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UMA VISÃO PEDAGÓGICA DA DIDÁTICA NO ENSINO NAS

IGREJAS

DA FONSECA, Paulo Roberto da Fonseca

BARBOSA, Adenilso Godoy

RESUMO

Embora iniciemos nosso trabalho nos limitando a administração


eclesiástica a analisar a didática, a metodologia e as práticas pedagógicas
utilizadas nas igrejas para o ensino das doutrinas, mas que não puderam
avançar muito além disso devido a necessidade de maior de tempo para
pesquisa e o prazo de entrega.

Neste trabalho, conforme a proposta, procuramos traças uma


análise inicial do desenvolvimento técnico-didático-pedagógico nas Escolas
Dominicais, as estruturas e utilização dos materiais e organização das
áreas.

Seguimos a análise dos professores, líderes, monitores, gestores


das Escolas Dominicais, suas formações e capacitações técnico didáticas e
suas interações com os catecúmenos e sugestões para manutenção das
Escolas Dominicais de sucesso,

Ainda analisamos a relação das instituições com a organização de


seus Escola Dominiais, a importância dela para manutenção da base
cultural e doutrinária das instituições e como o trabalho deva ser
organizado para divulgação da palavra de Deus e o Evangelho de Cristo.

Sendo que nossa linha de pesquisa metodológica foi influenciada


pela obra de Chartier participante do movimento da Revista Annales, que
promove o estudo da história de forma contínua, substituindo a narrativa
por acontecimento da história-problema como se observará.

Palavras-chave: Escola Dominical. Didática. Organização. Metodologia.


Trabalho.
1. INTRODUÇÃO

Muitos de nós consideram que as Escolas Dominicais surgiram já


nos tempos bíblicos quando o Senhor deu ordem ao seu povo Israel que
ensinasse as crianças e a Lei de geração a geração. De Moisés, aos
tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, e como não comentar os
conselhos do Apóstolo Paulo a Primitiva Igreja.

Mas em nosso tempo a Escola Bíblica Dominical, surgiu da visão de


um homem que, penalizado de crianças de ruas de sua cidade, e esforçou
em dar-lhes melhores opções de vida, em Gloucester, no Sul da Inglaterra,
pois até aquele momento nada era feito e as crianças viviam e delinquência
roubando, viciando-se e sendo explorados.

E assim o jornalista episcopal Robert Raikes com 44 anos saiu pelas


ruas a convidar as crianças para que se reunissem aos domingos para
aprender a Palavra de Deus, mal sabia ele que seu trabalho se
desenvolveria, seria muito copiado e chegaria aos dias de hoje com grande
importância para as nossas instituições.

E observando com um olhar mais crítico, já vimos percebemos que


pouco mudou do formato das primitivas Escolas Dominicais e algumas
permaneceram até sem qualquer atualização didática e supersticiosas,
mas muito perceptível a todos que prestam alguma atenção. Diante disso
dispusemos em nosso trabalho a analisar e o desenvolvimento das Escola
Dominicais alcançado até aqui como tem sido a utilização do espaço que
se dispõe a ser chamado de sala de aula e como ele se mostra organizado
dentro das igrejas e também como o ensino ali estão sendo desenvolvido,
pois segundo Chartier (1990, p. 15 e 17), a narrativa da História Cultural é
basicamente “identificar o modo como em diferentes lugares e momentos
uma determinada realidade social é construída, pensada, dada a ler”,
assim devemos enfocar em novos objeto, vieses, experimentando trocas
da teologia com a didática.
A meu ver e de muitos teólogos, o grande objetivo das escolas
dominicais é avançar no conhecimento da palavra de Deus, a bíblia, com
dinâmicas próprias de ensino e aprendizagem e por isso essa prática deve
ser investigada e desenvolvida com uma didática fundada em Cristo Jesus,
pois como vemos em Mt 9.35, há ali m registro da dedicação de Jesus em
educar para do evangelho do Reino de Deus. E ainda que, na
secularidade, muitos consideraram Jesus muito além de nosso salvador e
guia de nossa fé, como também um dos Grandes Mestres da humanidade,
com um ensino focado no amor profundo com uma didática que ainda
podemos chamar de inovadora, com profundidade, aplicável onde se ocupa
da interação entre seus ouvintes

2. VISÃO PEDAGÓGICA DA DIDÁTICA

Com as constantes modernização das técnicas pedagógicas e


didáticas na educação, quando nos deparamos a analisar as salas das
Escolas Dominicais, de quantificar quanto está se usando das estruturas
didático-administrativa nelas, percebemos que há sim a influência externa,
na organização da salas, como nas escolas seculares, mas de outro lado
conseguimos perceber que ela tem e deve ser atualizar sim pois é um dos
mais importante espaços onde nasceram e se desenvolvem idéias e
propostas para mudança do ensino cristão, onde ocorrem também debates
sobre temas que podem afetar a cultura e a forma de ver e explicitar as
doutrinas cristãs.

Na nossa análise baseada no espaço educacional e quanto sofreram


das possíveis transformações, desde a sua fundação das Escola
Dominicais, percebemos que embora elas se organizaram como partes
mutáveis das instituições do conteúdo de ensino positivas desde a sua
estrutura até a dinâmica da relação entre os professores e alunos e
atualmente elas criaram relações que puderam e podem ditar as regras de
conveniência, gestão e aprofundamento epistemológico, até hoje.
Já ao analisamos o dia a dia das salas das Escolas Dominicais,
podemos perceber que surgem vieses filosóficos do curso, do que está
sendo aplicado na Escola Dominical e o que pertencente a instituição cristã
e de como esses eles acabam por mudar e organizar o currículo a ser
aplicado. Por isso é na Escola Dominical e que eles hoje são testados e
analisados como coerentes ou divergentes da instituição em que está
ligada. Diante disso são nessas salas de aulas que podemos dizer que em
muitos casos ocorrem factos experimentais que geram demandas e onde
são observadas pressões por renovações culturais e de doutrinas
espirituais, saindo das captações delas e espalhando para toda a
instituição.

Nessa análise da didática das Escolas Dominicais não podemos


ficar somente presos na estrutura e no se baseia o estudo cristão, mas
temos que considerar a importância do chamado professor, líder, ministro
ou auxiliar, não importando o nome que se dê a ele, essa figura ocupa
espaços e tempo e ainda ajuda a desenvolver os debates, dependendo de
sua formação e entendimento de melhor ou pior formas.

O que se tem visto das performam-se dos líderes e professores das


Escolas Dominicais é que em grande parte, muitos e até suas instituições,
confundem as salas de aula com púlpitos, o que é claro não ajuda. Pois o
púlpito como se define é um espaço para pregação, de algo definido dentro
da doutrina da instituição. E a sala de aula da Escola Dominical deveria ser
o local onde se debatem, fortalecem e se estabelecem essas doutrinas, um
espaço claro de ensino.

Diante do exposto, a definição da Escola Dominical como espaço de


ensino deve ficar muito claro, pois na correta aplicação da didática na
Escola Dominical, não se pode confundir o Ministério de Ensino com o de
Pregação, como muitos ainda erroneamente fazem e replicam o modelo.

Também devemos certificar que os professores didaticamente sejam


guias, orientadores, ensinadores e até pedagogos com foco no evangelho
de Cristo. Eles devem se dedicar no exercício das salas com uso da
teologia, de forma completa, claro usando seus sentimentos, afinal Cristo é
amor. Devem possuir afinidades com os conteúdos, usando o intelecto
assim estabelecendo uma prática diferenciada, como didática cristã, nas
salas.

Essas práticas didáticas, devem ser usadas com regularidade,


constância e espontaneidade. Devem ser recorrentes das atividades e do
ensino desenvolvido, de forma reflexiva sobre as ações que ocorrem na
vida diária cristã, dentro do espaço, entre um dia e outro de aula, devendo
ser analisadas constante e oportunamente o resultado das ações para os
catecúmenos dentro dessas mesmas salas, como um diferencial que pode
preparar melhor o cristão para se relacionar com mundo

Embora durante toda a década de 20 do século XX, percebeu-se


uma mudança no discurso da promoção, Kerr (1925, p. 15) afirmou que “a
promoção não se faz tanto pelo aproveitamento na aquisição de
conhecimentos religiosos, como em atenção às necessidade morais e
religiosas do aluno. Não há em geral e não deve haver exames, portanto,
salvo em casos especiais como nas classes normais” E ainda assim que na
prática ainda possamos fazer análises quantitativas de resultados de
controle de frequência e atividades, baseadas em probabilidade, porém
nunca devemos levar isso como algo que implicaria nos resultados finais,
como aprovação ou reprovação devido as implicações que ocorreram
dentro dessa didática inovadora e cristã, que promulgar o amor é
compreensiva, pois

“O objetivo do padrão não é consignar certos fatos a respeito do


número de alunos, classes, divisões etc., que tem a Escola, mas
é o de medir a eficiência relativa dos vários elementos do
programa da Escola quanto á sua contribuição para o
desenvolvimento do caráter cristão na vida dos alunos
(CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA, 1928, p.
5).

Sendo assim percebemos que a idéia é que a nova prática una o


pensamento e prática e que as idéias levem a decisões baseadas no que é
possível realizar, como missões, congressos, algo tangível e não se prenda
apenas a reflexão teórica e ao epistemológico. Pois ainda muitas Escola
Dominicais e seus líderes, atuam apenas de forma reflexiva e não
questionado se o ensino se prenderá apenas ao pragmatismo e não o que
é correto em uma práxis.

Pois é essa falta dessa práxis clara e objetiva tanto para o aluno
como para o professor é que podem levar as salas de aulas acomodadas,
insatisfeitas, cheias de modismos, hábitos, costumes e técnicas não muito
claras e com pouca ou nenhuma organização, ao que Nascimento
comentou sobre os professores e estruturas das salas, então

“A instrução religiosa era dada aos alunos no próprio salão de


culto ou numa sala anexa. Os alunos matriculados, que podiam
ou não ser membros das Igrejas, eram classificados pela idade
e, sob a direção de um professor, ou professora, estudavam a
Bíblia e as doutrinas protestantes. Muitas vezes, os professores
eram os próprios missionários e suas esposas, auxiliados pelos
membros mais experientes da Igreja (NASCIMENTO, 2004, p.
168)”

Por outro lado analisando a práxis do ensino o professor ou líder da


Escola Dominical deve ter claro em sua mente que sua missão exige
consciência e deve encarar primeiramente de forma técnica e que se
exigirá dele compromisso, responsabilidade, seriedade e dedicação e da
mesma forma ou melhor do que se lhe atribuíssem um trabalho secular.

Quanto a relação professor X aluno, embora as técnicas estejam já


dispostas inclusive em debates de muitos outros teólogos, que não se pode
perder no objetivo principal é a manutenção das relações e temos que nos
lembrar que tudo está sendo feito para a glória de Cristo tanto o professor
como um obreiro e catecúmeno como aprendente de uma vocação , que
deve se dispor levar e também ensinar o evangelho da graça de Deus.

O professor deve então usar a amplitude do foco em tudo que


compõe a estrutura de ensino e compreender e ter domínios das disciplinas
que serão ministradas dentro de um tempo limite mês, bimestre e trimestre
se aproveitando dos materiais que muitas editoras se dispões a oferecer,
inclusive muitos desses materiais vem com cronogramas de aplicação. E é
claro devemos promover as adaptações necessárias, a visão da instituição
que faz parte.
Outro ponto que se deve também levar em consideração, são as
caraterísticas psicológicas e amadurecimento cristão das diversas faixa
etárias que professor trabalhará, pois ele deve preparar e oferecer
conteúdo próprios para cada faixa e com procedimentos certamente
diferentes com cada uma delas, pois Paulo Freire “[...] Como prática
estritamente humana jamais pude entender a educação como uma
experiência fria, sem alma, em que os sentimentos e as emoções, os
desejos, os sonhos devessem ser reprimidos por uma espécie de ditadura
reacionalista” (FREIRE, 2018. p. 145).

Analisando dessa forma ao nosso ver as instituições deveriam dar


mais atenção as técnicas pedagógicas, a didática e aos professores da
Escola Dominical, sendo que eles deveriam ser uma das prioridades na
administração da instituição procurando entender e levantar os problemas
e as necessidades pedagógicas das salas de aula, permitindo assim
intervenções, atendendo explicitações de muitos outros componentes
institucionais que estariam envolvidos direta ou indiretamente na
pedagogia, didática e teologia usadas para fortalecer a instituição mediante
o ensino e na forma de aplicação.

Ao nosso ver muitas classes das Escolas Dominicais fracassam


devido a forma de como a política eclesiástica da instituição é aplicada nas
tarefas educacionais e administrativas, pois na maioria das vezes não
levam em conta a formação técnico-didático-teológica do professor, bem
como sequer possuem um plano de desenvolvimento institucional para a
Escola Dominical e como já registramos, ou um cronograma de aulas e
atividades a serem realizadas, com objetivos bem definidos

Talvez um dos pontos que ficaram muito claro é que os líderes das
instituições, pastores, presbíteros, conselhos etc. acham que a Escola
Dominical deva ser apenas uma pequena cópia da estrutura da igreja, onde
as aulas se limitariam a imitar os cultos. E analisando esse modelo quem
continua inibindo o desenvolvimento de novas práticas didáticas nas salas
das Escolas Dominicais e causando a rejeição e estagnação delas, já que
não se percebe novos movimentos e atualizações que atrairiam melhor e
um número maior de alunos.
É claro que em tempo idos a prática dos minicultos nas Escola
Dominicais atraiam sim um bom número de alunos, mas aos poucos as
mudanças seculares de educação se desenvolveram, inclusive com a
criação de materiais impressos e digitais, mas são ainda muito pouco
aproveitadas nas Escolas Dominicais mas que também aos poucos esses
modelos tem promovido atualizações na forma didática de aplicação de um
novo modelo de aulas, mais atualizados.

Assim os espaços para as Escolas Dominicais, como já vimos,


devem ter estruturas que se adequem as novas exigências, mais
modernas, porém sem costumes seculares mantendo o foco no estudo da
palavra de Deus e no evangelho de Cristo, pertinentes a um bom
funcionado da Escola Dominical, onde haverá participação,
compartilhamento do conhecimento da palavra de Deus e se necessário
serão feitas a intervenções quando a manutenção da cultura, costumes e
doutrinas da instituição ao qual ela esteja ligada, pois segundo Louro
(1919, p. 12), “não é possível o amor onde há ignorância. Amar implica
conhecimento. E quanto mais amamos uma coisa ou uma pessoa, tanto
mais desejamos formar dela conceitos justos e exatos”.

Assim analisando e considerando as exposições aqui tratadas, como


pedagogo e especialista em educação secular, em nosso ver há profundas
deficiências em muitas instituições quanto ao atual formato didático de
suas Escolas Dominicais e no apoio que recebem do ministério geral. Pois
a ausência de uma série de critérios ligados a gestão e preparo das
pessoas que devem ser habilitadas para oferecer o melhor ensino da
Palavra, pois na maioria das vezes se considera o comprometimento e a
fidelidade de um membro e ele é colocado para ser o líder da Escola
Dominical

Acredito então que a melhor modelo de prática didática seria através


de uma investigação de quem entre os membros estaria melhor preparado
tecnicamente e a seguir analisar seu amadurecimento espiritual e a
fidelidade com o ministério. Dessa forma provocaremos já de imediato o
desligamento dos atuais modelos cheio de deficiências pedagógicas e
administrativas a uma visão e um modelo pedagógico transformador do
ministério das Escolas Dominicais e suas salas de aulas.

Diante disso como solução para as Escolas Dominicais, deveríamos


questionar os atuais modelos e atualizá-los através de questionamentos
simples Quais são as melhores e mais exitosas práticas de nossa Escola
Dominical, que tecnicamente estão certa de vem ser preservadas e quais
seriam as práticas que atrapalham o desenvolvimento e crescimento dos
catecúmenos e do exercício prático da palavra de Deus em nossas vidas e
as missões que o evangelho nos proporciona. Temos que cada dia mais ter
claro o que facilita e o que dificulta o desenvolvimento da escola Dominical
e a instituição ao qual ela está ligada, ao ato de ensinar e às circunstâncias
em que ele acontece. Pois Paulo Freire afirma que há uma necessidade
da escola (instituição) dialogar com seus alunos, para dar sentido ao
ensino, ao mesmo tempo que o aluno interagindo pode auxiliar a instituição
na elaboração de currículo programático pois a educação não é uma
doação ou imposição, mas de certo modo uma revolução.

[...] a prática de velejar coloca a necessidade de saberes


fundantes como o do domínio do barco, das partes que o
compõem e da função de cada uma delas, como o conhecimento
dos ventos, de sua força, de sua direção, os ventos e as velas, a
posição das velas, o papel do motor e da combinação entre
motor e velas. Na prática de velejar, se confirmam, se modificam
ou se ampliam esses saberes (FREIRE, 2018, p. 22)

3. CONCLUSÃO

Como neste trabalho, tomamos como objeto de análise a didática


dentro da Escola Dominical e em um primeiro momento antes das efetivas
análises, entendíamos que todas as práticas estariam fadadas a sofrem
algum tipo de mudança. Porém no decorrer da realização das pesquisa,
pudemos compreender que se algumas instituições estariam fadadas a
grandes mudanças na didáticas e nas técnicas pedagógicas, senão não
sobreviveriam muito tempo, por outro lado pudemos também perceber que
essas mudanças que debatemos e sugerimos neste artigo já estão
ocorrendo com certa velocidade, porém há sim uma influência do
secularismo com alguns exageros, como nas práticas 100% online,
deixando o contato presencial e sinestésico tão importante para educação
cristã. Assim além de manter a educação cristocentrica o que as
instituições devem fazer e dar atenção a oferecer a palavra de Deus na
forma do evangelho de Cristo, mantendo os pilares da fé sem costumes
mundanos, mas com o uso da didática secular da educação que nas
igrejas de sucesso nas suas Escolas Dominicais estão sendo mantidas,
inclusive com atenção a seleção e preparo dos professores e líderes das
Escolas Dominicais, junto com material que fortalecerão a Escola e a
Instituição envolvida, sempre considerando avaliações e correções de
rumos, mas nunca de alongando do objetivo principal das Escola
Dominicais de nos preparar para assumirmos o verdadeiro evangelho de
Cristo e a nossa salvação.

4. BIBLIOGRAFIA

Conselho Nacional de Educação Religiosa. (Org.) A Escola Dominical


modelo: o padrão de excelência para o uso das Escolas Dominicais
do Brasil. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Educação Religiosa,
1928, p. 14.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações.


Lisboa - Difel - 1990.

FREIRE, Paulo - Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa / Paulo Freire. – São Paulo: Paz Editora - 2018

KERR, W. C. Importância da Pedagogia na Consolidação da Igreja


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LOURO, Henrique. A Escola Dominical tesouro de bençãos: guia


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NASCIMENTO, Ester Fraga Vilas-Bôas Carvalho do. A Escola


Americana: origens da educação protestante em Sergipe (1886-1913).
São Cristóvão: Grupo de Estudos em História da Educação/NPGED/UFS,
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SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH – Anais XXVI Simpósio
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TEIXEIRA, Anísio. Aspectos americanos de educação. Salvador: Tip. De


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