se torna forte, o mesmo ocorrerá a muitas outras.

Em 2 Pedro e na seção 4 de Doutrina e Convênios, aprendemos que a fé no Senhor Jesus Cristo
é o alicerce. Medimos nossa fé pelo que ela nos leva a fazer, por nossa obediência. “Se tiverdes
fé em mim”, prometeu o Senhor, “tereis poder para fazer tudo quanto me parecer conveniente”. 8 A
fé é um catalisador. Sem obras e sem uma vida virtuosa, nossa fé não tem poder para ativar o
discipulado. Na verdade, a fé é morta.9
E assim, Pedro explica: “Acrescentai à vossa fé a virtude”. Essa virtude é mais do que a pureza
sexual. É a pureza e a santidade na mente e no corpo. A virtude também é poder. Ao vivermos o
evangelho fielmente, teremos poder para sermos virtuosos em cada pensamento, sentimento e
ação. Nossa mente se tornará mais receptiva aos sussurros do Espírito Santo e à Luz de
Cristo.10 Personificamos Cristo não apenas no que dizemos e no que fazemos, mas também em
quem somos.
Pedro continua: “Acrescentai à vossa (…) virtude, o conhecimento”. Ao vivermos de modo
virtuoso, vamos conhecer nosso Pai Celestial e Seu Filho de uma maneira especial. “Se alguém
quiser fazer a vontade [do Pai], conhecerá a respeito da doutrina.” 11 Esse conhecimento é o
testemunho pessoal, prestado por experiência pessoal. É o conhecimento que nos transforma
para que nossa “luz se [apegue] à [Sua] luz” e nossa “virtude [ame] a [Sua] virtude”. 12 Ao vivermos
de modo virtuoso, transformamos a jornada de “eu acredito” para o glorioso destino de “eu sei”.
Pedro nos exortou a acrescentar “ao conhecimento, temperança; e à temperança, paciência”.
Como discípulos moderados, vivemos o evangelho de modo equilibrado e constante. Não
“[corremos] mais rapidamente do que [nossas] forças [permitem]”. 13 Avançamos diariamente, sem
desanimar com os desafios refinadores da mortalidade.
Ao sermos moderados dessa maneira, desenvolvemos paciência e confiança no Senhor.
Podemos confiar em Seus desígnios para nossa vida mesmo que não consigamos ver com
nossos próprios olhos naturais.14 Portanto, podemos aquietar-nos e saber que Ele é Deus. 15 Ao
enfrentarmos as tempestades da tribulação, perguntamos: “O que desejas que eu aprenda com
esta experiência?” Com Seu plano e propósito em nosso coração, avançamos não apenas
suportando todas as coisas, mas também as suportando pacientemente e bem. 16
Essa paciência, ensina Pedro, nos leva à piedade. Assim como o Pai é paciente conosco, Seus
filhos, nós nos tornamos pacientes uns com os outros e com nós mesmos. Nós nos deleitamos
com o arbítrio das pessoas e com a oportunidade que o arbítrio lhes dá de crescer “linha sobre
linha”,17 “mais e mais [brilhantes], até o dia perfeito”.18
Da temperança à paciência e da paciência à piedade, nossa natureza muda. Adquirimos o amor
fraternal, que é uma característica marcante de todos os verdadeiros discípulos. Assim como o
Bom Samaritano, reservamos um tempo para ministrar a quem precisa mesmo que eles não
estejam em nosso círculo de amizade.19 Bendizemos aqueles que nos maldizem. Fazemos bem
aos que nos maltratam.20 Existe algum atributo mais divino ou cristão?
Testifico que os esforços que fazemos para nos tornar discípulos de nosso Salvador são
verdadeiramente acrescidos até sermos “possuidores” de Seu amor. 21 Esse amor é a
característica que define um discípulo de Cristo:
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o
metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda
que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada
seria”.22
É a fé, a esperança e a caridade que nos qualificam para o trabalho de Deus. 23 “Agora, pois,
permanecem estas três (…); porém a maior destas é a caridade.” 24
Irmãos e irmãs, agora, mais do que nunca, não podemos ser “discípulos de meio período”! Não
podemos ser discípulos em apenas um ou outro ponto de doutrina. A constelação de
características que resultam da fé em Cristo, incluindo aquelas sobre as quais falamos hoje, são
todas necessárias para que permaneçamos fortes nestes últimos dias.

Ao nos esforçarmos de todo o coração para sermos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, essas
características serão entrelaçadas, acrescidas e fortalecidas interativamente em nós. Não haverá
disparidade entre a bondade que demonstramos a nossos inimigos e a bondade que concedemos
a nossos amigos. Seremos tão honestos quando ninguém está nos observando quanto seremos
ao sermos observados. Seremos tão dedicados a Deus em praça pública quanto somos em
nossos aposentos particulares.

Testifico que todos podem ser discípulos do Salvador. O discipulado não se restringe à idade, ao
gênero, à etnia ou ao chamado. Por meio do nosso discipulado individual, nós, como santos dos
últimos dias, edificamos uma força coletiva para abençoar nossos irmãos e nossas irmãs em todo
o mundo. Agora é o momento de nos comprometermos novamente a sermos Seus discípulos
com toda a diligência.

Irmãos e irmãs, somos chamados para ser discípulos de nosso Salvador. Que esta conferência
seja uma oportunidade de “[começar], como antigamente, e [vir] ao Senhor com todo o [nosso]
coração”.25 Esta é Sua Igreja. Presto meu testemunho especial de que Ele vive. Que Ele nos
abençoe em nossa busca eterna por nos tornarmos discípulos devotados e valorosos. Em nome
de Jesus Cristo. Amém.

O discipulado, por definição, está relacionado ao cuidado de pessoas, ao acompanhamento, à


instrução e ao relacionamento contínuo – como um pai que cuida do seu filho ou como um irmão
mais velho. Nesse cenário, existem atitudes que fazem uma completa diferença no discipulado,
quando aplicadas.
Um discípulo é um seguidor de Jesus, que aprendendo seus ensinamentos, caminha conforme a
sua vontade e que a cada dia busca se parecer mais com Ele em suas decisões e atitudes.

Além disso, um discípulo de Cristo também recebe a missão de fazer mais discípulos, que por
sua vez farão outros, e assim por diante. Jesus disse:

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações…” (Mateus 28:19 – NTLH).


Essa responsabilidade é do pastor, do líder, de todo cristão: fazer discípulos. Mas para isso, é
preciso caminhar junto, investir tempo em relacionamentos intencionais, compartilhar a vida e
acompanhar cada discípulo.

A tarefa com os visitantes – para transformá-los em discípulos de Jesus – é um grande desafio


pois requer tempo, compromisso e dedicação. Naturalmente, quando chegam visitantes nas
células, pequenos grupos ou até nas igrejas, é comum querermos abraçar a todos para fazê-los
discípulos.

Contudo, é preciso ter o discernimento de que o discipulado requer entrega, tempo e


responsabilidade, e que não será possível discipular muitas pessoas. Por isso, discipule alguns e
faça estes gerarem mais discípulos.

5 atitudes que fazem a diferença no discipulado


Pensando nisso, preparamos algumas atitudes que fazem a diferença no discipulado e que são
muito importantes para que possamos cumprir a Grande Comissão fazendo discípulos para
Jesus. Boa leitura!

#1 Oração
Vamos começar com o principal: é muito importante no discipulado separar um tempo de oração
dedicado aos seus discípulos. Aliás, um tempo de oração por eles e um tempo de
oração com eles fará uma enorme diferença na caminhada.
Além disso, a oração dará forças tanto para o discípulo, quanto para o discipulador, e assim, trará
intimidade e unidade entre eles, ensinando o discípulo a buscar sempre as respostas para suas
questões desenvolvendo uma vida de oração constante.

#2 Ensinamento da Palavra de Deus


O discipulado que nos faz crescer de verdade só é possível se sua base for a Palavra de Deus.
Por isso, o discipulador deve ensinar o discípulo a amar a Palavra, adquirir o hábito de ler,
respeitar e seguir as Escrituras. É isso que vai gerar discípulos maduros e um discipulado
profundo.
Outro ponto importante é que os conselhos do discipulador precisam estar alinhados ao que a
Palavra de Deus nos instrui e não em suas próprias experiências pessoais. Não podemos
esquecer que a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10:17).

#3 Compartilhar da vida
Umas das atitudes que fazem a diferença no discipulado é a construção de uma relacionamento
genuíno e aberto, é fundamental que isso exista entre o discípulo e o discipulador. 

Assim, ambos precisam compartilhar a vida, ouvir um ao outro, descobrir coisas em comum, rir
juntos, passar por vários momentos dos mais divertidos aos mais difíceis e  desfrutar da
companhia um do outro.

Em suma, é quando compartilhamos a vida que a caminhada fica mais fácil, que o exemplo
arrasta, que observamos melhor os ajustes que precisamos fazer no nosso temperamento, que
conseguimos suportar as pressões do dia a dia e que somos impulsionados a irmos além do que
pensávamos ser possível.

#4 Motivar Sempre
Motivar o discípulo é um ponto chave, além de ser uma das atitudes que mais fazem a diferença
no discipulado. Por isso, sonhe com seu discípulo e faça-o sonhar também. Mostre que um dia
você quer que ele esteja no seu lugar e que chegue ainda mais longe tornando-se um grande
líder de sucesso e excelentes discipuladores.

Dessa forma, motive os discípulos demonstrando a eles a importância desse papel para o avanço
do Reino de Deus. Além disso, apresente as oportunidades criadas para que eles também
consigam ajudar.

Cada vez mais chegarão pessoas novas, então toda ajuda sempre será bem-vinda. Discípulos
motivados são ótimos para serem treinados e ficarem dispostos a auxiliar no que precisar.

#5 Investir tempo
O tempo é uma peça preciosa para um discipulado cristão. Assim, é mais do que importante ter
tempo e atenção com cada uma das pessoas.

Dedique tempo aos discípulos. Mesmo na correria do dia a dia, envie sempre uma mensagem
dizendo que se lembrou dele, que está orando por ele e que se importa. Como faz diferença num
tempo onde os relacionamentos são tão frios, saber que tem alguém que se importa de verdade.

Além disso, você pode visitar o discípulo, chamá-lo para de alguma forma fazer parte de sua
rotina e fazê-lo se sentir em família quando está com você. Depois, você acabará percebendo
que ganhou um filho espiritual e que é um prazer enorme cuidar dele.

Lembre-se: um bom discipulador percebe que ele é apenas um instrumento nas mãos do Senhor
para que a vida de Deus seja derramada na vida do seu discípulo. Por isso, ele deve sempre
buscar um modelo de relacionamento profundo com Jesus.

Agora é sua vez de ajudar e compartilhar esse post nas suas redes sociais para que todos
aprendam a melhor forma de cuidar de seu discipulado.

Já conhece o Atos6?
Baseado no conceito all-in-one, o Atos6 é o sistema de gestão para igrejas mais completo e
integrado do Brasil. Com ele, é possível:

 aumentar o alcance e o engajamento das pessoas;


 conhecer a fundo os membros;
 acompanhar novos convertidos;
 receber doações mensais de qualquer lugar;
 gerenciar seus cursos, turmas e alunos de forma simples e eficaz;
 fazer gestão de pequenos grupos ou células;
 fazer a gestão financeira de forma segura, eficiente e online;
 gerenciar eventos.
 Vivenciar de forma empírica o discipulado pessoal na comunidade local é uma aventura cheia de
desafios. À medida que avançamos, encontramos inspirações que nos ajudam a ressignificar
nossos pensamentos e atitudes com o propósito de sermos mais semelhantes a Jesus.

Nosso desafio: Discípulos que fazem discípulos. Em Mateus 28.19-20 encontramos o caminho
para alcançarmos o que desejamos – “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as
coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do
século”.

Como Câmara Nacional de Discipulado, nossa intenção não é percorrer pelo viés de analisar os
valores que nos desafiam, mas o da proposta simples e prática para construir uma visão clara do
Caminho do Discipulado, o que ele abarca e os seus desafios na comunidade local.

Gosto de dizer que nossa proposta envolve um conjunto de ações que precisamos desenvolver
para que nossa comunidade aplique seu potencial e descubra o seu chamado, cumprindo as
ordenanças de Jesus. Dentro desse conjunto de ações, quero pontuar as essenciais para que
nosso Discipulado seja saudável e frutífero.
 • Um Planejamento responsável que sinalize aonde e como chegaremos com nossa
comunidade. Todo o processo de Discipulado deve partir da responsabilidade pastoral, bem como
a condução da sua implantação. O planejamento deve ser prático e eficaz, envolvendo toda a
igreja local.
 • Centro de Formação. Chamamos de Escola de Líderes ou Escola de Discípulos com um trilho
de formação específico. É um ambiente de investimento, de formação em nossa comunidade,
onde todos/as têm a oportunidade de desenvolver suas habilidades e práticas ministeriais, de ser
despertados/as e de se apaixonar, comprometendo-se com a Missão. O centro de formação é o
coração da visão do Discipulado e da Igreja em Células.
 • A Consolidação. Hoje, um dos dramas que enfrentamos é o trânsito religioso. Acreditamos que
uma Consolidação responsável promove um maior comprometimento com os novos membros
que chegam à nossa comunidade, pois eles/as serão assistidos/as de perto, semanalmente (no
mínimo dez encontros), por um membro maduro.
 • Células ou Grupos Pequenos. A Célula é um excelente meio de cuidado e pastoreio, bem
como uma ferramenta eficaz de evangelismo. É um grupo de pessoas reunidas em uma casa ou
outro ambiente, semanalmente, para estudar a Palavra, orar, compartilhar, louvar, testemunhar.
 • Encontros. O Encontro é um retiro espiritual com uma metodologia simples e eficaz para onde
as Células enviam novos/as crentes para serem ativados/as, consolidados/as, construírem novos
relacionamentos e descobrirem os propósitos de Deus para suas vidas.
 • Eventos-Ponte. Evento realizado pela Célula (pelo menos um a cada três meses) com
finalidade evangelística, ou seja, convidar não crentes para alcançá-los/as para Jesus.
 • Supervisão. A Supervisão é o elemento-chave para obter sucesso duradouro nas Células.
Supervisionar é monitorar, inspecionar, fazer um acompanhamento real. A supervisão mantém a
motivação do líder, supre suas necessidades. O coração da supervisão é o cuidado com
aqueles/as que estão sendo cuidadores/as no meio da nossa comunidade, é o discipulado
pessoal.
 • Formação Continuada. Além do trilho de formação, o/a discípulo/a é desafiado/a a continuar
investindo em sua vida por meio do programa de Formação Continuada da Escola de Líderes. Ele
aborda temas de caráter específico para subsidiar o/a líder em sua prática ministerial e
potencializar suas habilidades.
 Para termos uma igreja saudável, crescendo naturalmente, precisamos ter a clareza das ações
que desenvolveremos na comunidade que pastoreamos a fim de construirmos um caminho para a
prática do Discipulado.

Você também pode gostar