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ENVOLVENDO CRIANÇAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS NA IGREJA


“O Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos,
porém o Senhor olha para o coração.” 1 Samuel 16.7

A CRIANÇA ESPECIAL E O CRESCIMENTO ESPIRITUAL:


Escreve-se muito pouco a respeito de crianças especiais e o crescimento espiritual delas.
O que se escreveu sugere que a espiritualidade não depende necessariamente do
intelecto, que muito provável que a espiritualidade seja inerente à condição humana.

Assumimos com frequência que a criança deve expressar seu conhecimento da fé a fim
de ter um relacionamento espiritual com Deus. Recitar os livros da Bíblia, ler as
escrituras e memorizar canções são exemplos da cognição da criança. Muitos de nós
esperamos que a criança demonstre um certo grau de cognição antes de aceitar a
possiblidade de ela ter um relacionamento com Deus. Mas e a criança que não consegue
ler? E a criança que não consegue prestar atenção na história da Bíblia ou que não fala
ou escuta? Essas crianças devem demonstrar o mesmo grau de cognição a fim de ter um
relacionamento com Deus? É possível alguma criança entender o amor de Deus sem
memorizar os livros da Bíblia? Sim, é possível. Isso significa que não devo sequer esperar
que esta criança aprenda os livros da Bíblia? Não. É importante lembrar que talvez esta
criança não aprenda os livros da Bíblia no mesmo tempo em que as outras crianças da
idade dela – e que ela não precisa fazer isso a fim de crescer em seu amor pelo Senhor.

O desenvolvimento espiritual é um processo de toda uma vida.

A igreja tem uma responsabilidade com as crianças especiais e suas famílias. Deve
ensinar estratégias às crianças especiais que as capacitem a incorporar a prática religiosa
a sua vida diária, mesmo que não consigam entender conceitos abstratos. As famílias
dessas crianças precisam de mais coisas, além de nossas orações. Necessitam nos ver
abraçar seus filhos quando lhes damos as boas-vindas à classe bíblica. Elas precisam
saber que seus filhos ficarão seguros e contentes enquanto estiverem lá. Por fim, essas
famílias precisam saber que acreditamos que seus filhos merecem a alegria e a
esperança proporcionadas pela devoção e pela fé.

“Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem
não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? Romanos 10.14

Uma frase para lembrar: Tratar as crianças de forma ‘justa’ não significa trata-las ‘da
mesma forma’.

Nossa voz é um elemento importante. Sua voz deve ser ouvida, quer pense em formas
de incluir uma criança com necessidades especiais em sua sala de aula, quer esteja
apenas preocupado com o fato de que sua igreja precisa ser mais acessível a indivíduos
especiais.
Todos nós podemos fazer perguntas e levantar nossa voz em favor daqueles que não
podem. Por que não há mais pessoas especiais em nossas igrejas? Por que os pais não
trazem seus filhos para nossas classes bíblicas? Por que nossa igreja não oferece
programas especiais para satisfazer a necessidade de famílias de crianças especiais?

Embora o serviço para uma criança especial possa se iniciar na sala de aula do professor
aos domingos, no fim, a capacidade de servir essa criança em toda sua vida adulta
depende de toda igreja. Qual a visão da liderança de sua igreja em relação à inclusão de
pessoas especiais? É crucial uma filosofia bem fundamentada entre os líderes de
qualquer organização para que esse tipo de programa tenha sucesso.

Levante sua voz para falar com os líderes de sua igreja sobre a necessidade de gerar um
sentimento de comunidade para todos.

Use sua voz para liderar uma discussão voltada para as seguintes questões: todos os
membros da igreja são tratados de forma justa? Todos têm uma oportunidade de
contribuir? Os indivíduos especiais são realmente incluídos no culto de adoração ou
ficam relegados a uma pequena parte do tempo de adoração? Eles são saudados
quando entram no prédio da igreja ou devem ficar sozinhos? Temos vagas de
estacionamento acessíveis suficientes? Devemos enviar os professores a seminários e
oficinas para que recebam treinamento adequado? Como as taxas de divórcio entre pais
de crianças especiais são mais altas que a média, o que estamos fazendo para ministrar
para essas famílias?

A ‘igreja inclusiva’ fundamenta-se em uma atitude de aceitação. A partir do momento


em que se adota essa atitude, ela dirige as decisões e as ações adotadas pela igreja.

Ore para que Deus abra sua mente e seu coração a todas as possibilidades para a criança
de seu ministério e para você mesmo. Ore por uma mente curiosa e inquisitiva em
relação a comportamentos peculiares. Para que Deus lhe dê julgamento automático de
comportamentos desafiadores e abra sua mente para as respostas alternativas que Ele
põe em sua mente.

O QUE É INCLUSÃO NUMA PRÁTICA EDUCACIONAL?

É incluir crianças com necessidades especiais em classes de crianças da mesma faixa


etária com desenvolvimento típico da idade com o desafio de olhar além da deficiência,
enxergar a pessoa com potencial e usar todas as ferramentas possíveis para que essa
inclusão aconteça de verdade. Dentro da igreja, essa inclusão levará a criança com
necessidade especial a desenvolver um relacionamento rico e relevante com Deus.

Realmente, a inclusão não é ideia nova. Na verdade, em 1925, Lev Vygotsky, teórico
russo, escreveu que a coisa mais prejudicial para crianças especiais não é a necessidade
especial em sim mesma. Não, a consequência mais debilitante é como a necessidade
especial ‘muda a forma como a criança participa das atividades de sua cultura’ (Berk &
Windsor, 1995). Nega-se a essas crianças que já enfrentam mais desafios que as crianças
da mesma faixa etária com desenvolvimento típico da idade, acesso às interações sociais
cruciais no desenvolvimento de todo seu potencial. Vigotsky foi um defensor da inclusão
de crianças especiais com crianças da mesma faixa etária com desenvolvimento típico
da idade e, assim, fornecer-lhes modelos melhores e dar-lhes a oportunidade de
participar, como membros valorizados, de sua comunidade.

Essa era uma ideia revolucionária, no início do século XX acreditava-se que essas
crianças não conseguiam aprender. Elas eram colocadas em instituições, eram
separadas do resto da sociedade. Hoje em dia, a lei determina que: As crianças especiais,
o máximo possível, devem ser educadas junto com crianças sem deficiências, com
fornecimento de profissionais de apoio quando necessário, e que classes especiais,
aprendizado separado ou qualquer outra forma de separação das crianças especiais do
ambiente normal ocorram apenas quando a natureza, ou severidade, da deficiência não
permita que o aprendizado em classes normais com o uso de ajuda e de serviços
suplementares seja satisfatório.

A inclusão inicia-se com a pressuposição de que todos os alunos podem fazer o mesmo
trabalho e, então, adaptar para os alunos que precisam disso sem pôr a ênfase sobre o
‘incomum’, ou debilidade, mas sim tentando ‘ajustar’ o trabalho à necessidade da
criança. A suposição é que a estrutura educacional precisa mudar e se adaptar, em vez
de tentar forçar o aluno a se ajustar a um conceito inflexível de ‘normal’. Isso não é fácil.
Os esforços que realmente valem a pena raramente são fáceis. Contudo, é um esforço
com muito potencial para a criança especial e também para as crianças com
desenvolvimento típico da idade. Abaixo alguns benefícios da prática inclusiva:

1. Fornecer um ambiente educacional ‘inclusivo’ em que todas as crianças prosperam.


2. Capacitar crianças especiais a desenvolver autonomia, independência, habilidade,
confiança e orgulho.
3. Fornecer a todas as crianças informação precisa e apropriada ao desenvolvimento
sobre a própria necessidade especial e das outras e promover a compreensão de que a
pessoa especial é diferente em um aspecto, mas semelhante às ouras em muitos outros
aspectos.
4. Capacitar todas as crianças a desenvolver a capacidade de interagir de forma
esclarecida, confortadora e justa com pessoas portadoras das diversas necessidades
especiais.
5. Ensinar crianças especiais a lidar com situações em que são chamadas de formas
inconvenientes, com atitudes estereotipadas e com barreiras físicas e a opor-se a essas
coisas.
6. Ensinar crianças sem dificuldades especiais a como resistir ao estereótipo.

Esta lista mostra como a inclusão pode ser uma situação benéfica para todos. Os
benefícios não são apenas para a criança especial. A criança com desenvolvimento típico
da idade também recebe oportunidades maravilhosas de crescimento – oportunidades
de se tornar um indivíduo receptivo e acolhedor que deixa de lado a aparência exterior
e enxerga o interior da pessoa. Essa é uma perspectiva consistente com o coração de
Deus!
Podemos aprender muito com a capacidade de Jesus de ver a força em vez da fraqueza.

Um ministério inclusivo pode incluir todos os tipos de deficiências. Se prepare, busque


informações sobre algumas deficiências mais vistas em nossas igrejas, segue sugestões
abaixo:
1. Paralisia mental
2. Autismo (TEA)
3. TDAH
4. Desordem de aprendizagem
5. Desordem bipolar
6. Deficiência visual
7. Deficiência auditiva
8. Dislexia
9. Epilepsia
10. Desordem de fala e de linguagem
11. Síndrome do X frágil
12. Transtorno opositivo desafiador

“E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe
perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?
Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais: mas foi assim para que se manifestem
nele as obras de Deus.” João 9.1-3

ARTIGO
UMA IGREJA PARA TODOS!
Tatiana Ksenhuk

Temos um número grande de crianças com autismo e outras necessidades especiais que
participam dos nossos programas aos domingos. Uma das nossas metas deste ano tem
sido a consolidação de um projeto para recebermos cada vez melhor estas crianças e
suas famílias em nossa igreja.

Qual criança não ama ir ao parque, zoológico ou algum local para se divertir?
Infelizmente, muitas famílias de crianças com autismo perdem estes prazeres,
aparentemente simples, devido a medos e ansiedade sobre como esses lugares
receberão seus filhos. E com a igreja não é diferente. Se não nos preocupamos com estas
questões e não criamos um lugar onde pais e filhos se sintam em casa, eles não entrarão
através de nossas portas.

Abaixo algumas ideias do que é importante saber para pensarmos neste lugar
acolhedor, amoroso, para mostrarmos o amor de Jesus

1. O autismo tem muitas faces. Hoje, uma em cada 68 crianças são diagnosticadas com
alguma forma de autismo. O transtorno do espectro autista (TEA) é uma deficiência de
desenvolvimento que envolve a interação social, a comunicação verbal e não-verbal e
problemas comportamentais. As crianças podem se fixar em interesses especiais e ter
ações repetitivas quando estão sobrecarregados com a entrada sensorial. O autismo
tem uma série de níveis e todos tocam profundamente nosso coração.

2. Uma triste verdade é que o autismo mantém as famílias em casa, porém, o autismo é
uma deficiência social e precisa ser tratada em comunidade. Uma pergunta que não
quer calar: Nós estamos recebendo estas famílias de crianças com autismo e
aprendendo a servi-las melhor?

3. O autismo é uma deficiência oculta que muitas vezes não mostra marcadores visíveis,
porém, está afetando profundamente a vida. As crianças com autismo podem parecer
tipicamente “normais” ao lado de outras crianças. Na verdade, uma nova família que
quer que seu filho seja tratado como todos os outros na igreja, pode optar por não dizer
aos professores sobre o autismo de seu filho. Desde que seu filho ou filha não tenha
indicadores externos de uma deficiência, os pais muitas vezes temem que os outros vão
entender que algumas atitudes explosivas de seus filhos sejam resultado de pais
negligentes ou incapazes.

4. Pode ser muito difícil de lidar com o autismo e certamente não estamos preparados
para lidar com cada criança que vem à nossa igreja e sua especificidade. Até mesmo o
mais dedicado dos voluntários pode se sentir frustrado numa tentativa de inclusão.
Crianças com autismo experimentam desafios únicos. Talvez esta criança não dormiu
bem ou algum barulho o assustou. Talvez ele queria jogar o jogo, mas não entendia
como. Necessidades especiais como estas exigem um planejamento extra, treinamento
e – acima de tudo – a paciência extra.

5. O autismo “atrai” valentões. Uma pesquisa com os pais de mais de 1.200 crianças
autistas constatou que 38% das crianças com autismo são intimidadas, e destas, 69%
acabam traumatizadas e 8% são fisicamente prejudicadas. É importante para os cristãos
intercederem quando eles perceberem o assédio moral de qualquer espécie. Provérbios
31.8 nos instrui a "falar por aqueles que não podem falar por si mesmos".

6. O autismo não pode esconder o talento. Deus também dá às crianças dons e talentos.
Ajudar as crianças com autismo a encontrar e usar seus dons pode ser uma mudança de
vida. O autismo pode tentar filtrar a luz e beleza que irradia de dentro destas crianças.
Mas nós podemos ajudar a levantar a cortina e deixar a sua luz brilhar.

7. O autismo não pode impedir a aprendizagem. É importante planejarmos lições


simples com conversa guiada e repetindo sempre a principal verdade da Bíblia em vários
momentos. Embora estas crianças não possam parecer estar aprendendo, alguns têm
inteligência normal e podem florescer mais tarde. Em outros casos, muitas crianças só
precisam sentir que nós a amamos, e Jesus também.

8. O autismo é a nossa oportunidade. Jesus sempre parou para falar com as pessoas
necessitadas, ele olhou para seus corações. Ele nos chama para compartilhar o
evangelho com todas as pessoas. Muitas vezes há um "nós versus eles" na mentalidade
da igreja para com aqueles da comunidade que são diferentes. Este é um truque do
inimigo, porque quando nós realmente conhecemos essas famílias, nós vamos descobrir
que eles têm muito a nos ensinar sobre confiar em Deus e viver o Seu plano para nossas
vidas. O autismo pode fortalecer a fé das comunidades. Jesus nos diz para sermos sal e
luz em nosso mundo. Os serviços sociais podem ajudar, mas eles não podem levar os
pais e as crianças a Jesus. Essa é a nossa oportunidade.

9. O autismo requer permanência. É importante termos voluntários que possam ver


além da deficiência e realmente ver a criança feita à imagem e semelhança de Deus.
Estas pessoas precisam ser flexíveis e fiéis à tarefa.

10. O autismo exige uma nova visão. O Ministério com Crianças é um organismo vivo em
constante mudança. Nós estávamos acostumados apenas a entregar uma lição para os
professores e mostrar a sala correta. Palavras como "sem glúten", "hipersensíveis",
"surtos" e "equipamentos de adaptação" não faziam parte da formação da Escola
Dominical. Infelizmente, esses temas ainda estão ausentes em muitas igrejas, mas é
preciso ter esta nova visão no ministério.

Enquanto recompensas terrenas têm valor, não há alegria maior do que ver as famílias
conhecendo Jesus e caminhando na fé. Convido a todos a carregar o fardo das famílias
necessitadas e receber recompensas eternas com a verdadeira alegria. “Levem os
fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo”(Gálatas 6)

SUGESTÕES DE LEITURA
1. DEIXE VIR A MIM TODAS AS CRIANÇAS – UM GUIA PRÁTICO PARA INCLUSÃO DE
CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO MINISTÉRIO DE SUA IGREJA. (EDITORA
CPAD)

2. UM CORAÇÃO QUE NUNCA DESISTE – BEVERLY LINDER (UNIVERSIDADE DA FAMÍLIA)

3. BRILHANTE – KRISTINE BARNETT (ZAHAR)

4. BLOG Uma voz para o autismo umavozparaoautismo.blogspot.com/

5. Texto Bem vindo a Holanda por Emily Perl Knisley, 1987


Frequentemente, sou solicitada a descrever a experiência de dar à luz a uma criança
com deficiência - Uma tentativa de ajudar pessoas que não têm com quem compartilhar
essa experiência única a entendê-la e imaginar como é vivenciá-la.
Seria como...
Ter um bebê é como planejar uma fabulosa viagem de férias - para a ITÁLIA! Você
compra montes de guias e faz planos maravilhosos! O Coliseu. O Davi de Michelângelo.
As gôndolas em Veneza. Você pode até aprender algumas frases em italiano. É tudo
muito excitante.
Após meses de antecipação, finalmente chega o grande dia! Você arruma suas malas e
embarca. Algumas horas depois você aterrissa. O comissário de bordo chega e diz:
- BEM VINDO À HOLANDA!
- Holanda!?! - Diz você. - O que quer dizer com Holanda!?!? Eu escolhi a Itália! Eu devia
ter chegado à Itália. Toda a minha vida eu sonhei em conhecer a Itália!
Mas houve uma mudança de plano no vôo. Eles aterrissaram na Holanda e é lá que você
deve ficar.
A coisa mais importante é que eles não te levaram a um lugar horrível, desagradável,
cheio de pestilência, fome e doença. É apenas um lugar diferente.
Logo, você deve sair e comprar novos guias. Deve aprender uma nova linguagem. E você
irá encontrar todo um novo grupo de pessoas que nunca encontrou antes.
É apenas um lugar diferente. É mais baixo e menos ensolarado que a Itália. Mas após
alguns minutos, você pode respirar fundo e olhar ao redor, começar a notar que a
Holanda tem moinhos de vento, tulipas e até Rembrants e Van Goghs.
Mas, todos que você conhece estão ocupados indo e vindo da Itália, estão sempre
comentando sobre o tempo maravilhoso que passaram lá. E por toda sua vida você dirá:
- Sim, era onde eu deveria estar. Era tudo o que eu havia planejado!.
E a dor que isso causa nunca, nunca irá embora. Porque a perda desse sonho é uma
perda extremamente significativa.
Porém, se você passar a sua vida toda remoendo o fato de não ter chegado à Itália,
nunca estará livre para apreciar as coisas belas e muito especiais sobre a Holanda.

FERRAMENTAS/SUPORTES
PECS / CHAVEIRO COM FIGURAS ILUSTRATIVAS
CONNECTOR RX - https://www.youtube.com/watch?v=007iUnOaUsk
TAPETE SENSORIAL
FICHA COMPAIXÃO

INFORMAÇÕES PESSOAIS:

Nome da criança:

Nascimento da criança:

Nome da mãe:

Cel:

E-mail:

Nome do pai:

Cel:

E-mail:

A criança tem irmãos?

Como chegaram na igreja:

Pertencem a algum pequeno grupo, se não, gostariam de participar?

Frequentam o Amais?

INFORMAÇÕES DE DIAGNÓTICO:

A criança tem algum diagnóstico ou hipótese de diagnóstico?

Onde e quando a avaliação foi feita?

Por quais profissionais é atendida?


Frequenta escola? Qual?

Faz uso de medicação? Qual?

SOBRE O COMPORTAMENTO:

A criança é verbal?

A criança bate, morde, ou apresenta algum comportamento agressivo em casa?

A criança consegue se regular sem agressões?

Quais estratégias são usadas em casa para a criança se regular? Estas estratégias
poderão ser usadas na igreja?

Faz uso de pecs?

A criança lê?

Do que a criança gosta de brincar?

Tem alguma restrição ou dieta alimentar?

SOBRE NOSSO PROGRAMA:

Vocês acham que nosso programa (padrão) é eficaz para sua criança? Se não, o que
vocês sugerem que possa ser adaptado para recebe-la da melhor forma?

Vocês sabem que sua criança pode acreditar em Deus e ter um relacionamento com
Jesus? Podem contar alguma experiencia a respeito disso?
No caso de crianças maiores de 12 anos e que ainda frequentam o Kids, nós propomos
delas serem ‘voluntárias trainees’. Vocês concordam com essa estratégia?

Autorizam o uso do Connector? (não como instrumento de contenção, mas para ampliar
a conexão e o relacionamento)

ESTRATÉGIAS PARA A CRIANÇA (APÓS REUNIÃO COM PAIS):


TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE IMAGEM

Eu, __________________________________________________________,

portador(a) da Cédula de Identidade RG nº ________________________, residente na

___________________________________________ nº _____, complemento_______ ,

na cidade de _______________________________, Estado _________, com número de

telefone/celular ________________ e email ______________________________,

responsável pelo menor ________________________________________, nascido em

___________________________, autorizo que fotos e filmagens que incluam

meu/minha filho (a) sejam feitas e utilizadas pela equipe da IBMAlphaville e AMAIS, nos

limites estabelecidos por lei, para fins de divulgação do trabalho do referido grupo em

informativos, encartes, folders, jornais internos e/ou semelhantes, bem como

publicadas em sites, blogs e redes sociais.

_______________________________

Local e Data

______________________________

Assinatura do responsável

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