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“Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais.
E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da
lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que
estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo
da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para
ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E
eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele.” (I Co 9. 19-23)
Ao ler o texto de Paulo, devemos entender que para trabalharmos com adolescentes, é
preciso haver identificação com eles e num processo da conquista da confiança, tê-los
como amigos para a consolidação plena da evangelização.
Bem, espero que tenhamos nos identificado, pois a partir daqui não tem mais volta.
Uma vez que nossas mãos foram colocadas no arado, vamos até o final do campo que
precisa ser semeado. Pense no que Deus vai realizar na vida das pessoas através desse
trabalho! Então borá começar.
1. O Vocacionado - Aquele que tem um fogo que arde em seu coração e nunca se apaga.
Ele está sempre inconformado com a situação dos adolescentes. Ele faz de tudo para
salvar a vida de todos. Ele abre mão da própria vida para ver a realidade de adolescentes
sendo salvos.
2. O que tem boa vontade – Esse é aquele que atua no ministério querendo muito ajudar,
mas não domina o público alvo. Ele não tem a capacitação. Buscando treinamentos,
com submissão e dedicação, o que tem boa vontade poderá se tornar uma ferramenta
de bênçãos nas mãos do Senhor.
3. O Plantado: Esse o tipo que a maioria das Igrejas possui. São escolhidos pela lideranças
das igrejas, porque têm maior tempo disponível, e por se identificarem de alguma forma
com os adolescentes, acabam sendo inseridos na organização. Infelizmente esse tipo de
liderança não dura muito, pois não há propósitos e nem chamamento divino. Não há
entrega plena ao ministério e somado à falta de capacitação, os resultados normalmente
são desastrosos para vida da igreja.
Bem acreditamos que nos identificaremos com os dois primeiro tipos, pois aqui em
nossa igreja temos uma boa liberdade de trabalhar.
O que nos resta agora é nos empenharmos para buscarmos as orientações e capacitações
para na dependência do Senhor trilhar uma caminhada que possa redundar numa colheita
superabundante para a vida da nossa igreja.
Faixa Etária
As idades a serem trabalhadas são de 13 a 17 anos, fazendo a partir daí a transição para
a Juventude.
Bem, já vimos algumas questões importantes, mas agora vamos à essência. Quem
acompanha os eventos de nossa Igreja, já deve ter notado que nossos adolescentes estão
um pouco afastados de algumas atividades realizadas pelo Ministério Infantil. Conversando
com alguns deles, acabei por entender o que está acontecendo. Ouvi: “Tia eu não sou mais
criança!” Não tenho dúvidas de que é necessário darmos uma atenção em especial a essa
idade e nesse contexto termos algumas percepções:
• AGRADAR OS ADOLESCENTES mais que a Deus. “Optar por agitar e não transformá-
los;”
• ATRAIR OS ADOLESCENTES para Jesus com valores mundanos. “Como baladinhas, etc;”
• CONFUNDIR DEPENDER DO ESPÍRITO SANTO com desleixo ministerial, fazer o
trabalho de qualquer maneira e as pressas;
• MEDIR EMPOLGAÇÃO POR JESUS na proporção do barulho;
• NEGLIGENCIAR OS PAIS;
• TRATAR OS ADOLESCENTES como crianças inocentes e isentas de responsabilidades.
Bibliografia:
Internet
Site: Eu escolhi agir
Ig. Presbiteriana Ind. Do Brasil
Alba Valéria
Igreja Casa de Oração Cehab