Cristologia - Apostila Completa

TEOLOGIA SISTEMÁTICA Leitura Bíblica
Pessoal
CRISTOLOGIA Mês:________Ano:_____
Teologia Sistemática - Vol I

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Teologia Sistemática
dados especiais
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Editora HOSANNA
FLORIDA - USA
Obra de Autoria do Dr. Aldery Nelson Rocha
© Direitos reservados a Aldery Nelson da Silva Rocha, São Paulo, Brasil.
Contrato de Uso do Texto pela Editora Ramah junto ao Autor e o Seminário Hosanna Internacional para uso nos
países de língua portuguesa pela Escola Ramah.
Categoria: Seminário Teológico, Teologia Sistemática.
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Cristologia
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Esta obra foi iniciada no ano de 1991 em Santa Ana, California. USA. Foi o material reunido para a conquista do
nosso primeiro doutorado em Divindade pelo Living Light Bible College em 1989. www.meujesus.com.br
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Dr Aldery Nelson Rocha
1 Leitura Bíblica
Pessoal
A unidade da divindade. A Mês:________Ano:_____
Teologia Sistemática - Vol. I

alma da divindade 01 02 03 04 05 06 07
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“A alma da divindade é uma frase incorreta”. Na verdade há o Espírito da 15 16 17 18 19 20 21
divindade e almas da divindade.
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Textos que falam de Deus como alma:
a. Heb. 10:38: “Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha
alma não tem prazer nele.”
b. Mt. 12:18 – “18. Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado
em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu espírito, e ele dados especiais
anunciará aos gentios o juízo.”
c. Amós 6:8 –“Jurou o Senhor Deus por si mesmo, diz o Senhor Deus
dos exércitos: Abomino a soberba de Jacó, e odeio os seus palácios; por
isso entregarei a cidade e tudo o que nela há.”
d. Sal. 11:5 –“5. O Senhor prova o justo e o ímpio; a sua alma odeia ao
que ama a violência.”
5. Textos que falam de Deus como Espírito:
a. Jo. 4:24 – “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o

adorem em espírito e em verdade.”
b. 2 Co. 3:17 – “17. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito

do Senhor aí há liberdade.”
c. Atos. 17:29 – “Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos

pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra
esculpida pela arte e imaginação do homem.”
Cristologia
Textos que falam que Deus tem corpo:
a. Jo. 1:1,2,14, 18 – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com

Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. E o Verbo se
fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua
glória, como a glória do unigênito do Pai.
18. Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do
Pai, esse o deu a conhecer.”
b. Fp. 2:5,8 – “Tende em vós aquele sentimento que houve também

em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou
o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mes-
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mo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem,
humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.”
A divindade é composta de três pessoas, por isso são três almas: a alma do Pai, a alma do Filho e a alma
do Espírito Santo. São três almas, um só Espírito, em um só corpo, que é o corpo glorificado que recebeu o
Filho. O corpo da encarnação e da ressurreição. O Filho, dos três, detém o corpo; o Espírito é dos três, mas
não são os três e é uma alma individual como os demais.
A pessoa de Jesus sempre foi um grande mistério. Não tinha este nome Jesus. Tal nome é conhecido dos homens,
recebido quando se fez carne. Mas este não é seu único nome:
“...para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho...” (Fp. 2:10)
“... escreverei sobre Ele... meu novo nome...” (Ap. 3:12)
Jesus é o nome relacionado a seu ministério terrenal e a sua vitória conquistada por Ele mesmo.
O mistério escondido.
Antes da criação do mundo. o Verbo era Deus e estava com Deus (Jo. 1:1). No princípio o Verbo estava com
Deus (Jo. 1:2). Aqui existem dois princípios. O princípio do universo e o princípio absoluto, antes da criação do
homem. Quer dizer, o princípio anterior ao universo e o princípio do universo.
Antes da criação dos céus e da terra (Gn.1:2; Jo. 1:2) não havia um princípio cósmico físico, mas um prin-
cípio cósmico espiritual; havia um princípio absoluto. Neste princípio o Filho Unigênito não era conhecido
como Filho, mas como Jeová, da mesma forma como o Espírito e o Pai. A esfera de seu mover e sua habitação
era a natureza espiritual. Nesta natureza espiritual viviam as três pessoas, como se fossem com três gemas. A
clara seria o espírito, Deus. Isto é apenas uma analogia.
Neste príncipio absoluto Ele era Deus. Não se falava do Filho ou de Jesus, mas do Verbo, a expressão desta
divindade; Espírito, o vínculo e a natureza desta existência; Luz, a manifestação visível desta divindade. Os
três usavam o mesmo nome: Jeová.
Ele era o Senhor (Jeová).
1. Estava com Deus.

2. Era Deus.
3. Era.
4. Estava com...
5. Ele mesmo deu testemunho de que estava junto a Deus.
Prova 1 – “... com aquela glória que tinha contigo antes da fundação do mundo.” (Jo. 17:5)
Prova 2 – Ele mesmo sabia onde estava no princípio , e que viera de Deus e para Deus regressava (Jo.
6:62)
Prova 3 – Ele saiu de Iavé (Jeová): “Que seria então se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro
regressava?”
Prova 4 – Saiu de Deus: “... e crestes que eu saí de Deus... (Jo. 6:26).
4
Prova 5 – Ele veio de Deus: “...saí de Deus e vim de Deus.” (Jo. 8:42). Leitura Bíblica
Pessoal
Prova 6 – Era um mistério oculto: “... e demonstrar a todos os santos
Mês:________Ano:_____
qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em

Deus, que tudo criou.” (Ef. 3:9) 01 02 03 04 05 06 07
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A Dispensação do Mistério
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Qual será o objeto da dispensação do mistério? A dispensação do mistério
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serviria para revelar como e porquê o Mistério esteve oculto em Deus. Eu creio
sem dúvida que o Mistério esteve oculto em Deus, sem deixar de ser Deus,
por isso era Deus. O Verbo não é obra de Deus e nem estava ao alcance das suas
mãos para um fim proveitoso, era Deus e convivia com Ele deliberadamente,
mas não era uma obra criada por Ele. O Verbo era Deus. Nem os anjos conhe-
ciam este mistério. Ele estava oculto em silêncio desde os tempos antigos (Rm.
16:25). Os tempos antigos são aqui, o mesmo que tempos eternos. dados especiais
Este mistério foi revelado de duas maneiras:
1. Pelas escrituras proféticas (Rm. 16:26).
2. Através da Igreja (Ef. 3:10).
A revelação deste mistério tem dois destinatários:
1. As nações, os gentios, para obediência e fé (Rm. 16:26).
2. Os principados e potestades (Ef. 3:10)
As nações precisavam saber deste mistério. As potestades e os prin-

cipados precisavam conhecer este mistério. Existe uma razão para isso.
Os tempos da unidade absoluta.
Não havia trindade de deuses. Havia divindade. Havia unidade. Não havia
Cristologia
o nome Pai, nem tampouco o nome Filho. Havia uma só divindade. A compre-
enção de Paulo, depois do conhecimento pessoal do mistério foi assim:
“... um só Deus... [não trindade de deuses, havia divindade. Havia

divindade de pessoas, não de deuses] o qual é sobre todos, e por todos e
em todos.” (Ef. 4:6)
Nos tempos eternos o Verbo estava com Deus, em Deus, junto de Deus, era
Deus, “um como”, nEle. Nos tempos eternos não haviam neles corpos visíveis
nem material que impedissem a unidade. Uma realidade de símbolos, mente
e coração. Duas almas em um só corpo, três almas, um só espírito para um só
corpo. O corpo de Cristo ajuda a ilustração: várias almas (várias pessoas) em
um só corpo (Ef. 4:4), em um só Espírito.
5
Abraão entendia muito bem a respeito do senhorio de Deus. Ele viu três varões e os identificou como o
Senhor, enquando Jó os viu e disse “senhores” (Gn 18:2,3; 19:1,2).
Três pessoas
Senhor – Jeová – Homem
Zacarias 14:9: Um só será o seu nome: Jeová.
1) Jesus utilizando o nome “Jeová”. O nome de herança de Cristo é Jeová, o mesmo que Senhor. Alguns fa-
zem muita confusão para aparecer a respeito do nome. Muitos se dizem judeus e não o são, são apenas camelôs
judaizantes que se infiltram em nosso meio para aproveitar–se da inocência do povo de Deus.
2) Por que Cristo pode utilizar o nome?
Porque somos filhos, logo herdeiros de Deus e co–herdeiros com Cristo. Devo ter mais orgulho de ser igreja
do que ser judeu.
3) Quais foram as duas naturezas pelas quais Cristo teve esses três nomes?
a) Por se homem (Jesus).
b) Por Deus (Jeová).
c) O nome mais excelente. Somente ele conhece. Depois de sua glorificação diante do Pai.
4) O nome de Jesus fala de seu ministério terreno.
5) O nome Jeová revela sua origem divina.
1. Jeová em um nome para três pessoas. O pai o usa, o Filho o usa e o Espírito Santo o usa.
2. Como o corpo do Filho é um corpo para três pessoas, depois da encarnação e ressurreição.
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2 Leitura Bíblica
Pessoal
As três dispensações são, Mês:________Ano:_____

segundo a ordem: 01 02 03 04 05 06 07
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1. A Dispensação do Mistério (Ef. 3:9). 22 23 24 25 26 27 28
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2. A Dispensação da Graça (Ef. 3:2).
3. A Dispensação da Plenitude dos Tempos (Ef. 1:10).
Na primeira dispensação Paulo inclui o mistério do Filho, de Deus conhecido

hoje como Filho.
dados especiais
a. No seio do Pai (Jo. 1:8).
b. Revelado entre os homens (atua na ocasião da eleição dos anjos) por

ocasião da rebelião de Lúcifer.
c. Revelado entre os homens (atua na redenção deles), quando se

introduziu a dispensação da graça.
A Bíblia fala dos aspectos da revelação do Filho. O Filho se revevelou na

dispensação do mistério como Anjo do Senhor, como anjo que luta com Jacó,
como anjo do Senhor que fala com Hagar, como anjo do Senhor que fala a
Moisés, como o Anjo de Araúna que fala com Davi. Ainda se revelou como
rocha, como penha através da qual Deus revelou sua bondade a Moisés, como
a rocha que verteu água e foi ferida três vezes, uma vez e duas vezes. A rocha
era Cristo. Ele se revelou como nuvem, como fogo, como luz, como juízo. Mas
depois da sua encarnação se revela através de seu próprio corpo.
A Bíblia fala do mistério escondido. Este mistério escontido no seio do Pai

era Cristo (João 1:18). Este mistério se deu a conhecer pela Igreja (E’fesios
1,2 e 3). Nem os principados e postestades o conheciam e ele foi um mistério
bem guardado. Paul teve uma compreensão profunda deste mistério. O Verbo Cristologia
de Deus era Cristo, estava no seio do Pai, é a palavra que procede da boca de
Deus. Este mistério nasceu nos dias da festa dos tabernáculos. Tabernaculou
entre nós (Jo 1:14). Este mistério escondido se revelou e assuniu um corpo.
Agora ascoisas vão mudar, o Pai vai estar no seio do Filho no fim de tudo (1 co
15:26–28).
A Bíblia fala da dispensação do mistério. Esta dispensação abrange desde os

tempos da eternidade passada e vem até a revelação de Cristo encarnado no
ventre de Maria. Esta dispensação tem duas fases, a fase A – desde os tempos
antes da criação dos anjos até o in;icio de Gênesis 1:1; a fase B – desde a criação
dos Céus e da Terra (Gêneis 1:1) até avinda de Jesus em Maria.
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A Bíblia fala dos tempos da unidade absoluta. Antes da morte do Cordeiro que foi imolado antes da fundação
do mundo, havia um só Deus em um só espírito. A essência era espiritual, de natureza espiritual. Não existia
Filho, nem Pai. Eram um só Senhor, um só Deus na unidade do espírito, assim como somos uma pessoa mesmo
tendo em nós espírito, alma e corpo, sem interferência e contradição.
O que aconteceu com a dispensação do mistério?
a. Efésios 3 – O mistério – A cidade arquitetada após a rebelião de Lucifer.
b. João 1:1–5 – O Cordeiro imolado antes da fundação do mundo.
c. Criação dos anjos.
d. Rebelião de Lucifer.
e. Plano da cidade.
f. A criação do mundo (Mistério).
g. Adão
h. A coexistência da imagem. A imagem não é a semelhança. A semelhança é espiritual, a imagem é física

(Gênesis 1:26). A imagem é o corpo do Filho que foi preparada antes da fundação do mundo, mas ela foi criada.
Por isso Paulo diz que ele, na imagem, no seu corpo, é o primogênido da criação. A imagem de seu corpo foi o
p[rincípio da criação, a primeira coisa a ser criada. Por issoAdão não foi criado, foi formado, pois a imagem de
seu corpo já havia sido criada. O corpo de Adão foi formado a partir da imagem que já existia.
i. Manifestação do Anjo de Jeová
j. Criação e inauguração do Hades
A dispensação do mistério – Sua função.
a. Revelar o mistério oculto em Deus.
b. O Verbo não era obra criada, separado de Deus.
c. Esperou em silêncio (Rom. 16:25,26).
d. Revelado pelas escrituras.
e. A doutrina deste mistério foi revelada por Paulo através da Igreja.

f. Salmo 24 – A revelação do Capitão dos Exércitos do Senhor e o reconhecimento angelical (1Tm. 3:16).
Os destinatários da revelação
a. As nações – Rm. 16:25–26
8
b. Os principados e as potestades (Ef. 3:10) Leitura Bíblica

Pessoal
Trindade e divindade
Mês:________Ano:_____

a. Trindade – Dá a entender “três deuses”. Evite falar “trindade de 01 02 03 04 05 06 07
Deus”, mas pode–se dizer “trindade de almas”, “trindade de pessoas da 08 09 10 11 12 13 14
divindade”. Mas é melhor usar esta nomenclatura; é moderna e verdadei- 15 16 17 18 19 20 21
ra, bíblica, e é como o apóstolo Paulo usa: “divindade”. 22 23 24 25 26 27 28
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b. Divindade – É uma palavra bíblica que inspira o conhecimento de
um só Deus.
c. Os nomes “Pai” e “Filho” são nomes usados após a encarnação e

nunca antes dela.
d. Qual é o conhecimento que Paulo revela sobre este mistério? dados especiais
Efésios 3: 4–12: “pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha com-
preensão do mistério de Cristo,
5. o qual em outras gerações não foi manifestado aos filhos dos homens,
como se revelou agora no Espírito aos seus santos apóstolos e profetas,
6. a saber, que os gentios são co–herdeiros e membros do mesmo corpo e
co–participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho;
7. do qual fui feito ministro, segundo o dom da graça de Deus, que me foi
dada conforme a operação do seu poder.
8. A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar
aos gentios as riquezas inescrutáveis de Cristo,
9. e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério que desde os
séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou,
10. para que agora seja manifestada, por meio da igreja, aos principados e
potestades nas regiões celestes,
11. segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus nosso Senhor,
12. no qual temos ousadia e acesso em confiança, pela nossa fé nele.”
O conhecimento de Paulo:
a. Ele, nos tempos eternos:

Cristologia
b. Não havia corpo para impedir esta unidade.
Três almas (pessoas), um só Espírito para um só corpo.
––––––––––––––––––––––––
EFÉSIOS 4:4
––––––––––––––––––––––––
18. Seu corpo –
1) É o triunfo de sua revelação.
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2) O diabo sempre o negará. Por que nem Deus o considerou inimigo na condição de Satanás. Ele preferiu
enviar a seu Filho em forma de carne humana para vencê–lo. Isto é uma grande humilhação para Satanás.
3) Quando Deus criou o homem, o criou espírito, alma e corpo. Isto importunou muito a Satanás, pois o ho-
mem passou a ter algo a mais que nem mesmo os anjos tinham, o corpo físico para atuar no mundo dos homens.
4) O homem tinha algo mais, o corpo que Deus mesmo não tinha. Deus era:
a. ( ) Dicótomo (duas partes)
b. ( ) Tricótomo (três partes)
5) As partes imateriais (espirituais) têm capacidade de compartilhar do mesmo espaço ao mesmo tempo,
sem perder sua identidade. É por isso que os demônios tomar possessão de uma só pessoa?
Na segunda dispensação (da graça), Paulo revela o trabalho do redentor alcançando a todos os homens e
revelando o desejo de Deus, que quer que todos os homens sejam salvos.
Na terceira dispensação (da Plenitude dos tempos), Paulo revela o que sucederia na ocasião da vinda de
Cristo.
a. O arrebatamento e ressurreição dos mortos.

b. A transformação dos vivos.
c. Israel (1Ts. 1:1,2)
d. Igreja (1Ts. 1:3...)
A dispensação do cumprimento dos tempos é um problema para os principados e potestades, quando é

revelada à Igreja.
A identificação e comunicação entre eles:
Na figura acima vemos:
1. Fala no singular (Gn. 18:21,22).
2. Se manifesta no plural (Gn. 18:2,3).
3. E são três pessoas (Gn. 18:3) que têm um só Senhorio (Ef. 4:3–5).
4. Que falam entre si: “... é como um de nós”. (Gn. 3:22).
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3 Leitura Bíblica
Pessoal
O Espírito é dos três. O Mês:________Ano:_____

vínculo da Unidade 01 02 03 04 05 06 07
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Segundo Efésios 4:4, há um só Espírito. Não há o Espírito do Pai, o Espírito 15 16 17 18 19 20 21
do Filho e o Espírito do Espírito Santo. 22 23 24 25 26 27 28
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O Espírito é de Cristo, é do Pai e é do Espírito santo. Todos tem o mesmo
Espírito porque somente há um só Espírito. O Espírito que estava em Cristo no
seu ministério é o Espírito do Pai que também é o Espírito de Cristo. Jesus nas-
ceu engendrado pelo Espírito Santo. O mesmo FEZ O PAPEL DO ESPIRITO
HUMANO DE CRISTO e como Cristo já era uma alma antes de encarnar–se,
temos diante de nós duas partes que já existiam antes da encarnação: Espírito dados especiais
e alma. Isto não sucede com o homem natural. Na ocasião da geração do
homem natural o Espírito vem de Deus e não do Espírito de Deus, por mas
que seja do mesmo material. . . Isto permite que o homem continua humano.
Mas na encarnação de Cristo o Espírito é o mesmo Deus, em pessoa, o que
confirma mais e mais a Divindade de Cristo. Cristo tinha o seu próprio Espírito
divino, enquanto o homem é engendrado em um Espírito humano. Assim,
quando Jesus nasceu, Ele não necessitava nascer de novo, porque o novo nas-
cimento é receber o Espírito Santo n Nosso Espírito humano. Na ocasião de
sua geração, Ele recebe o próprio Espírito Santo no lugar do espírito humano.
Assim podemos compreender o que passou na ocasião da sua morte quando
é abandonado literalmente em todos os sentidos da palavra, no momento em
que entrega seu Espírito ao Pai; o vínculo da unidade entre os dois. Em certo
sentido, quando o homem peca, sua alma morre para Deus, mas o seu Espírito
e corpo continuam vivos. O sentido da morte para alma não é mesmo que
o corpo, mas significa separação. O homem natural é uma alma separada de
Deus e um Espírito separado do Espírito Santo. No caso da morte de Cristo a
morte foi real. Ele morreu porque seu Espírito foi entregue ao Pai. Nisto con-
siste o poder da sua paixão. Seu corpo continuaria morto e sua alma separada
de Deus se o Espírito Santo que era dele não regressasse. Se ele não viesse,
Ele estava realmente morto para o mundo. Mas por causa do selo, Ele tinha
garantida sua ressurreição. Cristologia
A divindade. A alma é a pessoa.
– Unidade do Espírito
– Pluralidade de pessoa
– Unidade de nome (Jeová = Senhor) Ef. 4:3–5
Como o Espírito é um Espírito para três pessoas (Ef. 4:4–6).
Cristo orou para haja em nós, os seus filhos, a mesma unidade que há na
divindade. Um glorifica o outro, os três tem tudo em comum, um é o instru-
mento de unidade, outro é instrumento de revelação e outro é instrumento
de criação; um da testemunho do outro, e nem um só deles deixa de respaldar
11
o outro em momentos de crise. Este é o modelo que ele pediu que houvesse entre nós (João 17:21,22). a. So-
mente uma pessoa da divindade tem o corpo. Este é grande segredo teológico. Entre os três, um foi escolhido
para revelar toda a plenitude da divindade. Isto quer dizer que foi do grado de Deus que em Cristo habitasse
toda a plenitude, isto é o Pai, o Espírito Santo no corpo do Filho. b. A importância da encarnação de Cristo.
A encarnação de Cristo é um grande mistério, pois através delas muitas coisas re resolveram. c. Col. 2.8,9:
Escreva aqui o texto: d. Por que é possível? Porque há um só corpo.
e. O motivo da ira de Satanás contra o homem. Por que nós seremos como ele, nosso Cristo, é. Assim sere-
mos. Este foi o seu desejo deste a eternidade.
1) Qual o problema fundamental da unidade?
A falta do corpo. Agora o problema não existe, porque somente há um corpo que é a manifestação de toda
a semelhança divina.
2) Por que é possível a unidade da divindade?
Porque há um só corpo.
3) Como foi possível a separação entre o Filho e o Pai?
Na cruz, se o Epsírito Santo não fosse entregue ao Pai, oFilho não morreria e não haveria separação entre
eles. Quando Jesus entrega seu Espírito, o Espírito de Cristo, ao Pai, foi possível a morte.
1) Jeová é um nome para três pessoas.
2) Assim como o corpo do Filho do homem veio a ser um corpo para as três pessoas, após sua encarnação e
ressurreição (Col. 2:2).
3) Assim como o Espírito Santo é um Espírito onde se move as três pessoas (Ef. 4:3–6).
e) Analisar esta frase:
– “Maria foi Mãe de Deus”.
( ) sim
( ) não
Por que?
Veja:
1) O Filho é após a:
( ) ressurreição
( ) encarnação.
O Filho co–existiu antes da encarnação?
12
( ) sim Leitura Bíblica

Pessoal
( ) não
Mês:________Ano:_____

Maria poderia dizer que era mãe de Deus? 01 02 03 04 05 06 07
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( ) sim 15 16 17 18 19 20 21
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( ) não
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Nota: A pergunta acima parece tão simples, que talvez um ministro possa
conciderá–la sem sentido. Mas aqui está o problema fundamental da doutrina
da divindade.
dados especiais
O corpo do Filho foi a imagem projetada antes da fundação do mundo:
( ) sim
( ) não
h. Seu corpo divino seria formado em Adão
( ) sim
( ) não
Seu corpo pessoal veio a existência com a encarnação.
( ) sim
( ) não
Seu corpo foi criado
( ) sim
Cristologia
( ) não
Sua co–existia, Ele sempre foi Deus.
( ) sim
( ) não
Olhe as figuras abaixo atenciosamente:
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––
13
JOÃO 1:1
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––
“Antes da criação da imagem, o corpo de Cristo, planejado antes da fundação do mundo, foi modelo para
a criação do corpo de Adão.”
1. Adão foi feito conforme a imagem que estava escondida na mente de Deus, que era Cristo (Hb. 1:3; Rm.
8:29; 1Cor. 11:7; 15:49).
2. Deus não permitiu aos homens o ato de fazer imagens porque não pareciam em nada ao original (Rm.
1:23; Ex. 20:4).
ADÃO – A IMAGEM INICIAL
l. Em que parte de seu ser Jesus foi o primogênito da criação?
( ) Espírito
( ) Alma
( ) Corpo
m. Maria é mãe de que parte de Jesus Cristo?
( ) Espírito
( ) Alma
( ) Corpo
Por que Maria não é mãe de Deus?
Por que a alma de Jesus co–existia e não houve união de espermatozoide + óvulo para que a alma de Jesus
fosse formada (Gn 2:7). A alma de Jesus foi encarnada no corpo que Maria (a semente da mulher) ofereceu. Ela
é mãe do corpo humano de Jesus. Não é mãe do corpo místico de Jesus, que é a Igreja. Não confunda.
Qual é o nome da divindade?
Jeová.
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4 Leitura Bíblica
Pessoal
Os modelos de revelação: Mês:________Ano:_____

Deus falou de várias 01 02 03 04 05 06 07
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maneiras, agora fala pelo 15 16 17 18 19 20 21
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Filho. A Bíblia revela os 29 30 31
meios pelos quais Deus

falou de várias maneiras, e
que se revelou de diversas
formas:
dados especiais
a) Aos pais – O primeiro modelo foi a família, na qual o PAI era a pessoa
responsávelmais importante. Adão falhou e permitiu que a mulher tivesse a
decisão das coisas espirituais e falhou. Deus havia falado com ele claramente.
b) Aos patriarcas – Deus vinha e visitava pessoalmente ou enviando anjos

para revelar seus planos aos patriarcas. Mas eles também falharam, mentindo,
sendo incrédulos e permitindo que seus filhos não valorizassem o pacto divino.
Seus primogênitos seriam seus substitutos e estes falharam e sua marioria foi
crielmente incrédula. Mas Deus falou através dos patriarcas.
c) Aos profetas – Deus usou os profetas para revelarem seus planos,

porém a maioria deles foi rejeitada.
d) Aos sacerdotes – Deus usou os sacerdotes para revelarem seus plnaos

através de seu tabelernáculo. Mas eles profanaram o santuário do Senhor e
foram permissivos com seus filhos incrédulos. Deus usou os nazireus para
substituí–los em várias ocasiões, como um porta de emergência.
e) Aos juízes – Deus usou os juízes para revelar seus planos e seu coração,
mas eles foram terrivelmente informais com as coisas santas e sagradas como
Cristologia
a consagração.
f) Aos reis – Deus usou a reis como Davi e Salomão parafalarem ao povo,
mas os seus sucessores não amaram a Deus e se distanciaram dele.
g) Aos apóstolos – Agora Deus envia a seu Filho Jesus e este estabelece o
apostolado como a palavra final do Verbo através da Igreja nesta dispensação
da Graça.
Estes foram os modelos que Deus usou para falar. Antes de estudar a Bíblia
você precisa conhecer bem como Deus falava a estes modelos de revelação:
15
Hebreus1:1: “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profe-
tas, 2. nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem
fez também o mundo”.
Estes modelos de revelação de Deus que foram unidos e compostos segundo a graça de Deus, durante
grande número de anos, mas nem todos entenderam claramente que Deus lhes falava:
1. Através da natureza – “Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escri-
to: Mas o justo viverá da fé. Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens
que detêm a verdade em injustiça. Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque
Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos
desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis;
porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas
suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo–se sábios, tornaram–se
estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de
aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imun-
dícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram
e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém. Pelo que Deus os entregou a
paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; semelhan-
temente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para
como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu
erro. E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento
depravado, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade;
cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores
de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais; néscios, infiéis nos
contratos, sem afeição natural, sem misericórdia; os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara
dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.
2. Através das dispensações bíblicas – As dispensações descritas na bíblia são apenas três, as demais conheci-
das são inventadas por teólogos americanos a fim de facilitar o entendimento cronológico dos estudos bíblicos.
➢ Efésios 1:10: “para a dispensação da plenitude dos tempos, de fazer convergir em Cristo todas as coisas,
tanto as que estão nos céus como as que estão na terra,”
➢ Efésios 3:9: “e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério que desde os séculos esteve
oculto em Deus, que tudo criou,”
➢ Efésios 3:2: “se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada;”
3. Através da teofania – A forma de Deus se manifestar em figura de anjo, varão ou Anjo do Senhor.
Gênesis 18:1: ”Depois apareceu o Senhor a Abraão junto aos carvalhos de Manre, estando ele sentado à
porta da tenda, no maior calor do dia. 2. Levantando Abraão os olhos, olhou e eis três homens de pé (três anjos)
em frente dele. Quando os viu, correu da porta da tenda ao seu encontro, e prostrou–se em terra, 3. e disse:
Meu Senhor (chamou–os no singular, Ef 4:1–3), se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo–te que não
passes de teu servo.”
A forma de Deus se manifestar em figura de objetos da natureza como fogo, água, rocha, relâmpagos, vento,
terremoto, chuva ou nuvem:.
16
Leitura Bíblica
1 Coríntios 10:1: “Pois não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais Pessoal
estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; 2. e, na
Mês:________Ano:_____
nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, 3. e todos comeram do

mesmo alimento espiritual; 4. e beberam todos da mesma bebida espiritual, 01 02 03 04 05 06 07
porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo. 08 09 10 11 12 13 14
5. Mas Deus não se agradou da maior parte deles; pelo que foram prostrados 15 16 17 18 19 20 21
no deserto.” 22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Através da teofania. Como Anjo do Senhor, vemos Deus manifestando–se
teofanicamente: Uma das grandes revelações de Deus de forma teofânica foi
o Anjo do Senhor, que é Cristo no Antigo Testamento, sem o atributo da graça.
Ele não é um anjo perdoador, ele não perdoava. O Cristo encarnado é cheio
de perdão e de misericórdia, é nosso advogado. Que mudança! 1) “Meu Se-
nhor”, é a frase que Arbaão cita quando vê o Senhor vindo ao seu encontro nos
dados especiais
carvalhaes de Menre (Gên. 18.3) – Eram três pessoas a quem Abrão se dirigiu
como sendo uma só pessoa, como o Senhor. 2) Ló não tinha esta intimidade,
e disse para os mesmos varões: “meus Senhores”. 3) O que Abraão disse con-
corda com Efésios (Ef. 4.4–5). Ainda que sejam três pessoas, mas o nome não
muda: “Senhor”.
“Agora venho como” - Uma das maiores manifesções do Anjo do Senhor

na Bíblia (Juízes 6.11–18). O Anjo do Senhor era Cristo. Em Juízes 5.13 ele
diz:”Agora venho como ...”, dando a entender claramente que aquela era
uma de de suas manifestações. A anjo do Senhor e o anúncio do nascimento
de Sansão: Juízes 13.11 – Se manifestou como o Eu Sou à mãe de Sansão. Em
Colossenses 2, Ele é o mistério escondido do qual Paulo recebeu a revelação.
João 1.1 – Revela divindade de Cristo. Quando estava com o Pai.
a. Depois da sua encarnação ele recebe corpo definitivo. Hoje não pode
mais se manifestar, por causa do corpo que ele tem, definitivo. b. Ele é reco-
nhecido como o mesmo capitão dos Exércitos do Senhor (Salmo 24.7–10 ). c.
Os anjos perguntam sobre o mistério revelado e têm resposta: Agora ele está
entrando na cidade como o Cristo de Deus, mas os anjos querem saber quem
era ele antes. Eles têm a resposta. d. Como é visto hoje o Anjo do Senhor? Hoje
Cristologia
nós temos um anjo do Senhor, mas o Anjo do Senhor já não se manifesta. e.
Qual seria a manifestação do mistério de Cristo, segundo Paulo aos Efésios? 1)
Escondido em Deus – No seio do Pai (Jo 1:18). 2) Escondido no A. T. – Reve-
lado como princ[ipe, como Anjo do Senhor, como rocha, fogo, água, nuvem.
Como em tipos. 3) Revelado como homem – Definitivamente revelado como
homem.
O anjo do Senhor (Gen. 18.3) – Ali vemos os três varões se revelarem a
Abraão. Abraão reconheceu aos três (plural) como o Senhor. Esta é a revelação
de Paulo em Efésios 4:1–3. Um só Senhor. Esta compreensão não a poderia ter
Ló. Ele os tratou como anjos comuns de Deus. Mas ali era a revelação teofânica
de Deus em forma de varões, que no capítulo 19, são chamados de anjos. Estes
anjos receberam adoração – Quem estava se manifestando aqui em forma de
anjo? Um anjo comum de Deus não recebe adoração (Apocalipses 22:6).
17
O Anjo do Senhor era Cristo, antes de sua encarnação. Depois de sua encarnação, Jesus não se revela mais
como Anjo do Senhor porque ele, agora, tem um corpo humano glorificado.
Vejamos alguns eventos que envolvem o anjo do Senhor e os anjos do Senhor para que tenhamos uma idéia
geral. Como Jesus estava no seio do Pai, era o Verbo que estava com Deus, e Deus o tinha como um trunfo e em
mistério escondido para um escatológico especial, ele jamais revelou aos principados e potestades que ele Deus
consistia em três pessoas. Na revelação do Verbo em carne, hoje, entendemos que o Capitão dos exércitos, o
Anjo do Senhor, o Senhor da Glória, tudo era o mesmo que o Verbo de Deus, Cristo.
O Anjo do Senhor era Cristo
Não confunda o Anjo do Senhor e um anjo do Senhor. O Anjo do Senhor é Cristo. O Anjo do Senhor era
muito sério, desprovido de graça e não perdoava as rebeliões. Ele tinha ordem para não perdoá-las (Êx 29). A
graça foi um favor revelado a todos os homens pelo mesmo Cristo, depois de sua encarnação.
1. Atuando na bênção dos árabes:
Gênesis 16–7 Então o anjo do Senhor, achando–a junto a uma fonte no deserto, a fonte que está no cami-
nho de Sur,
Gênesis 16–10 Disse–lhe mais o anjo do Senhor: Multiplicarei sobremaneira a tua descendência, de modo
que não será contada, por numerosa que será.
Gênesis 16–11 Disse–lhe ainda o anjo do Senhor: Eis que concebeste, e terás um filho, a quem chamarás
Ismael; porquanto o Senhor ouviu a tua aflição.
2. O anjo do Senhor sabe considerar nossa profunda obediência e los livra.
Gênesis 22:1:” Mas o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu, e disse: Abraão, Abraão! Ele respondeu:
Eis–me aqui.
3. O Anjo do Senhor sabe o que significa estar debaixo da autoridade e respeita esta ética:
Gênesis 16–:9: “Disse–lhe o anjo do Senhor: Torna–te para tua senhora, e humilha–te debaixo das suas
mãos.”
4. O Anjo do Senhor pode se revelar no meio do fogo:
Êxodo 3:2:”E apareceu–lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo do meio duma sarça. Moisés olhou,
e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia;”
5. O Anjo do Senhor pode se revelar a animais e cegar o homem a quem ele conduz:
Números 22:22:”A ira de Deus se acendeu, porque ele ia, e o anjo do Senhor pôs–se–lhe no caminho por
adversário. Ora, ele ia montado na sua jumenta, tendo consigo os seus dois servos.
A jumenta viu o anjo do Senhor parado no caminho, com a sua espada desembainhada na mão e, desvian-
do–se do caminho, meteu–se pelo campo; pelo que Bazã espancou a jumenta para fazê–la tornar ao caminho.
Mas o anjo do Senhor pôs–se numa vereda entre as vinhas, havendo uma sebe de um e de outro lado. Vendo,
pois, a jumenta o anjo do Senhor, coseu–se com a sebe, e apertou contra a sebe o pé de Bazã; pelo que ele tornou
a espancá–la.”
18
Leitura Bíblica
6. O Anjo do Senhor defende os animais injustiçados pelo homem: Pessoal
Mês:________Ano:_____
Números 22–32 Disse–lhe o anjo do senhor: Por que já três vezes es-

pancaste a tua jumenta? Eis que eu te saí como adversário, porquanto o teu 01 02 03 04 05 06 07
caminho é perverso diante de mim; 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
7. O Anjo do Senhor se ira na desobediência de seu povo:
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Juízes 2–1 O anjo do Senhor subiu de Gilgal a Boquim, e disse: Do Egito
vos fiz subir, e vos trouxe para a terra que, com juramento, prometi a vossos
pais, e vos disse: Nunca violarei e meu pacto convosco;
8. O Anjo do Senhor ordena a maldição aqueles que não ajudam na obra

do Senhor:
dados especiais
Juízes 5–23 Amaldiçoai a Meroz, diz o anjo do Senhor, amaldiçoai acre-
mente aos seus habitantes; porquanto não vieram em socorro do Senhor, em
socorro do Senhor, entre os valentes.
9. O Anjo do Senhor vivista o homem no local de seu trabalho:
Juízes 6:11, 12: Então o anjo do Senhor veio, e sentou–se debaixo do

carvalho que estava em Ofra e que pertencia a Joás, abiezrita, cujo filho Gideão
estava malhando o trigo no lagar para o esconder dos midianitas. Apareceu–lhe
então o anjo do Senhor e lhe disse: O Senhor é contigo, ó homem valoroso.
10. O Anjo do Senhor anuncia filho para a mulher estéril:
Juízes 13:3 “ Mas o anjo do Senhor apareceu à mulher e lhe disse: Eis que
és estéril, e nunca deste à luz; porém conceberás, e terás um filh. 15 Então
Manoá disse ao anjo do Senhor: Deixa que te detenhamos, para que te prepa-
remos um cabrito.”
11. O Anjo do Senhor tem nome Maravilhoso:
Juízes 13:18 “Ao que o anjo do Senhor lhe respondeu: Por que perguntas
pelo meu nome, visto que é maravilhoso?”
Cristologia
12. O Anjo do Senhor se move no fogo do altar:
Juízes 13:20: “Ao subir a chama do altar para o céu, subiu com ela o anjo
do Senhor; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram com o rosto em terra.”
13. O Anjo do Senhor dá o basta nas aflições:
2 Samuel 24:16: “Ora, quando o anjo estendeu a mão sobre Jerusalém,

para a destruir, o Senhor se arrependeu daquele mal; e disse ao anjo que fazia
a destruição entre o povo: Basta; retira agora a tua mão. E o anjo do Senhor
estava junto à eira de Araúna, o jebuseu.
19
14. O Anjo do Senhor nos provê alimento:
1 Reis 19:7: “O anjo do Senhor veio segunda vez, tocou–o, e lhe disse: Levanta–te e come, porque dema-
siado longa te será a viagem.”
15. O Anjo do Senhor fere em favor do povo de Deus:
2 Reis 19:35 “Sucedeu, pois, que naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assírios
a cento e oitenta e cinco mil deles: e, levantando–se os assírios pela manhã cedo, eis que aqueles eram todos
cadáveres.”
16. O Anjo do Senhor se revela aos seus servos:
1 Crônicas21:16 “E Davi, levantando os olhos, viu o anjo do Senhor, que estava entre a terra e o céu, tendo
na mão uma espada desembainhada estendida sobre Jerusalém. Então Davi e os anciãos, cobertos de sacos, se
prostraram sobre os seus rostos.”
17. O Anjo do Senhor pode acampar–se ao nosso redor:
Salmos 34:7 “O anjo do Senhor acampa–se ao redor dos que o temem, e os livra.”
19. O Ano do Senhor questiona os seus servos escolhidos à sua Missão:
Zacarias 3:2: “Mas o anjo do Senhor disse a Satanás: Que o Senhor te repreenda, ó Satanás; sim, o Senhor,
que escolheu Jerusalém, te repreenda! Não é este um tição tirado do fogo?”
20. O Anjo do Senhor se revela em sonhos:
Zacarias 3:6: “E o anjo do Senhor protestou a Josué, dizendo:”

Mateus 1:24: “E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua
mulher;”
Mateus 2:19: “Mas tendo morrido Herodes, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonho a José no
Egito,”
20
5 Leitura Bíblica
Pessoal
A importância do Mês:________Ano:_____

conhecimento da divindade 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
em relação a unidade da 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
dvindade 29 30 31
A unidade da divindade é preciosa, porque ela é um exemplo para nós. Em

João 17:21–22, Jesus ora pedindo ao Pai que nós tenhamos a mesma unidade
que há na divindade. “21. para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és
em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo
creia que tu me enviaste. E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que
dados especiais
sejam um, como nós somos um; eu neles, e tu em mim, para que eles sejam
perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que
os amaste a eles, assim como me amaste a mim. Pai, desejo que onde eu estou,
estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória,
a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo.”
O modelo da unidade para o Corpo de Cristo, é o mesmo modelo de unida-

de entre a divindade.
É o mesmo modelo que Ele deseja para nós.
– Tinham tudo em comum (Jo. 17:10). Temos tido tudo em comum? Te-
mos colocado em nossos carros selos audto adesivos: “Propriedade excluxiva
de Deus” e quando somos requisitados a ajudar levar uma família a sua casa,
temos muitas desculpas prontas nos lábios.Temos tido tudo em comum? Ou
não conhecemos o modelo de unidade da divindade?
– Um glorificava ao outro (Jo. 17:5–6). Temos falado bem de nossos ir-

mãos, ou sempre escolhemos uma vítima para nossas ordas de conversações
e amaldiçoando o alimento que comemos com nossas fofocas? Como temos
glorificado nossos irmãos entre nós? Ou temos vergonha de fazê–lo. Esta glória
é [arte daunidade que Cristo pediu ao Pai que tivéssemos. Cristologia
– Um dava cobertura ao outro (Jo. 11:42). Em João 11, na história de Lázaro
Pai respaldou o desejo do Filho ao ressuscitar a Lázaro. O Fiho disse “graças te
dou porque tu sempre me ouves”.
– Um sabia seu tempo e hora de ação; um buscava não contradizer ao outro

(Jo. 5:19).
– Um dava testemunho do outro.
– Um queria estar onde o outro estava.
21
– A comunicação era algo fundamental entre eles.

A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua personalidade.
Cada um tem a sua personalidade. O Pai é uma alma, o Filho é uma alma e o Espírito Santo é uma alma; logo,
todos têm uma alma, uma personalidade. A Bíblia diz, “a minha alma nào terá prazer nele”; Jesus disse: “a
minha alma está triste até a morte”; Paulo diz: “não entristeçais ao Espírito Santo, no qual fosete selados...”.
➢ A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua encarnação.

A encarnação do Filho era fundamental. Foi um acordo entre o Senhor com o o Senhor (Salmo 110:1). Em
Hebreus vemos como combinaram isto: “eu te serei por Pai e tu me será para mim Filho”. Isto quer dizer que
eles não se tratavam como Pai e Filho na eternidade, antes da encarnação, por que Jesus como Deus nunca
tere princípio de dias. Ele não é Filho de Deus porque algum dia no passado, Deus teveum Filho, mas porque
combinaram entre eles como um só Senhor, um deles se encarnaria e a este O Senhor Jeová o chamaria Filho,
pois seria gerado pelo Espírito Santo de Deus.
➢ A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua manifestação.

Eles são três almas, não são três manifestações de Deus. Isto é, o Fiho não é uma manifestação de Deus, nem o
Pai é uma manifestação de Deus e, por conseguinte, o Espírito Santo não é uma manifestação de Deus. Os três
são três pessoas e não três manifestações. A falta de compreensão do corpo único de Deus, o corpo de Cristo
leva a as pessoas a não compreender a divindade claramente. Alguns perguntam: “se são três almas, por que
não são três deuses?” São três almas individuais e não são três deuses porque um deles, que é o Espírito Santo
faz entre eles um elo de unidade de tal maneira que os três não se revelam individualmente. Isto quer dizer que
o Espírito Santo faz com que a presença do Pai e do Filho sejam obrigatórias por causa do vínculo da unidade
que é o próprio Espírito Santo (Efésios 4:1–4). Por isso que Jesus disse “quem vê a mim vê ao Pai”. Se eles se
revelassem individualemente sem o vínculo da unidade seriam três deuses. Mas não se revelam sem o vículo
da unidade, que é o Espírito Santo.
➢ A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua identificação.

Antes do reino milenar de Cristo o Pai será visto a esquerda doFilho e o Filho à direita do Pai. Mas depois o Filho
assumirá o trono do Pai e o a Igreja asumirá o trono do Filho (Ap 3:21). A identificação da divindade será feita
na eternidade, pelo Filho, pois fo do agrado do Pai que nele habitasse toda a plenitudade da divindade.
A importância do Corpo.
➢ A Bíblia fala da importância do corpo. O corpo é o grande segredo de tudo, pois neste corpo Satanás
foi vencido. Pois ele pedia sangue inocente para dar liberdade ao homem. Quando ele pediu sangue inocente,
ele, como ex tesoureiro do trono de Deus, sabia que Deus não tinha corpo humano e carne. Ele pede sangue
inocente por que sabe que todos os homens pecaram e nem um deles poderia oferecer este preço. Ele pediu
algo impossível. Mas Deus aceitou a proposta, e um dos três se ofereceu: “Eis–me aquí ó Deus para fazer a tua
vontade”. Um corpo foi preparado para o Filho e ele veio e se encarnou. Ele nunca foi conhecido na eternida-
de antes (João 1:18). Agora, ele veio e se encarnou. Jamais pecou e jamais revelou que ele era Filho de Deus,
como Satanás ficou sabendo na ocasião do batismo. Ele queria ter certeza disso, e nunca teve essa certeza.
Jesus dispistava isto. Os demônios afirmavam que ele era oFilho de Deus para saber se ele confirmava. Mas
Jesus os expulsava sem resposta. Até a morte de Cristo, Satanás jamais não teve certeza de que ele era o Filho
de Deus, mesmo tendo feito esta entrevista pessoalmente no deserto. Se ele soubesse disso com certeza não
o instigaria à Cruz, nem o amtaria. Ao matar a Cristo, ele perde o poder de matar, poque Jesus era o homem
inocente que jamais havia pecado. Biologicamente, ele poderia provar isto. Seus dentes eram de leite, a prova
de sua inocência biológica. Nenhum homem poderia chegar a esta idade de 33 anos com os dentes declarando
sua inocência. Mas ele chegou (Gênesis 49: 9–12):
22
“Judá é um leãozinho. Subiste da presa, meu filho. Ele se encurva e se deita Leitura Bíblica
como um leão, e como uma leoa; quem o despertará? O cetro não se arredará Pessoal
de Judà, nem o bastão de autoridade dentre seus pés, até que venha aquele a
Mês:________Ano:_____
quem pertence; e a ele obedecerão os povos. Atando ele o seu jumentinho à

vide, e o filho da sua jumenta à videira seleta, lava as suas roupas em vinho e a 01 02 03 04 05 06 07
sua vestidura em sangue de uvas. Os olhos serão escurecidos pelo vinho, e os 08 09 10 11 12 13 14
dentes brancos de leite.”
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
1. Por causa da encarnação de Cristo e ressurreição dentre os mortos,
29 30 31
veio para não mais morrer.
2. O regresso até a glória do Pai foi com uma herança imortal e glorifica-
da, que foi seu corpo físico (Lc 24).
3. Seu corpo dado posteriormente à sua concepção e encarnação é o mis-

tério da piedade, o qual Satanás não pode confessar como realidade, porque, dados especiais
no mistério da encarnação reside a desgraça de sua derrota para Cristo.
Deus, ao criar o homem, o criou espírito, alma e corpo. O corpo físico era
algo mais, que ele mesmo não possuía. Deus era espírito e sua alma era espi-
ritual, não palpável. As partes imateriais têm capacidade de compartilhar do
mesmo espaço (o corpo) ao mesmo tempo, sem perder sua identidade. Por
isso, em apenas uma pessoa, podem haver muitos demônios (até mesmo uma
legião com mais de mil demônios) e nenhum deles perder a identidade. Por
outro lado, na divindade infinita, que são três pessoas, três almas conseqüen-
temente, não existem problemas de espaço, pois são um em espírito e três em
Cristologia
almas. Estas almas ocupam o mesmo espaço do corpo espiritual, sem perder a
identidade. Quanto mais agora no corpo do Filho.
Quando Deus criou o homem, algo novo foi introduzido na criação. Os

animais criados infinitamente menor que os homens, tinham corpo e fôlego
de vida (alma animal irracional).
Quando o homem foi criado, ele recebeu um corpo, além da alma vivente
imortal e o espírito humano. Um Deus tricótomo cria um homem tricótomo
(tripartido). O objetivo de criá–lo assim era porque Ele iria habitar no homem.
Com a vinda do pecado que entrou no mundo, o diabo prova que recebeu com
impacto a criação do homem, que havia sido criado com algo mais, que nem
23
os anjos possuíam – o corpo. Os anjos não possuem corpo físico. Não podem, desta forma, comandar o mundo
legalmente. Não são vistos e nem notados. Isto é uma humilhação para eles, principalmente para satanás, um
querubim caído.
Os animais, não possuindo espírito imortal e alma imortal, seriam uma alternativa de possessão. Assim como
os homens usam muito pouco o espírito, os anjos usam muito pouco sua alma. Mas em relação aos animais,
que não possuem almas racionais, satanás, através deles não poderia dominar o cosmos. Por isso o homem foi
cobiçado em seu corpo. Até hoje, o corpo é o centro da cobiça de Satanás. Isto não quer dizer que Satanás não
pode possuir o corpo de um animal irracional. Mas é notório que através de um animal não poderá dominar o
mundo físico, visto que este poder foi dado ao homem.
Quando Deus criou o homem com o corpo físico, Ele já conhecia as armadilhas de Satanás. O cordeiro de
Deus já havia sido morto desde a fundação do mundo. Por isso, o homem foi criado um pouco menor que os
anjos de Deus. Os anjos foram criados imortais, já imortalizados. Com isto, compreendemos que eles já vieram
a existir como se tivessem comido da árvore da vida. Isto era uma desvantagem em relação aos homens, ainda
que eles eram superiores aos homens em força e em poder.
Os homens foram criados inferiores aos anjos, não imortais. Com a árvore da vida longe deles, corpos físicos
mortais e almas imortais. Que privilégio! Aqui está o mistério. Satanás não esperava por esta realidade.
Assim Deus criou o homem mesmo sabendo que este iria pecar. Assim, ele foi feito um pouco menor que
os anjos. Com o pecado, por causa do Cordeiro que já havia sido morto no plano eterno de Deus, os homens
tinham o privilégio de escolher entre o bem e o mal. Satanás, não sabendo disso, cobiça o corpo do homem,
entra em cena e consegue uma triste vitória. No corpo do homem, ele passa a dominar o cosmos. Os reinos do
mundo e seu domínio são doados a ele. Mas nem tudo está acabado.
Antes do homem comer da árvore da vida, Deus o tira do jardim e coloca querubins na entrada. Isto para dar
início ao processo de redenção. Porque se o homem comesse daquele fruto, se tornaria como os anjos caídos
– pecadores eternos. Com a impossibilidade de entrar no jardim do Éden e comer da árvore da vida, o homem
continua imortal na alma, mas com um corpo físico que gradualmente começou a morrer. Com o ato da vinda
de Cristo, o Pai depositou sua única possibilidade de redimir o homem e habitar nele. Assim, através da vinda
do Filho em um corpo humano, Deus se torna tricótomo, através do corpo de Jesus. Com o homem caído, Ele
completa o plano redentor através da redenção consumada e eleva o homem a uma posição muito maior que
a dos anjos (Efésios 2:6), acima dos anjos, ao lado de Deus. É o jogo de Deus, de dar para poder retomar depois.
É o perder para poder ganhar para sempre. É o morrer para viver para sempre. É o descer para poder subir.
Com o corpo de Cristo ressurreto, o homem é elevado a uma posição gloriosa e ganha poder acima de todo princi-
pado e potestade. O diabo leva a pior parte. Se equivocou uma vez mais.
Finalmente Deus assume o corpo. O plano está cumprido. Agora podemos dizer que nosso Deus é Espírito,
alma e corpo. Ele começou por último, e terminou primeiro.
Como Jesus vive em nós...

Os textos abaixo são muito importantes:
1) Cl 1:26–27: “26. o mistério que esteve oculto dos séculos, e das gerações; mas agora foi manifesto aos
seus santos,
27. a quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é
Cristo em vós, a esperança da glória;”
24
2) Cl 2:9–10: “9. porque nele habita corporalmente toda a plenitude da Leitura Bíblica
divindade, e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado Pessoal
e potestade”
Mês:________Ano:_____

É o desejo de Deus ser glorificado no corpo do Filho (Jo 14:13). Para isto, 01 02 03 04 05 06 07
Ele deve habitar nele. 08 09 10 11 12 13 14
Jesus é a imagem do Deus invisível. Jesus foi quem o Pai escolheu para revelar a 15 16 17 18 19 20 21
verdadeira imagem do Deus invisível. 22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
1) Deus deu–lhe um corpo (Cl 1:15). “o qual é imagem do Deus invisível,
o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos
céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações,
sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.” O
corpo de Cristo foi criado, mas a alma de Cristo nunca jamais foi criada. Ela foi
planejada antes da fundação do mundo (Gn 1:26). Em Hebreus 10:5 a Bíblia
dados especiais
diz que Deus preparou um corpo para o Filho. Agora, somente o Filho tem
corpo. O pai espera para habitar no corpo do Filho (1 co 15:26–28), quando
haverá o “tudo em todos”.
Cl 1:15: “o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a

criação”
2) Ele é a cabeça de todo o corpo (Cl 1:18). O corpo de Cristo é a sua esposa,
a Igreja.
3) Nele habita a plenitude da divindade (Cl 1:19). “18. também ele é a

cabeça do corpo, da igreja; é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para
que em tudo tenha a preeminência, porque aprouve a Deus que nele habitasse
toda a plenitude”. O Senhor Deus desejou que fosse assim (Cl 2:9–10) e que
nele fossem reconciliadas todas as coisas no céu e na terra (Ef 1:10; Cl 1:20).
No corpo de Cristo, se reunirá toda a divindade. Quem nós vamos ver eterna-
mente, será o Filho, por causa do corpo, até esse dia, quando todas as coisas lhe
estiverem sujeitas, então ele mesmo se sujeitará ao Pai.
Se Deus sabia que o homem iria pecar, por quê o criou?
A vocação de Deus não interfere na sua eleição. Ele nunca elege uma pes- Cristologia
soa para a eleição sem estabelecer um instante de decisão entre a pessoa a ser
eleita e a eleição. Antes dos anjos se tornarem anjos eleitos tiveram que decidir
por Deus e não por Lucifer. Antes de Adão se tornar imortal teria que eleger
pela árvore da vida em lugar da árvore do conhecimento do bem e do mal. Mas
ele decidiu errado e não se tornou imortal nem eleito. Deus criou o homem
com “mil e uma” possibilidades para acerta e apenas uma para errar. Aqui está
a sua justiça. Ele não interfere no nosso livre arbítrio. A eleição em Cristo está
disponível a todos os homens, mas ele precisam tomar uma adecisão a favor
de si mesmos por Cristo.
a. A criação do homem:
25
1) Pouco menor que os anjos (Sl. 8). O homem foi feito menor do que os anjos por que foi feito mortal. Não
tinha a vida eterna dentro dele. A teria se decidisse comer da árvore da vida. Mas devido ele ter sido criado
mortal, seu espírito humano estava livre para ser habitado pelo Espírito Santo, propiciando seu resgate. O fato
de ter sido feito menor do que os anjos foi uma bênção. E através da encarnação de Cristo, o Senhor Jesus toma
o homem e o eleva a umaposição eterna e gloriosa.
2) Quando os anjos foram criados e tinham a vida eterna.
3) Quando o homem foi criado e não tinha a vida eterna. Quando o homem pecou, ainda não era eterno.
Por isso Deus colocou os querubins na porta do Éden.
4) Deus sabia que o homem iria pecar e manifestou sua misericórdia ao criá–lo mortal, um pouco menor
que os anjos.
A possibilidade de pecado antes da eleição para anjos como para os homens. Isto demonstra que o homem
tem livre arbítrio.
No caso dos anjos: Sua eleição, por ocasião da eleição, os faria saber que seriam:
1) anjos caídos e pecadores eternos.
2) anjos eleitos,santos e eternos.
3) no primeiro caso, sem possibilidade de redenção, pois em seu espírito residia a personalidade que os
tornava eternos.
No caso dos homens: O espírito humano sem personalidade própria, propicia o novo nascimento que traz
a possibilidade de redenção ao homem, algo que não é possível aos anjos (Gn. 3:21–23).
e. O que significa “feito um pouco menor”?
Mortais e com corpo físico.
f. A condição de mortal:
Ele poderia comer da árvore da vida. Ao decidir por Deus, não comeria jamais da árvore da independência
do bem e do mal.
g. A condição de obediência estava fundada em comer ou não comer a árvore (Gn. 2:15–16).
1) Toda a espécie de árvores significa obediência. Isso quer dizer que Deus havia posta a sua obediência
restrita no fato de comer de toda e qualuqer árvore, inclusive da “árvore da vida”. Mas ele comeu da única que
não tinha autorização.
2) Se tivesse 1000 espécies de árvores, contando com a árvore da vida, teria 1001 espécies de árvores
(pensamento hipotético).
3) Tinha apenas uma possibilidade de obediência.
26
4) Deus é justo? A justiça de Deus aqui é manaifestada.Ele não predestinou Leitura Bíblica
o homem para a eleição, mas deixou que a sua decisão o elegesse. Toda eleição Pessoal
requer uma decisão.
Mês:________Ano:_____

01 02 03 04 05 06 07
h. O homem ao nascer, vem ao mundo com infinitas possibildades de ser 08 09 10 11 12 13 14
vitorioso e apenas uma possibilidade para obedecer. Isto é um direito de esco- 15 16 17 18 19 20 21
lha que ele tem para ser eleito e salvo. 22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
i. A misericórdia: “O ato de fazer o homem mortal, provê um tempo de
possibilidade para ser salvo através de Cristo, pelo novo nascimento e ser colo-
cado numa posição maior de que a dos anjos. Entre a morte espiritual e a morte
física existe um tempo em que o homem pode alcançar a redenção de Deus.”
dados especiais
1. Observação Importante: No estudo sobre a Arca da
Aliança, vamos estudar mais sobre o mistério da morte de
Cristo.
2. Observe o quadro abaixo: O ministério de Cristo em Isaías 61:1–2.
Etapas do Ministério de
Cristo
A Bíblia fala dos períodos do ministério de Cristo. É muito importante que
o estudante da Bíblia entenda a partir de Isaías 61:1–2, as etapas totais do mi-
nistérios de Cristo, incluindo a sua segunda vinda. O único texto da bíblia que
revela estas façanhas é o texto de Isaías 61 completo. Nele nós temos as etapas
do ministérios começando – > (I) como cordeiro – (1) pelo seu ministério
público, (2) passando pelo seu ministério na sua mnorte (3) chegando ao seu
ministério após a ressurreição e a fundação da Igreja, > (II) como leão–(4) até a
sua segunda vinda em vingança. Pare um pouco e entenda isto bem e marque
na sua Bíblia.
Cristologia
Ministério público: O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o
Senhor me ungiu para pregar boas–novas aos mansos; enviou–me a restaurar
os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos,
Ministério no Hades, na sua morte: e a abertura de prisão aos presos;

Ministério da Graça, pós–ressurreição: a apregoar o ano aceitável do Se-
nhor
Ministério após a sua segunda vinda: e o dia da vingança do nosso Deus; a
consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos que choram em Sião que se lhes
dê uma grinalda em vez de cinzas, óleo de gozo em vez de pranto, vestidos
de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de
justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado. (...até o verso11) :
27
Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor
Deus fará brotar a justiça e o louvor perante todas as nações.”
A Bíblia fala do ministério terreno de Cristo (os sinais, a tentação do diabo, o segredo de sua vitória, o que
capacitava Jesus, como Ele utilizava o poder do Espírito Santo).
A. Então, em G6enesis 14 e 15 – Os capítulos mais importantes da vida de Abrãao. No capítulo 14 ele

recebe Melquisedeque, quando vem de uma geurra contra o rei de Sodoma. Aqui está a origem da linhagem
sacerdotal de Cristo.
B. Gênesis 15 – O direito de entrar na terra. Melquisedeque era da descendência de Cão, de Jebus, capital
dos Cananeus. Erarei e sacerdote. Sua família era família de Reis. Ele optou pelo Deus criador, o Deus de Abraão.
O Deus único. Toda sua família e seus antepassados estavam debaixo de uma maldição: a maldição da impureza
sexual. Mesmo assim, ele não aceitou esta maldição sobre a sua vida. Ele soube que Abraão tinha uma bênção:
a de abençoar os que lhe abençoassem. Melquizedeque veio ao seu encontro para abençoar e ser abençoado.
Naquele momento, Melquisedeque recebeu as bêneçãos de Abraão, que foram maiores que as maldições
de Noé. De onde vinha Abraão? Vinha de uma grande guerra, da qual saiu vitorioso, das terras de Sodoma e
Gomorra, onde Ló, seu sobrinho morava.
C. Um cananeu abençoando a um hebreu – uma aparente contradição, se compararmos com a benção e

maldição de Noé, no capítulo 9: 24,25 de Gênesis. Melquizedeque agora tem bênção. Seu sacerdócio é tomado
por Deus para estabalecer o trabalho universal de Cristo. Veja que bênção.
28
Leitura Bíblica
D. O Sacerdócio Real prometido a Israel já existia desde os dias antigos. Pessoal
Melquizedeque estava cedendo o direito a Abraão no capítulo 14, para que pu-
Mês:________Ano:_____
desse oferecer sacrifícios com outra unção no capítulo 15. Se não participasse

daquela nova unção, o construtor de altares estaria em sua tradição, mas não 01 02 03 04 05 06 07
com a benção de Melquizedeque, seu ministério seria restaurado e renovado 08 09 10 11 12 13 14
para poder oferecer este tipo de sacrifício no capítulo 15. Neste capítulo 15, seu
15 16 17 18 19 20 21
altar é ampliado, fruto do encontro com Melquizedeque, tipo de Cristo (Hb 7).
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
E. Os primogênitos – Somente os primogênitos podiam perpetuar o sacer-
dócio universal, já que qualquer povo podia oferecer holocaustos ao Deus Cria-
dor. a prova é que Melquizedeque, que não foi semita, era sacerdote universal.
Seu sacerdócio não estava condicionado a um limite nacional.
F. Mas os primogênitos falharam. O propósito de Êxodo 19:5,6 é guardado

até Moisés. Neste tempo Deus nacionaliza o sacerdócio e o limita em uma úni- dados especiais
ca nação, levanta uma tribo em lugar de uma nação. Mas os levitas que haviam
sido levantados em lugar dos primogênitos em Números 3, também falharam.
Deus levanta nazireus, como porta emergente. Os nazireus sustentam o
propósito em Sansão, Samuel e João Batista. Os nazireus tomam conta do sa-
cerdócio e, distante dos templos, oferecem sacrifícios de louvor. Redescobrem
o Sacerdócio de Melquizedeque. Nos dias de Samuel, com a fundação das
escolas de profetas, os profetas e seus filhos redescobrem a música na oração
(adoração), os instrumentos musicais, o monte, a profecia ministrada, o vinho
e o pão de Melquizedeque, os três cabritos de Abraão do capítulo 15. Todos os
nazireus foram fruto da impossibilidade – suas mães eram estéreis. Seus filhos
não eram parte do sistema comum de scerdócio; Deus interviu e eles passaram
pela prova e entraram pelas portas do ministério.
G. O capítulo 15 de Gênesis é o capítulo da segurança baseada na ravelação

– “Como saberei que hei de herdá–la?”
1. Tudo está ali no capítulo 15 – O propósito do cativeiro: fortalecer, enri-

quecer e multiplicar o povo.
2. Deus não daria a terra assim, de qualquer maneira.
3. Tinham de valorizar o Sangue do Cordeiro.

Cristologia
4. A taça da ira dos inimigos não haveria de ser cheia, até 400 anos depois.
Deus é justo. Enquanto nossos inimigos enchem a taça com seu pecado, Deus
nos prepara para vencer os gigantes, nos multiplica pela tribulação para herdar-
mos ccada pedaço da nossa herança. Se Deus vê que não estamos preparados
para tomar toda a terra, não a entregará até que tenhamos filhos fortes para
tomar a fontes superiores e inferiores. Não sejam impacientes para com Deus.
Esperem, pois ele sabe o tempo em que seus filhos estarão fortes para entrarem
e possuirem a terra que ele já nos tem dado.
7) Assim, em Lucas 3:23–28 – O autor descreve a genealogia de Jesus como

Filho do Homem.
29
8) Mateus fala da Semente de Abraão - Semente de Davi. Aqui em Mateus fala das 14 gerações que são a
base do calculo das 70 semanas de Daniel, que posteriormente serão estudadas. O Estudo destas gerações são
muito importantes. Elas são postas de lado nos comentários de Mateus.
9) Lucas revela algo da Semente da mulher – Deus se fez homem (Gn. 3:15; Ap. 12:1–7; Mq. 5:29).
10) Os destinatários dos evangelhos:
a. Mateus escreveu para os judeus (raça).

b. Marcos escreveu para os romanos (servo–força).
c. Lucas escreveu para os gregos (mitologia).
d. João escreveu para a Igreja dispersa em meio a falsas doutrinas.
11) Veja o que dizia a filosofia grega quanto aos homens e a Deus (Fp. 2:5–8; Jo. 1:1–3,49–51; Mat. 4:3–4;
Hb. 2:16–18; 2:5–15).
10) Os destinatários dos evangelhos:
a. Mateus escreveu para os judeus (raça).
b. Marcos escreveu para os romanos (servo–força).
c. Lucas escreveu para os gregos (mitologia).
d. João escreveu para a Igreja dispersa em meio a falsas doutrinas.
11) Veja o que dizia a filosofia grega quanto aos homens e a Deus (Fp. 2:5–8; Jo. 1:1–3,49–51; Mat. 4:3–4;
Hb. 2:16–18; 2:5–15).
12) João 1:15 – A genealogia do Filho de Deus. A origem divina de Cristo (João 5:19).
a. Hb 1:1
b. Mat. 21:36–46
13) João 3:16 – O Unigênito.
a. O que significa “Unigênito”?

Único gerado. Não há outro igual.
15) Romanos 8:29–30 – O Primogênito (Ler Romanos 1:5–6).
a. “E outra vez ao introduzir...” – Ressurreição
b. Veja:
João 3:16 é diferente de Hebreus 1:1-6.
Na encarnação Ele sai de Maria “…deu seu Filho unigênito”

Na ressurreição Ele sai da Terra “Outra vez introduz o primogênito”.
30
6 Leitura Bíblica
Pessoal
A Bíblia fala da humanidade Mês:________Ano:_____

de Cristo. A Bíblia fala do 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
si mesmo de Jesus (João 5:19; 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
Fp. 2:5–8) 29 30 31
1. A Alma Divina de Cristo (Leitura Semanal: Filipenses 2:5–8, Ageo 2.

Esdras 3 e 1 Crônicas 1–10).
a. Desde quando O Senhor jesus Cristo como alma, existe?

dados especiais
O Senhor, conhecido dos homens como Jesus Cristo de Nazaré co–existe
desde a eternidade.
b. Quais são os atributos que tinham sua alma?
Como sua alma co–existia, logo era uma alma divina como a alma do An-
cião de dias.
c. Fp. 2:5–8 – O que diz o texto?
“Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,

6. o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus
coisa a que se devia aferrar,
7. mas esvaziou–se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando–se
semelhante aos homens;
8. e, achado na forma de homem, humilhou–se a si mesmo, tornando–se
obediente até a morte, e morte de cruz.”
d. O que é ser humilde?
É ter, poder e saber e viver como se não fosse o único a ter, não fosse o único Cristologia
a saber e viver como se não soubesse, nem disso tirasse proveito para sua vã
glória. Logo, não é qualquer um que pode dizer que é humilde.
e. O que significa esta humilhação?
Esta humilhação é a chave de tudo, pois ele podia (tinha todo poder), ele era
(pois era onipresente), ele sabia (era onisciente). Essa humilhação representa-
va um trato entre eles (Hebreus 1:4–6), para o Filho não usasse seus atributos
pessoais como Deus quando ministrasse sobre os homens. Isto foi combinado
e pactuado entre eles, segundo o que lemos em João 5:19, 20: “Disse–lhes,
pois, Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho de si mesmo nada
pode fazer, senão o que vir o Pai fazer; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz
31
igualmente. Porque o Pai ama ao Filho, e mostra–lhe tudo o que ele mesmo faz; e maiores obras do que estas
lhe mostrará, para que vos maravilheis.”
Esta humilhação fazia com que ele, como homem (que veio em sangue) e água (como Deus), não usasse de
seus atributos divinos. Assim, ele:
1) Não dependia de s________________ (João 14:6).
2) Não dependia de s________________ (João 5:20; Mt. 24:36).
3) Não dependia de s________________(Mc. 13:32).
4) Não dependia de sua onipresença.
O si mesmo de Cristo – Homem (Fp. 2:5–7).
a. “si mesmo” – Observe: Era sua alma, sua personalidade, seus atributos como sendo alma divina.
b. Despojar–se a si mesmo. Deixar de usar para um propósito seus atributos como Deus. Não usar para
proveito próprio aquilo que é seu por direito, mas que foi depositado no altar.
c. O que significa não ter por usurpação ser igual a Deus? Foi humilde.
d. Não usar sua capacidade divina significa: Não usar nenhum atributo para seu proveito ou proveito de
outro.
e. Por que era difícil para Ele obedecer? Porque sempre foi Deus e nunca jamais obedeceu a ninguém. Agora
tem que aprender a obedecer como homem, sendo Deus. Se identificou com a humanidade 100%.
f. Se Ele não estava dependente de seus atributos como Deus, como atuou durante seu ministério? (Jo. 5:19)
Cheio do Espírito Santo ele semopre atuou. Isto era uma notoriedade, pois nenhum homem havia experimen-
tado aquilo que ele estava vivendo.
Vejamos a natureza de Deus: (O si mesmo de Cristo).
Onipresente
Deus Onisciente
Todo–Poderoso
g. Quando Cristo se fez homem, sua alma era divina.
c. Tinha limitação:
( ) fora do corpo humano.
( ) dentro do corpo humano.
g. Com que poder Jesus operava seus sinais?
32
Leitura Bíblica
Com o poder do Espírito Santo que atuava e estava nele como nunca havia Pessoal
estado em homem nenhum.
Mês:________Ano:_____

h. Por que Ele fez assim? (Is. 60:1; At. 10:38). 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Atos 10:38: “concernente a Jesus de Nazaré, como Deus o ungiu com
15 16 17 18 19 20 21
o Espírito Santo e com poder; o qual andou por toda parte, fazendo o bem e
22 23 24 25 26 27 28
curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com ele.”
29 30 31
Isaías 61:1,2: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor
me ungiu para pregar boas–novas aos mansos; enviou–me a restaurar os con-
tritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos
presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus;
a consolar todos os tristes”.
dados especiais
A dependência de Cristo.
1) Não dependia de sua imortalidade. Agora Ele podia dizer que o Pai era
maior que Ele (Jo. 14:6; Fp. 2:6). Ele falou assim por causa de sua humilhação.
Nesta época, Ele não usurpou o ato de ser igual a Deus. Hoje não poderia dizer
assim.
2) Não dependia de sua Onisciência: “O Pai me ensina todas as coisas.” (Jo.

5:20). Isto não quer dizer que Ele não sabia todas as coisas. No momento de
sua encarnação Ele estava limitado. Tinha que atuar assim, pois seu ministério
terrenal dependia de sua humilhação, pois estava agindo como exempo funda-
mental para Sua Igreja que atuaria após de Si. Aqui estava a peça fundamental
de ataque de satanás contra Ele. Por esta razão, na ocasião da tentação satanás
disse–lhe:”Se és Filho de Deus.”, porque atacando sua moralidade, suposta-
mente esperava que Jesus provasse sua identidade como Deus, mas Jesus foi
sábio e lhe disse:”Sou homem, vim como homem...”. Quando disse que nem
os anjos do céu sabiam o dia de sua vinda, não queria dizer que Ele não era Deus
por não saber isso, mas que naqueles momentos Ele estava em humilhação
(Fp. 2:5–8) e não poderia usar de sua Divindade para o seu proveito próprio.,
mas confiava plenamente no Espírito Santo que estava n’Ele para realizar as
obras de Deus (Is. 61:1; Mt. 24:36; 4:1). Ele conheceu a Natanael pelo Espírito
Santo, manifestado em Si. Utilizou os dons do Espírito. Atuou usando o dom
Cristologia
da palavra de conhecimento. Da mesma forma como atuou o Espírito Santo
em Eliseu, também em Cristo. Eliseu não era Deus, mas estava atuando pelo
poder do Espírito Santo.
3) Ele podia fazer descer fogo do céu, mas sabia de que Espírito era. Todo
o poder que possuia antes no céu, somente foi–lhe entregue como de seu uso
e potestade após sua ressurreição, quando anunciou a seus discípulos:”Todo
o poder me foi dado nos céus e na terra.” Isso não queria dizer que Ele não
possuia nenhum poder (Jo. 17:4–5), porque era Deus, antes e depois. Por si
mesmo não podia fazer nada (Jo. 5:19), não porque não era todo–poderoso,
mas porque estava na sua humilhação. Tudo o que fez, o fez pelo poder do
Espírito Santo. Do contrário, onde estaria sua humilhação? (At. 10:38). Jesus,
33
durante sua encarnação foi totalmente dependente do Pai. Ele não veio para fazer a sua vontade até que esta-
beleça o Seu Reino na terra.
Por isto somos capazes de realizar as obras que ele fez, pelo poder do Espírito Santo (At. 10:38).
a. Fortaleça seu Espírito e não “alimente” sua Carne.

b. Esteja consciente de que o Pai o tem enviado. Você depende do Pai. Entregue sua vontade ao Pai. Não é
você quem vive; houve um desprendimento do velho homem. O diabo quer que você o utilize novamente.
Houve um revestimento do novo homem. Quando Cristo ressucitou, deixou os lençóis no sepulcro. Não
considere mais os lençóis velhos. O mesmo sentimento de Cristo deve haver em seu coração. Mude sua mente
pela mente de Cristo. Mude sua vontade pela vontade do Pai.
Deixe que o Espírito Santo tome o lugar dele em sua vida e não viva mais sob o poder do pecado.
Jesus não destruiu o diabo; a este foi–lhe permitido ficar até que nós tivessemos a mesma experiência que
Cristo teve (Rm. 8:16). O que a criatura espera é exatamente esta manifestação dos filhos de Deus. Ele não deu
fim às doenças e às dores, mas deu–nos o exemplo de como agir sobre elas. Temos poder para vencê–las (Mc.
16:15; At. 1:8).
Jesus não viveu uma vida de si mesmo. Ele enfrentou a satanás nas mesmas condições que você e eu o en-
frentamos, como homem cheio do Espírito Santo (Hb. 12:2). Continue olhando para Ele.
4) Como homem, o Espírito Santo desceu sobre Ele (Jo. 1:32). Sua dependência do Pai é vista na Palavra de
Deus (Is. 11:2; Jo. 1:51). Sua dependência dos anjos como homem (Hb. 1:14). Ele jamais deixou de ser Deus
quando foi revelado como homem; mas também nunca usou de sua Divindade para o seu próprio proveito
durante sua humilhação. A Divindade continuou n’Ele e foi algo que o diabo queria usurpar para poder tirá–lo
do plano. Nisto consistia a tentação de Satanás sobre Ele. Da mesma maneira como hoje, sendo Deus, o Diabo
nos leva a usar nosso eu humano.
5) A humanidade de Jesus Cristo: O testemunho e a revelação do Filho do homem foram notórios, ainda
que toda a nação de Israel e seus discípulos o esperassem com outro fim. Os discípulos o esperavam como um
Deus ou como um Rei, mas ele se manifestou como um homem sem glória própria, não fazendo sua própria
vontade (Jo. 4:45–46).
a. O ponto fundamental – Natanael expressou sua surpresa ao saber que o Messias vinha de Nazaré; um
lugar desprezado da sociedade, de onde nada de bom se poderia esperar (v. 45–46).
b. As manifestações dos dons na vida de Jesus – Os dons de revelação (Jo. 1:8); o dom da palavra de conheci-
mento. Ele mesmo era tão humano em sua consciência. O Salmo 8 diz com respeito a Ele: “foi feito um pouco
menor que os anjos...” (Hb. 1:8–14).
6. Natanael lhe chamou Rabi (mestre) e Filho de Deus. Ele se adiantou e disse:”Rei de Israel”. O que queriam
dizer esses títulos?
a. Rei de israel – precisa saber mais de seu propósito em vir, em sua primeira vinda.
b. Filho de Deus – O ego poderia ser uma tentação igual àquela em que satanás disse–lhe:”Se és o Filho de
Deus.” até Rei de Israel... Mas Ele veio para ensinar–nos a como ser filhos também. Ele veio para ser o Primo-
gênito em lugar de Unigênito (Jo. 3:16; 20:17–18; Rm. 8:29–30).
34
Leitura Bíblica
7) As lições de Jesus a Natanael – Jesus adiantou:”Coisas maiores verás.” Pessoal
Assim aproveitou para dizer–lhe:”Estou aqui como Filho do Homem, Nata-
Mês:________Ano:_____
nael, verás o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho

do Homem.” Ele era o local da habitação de Deus (Gn. 28:12–17). Ele era a 01 02 03 04 05 06 07
casa de Deus. O Pai e Ele estavam em plena comunhão e não havia separação 08 09 10 11 12 13 14
entre eles. O Espírito Santo era a conexão entre eles. As palavras “Filho de
15 16 17 18 19 20 21
Deus” e “Rei de Israel” não podiam fasciná–Lo em nada. Aqueles elogios não
22 23 24 25 26 27 28
podiam levá–Lo a sair do centro da vontade do Pai. Ele estava ali como homem.
29 30 31
Ele era a boa coisa de Nazaré (Jo. 1:46). Este Nazareno veio ensinar como um
homem pode deixar–se ser usado pelo Espírito Santo de Deus. Este Nazareno
realizou proezas, curou enfermos, perdoou pecados, ressucitou mortos. Veio
de Nazaré e aqui há muita revelação. Dificilmente um Rei diria que veio de
“Nazaré”. A morte, o pecado, os demônios, a doença, Ele as venceu pelo poder
do Espírito Santo.
dados especiais
8) Divida em sua Biblia três listas de geneatologias diferentes ( em Mateus,
em Lucas e em João). João revela a genealogia de Jesus no verso 1:1.
O segredo é que uma começa na sua divindade (de cima para baixo) e outra
na sua humanidade (de cima para baixo) e se juntam abaixo em Adão. Observe
isto e descruba o mesmo segredo sozinho.
9) Jesus deixou de ser Deus em sua encarnação?
Ele veio em carne. Ele veio em sangue e em água. É o que significa quando
ao morrer e verteu água de seu lado, quando já morto o cravaram no peito.
10) Qual a diferença entre manifestar e usar sua divindade?
Aqui reside o segredo de tudo. Pois os estudiosos em sua mairia não dão
crédito a esta diferença básica entre manifestar e usar. No caso de Jesus ele
nunca, jamais usou a sua divindade. Ele jamais usou a sua onipotência, ou a
sua onisciência para qualquer coisas. Ele foi usado pelo Espírito Santo e usou
dos seus dons. Como homem nascido do Espírito ele tinha todo o direito. No
caso da transfiguração, ele manifestou a sua divindade, pois teria que revelá–la
aos seus discipulos amados.
Cristologia
11) Em que consistia a tentação do diabo sobre Jesus?
Em fazer que Jesus usasse a sua divindade em lugar de usar a sua humanida-
de. É isso que ele tenta nos dias de seu jejum no deserto. Aqui está um grande
segredo da teologia.
12) O pecado e a desobediência.
No caso do homem Satanás tenta de forma contrária. No caso de Jesus, ele

quis que Jesus usasse a sua divindade no lugar de sua humanidade. No caso
do homem, o diabo que quer usemos a nossa humanidade no lugar de usar a
divindade do Espírito Santo. Se isso ocorrer, pecamos. Alguns teólogos céticos
35
dizem que Jesus era imune ao pecado. Isso quer dizer que ele fez tudo automaticamente com esta imunização
e foi um grande hipócrita. Mas não é verdade. Ele venceu o pecado, ele venceu a morte, ele venceu o diabo.
Esta a sua grande conquista pessoal e legal como homem.
A Arca no deserto e a humanidade de Cristo:
Quando a Arca caminhava pelo deserto, na peregrinação de Israel, tipificava Cristo no meio dos homens,
guiado pela nuvem, que era tipo do Espírito Santo. A arca de madeira de acácia (humanidade de Cristo) estava
coberta de ouro (divindade de Cristo), mas era guiada pela nuvem (Mt. 4:1).
A Bíblia fala da semente da mulher e a coexistente alma de Cristo.
No caso da humanidade de Jesus: Jesus era Deus e no entanto humilhou a sua própria divindade para que o
Espírito Santo tomasse controle exercendo a vontade do Pai sobre Ele (Jo. 5:19). Esta é a vontade de Deus para
conosco, que a alma e o corpo se submetam ao Espírito (Col. 4:25–29; Gn. 16).
A vontade de Deus é que o Espírito tenha o controle total dos ser humano, que o homem voluntariamente
aceite entregar ao Espírito o controle do seu homem interior (Rm. 7:22).
1) O coração é escravo da alma.
2) A mente é quem governa a alma.
3) A personalidade tem os SENTIDOS e os INSTINTOS sob controle.
4) O espírito humano na carne de quem não nasceu de novo, está estéril.
5) O espírito humano do “homem natural”, que não nasceu de novo, está abandonado, mas vivo.
6) O novo nascimento pode acontecer a qualquer momento.
7) O homem natural vive potencialmente na carne (Rm. 8:5–8).
8) O coração do homem natural não é depósito da Palavra de Deus (Sl. 119:115).
36
7 Leitura Bíblica
Pessoal
A Bíblia fala da introdução Mês:________Ano:_____

genealógica 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
dos evangelhos 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
O objetivo de cada Evangelho
Mateus 1:1–17; Hb. 3:1–6 (“Casa rebelde”); Lc. 3:23–37; Jo. 1:1–5.
Observações Preliminares –
dados especiais
A. Mateus 1:1–17 – O objetivo do autor é apresentar Jesus como descen-
dente de Abraão (Hb. 2:16–18). O autor escreveu para judeus cristãos. Sua
meta principal é trazer à luz que Jesus estava ligado ao Sacerdócio de Melqui-
zedeque (Gn. 14:18,19) e como era Rei tinha o direito ao Reino Nacional e ao
Reino Internacional.
1. Ele começa desde Abraão, no verso 2.
2. Ele mostra que Jesus veio para moralizar sua descendência.
3. Ele mostra que ali está sua vitória, porque tinha direito...
a. Ao cumprimento das promessas patriarcais (Gn. 12:1–3; 15:45), por ser

descendente de Abraão (Mt. 1:1–5, veja a lista dos patriarcas).
b. Ao trono de Davi (Lc. 1:30–31; Jer. 23:5,33; Mq. 5:2; Dn. 2:42–44).
c. A sujeição e moralização do reino de Israel (Mt. 1:1; 6:11).
d. O principal objetivo do autor é apresentar a raiz principal de Jesus – como Cristologia

um homem vitorioso, não tomando em conta sua descendência como má, mas
manifestando que em meio a uma geração corrupta, Deus pode levantar uma
remanescente fiel, como Melquizedeque e Cristo (Hb. 3:1–6).
e. O autor apresenta o remanescente que restou dos sucessores do trono

após o cativeiro e prova que Jesus possuia direito ao Reino (Zc. 6:11–13;3:1–
9).
4. Jesus foi fiel em toda sua casa (Hb. 3:1–19). O profeta não tem honra em
sua própria casa, mas o Sacerdote tem (Hb. 3:6). Ele foi fiel. Você também pode
ser fiel em meio a esta geração corrupta.
37
B. Assim, em Lucas 3:23–38 – Lucas passa a descrever a genealogia de Jesus de uma forma diferente. Ele
começa de José e vai até Adão. Sua finalidade não é mostrar que Jesus veio de José, senão de Adão. Sua meta
era provar que Jesus era Rei.
1. Qual era o objetivo de Lucas?
2. Apresentar a genealogia de Jesus, o Filho do Homem, a semente da mulher (Gn. 3:15).
3. Mateus revela a Cristo como a semente da mulher (Gn. 15).
4. Lucas revela Cristo como a semente da mulher (Gn. 3:15; Ap. 12:1–17; Mt. 5:2–9).
Seu objetivo não é provar a raça de Jesus, pois ele não conclui no verso 34, já que prossegue depois de
Abraão.
5. Lucas é o único escritor gentil do Novo Testamento que apresenta um relato ORDENADO, como grego
e conhecedor da doutrina grega. Ele se aproveitou do helenismo para contrastar a doutrina mitológica de que
o homem se tornava Deus. Por esta razão vemos a genealogia ao inverso, pois ele quer provar como Deus se fez
homem. Ele quer dizer aos gregos que a genealogia de seu Deus é de cima para baixo. Glória a Deus!
6. Textos para avaliação: Jn. 1:1–3 em contraste com 1:49–51; Mt. 4:3–4; Fil. 2:5–9; Hb. 2:16–18; 2:5–15.
Veja os textos e acompanhe a revelação pelos números:
(1) João faz a trajetória da encarnação, para ensinar sua humilhação (Fp. 2:5–8).
(2) Lucas – Entra e revela sua humilhação – leva-o até Adão (Fp. 2:5–8; Jo. 1:51). Ele revela o Verbo se
fazendo carne, aonde ele chega por amor aos homens, sua humilhação até se fazer servo.
(3) Sentido 1 – Hb. 1:1; Mt. 21:33–46
(4) O templo em sua maior glória – o templo de Salomão – Jesus antes de sua encarnação. Jesus na glória com
o Pai. Jesus cita esta situação em João 17:4,5: “...com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo
existisse”.
(5) O templo de Zorobabel – o templo sem glória, humilhado. Jesus em sua humanidade (Hb. 2:5; Mc.
14:48; Jo. 17:4–5). Este templo foi rejeitado por não possuir a glória anterior (Is. 53:2,3), porque não era como
o de Salomão (Ag. 2:3; Ed. 3:11–13).
(6) Jesus é introduzido no mundo através de Maria – pela encarnação – Primogênito da Criação (Col. 1:15),
como homem. Unigênito de Deus, como gerado pelo Espírito Santo (Jo. 3:16).
(7) Jesus é introduzido na terra através da ressurreição dos mortos (Ap. 1:5; 1Cor. 15:20).
(8) Primogênito de Maria (Mt. 1:25).
(9) Primogênito dentre muitos irmãos (Rm. 8:28–30; Jo. 20:17–19).
(10) Lucas faz a tragetória até Adão para ensinar que Jesus era homem.
38
(11) Ele não regressou vazio. Leitura Bíblica

Pessoal
C. João 1:1–5 – O objetivo principal do autor é apresentar a origem divina
Mês:________Ano:_____
de Jesus – mas como servo humano, fazendo a vontade de Deus. Ele trata da

alma, do caráter, as decisões da alma de Cristo e sua origem Divina. Mateus 01 02 03 04 05 06 07
fala de sua realeza, Lucas de sua humanidade, João de sua Divindade, de seus 08 09 10 11 12 13 14
conflitos como alma divina; vivendo em ocasiões em que podería usar sua Di-
15 16 17 18 19 20 21
vindade para seu próprio proveito, e preferia humilhar–se a si mesmo para que
22 23 24 25 26 27 28
a glória de Deus fosse manifestada no homem Jesus, através do Pai (Jo. 5:19).
29 30 31
1. João 1:1–5; At. 1:1; Mt. 21:33–46; Jo. 5:19–21.
a. Mateus – a semente de Abraão – para ser rejeitada.

b. Lucas – a semente da mulher – para ser ferida.
c. João – a semente de Deus, da árvore da vida – para ser plantada e dar
frutos (Jo. 12:24). dados especiais
2. Apresentar a primeira introdução do Unigênito na terra ( Hb. 1:1; Jo.

3:16; Fp. 2:6–9) para ser primogênito ser seus irmãos pela fé através da ressur-
reição (Jo. 20:17; 3:16; Rm. 8:28–30; Hb. 1:6).
3. Apresentar como Jesus era antes de sua encarnação (Fp. 2:5–8).
a. O que fez? (Primogênito da criação – Col. 1:15; Fp. 2:7). Se humilhou

a si mesmo, para não fazer sua própria vontade, obediente até a morte, para
desfazer as obras do diabo (Rm. 8:3).
4. Descendente de Davi. Mateus deveria apresentar a Cristo como descen-

dente de Davi para moralizar o trono e cumprir a promessa de Êxodo 19:5.
A promessa consistia no estabelecimento de Israel como um reino de reis e
sacerdotes. As duas unções em uma só nação.
5. Segundo a ordem de Melquizedeque. O sacerdócio de Melquisedeque é

mais abangente porque ele é gentílico e abrange todas as nações da Terra. Jesus
era sacerdote segundo esta ordem para que seu trabalho expiatório abrangesse
a todas as nações, não somente Israel.
6. Qual a diferença entre o Sacerdócio de Levi e o Sacerdócio de Melqui-

Cristologia
zedeque? (Gn. 14:18–20) A diferença é astronômica. O sacerdócio de Levi é
nacional porque é tribal para uma nação que ele representa. O sacerdócio de
Melquizedeque é universal e abrange a todos os povos que crerem em Cristo.
7. Por ser descendente de Abraão, de que direitos poderia participar Jesus?

Jesus tem direito às promessas abraâmicas e as bênçãos das gerações. Jesus não
deixou de usufruir de nemhuma promessa que ele tinha por direito. Quando
ele disse a Satanás “passa para trás de mim”, ele estava dizendo: “vem ver
atrás de mim, quem está comigo, que promessas eu tenho, quem são meus
pais, quem aé a minha herança.”
Textos que falam de Deus como alma:
39
a. Heb. 10:38: “Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.”
b. Mt. 12:18 – “18. Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado em quem a minha alma se compraz;
porei sobre ele o meu espírito, e ele anunciará aos gentios o juízo.”
c. Amós 6:8 –“Jurou o Senhor Deus por si mesmo, diz o Senhor Deus dos exércitos: Abomino a soberba de
Jacó, e odeio os seus palácios; por isso entregarei a cidade e tudo o que nela há.”
d. Sal. 11:5 –“5. O Senhor prova o justo e o ímpio; a sua alma odeia ao que ama a violência.”
5. Textos que falam de Deus como Espírito:
a. Jo. 4:24 – “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.”
b. 2 Co. 3:17 – “17. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.”
c. Atos. 17:29 – “Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante
ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida pela arte e imaginação do homem.”
6. Textos que falam que Deus tem corpo:
a. Jo. 1:1,2,14, 18 – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava
no princípio com Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua
glória, como a glória do unigênito do Pai.
18. Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer.”
b. Fp. 2:5,8 – “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo
em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo,
tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se
a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.”
40
8 Leitura Bíblica
Pessoal
A paixão deCristo na Mês:________Ano:_____

cronologia entre Lucas, 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Mateus, Marcos e João. 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
1. Lucas 22 – 24.
2. Mateus 16:21–28.
3. João 17–21 (Leituras Obrigatórias).
B. Os julgamentos religiosos e civis:
1. Os religiosos – Anás e Caifás dados especiais

2. Os Civis – Herodes e Pilatos.
C. Quem estava sendo julgado?
Quem estava sendo julgado? Jesus Cristo. Não possuía nenhum pecado.
Nunca cometeu nenhum crime, e nem algum fato de pecado. Nele habitava
a plenitude do Espírito Santo. Nada fez a não ser o bem absoluto. Em verdade
alguns poderiam chegar naquela corte e dizer: “Ele me há ressuscitado”.
“Eu era surdo e agora escuto” , “Eu era cego e agora vejo . . . “Porém, todos o
abandonaram”.
Uns dos melhores sistemas jurídicos, o sistema Mosaico de julgamento, foi

usado para condenar uma pessoa que não somente era inocente, mas absolu-
tamente perfeita. Mesmo assim, todas as coisas cooperaram para o bem. Assim
vemos como nos veio tão grande salvação.
No meio de toda aquela festa de Páscoa, no qual Jesus foi julgado e conde-
nado, sucederam coisas que poucos sabem.
1. Anás e o seu mercado no ano 29 - 30 DC). Cristologia

Veremos a verdade a respeito do bazar de Anás. No ano 15 D. C., Anás
renunciou o seu oficio de Sumo Sacerdote para assumir a direção do novo
bazar no templo de Jerusalém. Nos dias de festas, ele vendia animais para o
sacrifício (Lv. 22:17–33). Operava o câmbio da moeda do ciclo do santuário,
moeda judaica aceitada no templo, dinheiro trazido pelos judeus das provín-
cias romanas estrangeiras.
Os judeus deveriam apresentar os seus animais para a inspeção. Muitos dos

animais estavam cansados pela viagem e por isto não eram aceitos. Tinham
que comprar o animal da “tenda”, ademais pagar um imposto para a outra
inspeção, o que em si era um erro. Depois disto, tinham que pagar outro im-
41
posto para que o seu dinheiro fosse cambiado pelo valor do templo (ciclo do santuário). Com isso, o “Bazar” do
templo prosperava aceleradamente no cúmulo do dinheiro indevido.
Havendo renunciado ao sumo– sacerdócio, Anás pôs o seu filho como Sumo–sacerdote. Com a morte
do seu filho, pôs o seu outro filho, que também morreu depois de um ano de ofício. As autoridades romanas
puseram então, o seu genro Caifás como Sumo–sacerdote. Mas, em verdade, Anás era o sacerdote e detinha o
podeRs. Lembre–se que tudo isto passou no ano 29–30 A. D. e passou neste negocio durante 15 anos.
O ódio que tinha Anás era muito grande.
Houveram duas purificações no templo, no inicio do ministério e outra no fim.
1. No começo do ministério (João 2:13–22). Foi a tendinha de Anás que Jesus derrubou. Observe em João
2:19. Foi exatamente isto que combinaram as falsas testemunhas que está em Mateus 26, no julgamento de
Jesus diante de Caifás.
2. No fim do seu ministério (Mateus 21:12–17). Isto ocorreu em uma segunda–feira anterior a crucificação
de Cristo. Outra vez Ele purifica o templo.
Como você pode imagina o sentimento de Anás depois destas coisas? Será que esta causa política religiosa
daria a Jesus um julgamento limpo dentro de poucos dias? Não, como foi sujo o seu julgamento. . . O calor
está subindo. O ódio tomou conta de Anás e de seu genro. Como lemos em Mateus 23, concluímos que esta
é a última e decisiva semana anterior da Páscoa que seria na sexta–feira. E esta ação de Cristo (a de purificar o
templo) dividiu aos líderes religiosos.
Devemos ler Mateus 23. É o último discurso público do SenhoRs. Ele denuncia esta gente (Mateus 24–25).
O discurso do Monte das Oliveiras foi particular para seus discípulos. Isto molestou a cúpula religiosa. Jesus
está disposto a tudo.
O começo do movimento oficial para matar Cristo.
Ler Mateus 26:1–5 – Quinta–feira. Este foi um encontro ilegal entre os principais sacerdotes no Sinédrio;
(ler MRs. 14:1–2; Lc. 22:1–2).
1. Eles deveriam reunir–se no templo, mas se reuniram no pátio da casa de Caifás.
2. Foi uma reunião secreta. Tratavam dos seus próprios interesse.
3. Foi convocada para noite.
4. Diziam que deveriam reunir–se no sinédrio entre ao nascer e ao pôr do sol (Pode reunir todos estes datos
na leitura dos 4 evangelhos).
A razão desta reunião:
Esta reunião foi convocada para que o Sumo–sacerdote pudesse dar o veredicto oficial quanto a morte de
Jesus.
1. Foi ilegal, julgaram o caso e a pessoa sem que houvesse qualquer acusação ou defesa.
42
Leitura Bíblica
2. Observe que lhes foi sugerido esperar acontece r a festa da Páscoa . Mas Pessoal
não sucedeu assim.
Mês:________Ano:_____

A deserção de Judas (Mt. 26:14–16). 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
1. Se dirigiu aos principais sacerdotes.
15 16 17 18 19 20 21
2. Convinha a ele entregar por 30 moedas de prata.
22 23 24 25 26 27 28
3. Disse que esperaria a oportunidade para entregá–lo.
29 30 31
Algo estranho havia:
1. Os líderes religiosos necessitavam de um traidor; Por quê?
2. Necessitavam de uma denuncia formal para entregá–lo em uma corte

romana. dados especiais
3. A corte romana exigia que nenhum homem fosse levado ao juízo sem
lhes apresentar uma acusação contra ele. Por vários meses haviam esperado
para entregá–lo em uma corte romana.
Os líderes religiosos necessitavam de um traidor. Judas preferiu fazer a

denuncia oficial contra Jesus.
1. Judas concorda comparecer no tribunal como testemunha principal

(MRs. 14:11). Se pode ver que eles ficaram contentes, quando viram que
aquele homem ia satisfazer suas contas.
2. Leia Lucas 22:1–6 – E terás uma idéia. Observe com cuidado o verso 6.
a. “Sem tumulto” (v. 2): Tinham medo do povo.
b. Recorde: Ao medo do homem lhe trás uma armadilha. Queria estabele-

cer um caso de interferência e contradição.
A Ceia da Páscoa (Mt. 26:17–46). 14 do primeiro mês (da Páscoa).

Cristologia
1. A ceia é preparada.
2. Depois da conversa acusadora, Judas abandona aos discípulos e vai em

busca dos principais, os quais ordenam que Judas comande a companhia dos
soldados e tragam a Jesus. Lembre–se que Judas sai ao encontro de Jesus em
Getsêmani entre 20 e 21 horas.
3. Jesus pronuncia o discurso do Aposento Alto (Jn. 14–17). Isto leva mais
ou menos duas horas.
4. Deixaram o local e se dirigiram para o Getsêmani entre 23 e 24 horas. E

ali permaneceram em oração quase uma hora.
43
Sua vinda ao Getsêmani (Mt. 26:47).
As autoridades romanas costumavam por grupos de soldados na área do templo, sob controle do Sumo–sa-
cerdote para manter a ordem nos dias de festa.
1. A vinda de Judas com eles, foi feita uma acusação formal contra Jesus diante dos soldados. Judas trai a Je-
sus com um beijo... 500 a 600 soldados. Pensavam que iam a uma perseguição perigosa. Todos caíram quando
Ele manifestou sua divindade Eu sou (Jn. 18:5–6).
44
9 Leitura Bíblica
Pessoal
As ilegalidades dos Mês:________Ano:_____

julgamentos de Cristo. 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
A. O primeiro julgamento de Cristo diante de Anás (João 18:12–20). A
22 23 24 25 26 27 28
meia noite.
29 30 31
1. Diante de Anás
2. O sabor da ilegalidade.
3. As 3 primeiras pessoas que julgaram Cristo eram religiosas:

dados especiais
a) Sacerdotes
b) Escribas Sinédrio
c) Fariseus
Os julgamentos e juizes envolvidos:
Nos julgamentos civis:
1. Pilatos
2. Herodes
3. Pilatos
Nos julgamentos religiosos:
1. Anás Cristologia
2. Caifás
3. Caifás
O primeiro julgamento (Diante de Anás – Regresse a João 18:12–20).
O Sinédrio não queria a Jesus (Jn. 18:20). Não era lícito forçar a um réu
condenar–se a si mesmo.
Lendo Deuteronômio 25:1, observamos como deveriam julgar ao justo.
Este julgamento foi feito a meia noite, o qual foi ilegal. Lá estavam grupos de
soldados com o seu capitão e os oficiais dos judeus. O levaram a Anás. Isto foi
necessário. Tudo tinha sabor de ilegalidade. Lembre–se quem era Anás.
45
Nos três primeiros julgamentos e as primeiras três pessoas que julgaram a Jesus eram todas pessoas reli-
giosas. Eram os principais do sacerdócio, escribas e fariseus. Eles faziam o grupo conhecido como Sinédrio, o
Centro religioso do judaísmo aplicando um assassinato. Lembre–se disto. Tudo o que cheira a religião é a pior
coisa do mundo. Veja que as piores manobras foram feitas por líderes religiosos. Tenha em mente a segunda
grande guerra mundial . . . Há uma tremenda soma de religião, mas tudo é sem Cristo. O Cristianismo não é
religião, mas a religião pode ser cristianismo. Cristianismo é uma relação com Cristo. Mas uma religião pode
tomar como introdução o Cristianismo, mas seu fim será visto como religião por suas leis. Religião é salvação
pelas obras, o que jamais deixará de ser impossível. Não me parece raro que os maiores erros da História hajam
sido cometidos em nome da religião e por pessoas religiosas. A crucificação, a inquisição, com o uso da língua
falada e escrita para amaldiçoar aos Irmãos.
Sendo Anás o homem mais rico da cidade e o capitão político – religioso, dirigiu o espetáculo. O que dizia
era lei. Tudo deveria ser esclarecido com Anás antes de irem ao tribunal. Anás e Caifás eram parentes e estavam
de acordo com isso.
46
10 Leitura Bíblica
Pessoal
O segundo julgamento Mês:________Ano:_____

diante de Caifás (Mt. 26:57) 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Que belo grupo de religiosos, os sacerdotes, escribas e os anciãos. Que 15 16 17 18 19 20 21
traição felina.! 22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Mateus 26:59 – “Buscavam alguma testemunha falsa contra Jesus, a fim
de condená–lo à morte.” Judas não era garantido . . . (Dt. 19:15). Mas a lei
estabelecia que eram necessárias duas ou mais testemunhas para sua acusação.
Mateus 26:60 – Muitos não chegaram de acordo para servir de testemu-

nhas. Foram recusados . . . dados especiais
A ilegalidade –
1. Foi feito durante a noite.
2. Não houve advogado de defesa, o que era ilegal.
3. O tribunal trouxe testemunhas falsas, que era ilegal.
4. Havia preconceito contra Cristo.
5. Houve violência no tribunal.
6. Quando as duas testemunhas concordaram, evidenciaram suas falsida-

des (v. 60,61,65).
a. Declararam que Jesus lhes havia dito: “Podo destruir o santuário de Deus
e reedificá–lo em três dias”. Mas nós sabemos que Ele se referia claramente
ao santuário de seu corpo. Estes homens religiosos eram espertos para desviar
a verdade.
Cristologia
b. Observe os versos 62,63 – “Jesus guardou silêncio” . Compare isto
com Isaías 53:7 “ . . . como ovelha muda . . . “
c. No tribunal (v. 64). Há uma frase no verso 64. “Tu o disseste”. No grego
quer dizer enfaticamente “sim”. Mas no verso 65 encontramos outra ilegalida-
de: No tribunal judeu ninguém podia ser condenado por suas próprias palavras
ou declarações. Recorde–se que se tratava de um tribunal.
d. O aconteceimento mais terrível: verso 67.
Cuspiram no rosto de Jesus. Como se sentiria você se fizessem isto diante

do juiz? O golpearam repentinamente...
47
Jesus fisicamente era o homem mais forte que havia existido na terra. Qualquer outra pessoa já havia mor-
rido nestas condições. . . Ele havia vivido preparando seus ombros para a cruz. Não foi em vão o fato de ter sido
educado por um carpinteiro de Nazaré. Bateram na arca em pessoa. . .
48
11 Leitura Bíblica
Pessoal
O terceiro julgamento Mês:________Ano:_____

diante de Caifás e do 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Sinédrio (Mt. 27:1; Jn. 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
18:28; Lc. 22:63; Nm. 11:11– 29 30 31
26)
O grupo se reúne novamente em plena luz do dia para dar legalidade ao
julgamento. Mas a lei Mosaica estabelecia que não devia fazer julgamento nos
dias de festa. O que tornava tudo aquilo mais ilegal. O propósito era não deixar dados especiais
para depois da Páscoa.
O que aconteceu com Judas?
a. Se enforcou (Mt. 27:53) – Se arrependeu (Mt. 27:4).
b. A corda se rompeu e ele caiu, despedaçando–se sobre algumas pedras.

Lemos em Atos 1:18–19. Vemos que era uma pessoa tão despresível que nin-
guém queria sua companhia não teve uma pessoa que quisesse tirar seu corpo
da árvore e dá–le um funeral decente. . .
c. Mateus 27;1–2 – Marca o fim dos julgamentos religiosos nos mostra o

começo dos julgamentos civis.
Circunstâncias referentes a relação do julgamento romano com o julga-

mento religioso ou judeu.
Roma não autorizava aos judeus que executassem a nenhum criminoso.
Cristologia
(João. 18:31).
1. Os judeus podiam julgar um homem nos seus tribunais, mas os romanos

também deveriam julgá–los e dar o veredicto final, isto é, quando os judeus
queriam condenar a morte alguma pessoa.
2. Muitas vezes o julgamento civil era revisar ou aprovar a acusação judia.
3. O governo não estava interessado nas cerimônias ou preceitos judios. As

autoridades romanas não examinaram Jesus à luz da lei judia.
4. A acusação dos judeus era de que Jesus era culpado de blasfêmia. Segun-
do eles, Jesus se declarava Filho de Deus (Mt. 26:63–65).
49
a. Mas a lei romana não condenaria a homem por blasfêmia. Aos romanos não importava o ato de que Cristo
queria ser o Messias ou não. O paganismo romano não tinha nada ver com os jogos de palavras dos judeus
religiosos.
b. A acusação foi posta a um lado no tribunal.
5. Neste caso, já os judaizantes não tinham muito tempo porque Cristo deveria ser crucificado as 9 horas
da manhã. . . Também Estevão foi martirizado em um ato ilegal contrária a lei romana e mosaica. Há sempre
uma quantidade de exagero quando se busca deliberadamente justificar um ato maligno.
50
12 Leitura Bíblica
Pessoal
O quarto julgamento – Mês:________Ano:_____

Diante de Pilatos. 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
a. Quem era Pilatos?
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Nasceu em Setilha, Espanha. Não vivia em Jerusalém, vivia em Cesaréia
(uma cidade romana). Sempre ia a Jerusalém quando havia dias de festa com
um grupo de soldados a fim de manter ordem durante as festividades.
Conforme a investigação feita pelo Senado Romano, durante o período

em que era governador, se apoderou indevidamente do tesouro do templo.
Para obter a simpatia do povo. Construiu um aqueduto que levava água para a dados especiais
cidade de Jerusalém. Durante o seu governo ocorreram grandes números de
rebeliões por causa da sua injustiça. Ele as dominava. Matava grandes núme-
ros de judeus. Consequentemente se tornou conhecido por suas crueldades,
até entre os mesmos romanos.
Neste tempo Pilatos está sendo objeto de investigação pelo Senado Roma-
no. Por esta causa, por mais que fosse a última vez na sua vida, intentaria fazer
um julgamento sério. No caso de que não o fizera poderia perder sua posição
ou a sua cabeça, ou até mesmo as duas coisas. Isto deixava os judeus frustrados
porque usualmente Pilatos atendia aos seus pedidos.
Finalmente, tornou–se tão perdido que no ano 36 D.C. Pilatos foi deporta-
do para Gália onde se suicidou.
b. A primeira apresentação diante de Pilatos (Jo. 18:28–29) foi às 6 hortas

da manhã.
Observar que o encontro que teve aproximadamente depois das 6 da ma-

nhã não tardou mais do que 15 minutos. Tudo estavam fazendo com muita
pressa (Lc. 22:66–71).
Cristologia
Pilatos estava esperando. Poucos minutos antes das seis, Pilatos saiu para
falar com eles. . . E perguntou: “Que acusação trazeis contra este homem?”
(João 18:29–30). A conclusão do outro julgamento. Foi acusado de blasfêmia.
Eles não o mencionaram. . . por medo. . . Estavam em problemas com Pilatos.
Por isso, queriam enganá–lo e disseram: “Se este não fosse malfeitor, não to
entregaríamos.” (João 18:30). Eles tentaram fazer que Pilatos desse uma
sentença sem investigar os atos. Sabiam que a acusação de blasfêmia não seria
aceita. Trataram de atuar com toda pressa. Veja que. . .
a. Se Pilatos não tivesse sido investigado pelo Senado Romano seguramente

havia atendido imediatamente aos judeus, como usualmente fazia.
51
b. Pilatos não tinha porque atuar injustamente, por isto disse dando a entender corruptamente. . . “Julgai–o
segundo a vossa lei”. Em outras Palavras. . . “Se não há nenhuma acusação contra este homem, promovam
um processo e consigam uma. . .” Isto queria dizer que por algum meio tinham que esclarecer o que estavam
fazendo.
c. Lucas 23:2 – Aqui vemos que eles trazem uma nova acusação. O acusam de traição. Seguimos a leitura
em João 18 e 19 vemos que é assim mas; Como formularam a acusação?
1) Que Jesus proibia dar o tributo a César. Será que era verdade? (Lc. 20:19–25).
2) Tentaram apresentar a Cristo buscando derrubar o poder de Roma e constituir–se Rei. Mas a acusação
não acontece de uma grande mentira.
d. Pilatos tinha agora uma acusação e prática particularmente com Jesus (João 18:36). Jesus respondeu:
“Sim, sou um Rei, mas não um rei terrenal, agora”. (v, 36). Por isto chega a esta conclusão: “Não acho nele
crime algum.” (v. 38). Sua primeira declaração de inocente.
e. Em João 18 y 19 Pilatos o escuta. Com a acusação e com o que escutou de Jesus chega a conclusão: De
que deveria soltá–lo. Mas. . . o puseram em problemas com esta afirmação: “Se soltas este, não és amigo de
César; todos que se fazem rei, a César se opõe.” (Jo. 19:12).
f. Qualquer pessoa que ler a narrativa de João 18 y 19 pensa que tudo acabou aí, mas lendo Lucas 23:5 vemos
que ele ainda comparece diante de Herodes.
52
13 Leitura Bíblica
Pessoal
O quinto julgamento diante Mês:________Ano:_____

de Herodes (Lc. 23) 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
a. Lucas 23:5 – “Ele alvoroça o povo, ensinando por toda Judéia, começan- 15 16 17 18 19 20 21
do desde a Galiléia até aqui .” Esta situação se torna muito difícil de controlaRs. 22 23 24 25 26 27 28
Por isto Pilatos escuta que Jesus é um Galileu, e vê a oportunidade para livrar– 29 30 31
se de trampa dos judeus. . .
b. Herodes tinha a jurisdição sobre aquela cidade e por casualidade também

se encontrava na cidade de Jerusalém . . . Herodes tinha poder legal naquela
jurisprudência.
dados especiais
c. Mais, quem era Herodes?
Tinha sorte de estar vivo, porque seu pai havia assassinado todos os seus
irmãos e a sua mãe. Julgar este homem aumentava o ego de Herodes. Havia
constante competência entre Herodes e Pilatos. Com toda diferença entre ele
e Pilatos no sentido de autoridade, era como de um prefeito de uma pequena
cidade comparada a um de uma grande cidade. Herodes estava fora da sua ter-
ra, Pilatos estava em seu quartel general. Herodes lhe tortura um pouco, mas
depois lhe declara inocente (Lc. 23:15). . Somente assim Herodes e Pilatos se
tornam amigos. . . (Lc. 23:13–15). Pilatos tenta convencer o povo.
Cristologia
53
54
14 Leitura Bíblica
Pessoal
Sexto julgamento diante Mês:________Ano:_____

de Pilatos (segunda 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
apresentação). Não vemos 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
claro em João. Mas devemos 29 30 31
ler Lucas 23:13–15 e João

19:2
a. Pilatos declara aos principais sacerdotes e as autoridades judias que ele
dados especiais
era inocente (Lc. 23:14). Aqui temos a terceira declaração de inocência. Pila-
tos sugere uma solução:
1) Castigo com açoites e liberdade (Lc. 23:16).
2) Há alvoroço com esta declaração.
3) Faz outra sugestão: Soltar Cristo ou Barrabás, de acordo com a opinião

do povo. . .
4) Como juiz, Pilatos tinha declarado a Cristo inocente (Lucas 23:15). Mas
como político preparou um plano para livrar–se da culpa.
5) João 19:1 – Pilatos açoitou a Cristo com 39 açoites. Foi jogado sal sobre
as paredes por causa das marcas de carne que ali ficaram. Um açoitamento de
39 açoites são treze açoites com três cordas.
a) Pela lei, Cristo deveria ser solto naqueles momentos. Pilatos declarou
que o máximo que ele podia fazer era açoitá–lo, mas não quis condená–lo à
Cristologia
morte. Quarta declaração de inocência (Dt. 25:2). Foi tudo ao contrário. Uma
multidão já comprada pelos os religiosos começa a gritar: Crucifica–o . . . (Jo.
19:6). O Cordeiro era inocente, sem embargo, ia morreRs.
b) Viram que a multidão estava comprada. Eles tinham outras moedas. . .

e estavam corruptamente de acordo com eles. Abandonaram a acusação de
traição a César e voltaram com a acusação de blasfêmia.
c) Pilatos era supersticioso e isto fez com que ele sentisse medo, (Jn. 19:8).
Estaria pensando. . . “De onde veio este homem”?
8. Conclusão – Pilatos deixa em liberdade a Cristo e lava suas mãos. Por

quê?
55
a. Os judeus o feriram profundamente. Temia alguma denuncia, porque o povo gritava: “Se solta este ho-
mem no és amigo do César . . . “ (Jo. 19:12). Lembre–se da investigação. . .
b. Não queria ser acusado de infidelidade a CésaRs. Poderia ser reposto da sua posição de grande valoRs.
Por isto então, a multidão de gente comprada pelos religiosos gritava: “Crucificai–o, crucificai–o . . .” “Não
temos rei a não ser a César”, esta era a humilhação final. . .
c. Israel aceita, a plena responsabilidade da morte de Cristo. Pilatos entrega Cristo nas mãos dos religiosos
para a execução.
56
15 Leitura Bíblica
Pessoal
O Parente Remidor, Cristo Mês:________Ano:_____

(Lv. 25:24) 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
A terra:
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Levíticos 25:23: “Também não se venderá a terra em perpetuidade, porque
a terra é minha; pois vós estais comigo como estrangeiros e peregrinos:
24. Portanto em toda a terra da vossã possessão concedereis que seja re-
mida a terra.
25. (1o.- Primeiro meio de resgate) Se teu irmão empobrecer e vender
uma parte da sua possessão, virá o seu parente mais chegado e remirá o que
seu irmao vendeu. dados especiais
26. (2o.- Segundo meio de resgate) E se alguém não tiver remidor, mas ele
mesmo tiver enriquecido e achado o que basta para o seu resgate,
27. contará os anos desde a sua venda, e o que ficar do preço da venda res-
tituirá ao homem a quem a vendeu, e tornará à sua possessao.
28. Mas, (3o.- terceiro meio de resgate) se as suas posses não bastarem
para reavê-la, aquilo que tiver vendido ficará na mão do comprador até o ano
do jubileu; porém no ano do jubileu sairá da posse deste, e aquele que vendeu
tornará à sua possessão.”
A casa de moradia em cidade amuralhada
Levíticos 25:29: “Se alguém vender uma casa de moradia em cidade mura-
da, poderá remi-la dentro de um ano inteiro depois da sua venda; durante um
ano inteiro terá o direito de a remir.
30. Mas se, passado um ano inteiro, não tiver sido resgatada, essa casa que
está na cidade murada ficará, em perpetuidade, pertencendo ao que a com-
prou, e à sua descendência; não sairá o seu poder no jubileu.”
1. O primeiro meio de resgate: O parente Remidor. Segundo o que lemos

acima, caso um dos irmãos dos filhos de Israel empobrecesse, e tivesse que
vendar a sua terra, poderia fazê-lo nas seguintes condições. Deixaria no con- Cristologia
trato junto a pessoa que a comprava que ela teria três chances de regatá-la. A
primeira chance era apresentar para compra-la e resgatá-la um parente pró-
ximo chamado “parente remidor”. Este parente deveria ter a disposição de
resgatar a terra a seu irmão, sem contar o preço pedido pelo posseiro (a pessoa
que comprou temporariamente a sua terra), e muito força paraser usada no
caso do posseiro não querer sair, caso o parente já tenha pago o preço.
a. A pobreza (Tipo de Adão). Os homens ficaram moralmente pobres quan-

do vendera,m a preço de nada a Terra, a alma e o corpo para Satanás. Segundo
o que foi dito, Adão é parente próximo de Cristo. Ele foi feito à sua imagem. O
Senhor Jesus aceitou pagar o preço exigido pelo pesseio, que é Satanás.
57
b. A vinda do Parente próximo (A encarnação de Cristo, Ro. 8:29–30). Com a encarnação de Cristo, o
clamor pela vinda do Parente próximo se cumriu e Cristo se encarnou. Se fez homem.
c. O resgate – O motivo da sua vinda. E por que Jesus veio pela primeira vez. Ele veio para pagar o resgate
pela Terra, pela alma e pelo corpo humanos. O resgate exigido era sangue inocente. Como Deus não tinha
sangue, ele enviou a Jesus Cristo em forma humana para apresentar seu sangue inocente, como parente pró-
ximo do homem, pois o homem foi feito à imagem e semelhança de Cristo (Gn 1:26). Ele apresentou sangue
inocente por que nunca pecou.
d. Textos que revelam o antítipo (realidade): Sal. 144:2; Ro. 11:26; Jo. 8:36; Ro. 8:21, 6:8; Ne. 5:8; Sal.
35:17; Is. 52:3; 1 P. 1:18; Rute. 4:1–9)
e. Textos chaves – Jr. 32:1–15; Ap. 5; Ro. 8:21.
2. O segundo meio de resgate era o “esforço próprio”. Segundo a Bíblia, o homem não poderia apresentar o
preço de resgate, que era o sangue inocente. Barrabás era um ladrão. Não podia apresentar o preço exigido. A
Bíbnlia diz que a salvação não é por obras para ninguém se glorie, mas é pela fé, não vem de nós, é dom de Deus.
(2o.- Segundo meio de resgate) “E se alguém não tiver remidor, mas ele mesmo tiver enriquecido e achado o
que basta para o seu resgate”.
O segundo meio de resgate: Os meios próprios (Lv. 25:26,27).
a. O perigo de não conseguir cobrir e resgate (Lv. 25:28). Nossas obras humanas não podem cobrir o preço
espiritual exigino. Nossas obras nos juntificam diante dos homens, mas não diante de Deus.
b. A luta contra o tempo (Lv. 25:29–30). O tempo vai passando e com ele a vida. Somente em vida no corpo
poderemos dar destino à nossa alma. Enquanto queremos nos justificar pelas nossas obra diante de Deus,
perdemos tempo e não somos salvos.
3. O terceiro meio de resgate era o ano do Jubileu ( 50O. ano ): “Mas, (3o.- terceiro meio de resgate) se as suas
posses não bastarem para reavê-la, aquilo que tiver vendido ficará na mão do comprador até o ano do jubileu;
porém no ano do jubileu sairá da posse deste, e aquele que vendeu tornará à sua possessão.
1) Da liberdade e dos redimidos (Is. 61:3–4).

2) Da boa vontade de Jeová (Is. 61:2).
Tipo do ano do jubileu: O Parente remidor é tipo de Cristo; o esforço próprio é tipo das obras humanas e o
ano do jubileu é o dia da libertade que vem pela vinda do Reino de Cristo. O terceiro meio de Resgate é esperar
o ano do Jubileu (Lv. 25:28).
a. Aqui o jubileu é tipo do milênio.

b. A casa amuralhada não podia esperar até o jubileu (milênio). A alma do homem necessita ser resgatada
antes do jubileu (ressurreição e milênio).
A aplicação – Satanás detém tudo até a vinda do parente Remidor. Com a vinda de Cristo (Parente Remidor),
o preço é pago. O Possuidor não quer sair. De acordo com as especificações nas duas escrituras (Jr. 32:1–18),
se o possuidor não quisesse sair depois que o preço do resgate tivesse sido pago, o herdeiro podia chamar o
seu Remidor para que viesse como seu vingador e destituir publicamente ao possuidor da sua herança. Isto é
o que Cristo vai fazer na sua segunda vinda, quando regressar como Leão. Assim, terminará o ano do Jubileu.
Na vinda de Cristo, veremos toda esta profecia cumprida. A leitura de Apocalipse 6 é recomendada. Antes
de vir pela a herança o Parente Remidor, para desalojar ao possuidor que não quer sair, o Parente Remidor se
58
transforma em vingador, acontece com o Juiz e toma a Escritura original onde Leitura Bíblica
tudo seu direito está especificado. Assim, o que lemos em Apocalipse 5 é Pessoal
exatamente uma demonstração de tudo o que acontece rá no fim. O capítulo
Mês:________Ano:_____
6 é o rompimento da Escritura e os selos são as declarações de guerra contra

o possuidor ilegal. 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
1) O ano do jubileu é tipo do Evangelho da graça, onde todos recebem a
22 23 24 25 26 27 28
liberdade através de Cristo para regressar ao propósito para o qual foi criado.
29 30 31
2) O ano do jubileu era apregoado por uma trombeta (Sal. 89:15). O ano
do jubileu é tipo da ressurreição dos mortos.
3) O ano do jubileu é tipo do milênio – Quando a terra gozará de 1000 anos

sabáticos que a ela não usufruiu no governo dos homens. Significa bênção e
liberdade para a terra, culto ao Senhor. dados especiais
4) O Ano do jubileu é tipo do governo de Cristo sobre a terra.
Graça em Vida - A casa de moradia

em cidade amuralhada
Levíticos 25:29: “Se alguém vender uma casa de moradia em cidade mura-
da, poderá remi-la dentro de um ano inteiro depois da sua venda; durante um
ano inteiro terá o direito de a remir.
30. Mas se, passado um ano inteiro, não tiver sido resgatada, essa casa que
está na cidade murada ficará, em perpetuidade, pertencendo ao que a com-
prou, e à sua descendência; não sairá o seu poder no jubileu.”
O texto fala de “um ano de resgate” – É tipo do período da graça em que

vive a alma no corpo (Is. 61:2). A cidade amuralhada – É tipo do corpo huma-
no (Lv. 25:29). O proprietário necessita lutar para resgatar a sua alma (casa)
antes do período de um ano (graça), porque se o ano aceitável acontece , o
possuidor herda a casa para sempre (Lv. 25:30).
O esforço próprio não pode ser o preço que Satanás pede e o preço não se po-
Cristologia
dia dar para ele. É ilegal. Satanás não é considerado matador ilegal até a morte
de Cristo. Satanás detinha o dereito de dar morte a todo pecador legalmente
por causa do pecado. Com a morte de Cristo, Satanás cai em uma armadilha,
porque Jesus era inocente. A morte não tinha direito sobre ele. Assim, Satanás
é julgado e condenado. A partir daí, é considerado assassino e o preço do sa-
crifício de Cristo é aceito como pago do Nosso resgate diante do Juiz (Ap. 5:1).
O preço pedido pelo possuidor não pode ser cobrado porque é condenado e
considerado ilegal. O valor é depositado em juízo. Por isto o sangue foi depo-
sitado no propiciatório como pagamento pela nossa redenção legal.
Satanás, ao matar a Cristo é considerado ilegal, ficando sem direito de re-

cebe o preço do resgate. O preço foi depositado em juízo. Por esta razão é que
59
existe Apocalipsis e é por isso que Deus ordena a Moisés que o sangue seja aspergido dentro do lugar santíssimo
sobre o propriciatório, a tampa da arca. O sangue volta à presença de Deus.
5) O terceiro meio de Resgate é esperar o ano do Jubileu (Lv. 25:28).
a. Aqui o jubileu é tipo do milênio.

b. Mas a casa amuralhada não podia esperar até o jubileu (milênio). A alma do homem necessita ser resga-
tada antes do jubileu (ressurreição e milênio). A casa em cidade amuralhada é tipo da nossa alma que deve ser
resgatada no “tempo aceitável” da vida do corpo. O corpo é o muro.
60
17 Leitura Bíblica
Pessoal
A Vingança. O dia da Mês:________Ano:_____

vingança acontecia 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
quando o Parente Remidor 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
havia pago o preço do 29 30 31
resgate da propriedade e o
posseiro se negava a deixar
a propriedade. Quando
o preço havia sido pago,
dados especiais
o possuidor não queria

sair, havia uma segunda
intervenção do Parente
Remidor – A vingança
No dia da vingança ( Is. 61:2b). No livro de Isaías temos todo o texto que
fala tanto do tempo da primeira vinda do parente remidor, como da vinda do
parente vingador, pois assim era chamado quando ele vinha para guerrear
contra o posseiro teimoso.
* Ano – Quer dizer na profecia, tempo de graça. É o chamado ano aceitável

do Senhor, tipo do tempo de graça que vivemos no nosso corpo, como tipo da
dispensação da graça.
* Dia – Quer dizer juízo. Dia da vingança, como lemos em Isaías 61:2.
Nesse dia, o parente remidor, o Cordeiro, virá como leão, para tomar possessão
definitiva da Terra.
Cristologia
Os sujeitos da vingança. Asim podemos entender o que Cristo irá fazer
no Apocalipse. Como o posseiro não quer sair, ele tem o direito de declarar
guerra ao posseiro, que é Satanás. Mas as coisas não acontecem assim, há leis
espeirituais tremendas para isto.
1) O Leão – Rompimento dos selos da escritura do contrato (JeRs. 32:10;

Ap. 6:1). A questão dos selos de Apocalipse está ligada ao fato da existência de
escrituras onde se celebrava contratos especificos, como por exemplo. Duas
cópias da escritura eram feitas. A primeira escritura era escrita por dentro e
por fora. Nela estavam especificados direitos do herdeiro (pois a terra não se
61
vendia em perpetuidade) e direitos do posseiro (que sabia dos direitos do herdeiros e dos meios de resgate que
ele tinha a seu favor). A escritura selada ficava sempre nas mãos seguras do Juiz. Esta escritura somente podeia
ser tirada dali com o consentimento do juiz pelo Parente Remidor, caso ele quisesse tomar posse de sua terra
depois de ter acontecido alguma injustiça, tal como esta de um posseiro se recusar a sair da terra que já tenha
sido resgatada. Nesse caso o juiz colaborava para que a Escritura fosse entregue nas mãos do Parente Vingador.
2) O juiz entrega a cópia original ao vingador (Joel 2; Ap. 10:11; Zac. 14:1–15). Quando o posseiro não
quisesse sair da terra resgatada, a clamor do irmão pobre, o Parente Remidor se transformava legalmente em
parente Vindador. O Cordeiro de Deus veio e pagou o preço. Satanás se recusa a sair dos seus domínios. O
Espírito e a noive clamam: “vem”. O Parente vingador virá. Ele tomará a cópia selada da escritura da Terra das
mãos do Juiz, o Pai, e ele virá para tomar posse da Terra com um grande exército, a Igreja. Os selos de Apocalipse
são a declaração de guerra contra o posseiro que é Santás e a apoteose de sua retirada.
3) O exército vem com o vingador. Ler Joel capítulo 2 e Apocalipse 19:11-19 é imaginar a realidade desse
grande dia, quando o Senhor Jesus virá para tomar posse da Terra com o seu exército.
4) Os selos: a declaração de guerra ao possuidor. O possuidor é expulso da propriedade (Ap. 6:20). Todos
os selos rompidos em Apocalipse são esta declração de guerra a Satanás e a sua conseqüente expulsão da pro-
priedade de Cristo.
a. Ap. 12:1,2,5; é igual a Gênesis 3:15 = Cordeiro, Ap. 5:6.

b. Ap. 19:11–16 é igual a Gênesis 3:15 = Leão, Ap. 5.
5) Os selos em Apocalipse (Ap. 6:1–8) são uma declaração de guerra.
Os selos significam a ira do Leão. São os juízos particulares. As copas são a ira do Ancião de Dias (Gn.
15:13–16; Dn. 7:9–10). São “juizes federais” . As copas virão depois da última trombeta (que abre o templo).
As copas são os instrumentos de juízo do templo profano (Belsazar foi ferido por tocar as copas do templo, Dn.
5:23–24). Por isso que uma das copas toca o trono da Besta (Ap. 16:10–11). As copas serão derramadas por
causa da profanação ao templo de Deus pelo Anticristo (Ap. 16:1; Ap. 11:15–19; 1 Ts. 2:4–6). As copas cum-
prem o propósito das 70 semanas de Daniel 9:24 e a ira de Deus chega ao seu fim. O juízo haverá madurado.
6) As trombetas em Ap. 8:9; Ap. 11:19 são as proclamações feitas no ano anterior ao Jubileu (Lv. 25:9).
B. A Redenção – A redenção se consumará na vinda de Jesus com a sua Igreja.
1. O que devemos tomar em conta, quando estudamos a redenção? Que ele veio como Cordeiro e breve
virá como Leão da tribo de Judá.
2. O que passou com a terra?
Foi vendida para Sataás (Mateus 4:8). Aqui temos a prova de que Adão entregou o poder que tinha sobre
a terra.
5. No ministério de Cristo, Ele restituiu o poder que foi perdido por Adão.
12. A terra será aniquilada? Não. Deus não faz de novo a sua própria obra. Ele a faz nova. Ele fará novas todas
as coisas. Aquilo que o sangue não faz, o fogo faz. A terra será feita nova. Nesta terra resgatada e restaurada,
Deus ainda cumprirá seus planos eternos.
62
Leitura Bíblica
13. Como será restaurada a terra conforme lemos em Apocalipse? Deus a Pessoal
limpará com espíirto de ardor e fogo.Deus a fará nova.
Mês:________Ano:_____

Ap. 21:11 – O que é redimido não será destruído, e sim redimido e trans- 01 02 03 04 05 06 07
formado. O que não pode ser limpo pelo sangue será limpo pelo fogo. (Ro. 8.) 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
15. O que era o parente Remidor? O parente mais próximo. 22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
16. Como funcionava a venda e possessão de uma herança? Sempre se
lavrava duas cópias da escritura. Uma selada ficava nas mãos do juiz, para a
ocasião da posse. Se os selos fossem arrancados da escritura, era porque ela
deveria ser lida publicamente pelo vingador a fim de provar que tinha o poder
e o direito de expulsar o posseiro teimoso.
19. Quem foi o possuidor? Satnás é o posseiro teimoso. dados especiais
20. Por que Satanás era o instrumento de justiça de Deus contra todos os
que haviam pecado? Porque ele matava todos os que pecavam. Não poderia
matar o inocente, porque perderia o poder de matar.
21. Por que o sangue derramado condena Satanás? Porque ele é po preço
de nosso resgate e Satanás não o pode det6e-lo como preço porque matou a
um inocente.
22. Jeremias 32:1–15 – Haviam duas escrituras que eram feitas na ocasião
da transação de venda de uma herança em Israel.
a. Qual era o trâmite legal das Escrituras? Neslas se especificava as condi-

ções de compra e venda.
b. Que acontecia quando o herdeiro quisesse obter a sua possessão antes

do tempo determinado na Escritura? Ele poderia pagar o preço exigido pelo
posseiro da propriedade.
c. Se Cristo pagou o preço da herança conforme o preço que pedia o pos-

suidor, que poderia fazer o herdeiro legalmente? Tomar posse de sua herança, Cristologia
sem problemas.
d. Quando o herdeiro tivesse pago o preço que legalmente lhe devolvia a

herança antes do Jubileu, e o possuidor não quisesse sair, o que poderia fazer o
herdeiro legalmente? Declarar guerra ao posseiro, ir ao juiz e tomar a escritura
selada e romper seus selos.
e. O que significa Apocalipse 11:15 e Apocalipse 5:1:8? Este é o segredo do

livro de Apocalipse.
f. O que tipifica:
63
1) Jesus como Cordeiro: Ele veio para pagar o preço exigido pelo posseiro para deixar a herança.
2) Jesus como Leão: Ele veme para tomar posse da nossa herança.
g. O que vem fazer Jesus na sua segunda vinda? Tomar posse da nossa herança.
h. O que significa a segunda vinda de Cristo como Leão? Ele vem como vingador.
64
18 Leitura Bíblica
Pessoal
O Hades e Cristo - A Bíblia Mês:________Ano:_____

fala do Hades, lugar 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
intermediário. O Evangelho 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
aos mortos? 29 30 31
1. A função especial de Cristo em sua morte. Como lemos em Números

35:28, o sumo-sacerdote deveria morrer para que os confinados nas cidades
de refúgio pudessem regressar às suas casas. A morte de Cristo como sumu-
-sacertode livreou os justos do Hades e abriu as portas da Nova Jerusalém para
eles. dados especiais
2. O selo do Espírito Santo nele (Jo. 6:27). Era a marca, como em nós os que
cremos nele, de que ele havia sido gerado pelo Espírito Santo.
3. Por que o Hades não pode detê–Lo? Por que ele trazia a marca do selo
do Espírito Santo.
4. 1 Pedro 3:19 – que tipo de pregação é esta? Ele foi proclamar. Sua
pregação era de proclamação. Que tudo o que foi dito a seu respeito se havia
cumprido.
(1Pe. 4:6)
5. O que significa “eternos como Deus”? Todos os que seriam julgados,

seriam julgados com vida eterna, assim como Deus, mas longe de Deus. Adão
foi impedido de comer do fruto da árvore da vida para que não se 9. 1 Pedro
4:6 – “...julgados segundo os homens...”
Cristologia
a. Pregação para a salvação ( )
b. Pregação para juízo ( )
6. “Vivam segundo Deus.”
a. ( ) Iguais a Deus, com Deus.
b. ( ) Eternos ou imortais; iguais a Ele porque não morrerão, mas separados

de Deus.
7. Qual é a diferença entre o tribunal de cristo (2Cor. 5:1–10) e o trono bran-

co (Ap. 20)? O trono Branco será um tribunal onde comparecerão somente os
ímpios em alma, antes de sua ressurreição. O tribunal de Cristo será na Nova
65
Jerusalém, logo a seguir ao arrebatamento da Igreja e diante dele somente comparecerão os salvos em Cristo
para receberem seus galardões e suas novas responsabilidades a partir daí.
9. Qual o fim dos ímpios? O tribunal do trono branco e o Lago de Fogo.
10. Por que Deus revelou sua misericórdia para com o homem, expulsando–lhe do jardim do Éden? Por
que se Deus deixasse que oi homem comesse da árvore da vida depois de ter pecado, se tornaria um pecador
eterno como Satanás.
11. Por que Jesus não pregou um evangelho de salvação no Hades? Por que depois da morte segue-se o juízo.
12. Lev. 25:31–32 – As casas em cidades muradas: Elas não podem ser resgatas depois que passa o ano do
negócio, isto, depois de doze meses não poderiam ser resgatadas. Tipifica que depois que o homem morre não
tem mais como resgatar a sua alma que deve ser resgatada em vida, pela confissão de fé no sacrifício de Cristo
em sua Graça, em vida no corpo. Esta é uma lei espeiritual.
1) Um ano para redimir–se. Tipo do ano aceitável do Senhor, que é a graça.
2) Depois de um ano, se perde a casa e não há resgate. Depois da vida na terra não há mais graça oferecida.
a. Lv. 25:29 – Um ano aceitável, ou agradável (Is. 61:1–2). É o tipo da graça em que vivemos ou o período
de vida que vive o homem.
1) A tipologia aplicada: Se não recebermos a Cristo durante a nossa vida, não poderemos ser salvos.
2) Um ano – Graça, tempo em que se vive no corpo.
13. O que acontece com o justo quando morre hoje?
Vai direto para a Nova Jerusalém (hb 12:22-24).
14. O que acontece com o ímpio quando morre hoje?
O ímpio que morre hoje vai diretamente para o lugar de tormentos no Hades. Fica lá até que os mil anos do
governo de Cristo passarem
15. O que aconteceu com o “seio de Abraão”?
Foi transladado do Hades para a Nova Jerusalém.
66
19 Leitura Bíblica
Pessoal
O trabalho de Mês:________Ano:_____

Cristo na sua morte 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Por que os justos são chamados depois de mortos à prisão juntamente com 15 16 17 18 19 20 21
os ímpios (Sl 88.10b, 11a; Jó 20.17; Jo 20.17)? O estudante da Bíblia deve 22 23 24 25 26 27 28
considerar que o inferno não é o Hades. O que os ex–alunos de seminários 29 30 31
teológicos não têm isto muito claro, na suamaioria. O Lago de Fogo é o Infer-
no, que ainda não foi inaugurado. O Hades é diferente da sepultura, nem é o
“Purgatório”. Outro detalhe que os estudiosos da Bíblia devem considerar é
que Satanás não está no Inferno, nem lá é sua casa, nem devemos mandar os
demônios ou a Satanás para o Inferno. Satanás habita nas Regiões Celestes atéo
dia em que será lançado de lá por Miguel e seus anjos (Ap 12:7–12). Isto quer dados especiais
dizer que as frases evangelísticas de efeito “Nós vamos mandar o diabo para o
Inferno...”, “e o diabo chegou cheio de fogo do inferno”, como se ele pudesse
entrar ali e sair, é heresia purinha. Segundo a Bíblia, no Armagedon, Satanás
será atado elançado no Abismo. Ali ficará por 1000 anos. Depois será lançado
definitivamente no Inferno, após a última batalha de Gogue e Magogue (Eze-
quiel fala de duas, 38, 39 – uma mil anos antes do trono branco, e outra, no
fim do milenio).
Antes da morte de Cristo na cruz, todos os mortos, justos ou ímpios esta-

vam sobre as cadeias da morte; somente Cristo poderia rompê–las, quando
as chaves da morte foram–lhe entregues na região da sombra e da morte. O
problema não era somente a morte (At 2:31; Ap 2:17). O Hades era também
uma grande prisão. Nós vemos na Bíblia como o “inferno”, é confundido na
maioria das vezes como Hades (término grego; “Seol”, hebreu). Para este
lugar iam todos os ímpios e justos até a morte de Cristo. Depois da morte e
ressurreição de Jesus, os justos foram transladados deste lugar para a Nova
Jerusalém (Hb 12:22–23).
O Hades é um lugar intermediário, antes do verdadeiro Lago de Fogo (infer-

no). Não é um purgatório. Os justos não necessitavam purificar–se na morte.
Isto deveria ser feito em vida. Era um lugar intermediário, não somente para os
justos, mas também para os ímpios. Com a morte de Cristo (em seu ministério
Cristologia
na morte) o texto diz que veio para “liberar os cativos e para a abertura da prisão
aos prisioneiros“, assim, com a sua ressurreição os justos foram transportados
para o Paraíso de Deus, a Nova jerusalém. O Hades, conhecido erradamente
como “inferno”, mesmo com as suas divisões para os justos, ímpios e demô-
nios, era um cativeiro. O diabo gozava do privilégio de ter as suas chaves. Na
vitória de Cristo em sua obra expiatória e sua entrada no Hades, tudo o que
Adão havia perdido foi resgatado (Ap 1:18).
Efeitos de sua vitória na Cruz?
Porque Jesus venceu a morte, podemos crer na ressurreição, porque ven-

ceu o diabo, podemos crer que o Hades já não é mais uma prisão. Aqueles que
67
crêem nele, não passarão pelo Hades. Até à morte de Cristo, o Hades era uma prisão tanto para ímpios como
para justos, e de lá ninguém podia sair a não ser por ressurreição, direito reservado ao poder de Deus (Lc 16:31):
“Se não escutam a Moisés e aos profetas, tão pouco crerão, por mais que ressuscite alguém dentre os mortos”.
O ex–rico queria que Lázaro tivesse permissão para sair do Hades a fim de que pudesse pregar o Evangelho a
seus cinco irmãos, que ainda estavam vivos. Mas tal pedido lhe foi negado. Abraão rompe o silêncio vaticina
dizendo: “Se Lázaro tivesse que sair daqui, deveria ser através da ressurreição, mas não serviria para nada.”
Ninguém podia sair do Hades, a não ser através da ressurreição. No caso do outro Lázaro, irmão de Marta, foi
ressuscitado compulsoriamente, porque ele voltaria para o Hades. A alma de Lázaro passou quatro dias no
Hades antes de sua ressurreição. Depois ele tornou a morrer e saiu de lá quando Cristo ressuscitou. Não foi
igual à ressurreição de Jesus, que não tornou a morrer jamais.
Jesus e Lázaro
Quando Jesus nasceu de Maria, já nasceu em vantagem. Nós os homens nascemos segundo a vontade da
carne, do sangue e do varão. Jesus disse a Nicodemos que éra–lhe necessário nascer da água e do Espírito. No
caso de Jesus, ao nascer, já nasceu da água (naturalmente da mulher) e do espírito (como novo homem) simul-
taneamente. Todos os homens que estavam na primeira fase (da água) não tinham poder contra a morte; Jesus
foi ao Hades como novo nascido, que já não morre espiritualmente. A morte já não tinha poder contra ele para
o prender no Hades. Por isto éra–lhe impossível permanecer no Hades. Todos os santos que esperavam nele
tinham que confessar isto diante dele para que pudessem sair. Sua alma ressuscitou em esperança porque Ele
era um novo nascido; era o sêlo do Pai que estava nele, do qual todos os regenerados são partícipes (Ef 1:13–14;
Jo 6:27; 2Co 5:1–10). Este selo está intimamente relacionado à (nossa) ressurreição. Este selo é tipificado
pela circuncisão, até Cristo. Quando Jesus chegou no Hades, os justos viram diante dele a realização da sua
esperança. Jó disse: “Acaso descerá comigo até as portas mais profundas do Seol ?” (Jó 17:16a).
A vitória de Cristo
Jesus foi ungido para vencer a morte e o Seol (Is 61:1; Jo 6:27; At 2:24–32). A missão de Cristo na morte era
de libertar os cativos e proclamar a abertura da prisão dos justos que lá estavam. Assim Samuel jamais esteve
com Saul depois de sua morte. Ninguém podia sair do Hades a não ser pela ressurreição. Ele era um prisioneiro
no Hades, por mais que fosse justo. Os santos justos permaneceram lá no Hades até o aparecimento da Luz (Is
9:1–2 ). A Luz apareceu diante deles quando estavam nas regiões das trevas e da morte.
A trajetória de um homem morto – antes da ressurreição de Cristo.
1. O espírito humano regressa a Deus. (Aqui reside a sabedoria de Deus, em pôr a personalidade do homem
na sua alma, e não no seu espírito humano, porque se houvera posto a personalidade do homem em seu espírito,
o homem seria como os anjos. Se pecassem, seriam pecadores eternos; e fundamentalmente, o espírito huma-
no, na ocasião do seu regresso a Deus, seriam considerados pessoas, e seu fim seria outro, como é o destino das
almas ímpias). O espírito humano regressa a Deus.
2. A alma, é a pessoa propriamente dita, vai ao Hades, tanto dos justos como dose ímpios. A alma dos justos
vai ao Seio de Abraão, e a alma dos ímpios, ao Lugar de Tormento.
3. O corpo fica na sepultura. O corpo dos justos esperam na ressurreição dos mortos, antes do arrebatamento
da Igreja. O corpo dos ímpios, somente vão ressuscitar depois do Reino Milenar de Cristo, na ocasião do Grande
Tribunal do Trono Branco, na segunda ressurreição (Ap 20).
O caso particular de Cristo
68
1. Seu espírito, ele entregou ao Pai. Por que Jesus não era um homem que Leitura Bíblica
nasceu segundo a semelhança do primeiro Adão, ele não poderia ter espírito Pessoal
humano soprado, mas pela graça de Deus, o Espírito de Cristo fez este papel
Mês:________Ano:_____
nele.

01 02 03 04 05 06 07
2. Sua alma foi ao Hades. 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
3. Seu corpo ficou na sepultura, esperando a ressurreição. Por causa de seu
22 23 24 25 26 27 28
sangue puro e suas chagas cheias de vida, nenhuma bactéria pode tocar–lhe.
29 30 31
O caso de Abraão como exemplo:
1. Abraão, por exemplo: Seu corpo estava na sepultura sua alma no Hades
e o seu espírito foi para Deus.
O espírito humano não é uma pessoa. dados especiais
A pessoa é a alma. A alma é uma personalidade. A alma de Jesus tinha uma

personalidade divina. A alma humana tem a personalidade, mas é natural,
carnal. O espírito humano está sempre, pronto, parece forte, mas a alma e
o corpo podem comanda–lo se ele não estiver fortalecido. Em dá–lo outras
palavras, o espírito humano não tem personalidade em si mesmo, por isso não
pode comandar sem a intervenção do Espírito Santo nele, pois nele, o Espírito
Santo toma o controle, dando ao espírito humano capacidade de decisão e
autoridade sobre a carne.
Além de outras razões, já mencionadas, Deus não criou o espírito humano

com personalidade porque já havia em sua alma uma personalidade existente
(vontade, intelecto e sentimento). Mas o espírito humano não foi depositado
no homem para viver só. Deus sabia que se pusera a personalidade na alma,
deixaria o espírito humano livre para receber o Espírito Santo, proporcionando
assim o novo nascimento, que somente o homem pôde receber. A nenhum
outro anjo, Deus concedeu este privilégio.
Somente assim podemos compreender o novo nascimento. O novo nasci-

mento é o nascer do Espírito. É quando o espírito humano convida ao Espírito
Santo de Deus para entrar nele, para governar a sua vida e de ali fazer um
quartel general para assim dirigir tudo: espírito, alma e corpo. Não vai haver
Cristologia
manifestações de duas personalidades, mais uma personalidade divina diri-
gindo e orientando a alma, depois que esta der lugar para isto. É lógico, que o
Espírito Santo, como é uma pessoa, há de prover os meios para que isto ocorra.
Como vemos, o corpo é dirigido pela alma, a alma pelo espírito, o espírito
pelo Espírito Santo. Mas o velho homem não nascido do Espírito, há um dese-
quilíbrio nesta ordem.
Antes da morte de cristo
Antes da ressurreição de Cristo, os justos, bem como os ímpios, desciam

ao Hades. O Hades estava dividido em duas partes :
69
1ª Divisão
3a. Divisão
2ª Divisão
Seio de Abrão, ou Paraíso (Depois da morte de Cristo foi levado para a Nova Jerusalém, Hb 12:22–24)
Lugar de Tormentos, permanece até hoje. Será lançado no Lago de Fogo (Inferno).
Abismo, lugar para onde são mandados os espíritos malignos os que atuaram nas cidades destruídas
(Antidiluvianas, dos dias de Nóe, Sodoma e Gomorra).
Que acontece depois da morte?
Basicamente, de todos os que morrem, sua alma é levada do corpo. Sua alma enfrenta 1) a Região da Sombra
da morte, o “Rio Jordão” um lugar das regiões celestiais. Ninguém consegue passar por esta Região sem o sinal
da fé (Lc 16:22). Este lugar é tão horrível, como o próprio Hades. Tanto justos como ímpios passam por esta
região. Lá é dada a ordem: Dependendo do sêlo, verifica–se se pode ou não passar para o outro lado, o Paraíso
de Deus. Somente com a ajuda pessoal dos anjos de Deus a pessoa passa para o outro lado. Assim, os ímpios que
não contam com esta ajuda, são entregues nas mãos dos anjos caídos que os levam até o Lugar de Tormento. A
todos é dada a oportunidade de passar por este teste. Antes da morte de Cristo este era o trâmite contínuo, até
com a morte e a ressurreição de Cristo, Jesus tomou a todos os justos que estavam no Paraíso e os transportou
para a Nova Jerusalém Celestial. Mas, mesmo depois de sua morte e ressurreição, os ímpios seguem indo a este
lugar de tormento (Hb 12:22–24).
Cronologia do assunto – Para o entendimento prático:
70
Os ímpios – A alma do ímpio passará por quatro fases, antes de chegar ao Leitura Bíblica
Lago de Fogo, o verdadeiro inferno: Pessoal
Mês:________Ano:_____
1. VIDA – Viverá na terra como um favor de Deus.

01 02 03 04 05 06 07
2. MORTE – Sua alma será separada do espírito humano e do corpo, dei- 08 09 10 11 12 13 14
xando de ser morto espiritual, para ser morto eterno. 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
3. Irá ao Lugar de Tormento, no Hades. Se encontrará com todas as pessoas 29 30 31
iguais a ele, a quem enganou, robou, matou, etc...
4. Esperará o juízo final e depois regressará ao corpo para ser atirado no

Lago de Fogo, eternamente (Ap 11:18; 20:12,13). Mas os justos comparece-
rão 1007 anos antes no tribunal de Cristo ressuscitados, para receberem seu
galardão. Não haverá condenação para estes, mais sim haverá recompensa.
Mas os ímpios comparecerão diante do tribunal do Grande Trono Branco e lá dados especiais
serão lançados...
5. Lago de Fogo.
O corpo do ímpio
O corpo do ímpio – permanecerá no domínio mortal do mar, sepultura, ou

do mistério até a ressurreição dos ímpios, depois do Reino Milenar de Cristo.
O espírito do ímpio
O espírito é de natureza espiritual, mas não é a alma, assim como a alma

não é espírito. Contudo, o espírito é de consistência espiritual; muitas vezes
é confundido com a alma. Também muitas vezes a parte imaterial do homem
(2/3 partes) é chamada “espírito”. O espírito do justo como o espírito do ímpio
regressa a Deus na ocasião da morte física. Não é difícil compreender isto, sa-
bendo que o espírito não é uma personalidade em si mesmo, mesmo receben-
do atributos de uma personalidade própria, quando recebe o Espírito Santo.
O espírito do ímpio permanece com Deus, até o dia do juízo do trono

branco, pois nele está o registro de tudo o que passou desde a sua geração até a Cristologia
ocasião de sua morte. É a “caixa preta” do avião, que registra tudo o que passou
durante as ultimas horas do vôo. Se ocorre um problema, a “caixa preta” é
levada à indústria que o fabricou para ver o que aconteceu.
Quando Jesus disse ao ladrão na cruz : “Hoje mesmo estarás comigo no

Paraíso”, não se referia a Nova Jerusalém, mas ao Seio de Abraão que todavia
estava no Hades; ademais não foi diretamente ao Pai na hora da sua morte.
Somente o seu espírito. Sua alma, foi ao Hades. Jesus somente foi ao Pai, depois
da sua ressurreição (Jo 20:17,19).
“Ainda não subi ao Pai” (Jo 20:17).
71
Quando a Bíblia nos ensina que ele levou cativo o cativeiro, significa que ele levou as almas dos justos que
estavam no Paraíso, Hades, na divisão chamada “Seio de Abraão”, a Nova Jerusalém (Hb 12:22,24; 2Co
12:2– 4).
Os mortos ímpios depois da sua ressurreição terão corpos eternos como suas almas, mas somente terão
corpos físicos imortais depois da primeira ressurreição, da qual somente os justos participarão.
Os justos – e a sua alma
A alma dos justos até a ressurreição de Cristo ia ao “Seio de Abraão”. Depois deste sucesso, agora, vai dire-
tamente a Jerusalém Celestial (Hb 12:23). Assim a cronologia da sua morte é diferente.
Os justos – antes da ressurreição de Cristo :
1. A alma em vida humana. A salvação deles é garantida pela fé. A confissão pública deles é demonstrada
através da cerimônia do altar e da invocação do seu nome, conforme Sete, Enos, Noé, Jó, Abraão, Moisés,
Davi, etc...Estes são chamados “Igreja dos Primogênitos” (Hb 12:22–24), porque foram salvos pela fé, não
por obras. Veja Gn 4:26.
2. Na morte – Sua alma é levada até ao Paraíso, no Hades. Esperando a vinda do Filho de Deus (Ef 4.9–10).
3. Voltará ao corpo na ocasião da ressurreição dos justos, antes do arrebatamento. Lembre–se que a primeira
ressurreição se divide em três partes:
a. A tipologia ( Moisés).
b. Cristo, as primícias.
c. A igreja, antes do rapto (1Ts 4:13–18) e os salvos durante a grande tribulação, antes do Armagedon,
juntamente com as duas testemunhas (Ap 11:11–12).
Na ocasião da ressurreição, a alma do justo voltará ao corpo, depois, dele nunca mais sairá.
Os que creram durante a Grande Tribulação
Há um dado a avaliar–se sobre os que vão crer em Cristo durante a Grande Tribulação. Pois neste tempo,
os anjos vão pregar o Evangelho (Ap 14:6; Ap 11), e também as duas testemunhas. Os anjos pregarão aos
gentios e as duas testemunhas, a Israel. Será o mesmo Evangelho, não haverá outro. Os santos que crerão vão
ressuscitar juntamente com as duas testemunhas, no final da Grande Tribulação, mas suas almas serão levadas
imediatamente à Nova Jerusalém para a reunião dos santos. Seus corpos serão destruídos, mas vão ressuscitar
antes do Armagedom. Esta verdade é ilustrada em 2 Coríntios por Paulo. (5:2,3):
“Pois neste tabernáculo nós gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do céu, se
é que, estando vestido, não formos achados nus “.
O sentido do texto Paulino é este: “Todos os que estiveram vivos na ocasião da vinda de Jesus estarão ves-
tidos do corpo humano, mas os mortos em Cristo estarão nús.” Isto quer dizer que as almas dos mortos em
Cristo na Grande Tribulação regressarão aos seus corpos na ocasião de sua vinda. Isto não quer dizer que não
vão estar com o Senhor assim que morrerem na Grande Tribulação, mas suas almas sim comparecerão diante
de Cristo, sem corpos (Ap 7:9–14).
72
Leitura Bíblica
A trajetória da alma dos justos da Grande Tribulação: Pessoal
Mês:________Ano:_____
1. Vida, antes e durante o governo do Anticristo.

01 02 03 04 05 06 07
2. Morte durante a Grande Tribulação. 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
3. Permanecerão diante do trono (Ap 7:9–17). Passarão pelo batismo do
22 23 24 25 26 27 28
qual Jesus falou, em seu próprio sangue. Passarão por um batismo literal, não
29 30 31
simbólico.
4. Antes da chegada de Cristo e sua Igreja à Terra, para a batalha do Arma-

gedom, regressarão a seus corpos glorificados e imortais.
A trajetória da alma das duas testemunhas:

dados especiais
1. Vida na terra, antes e durante o governo do Anticristo. Serão homens
normais das tribos de Dã e Efraim.
2. Morte na Grande Tribulação. Suas almas se separarão de seus corpos por

três dias e meio. Morrerão assim que termine o seu ministério (Ap 11:7–8).
Depois serão ressuscitados e ascenderão ao céu ao encontro de Cristo, junta-
mente com os ressuscitados que assumem seus corpos; somente os que mor-
rerem em Cristo durante a Grande Tribulação. Os ímpios, todavia, aguardam
até o fim do milênio.
O caso de Enoque e Elias
O caso de Enoque e Elias é igual ao translado de todos os santos na ocasião

do arrebatamento. Eles são apenas tipo dos que vão passar por tão maravilhoso
privilégio.
O caso Moisés. Moisés e Elias aparecem literalmente no monte da transfi-
guração e logo são reconhecidos. Isto se deu antes da ressurreição de Cristo.
Alguns podem perguntar: “Se Moisés ressuscitou, Jesus não é as primícias dos
que dormem?”.
1. Jesus é as primícias dos que dormem, porque Ele foi quem morreu e
ressuscitou para tirá–los do poder da morte os justos.
Cristologia
2. Ele se levantou da morte pelo seu próprio poder.
3. Ele venceu a morte e garantiu a mesma vitória para os que crerão nele.
Ele não foi tipo, foi realidade.
Moisés era o que veio à semelhança de Cristo. Cristo era a realidade. Todos
os profetas viviam uma parte da vida de Cristo ou do seu ministério. Moisés
viveu a sua ressurreição. Daniel o seu sepultamento. Moisés o viu no Calvário,
Arão o viu ascendendo ao céu através do depósito da vara ressurreta na arca;
cada profeta viveu uma faceta. Assim que, todos viveram uma parte (1Pe
1:10–11).
73
O assunto é que Moisés apareceu no monte. Ninguém podia sair do Hades a não ser pela ressurreição.
Moisés durante a vida já gozava de um poder ressurreto; vemos algumas características especiais durante sua
vida física:
1. A sua vista não se escureceu.
2. Não se lhe foi o vigor (Dt 34:7).
2. O escriba de Moisés relata que Deus lhe sepultou na terra de Moabe, mas nunca se soube onde. Depois
vemos o diabo discutindo com Moisés. Ele não viu o corpo de Moisés entrando no Hades...Algo havia acon-
tecido. Ele saiu para buscá–lo, pois ele detinha as chaves do Hades. Moisés não apareceu. Que havia passado,
Miguel? O diabo queria saber onde lhe haviam sepultado. O problema estava criado. O arcanjo lhe censurou
por causa das suas blasfêmias; o diabo estava aí legalmente, pois tinha os direitos das chaves do Hades e até
aquela hora, Moisés não havia aparecido... Algo havia passado... Deus para sí o tomou. Glória a Deus. O acon-
tecimento narrado apenas em Judas, aconteceu antes de Josué; somente depois dos dias de Cristo, o diabo tinha
a resposta para onde havia sido levado Moisés.
74
20 Leitura Bíblica
Pessoal
A Bíblia fala das duas Mês:________Ano:_____

entradas do Filho após sua 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
ressurreição 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
As duas entradas do Filho 29 30 31
dados especiais
Cristologia
75
1. Ressurreição, primeira entrada e a ascenção, segunda entrada. Jesus não foi diretamente ao céu quando
ressucitou. Primeiro ele apareceu a Maria Madalena. Não pode ser tocado por ela. Dali foi levar o Cativeiro,
os justos que estavam no Paraíso, chamado também de Seio de Abrãao à Nova Jerusalém (Hb 12:22–24). Esta
foi a sua primeira entrada na Nova Jerusalém. Depois veio estar com os seus disc[ipulos por 40 dias, e daí foi
assunto ao Céu. Esta foi sua ascensão, depois de estar com os seus discípulos duarante 40 dias.
A apresentação de Cristo após sua ressurreição foi um espetáculo maravilhoso (Sl. 25:7–10). Você
a. Atos 1 – Os discípulos literalmente o viram subir. Ele já havia estado no céu como sacerdote. E num inter-
valo de 40 dias houve duas entradas.
b. Daniel o viu através de uma visão (Dn. 7:13,14). Nesta visão, Cristo vinha da terra.
c. João foi arrebatado até aquele dia e o viu entrar em sua revelação (Ap. 5:1–6).
d. Sua ascenção e ministério sacerdotal – suas duas entradas na glória.
e. Suas duas entradas na glória.
A. Primeira entrada (Jo. 20:17; Sl. 24:7)
1. Apresenta seu sangue como sumo–sacerdote e transporta os justos.

2. Regressa em corpo imortal.
3. Depois fica quase quarenta dias com os discípulos. Então sobe para assentar–se a direita do Pai, onde está
até hoje.
4. Sua apresentação diante do Pai (Dan. 7:13–14).
5. O Cordeiro imolado.
6. As almas dos santos foram transportadas, mas não forma vistas. Não houve ressurreição dos justos. Eles
foram transladados em suas almas para a Nova Jerusalém. Somente Jesus ressucitou.
7. Os justos no Hades esperavam a morte do sumo–sacerdote (Nm. 35:28).
A segunda entrada:
1) Após a ascenção de Atos 7:7–9.
2) Em Salmos 25:7–10 – Vemos duas entradas proféticas.
3) Após o seu regresso para estar com seus discípulos.
4) De sua primeira entrada vem com todo o poder, mas não com o corpo de glória.
5) Em sua segunda entrada é glorificado – o Espírito Santo é enviado (João 7:37,38).
76
21 Leitura Bíblica
Pessoal
Os tipos principais de Cristo Mês:________Ano:_____

no Antigo Testamento 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
1. O Cordeiro da Páscoa: 15 16 17 18 19 20 21
Êxodo 12:1. “Ora, o Senhor falou a Moisés e a Arão na terra do Egito, 22 23 24 25 26 27 28
dizendo:” 29 30 31
A mensagem da Santa Ceia que revela a paixão de Cristo, é tipificada pela
Páscoa. O Senhor falou a Moisés e a Arão. Deus não falou somente a Arão, mas
A Arão e a Moisés. A Mensagem da Instituição e perpetuidade da Santa Ceia re-
quer unidade ministerial, entre a parte coberta e a sua cobertura. A Santa Ceia
deve reunir todo o corpo de ministério, Arão e Moisés devem estar presentes.
dados especiais
2. Este mês será para vós o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos
meses do ano.
A Santa Ceia lembra o principio da Vida em Cristo. É princípio dos meses.
Fala do novo início que temos quando temos comunhão na mesa do Senhor.
O que fica para trás não pode ser considerado. É princípio do mês e princípio
do ano. A Santa Ceia é um marco de um novo princípio em Cristo, o Cordeiro
pascal.
3. Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Ao décimo dia deste mês

tomará cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro
para cada família.
A oportunidade chega até a terça parte, dia 10 do mês. Cada um deve to-
mar o seu cordeiro por que é uma mensagem que leva a experiência própria.
A salvação é uma experiência própria, cada um deve tomar para si o cordeiro.
Mas quando a família, a experiência serve para toda a família. Um cordeiro
para cada família.
4. Mas se a família for pequena demais para um cordeiro, tomá–lo–á junta-
mente com o vizinho mais próximo de sua casa, conforme o número de almas;
conforme ao comer de cada um, fareis a conta para o cordeiro.
A necessidade de evangelismo é notada quando a família é pequena demais
para um cordeiro, conforme o número de almas. Deve–se tomar um cordeiro
e considerar o vizinho: evangelismo. O Cordeiro sempre é grande para a uma
Cristologia
família. Conforme a capacidade de cada um comer, deve–se fazer a conta para
o cordeiro – A esperança é tomar em conta, é fazer a conta, é incluir o vizinho.
Se cada igreja sempre tomasse em conta a grandeza do Cordeiro, teríamos mais
almas saindo do Egito com ela.
5. O cordeiro, ou cabrito, será sem defeito, macho de um ano, o qual toma-
reis das ovelhas ou das cabras,
Quem é o Cordeiro? É Cristo. Será sem defeito, sem pecado. Seu sangue
tem que ser aceito. Macho, não é homossexual. Macho de um ano tomado
das ovelhas e das cabras. tem história, é semente da mulher (Gn 3:15). Não é
segundo a vontade da carne, nem do varão.
6. e o guardareis até o décimo quarto dia deste mês; e toda a assembléia da
congregação de Israel o matará à tardinha:
77
Ele será tomado e será guardado. Ele fica no santuário, é prometido, é dedicado, é profetizado, é esperado.
Cinco dias à espera para ser apresentado até que toda a assembléia o oferece. Ele é oferecido por todos, não por
um só. A assembléia tem que estar presente, tem que aceitar seu sacrifício. Será apresentado à tarde quando
vem o Senhor visitar o Jardim, na hora do sacrifício. Na tarde o sol se Poe, vai com ela a vida de hoje. Ele vem na
viração do dia. tipo da morte de Cristo de Cristo que morreu à tarde. Com ele foram os nossos pecados.
7. Tomarão do sangue, e pô–lo–ão em ambos os umbrais e na verga da porta, nas casas em que o comerem.
Não basta ter o Cordeiro, tem que ter o sangue. Não basta matar o cordeiro e ter o sangue, tem que marcar
na porta com o seu sangue. Os umbrais tem que ser marcado. A Santa Ceia é dia de marcar os corações com o
sangue para o anjo do mal não ter acesso àquilo que é mais importante para nós. O Sangue tem ficar nos umbrais
da casa onde se come o Cordeiro. A Igreja onde se come o Cordeiro tem que ter a marca do Sangue, e onde tem
marca do sangue não tem morte.
8. E naquela noite comerão a carne assada ao fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão.
A carne do Cordeiro deve passar pelo fogo direto. A água é um amortecedor e o seu sofrimento evapora,
não faz humo: nosso sacrifico não é vapor, não é suor humano, tem que ser queimado em cheiro suave, não é
vapor; é um holocausto, não é um guisado. O Cordeiro cozido é para ser lamentado, o Cordeiro queimado é
para ser elevado, não fica nada dele a não ser a cinza. Pães ázimos são aqueles que falam da falta de fermento,
fala da integridade de nosso sacrifício e de nossa liberdade, não é conveniente, é real. Não cresce por nossas
mentiras, mas são e existem pela nossa realidade. As ervas amargosas falam do memorial do sacrifício passado
nas mãos de Faraó.
9. Não comereis dele cru, nem cozido em água, mas sim assado ao fogo; a sua cabeça com as suas pernas e
com a sua fressura.
O cordeiro não deverá ser comigo cru. O Cordeiro no altar sem fogo fede, cheira mal, é atitude de pena,
de comiseração, de justificações, é sacrifício de Caim, oferecido quando ele quis. O Cordeiro cru é o cordeiro
comido por germes, pela corrupção, mas ele não foi tocado sequer pela corrupção (Atos 2). O Cordeiro não
dever ser oferecido cozido. Quando é cozido, permanece. Continua ali, à minha disposição. O cozido é para o
homem, mas o holocausto é para Deus. Não fique cozinhando o seu cordeiro, fazendo vapor, lamentando se
o oferece ou não. Vença esta luta e ofereça–o.
O nosso sacrifico não é vapor, não é suor humano, tem que ser queimado em cheiro suave, não é vapor; é
um holocausto, não é um guisado. O Cordeiro cozido é para ser lamentado, o Cordeiro queimado é para ser
elevado, não fica nada dele a não ser a cinza. Não se pode comer cru o cordeiro. Ele deve ser oferecido inteiro.
O Cordeiro cru oferecido com pena, sem fogo, sem sacrifício, com direito a reclamações, indagações e a indi-
cações. Quem oferece o cordeiro cru tem pena de sacrificar completamente, sempre está guardando algo para
não sofrer a pena. Cabeça , pernas e fressura falam da integridade do sacrifício, não é uma parte do sacrifico,
mas inteiro. A mente não está independente da obedi6encia (pernas) e nem a obediência pode ser completa
sem sentir–se nas entranhas do ser humano até que sinta que seu culto é completo.
10. Nada dele deixareis até pela manhã; mas o que dele ficar até pela manhã, queimá–lo–eis no fogo.
Pilatos foi e pediu o corpo do Cordeiro para ser sepultado. Ele não poderia ficar ali na cruz. Sepultamento é
preparação para a ressurreição. O décimo quinto dia é o dia de comer o cordeiro. O décimo sétimo dia é dia de
sepultamento. O que fica para outro dia tem que ser sepultado, não pode ser comido. tire seu Cristo da cruz e
queime–o no seu sepultamento. Dedique–o completamente para Deus.
11. Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão;
e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor.
Como devemos comer o Cordeiro? em guerra com os lombos cingidos, lutando contra o mal. Preparado,
com sapatos nos pés. Não podemos caminhas sem preparo. Pés calçados representam independência finan-
ceira. Sair do Egito preparado. Cajado na mão é uma postura pastoral. Sair do Egito pastoreando nossa família e
nossos bens. Não pode ficar nada. Devemos comer com pressa. Não podemos ficar enrolando nossa decisão em
Cristo e assim não participar da Santa Ceia do Senhor. A páscoa do Senhor é comer com pressa, preparado, cingi-
78
do e profissionalmente funcionando. Ele não pede que deixe o cajado para sair Leitura Bíblica
do Egito, mas pede que saiamos do Egito e levemos nosso cajado profissional. Pessoal
12. Porque naquela noite passarei pela terra do Egito, e ferirei todos os
Mês:________Ano:_____
primogênitos na terra do Egito, tanto dos homens como dos animais; e sobre

todos os deuses do Egito executarei juízos; eu sou o Senhor. 01 02 03 04 05 06 07
Ter o Cordeiro (tenho Jesus desde que nasci) não os salvaria do anjo da mor- 08 09 10 11 12 13 14
te; matar o cordeiro (vou a igreja todos os domingos e participo da comunhão)
15 16 17 18 19 20 21
não os salvaria da morte; derramar o sangue do cordeiro (fui batizado e meus
22 23 24 25 26 27 28
pais são cristãos) não os salvaria da morte, era necessário marcar os umbrais
29 30 31
da porta com o sangue do Cordeiro. Marcar os umbrais significa dar teste-
munho publico de que somos da família dos redimidos pelo Sangue precioso
do Cordeiro de Deus que é a nossa páscoa. O Objetivo da ira de Deus são os
deuses do Egito, assim o poder da ira é muito grande. O Sangue é a cobertura
que nos livra desta ira. Os primogênitos estariam no mesmo nível dos deuses.
Eles eram tidos como deuses a seus pais e estavam nivelados diante de Deus
como se fossem deuses. Aquilo que toma a maior parte de nosso tempo, isso é dados especiais
o nosso deus. Deus enviará sua ira contra daquilo. Os primogênitos significam
a continuidade de nossos planos, descendência, herança e propósitos. Sem o
sangue eles morrerão.
13. Mas o sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o
sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga para vos destruir,
quando eu ferir a terra do Egito.
O Sangue os guardou até no deserto. Ele não disse que passaria pela porta,
mas que passaria por cima. Deus passa por cima da casa. O ato de Deus passar
por cima é o mais importante, porque deixa uma cobertura sobre a casa. Deus
passa por cima porque há um sinal na porta. O ato de Deus passar por cima é
o sinal de perdão, de expiação, de tolerância, de cobertura e de indicação que
esta casa está marcada pelo sangue e pela fé. Não haverá praga destruidora
entre nós. Entre nós não haverá praga. O resultado do poder do sangue nos
umbrais da porta será visto em suas gerações. Dali adiante eles receberiam o
resultado do ato de sua fé no sangue do cordeiro.
14. E este dia vos será por memorial, e celebrá–lo–eis por festa ao Senhor;
através das vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.
A festa da santa ceia é um memorial e uma festa. Festa se celebra, funeral
se lamenta. Devemos entender bem que a santa ceia é uma celebração. O
estatuto perpétuo não é matar o cordeiro, é lembrar que o sangue foi posto
uma vez para sempre nos umbrais das casas. Um tipo do sacrifício na cruz e da
santa ceia – que fica em lugar dos holocaustos. Ao participarmos da santa ceia,
Cristologia
participamos de um memorial do sacrifício de Cristo. Aquilo que os profetas e
sacerdotes ministravam diante de um altar crendo que Cristo viria e morreria
na cruz, assim também, nós, que vivemos na graça, olhamos para trás e vemos
que Cristo morreu na cruz através da santa ceia.
15. Por sete dias comereis pães ázimos; logo ao primeiro dia tirareis o
fermento das vossas casas, porque qualquer que comer pão levedado, entre o
primeiro e o sétimo dia, esse será cortado de Israel.
A festa durava sete dias. A festa não era somente no dia sétimo. Aqui é um
jejum de delícias. Ele não proíbe comer pão fermentado. Ele está ordenando
uma escolha entre o pão levedado e o pão ázimo. Amar a Deus é um escolha
entre o prazer e a meditação, a oração. Mas o maior jejum é o jejum do pecado.
A levedura aqui é um perfeito tipo do pecado de rebelião, não a levedura em si,
79
mas o ato de comer quando todos se abstêm. A rebelião nos corta do corpo. A rebelião elimina nossos privilégios
no corpo.
16. E ao primeiro dia haverá uma santa convocação; também ao sétimo dia tereis uma santa convocação;
neles não se fará trabalho algum, senão o que diz respeito ao que cada um houver de comer; somente isso
poderá ser feito por vós.
O único trabalho aceito é aquele que se relaciona à comida que têm que comer. Nosso único trabalho é
nosso memorial na santa ceia. O sacrifício foi feito por Cristo. Nosso único trabalho é aquele que se relaciona a
nosso culto. Ele faz questão de dizer que até o vigésimo primeiro dia deveriam comer do pão sem levedura. O
numero 21 indica libertação dos anjos de Deus nas regiões celestes (Dn 10).
17. Guardareis, pois, a festa dos pães ázimos, porque nesse mesmo dia tirei vossos exércitos da terra do
Egito; pelo que guardareis este dia através das vossas gerações por estatuto perpétuo.
Foi no vigésimo primeiro dia que o anjo veio trazer a resposta da oração de Daniel. Tudo aquilo envolvia
batalha espiritual. O vigésimo primeiro dia é dia de liberação. Deus não trata seu povo como um bando de
animais, ou uma multidão de povos sem sentido, Deus trata a seu povo como a exércitos. Não trata como a um
exército, mas como exércitos, no plural. As várias tribos têm sua diversidades. Ele respeita esta diversidade.
Ele indica também que para enfrentar o deserto de nossa vida e a conquista de Canaã, deveremos ser exércitos.
18, 19. No primeiro mês, aos catorze dias do mês, à tarde, comereis pães ázimos até vinte e um do mês à
tarde. 19 Por sete dias não se ache fermento algum nas vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado,
esse será cortado da congregação de Israel, tanto o peregrino como o natural da terra.
O fermento não deveria estar nas casas nos dias da festa. Tudo aquilo que atrai a nossa rebelião deve ser
tirado de nosso alcance. O membro e o congregado devem ser tratados de igual maneira. Nossa tolerância
é zero quanto aquilo que poderá servir como munição para rebelião. ?A rebelião aqui é comer pão levedado
quando todos comem pão ázimos.
20. Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações comereis pães ázimos.
Ele proíbe “nenhuma coisa” para não deixar brecha para uma justificativa rebelde.
21. Chamou, pois, Moisés todos os anciãos de Israel, e disse–lhes: Ide e tomai–vos cordeiros segundo as
vossas famílias, e imolai a páscoa.
O trabalho e a responsabilidade da santa ceia deverá estar a cargo dos anciãos dos exércitos. Os anciãos
deverão conhecer suas famílias, pois os cordeiros deverão ser trazidos de acordo a cada família. O santa ceia é
uma reunião de famílias. É uma celebração de famílias diante do altar do Senhor.
22. Então tomareis um molho de hissopo, embebê–lo–eis no sangue que estiver na bacia e marcareis com
ele a verga da porta e os dois umbrais; mas nenhum de vós sairá da porta da sua casa até pela manhã.
A festa é por causa de uma marca em dois umbrais. A Antigo e o Novo Testamento estão marcados e alcança-
dos pelo poder do sacrifício de Cristo (Rm 4). O hissopo é símbolo da natureza, da criatura que geme com dores
de parto, esperando a redenção, fazendo parte dela. A marca do sangue na mesa não garante uma saída rápida
do interior da casa. Você tem que ficar na casa. O amanhecer glorioso nos libera da esperança. A esperança não
significará nada mais para nós quando amanhecer a Estrela da Manhã.
23. Porque o Senhor (1) passará para ferir aos egípcios; e, (2) ao ver o sangue na verga da porta e (3) em ambos
os umbrais, o Senhor passará aquela porta, e (4) não deixará o destruidor entrar em vossas casas para vos ferir.
O objetivo divino é ferir os egípcios e não o seu povo. Mas aquele que não tem a marca é igual a um egípcio,
ainda que seja seu povo. A marca é uma cidadania. O sangue deveria estar na verga e nos dois umbrais. O sangue
cobre, e o sangue fortalece o sustento. O sangue está no Céu e nos dois pactos que Deus fez com os homens. O
sangue na santa ceia fala do lado direito do umbral, o novo pacto de seu sangue.
24. Portanto guardareis isto por estatuto para vós e para vossos filhos, para sempre.
A santa ceia é um memorial superior e será ministrada na Nova Jerusalém (Mt 26:24–26).
25. Quando, pois, tiverdes entrado na terra que o Senhor vos dará, como tem prometido, guardareis este
culto.
80
Canaã terrena é tipo da Canaã celestial por que a Nova Jerusalém será Leitura Bíblica
estabelecida nas regiões celestiais aonde, hoje, Satanás habita. É uma terra de Pessoal
conquista (Ef 6:10–12). Até que Miguel e seus anjos batalhem contra Satanás
Mês:________Ano:_____
e a Nova Jerusalém seja estabelecida, haverá batalha pela sua conquista. Então,

até em Canaã Celestial este culto será estatuto perpétuo. Jesus fez um voto que 01 02 03 04 05 06 07
não beberia de novo do fruto da vide até aquele dia em que o beberia novo no 08 09 10 11 12 13 14
reino de seu Pai. Ele está em jejum da santa ceia por quase 2000 anos. Naquele
15 16 17 18 19 20 21
dia, ele entregará seu jejum diante de sua noiva.
22 23 24 25 26 27 28
26. E quando vossos filhos vos perguntarem: Que quereis dizer com este
29 30 31
culto?
A santa ceia é um culto diante de Deus com os nossos filhos presentes. Os
nossos filhos terão interesse em saber o que é isto.
27. Respondereis: Este é o (1) sacrifício da páscoa do Senhor, que passou as
casas dos filhos de Israel no Egito, (2) quando feriu os egípcios, e (3) livrou as
nossas casas. (4) Então o povo inclinou–se e adorou.
A páscoa (santa ceia) foi o sacrifício que passa sobre as casas quando esta- dados especiais
vam no Egito. A páscoa (santa ceia) é ferimento dos escravocratas. Páscoa
(santa ceia) é inclinar–se e adorar. A páscoa (santa ceia) é libertação do poder
do Egito.
28. E foram os filhos de Israel, e fizeram isso; como o Senhor ordenara a
Moisés e a Arão, assim fizeram.
Santa ceia é obediência primeiramente dos líderes. Conheci igrejas que
estavam a 3 anos sem realizar a santa convocação da santa ceia.
29. E aconteceu que à meia–noite o Senhor feriu todos os primogênitos na
terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se assentava em seu trono,
até o primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos
dos animais.
À meia noite é o fim dos limites de domínio da escravidão do inimigo. Nem
o reino, nem a indigência evitaram a morte dos primogênitos; nem a realeza,
nem a pobreza. Somente o sangue é maior que toda honraria. Todos os animais
primogênitos dentre os filhos de Israel estavam a salvo por causa do sangue
nos umbrais das portas.
30. E Faraó levantou–se de noite, ele e todos os seus servos, e todos os
egípcios; e fez–se grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não
houvesse um morto.
Na casa dos filhos de Israel também havia morto: Um cordeiro.
31. Então Faraó chamou Moisés e Arão de noite, e disse: Levantai–vos, saí
do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; e ide servir ao Senhor,
Cristologia
como tendes dito.
Faraó é covarde, ele somente declara sua derrota às escondidas, de noite.
Faraó chama o seu povo de povo, Deus chama a seu povo de “exércitos”.
Chegará o dia que o próprio Satanás dirá que saiamos de seus domínios para
que sirvamos ao Senhor.
32. Levai também convosco os vossos rebanhos e o vosso gado, como
tendes dito; e ide, e abençoai–me também a mim.
Escravidão supervisionada e permitida por Deus é paga. Nossos bens
também devem sair do Egito. Não há como voltar depois. A bênção de Faraó é
sepultá–lo no Mar Vermelho para sempre. Faraó também deu ofertas ao povo.
Há dois tipos de escravidão. A escravidão de Deus e a escravidão de Satanás.
Israel estava ali no Egito porque Deus havia dito a Abraão que o cálice dos
81
amorreus ainda não se havia enchido. O tempo que eles ficariam ali era de 400 anos. Mas eles se fortaleceriam
e se multiplicariam. Mas de lá sairiam com grande despojo. Quando Satanás escraviza ao povo de Deus sob a
supervisão divina, terá que pagar o tempo de serviço no final com juros e correção. Você pode estar se sentindo
escravo agora, mas se Deus está neste assunto, no final tem bênção para receber.
82
22 Leitura Bíblica
Pessoal
Os tipos principais de Cristo Mês:________Ano:_____

no Antigo Testamento 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
2. Tragetória da Arca. A Arca no deserto. 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
Erros a serem evitados: 29 30 31
Moisés convidou a um homem para guiar o povo pelo deserto. Isto tipifica
a carne tentando intervir na direção do Espírito Santo, que era simbolizado
pela nuvem.
Tipologia Cristã: Cristo dirigindo nosso caminho. Jesus–homem sendo dados especiais
dirigido pela nuvem do Espírito santo em seu ministério terrenal (Mt. 4:1).
A Arca no Jordão (Josué 5:10) – Em Gilgal.
Erros a serem evitados:
Não se aproximar (Josué 3:4)
Tipologia para nossa vida cristã: Cristo, as primícias de nossa ressurreição.

Ele passou primeiro pela morte e a venceu.
A Arca em Siló (Josué 18:1)
Trazer a Arca a Siló pensando que ela lhes salvaria dos filisteus (1 Sm.
4:1–11). Como os judeus que pensavam que quando Jesus deixou a glória do
Pai (Siló, João 17:4,5), veio para vencer o Império Romano (Lc. 24:21).
Tipologia para a vida cristã: Tipo de Cristo em posição divina com o Pai (Jo.
17:4,5; Fp. 2:5; Jo. 1:1–4).
Cristologia
A Arca em Asdote (1 Sm. 5:1, 6:12). No templo de Dagom.
Não desprezes a Arca do Senhor.Ela trouxe juízo entre os filisteus (1 Sm.

5:9). Deixar Dagom sobre a Arca (1 Sm. 5:7).
Tipologia para a vida cristã: O objetivo de Cristo não era a cruz somente
(Gn. 3:15; Is. 61:1; Ef. 4:8–10; Jó 17:5) onde a semente da mulher venceria
a serpente.
83
A Arca em Bete–Semes (1 Sm. 6:1–18)
A Arca saiu do meio dos filisteus gloriosa e vencedora. Havia vencido a batalha.
Olhar para o interior da Arca sem santificar–se primeiro (1 Sm. 6:19). O preço para ter constantemente
a presença de Jesus é muito alto. Todos aqueles que tiveram a Arca presente pagaram um alto preço por sua
presença ali.
Tipologia para a vida cristã: Aproximar–se para entender as coisas do Senhor com a mente natural e carnal
(1 Cor. 1 e 2).
A Arca em Quiriate–Jearim (1 Sm. 7:2; 1 Cro. 13:7–20)
Governar sem a presença de Cristo como Saul (1 Cro. 13:3), é o mesmo que “derrota”. Conduzir a Arca do
Senhor conforme os padrões do mundo (1 Sm. 6:7; Num. 7:9; 1 Cro. 13:12; 15:13).
Tipologia para a vida cristã: Nenhum governo pode ter êxito sem presença de Cristo (Jo. 15:5). Não pode-
mos conduzir os homens a Cristo de qualquer maneira. A santificação implica em obediência a Sua Palavra
inicial. Deus valoriza os métodos de Sua Palavra e mandamentos.
Aplicação:
A Arca é tipo de Cristo (1 Sm. 4:1–11). No Lugar Santíssimo é tipo do trono de Deus. Fora dele é a revelação
de Deus aos homens através de Cristo. Somente os coatitas podiam levá–la; a ordem de Deus para a condução
da Arca deveria ser carregada sobre os ombros. A partir do momento em que a Arca saiu de Siló, a profecia da
encarnação de Cristo passou a ser uma realidade.
A Arca deixa Siló (1 Sm. 4:4)
Jamais regressou para lá. Um novo tabernáculo seria levantado para ela em Jerusalém, quando passasse
por todos os obstáculos que estavam pré–determinados. Siló é tipo da [presença de Deus onde o Verbo estava
antes da encarnação (Jo. 17:5–6). Em Siló estavam os utensílhos do Tabernáculo, conforme a visão original
dada a Moisés e construídos por Bezalael. A Arca deixou Siló. Veio ao acampamento de guerra. O povo pen-
sava que uma simples vinda da Arca ao acampamento solucionaria o problema. O povo foi derrotado. Israel
perdeu a guerra e a Arca foi levada cativa pelos filisteus (1 Sm. 4:7–11). Eli e seu sistema religioso foi julgado.
Eli representa a tradição religiosa: velho, sem autoridade, sentado, sem visão e sem compreenção. Sua cabeça
foi tocada e a estrutura religiosa, papal, foi quitada e outra foi estabelecida: Samuel – o homem da restauração.
A vinda de Jesus de Siló a Jerusalém foi mal compreendida.
Os atos cumpridos em Cristo:
1. Jesus deixou a Glória do Pai (Fp. 2:5–9; Jo. 1:1–14).
84
2. Jesus se fez maldição por nós. Ofni e Fineas não tinham o direito de Leitura Bíblica
conduzir a Arca. Os corruptos filhos do Sacerdote não tinham o direito de Pessoal
tocá–la. Nossos pecados foram motivo da morte de Cristo. Assim como pela
Mês:________Ano:_____
imprudência de Ofni e Fineas a Arca foi levada cativa, nossos pecados levaram

Cristo até a morte (Is. 53). 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Jesus no Acampamento de Guerra:
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
Jesué veio ao Acampamento de Guerra e foi aparentemente derrotado.
29 30 31
Seus discípulos esperavam outra coisa (Lc. 24:21). Os judeus pensaram que
Ele lhes traria libertação do julgo Romano, mas Ele morreu na cruz. Que de-
cepção isto representou para seus discípulos. Herodes queria ver um sinal. O
Filho não fez nenhum sinal. “Se foi a glória de Israel, pois foi tomada a Arca de
Deus.” (1 Sm. 4:22).
O propósito de Deus. dados especiais
Ainda que os homens não entendam, o propósito de Deus era derrotar

Dagom e destruir aos irreverentes. É muito difícil compreender isto em plena
derrota. Ainda que não possamos compreender ou admitir, Deus nunca entra
numa guerra para ser derrotado. Mas Ele tem suas estratégias. Muitas vezes
nos esquecemos de louvar a Deus em meio a aflição, porque não temos a visão
do final da batalha. Quem poderia dizer que a Arca sairia vitoriosa no templo
de Dagom. Ninguém acreditaria se tivesse ouvido antes. Deus, para começar
a construir, destrói primeiro o velho sistema; deixa tudo sem a mesma raiz para
estabelecer um novo céu e uma nova terra. Se queremos ver a mão de Deus
atuando para estabelecer uma nova vida, um novo começo, os demônios de-
vem sair, toda maldição deve ser quebrada, o primeiro deve ser destruído para
que o segundo seja estabelecido para sempre. O princípio é a destruição, mas
o fim é a construção eterna. Deus sempre tem um propósito. Ele é o Sim, mas
nós estabelecemos o Amém (2 Cor. 1:20). A Arca não estava derrotada, ainda
que o povo a viu de outra maneira. Quando o Pai viu ao seu Filho totalmente
desamparado, a visão foi difícil até para o próprio Deus. Ainda assim, o Pai
preferiu ver tudo aquilo. O sangue, os cravos e a cruz de outra maneira: se Ele
não morresse, Deus nunca poderia entrar no Hades.
A Arca no Hades
Cristologia
85
Os filisteus consideraram a vitória muito facíl. Eles haviam tomado posse e um dos mais preciosos símbolos
da nação. Mas eles, como eram idólatras por natureza, pensavam que era o próprio Deus de Israel que haviam
vencido. Mas, de qualquer maneira era um tipo de Cristo, e eles não podiam imaginar os que ia acontecer–lhes.
Deus se deixou vencer para avançar até o campo do inimigo. A glória aparentemente havia partido. Ofni e
Fineas haviam morrido, mas os filisteus tinham o prêmio de sua aparente vitória. A Arca foi introduzida dentro
do templo. Deus havia esperado por isto durante muitos anos. Quão difícil foi para Nicodemos, José de Arima-
téia e João ver o corpo morto do homem que havia dito: “Lázaro, vem para fora.” Aqueles que haviam visto
aquele homem curar os enfermos, ressucitar os mortos, como se sentiam agora ao vê–lo morto! Lá estava ele
na sepultura. O campo dos filisteus, Asdot. De lá saiu a Arca para o templo. A alma de Jesus foi ao Hades. Dagom
foi depositado sobre ela, entre os querubins.
86
23 Leitura Bíblica
Pessoal
Deuteronômio 21. A Mês:________Ano:_____

bezerra substituta 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
Quando Pilatos disse: “Sou inocente do sangue deste homem”. Poucos
22 23 24 25 26 27 28
sabem que ele estava anunciando uma Palavra substituída de culpabilidade
29 30 31
sobre Cristo. Aqui há sentido profético. Pilatos representava todos os gen-
tios que transferiam sua culpa sobre Cristo. Por isso Jesus morreu por nossas
culpas.
Em Deuteronômio 21:1–9 com Mateus 27:11–26. Você verá explicita-

mente como se estivesse na ocasião do julgamento de Jesus. Como o ministé-
rio é visto sendo substituído claramente. dados especiais
a. O morto – Tipo dos nossos delitos. Tipo de Cristo.
b. Os anciãos – Representavam o povo de Israel.
c. As cidades mais cercas – Tipificam o mundo todo culpado (Romanos

3:23).
A bezerra substituta.
Deveria ser livre e novo, não deveria ter experimentado trabalho. Tipo de
impecaminosidade de Cristo, de sua inocência.
a. O vale tenebroso (Dt. 21:4). É tipo do Calvário. Os sacerdotes de Leví

representam a liderança religiosa de Israel. No tempo de Jesus, a nação não
podia fazer outra decisão, pois estava completamente comprometida com a
corrupção. O fato de lavar as mãos sobre o bezerro tipo de transmissão de culpa
e a aceitação da substituição efetuada sobre o bezerro, que é tipo de Cristo. Os
anciãos de Israel tiravam sobre ele a sua culpabilidade, mas isto não foi feito
pelos judeus, e sim por Pilatos, ele não conhecia a lei. Isto significa claramente
que a nação de Israel aceitou a criminalidade e não a oportunidade de tirar sua Cristologia
culpa sobre Cristo. De livre e expontânea vontade, aceitaram ser culpados.
Podia ser feito como estava escrito na lei. Seu erro foi não aceitar o sangue do
substituto, como Pilatos inconscientemente fez. Mas a todos quantos tiraram
sua culpa sobre ele, foram curados. (Isaías 53:1–12).
b. O sangue inocente será tirado do vosso meio – Somente com o fato de

lavar as mãos a substituição era completa. Este era o principal ato: lavar as
mãos (Mateus 27:11–16).
c. Barrabás é o tipo da humanidade, mais do outro bezerro que Deus não

aceitava; cego, coxo, imundo (Mal.2:1–8). O povo não o levou a cruz. Não
seria aceito no altar do holocausto. Tinha julgo, havia experimentado o peca-
87
do. A verdade é que os anciões e os sacerdotes queriam que Jesus morressem. Mas, não tudo estava terminado
com a morte.
d. O Calvário foi o lugar onde ele morreu. A água jorrada do corpo de Cristo é tipo da corrente que levaria
o sangue inocente a todo o mundo. Cristo morreu por todo o mundo (João 3:16). Por isso, quando Pilatos
lavou as mãos estava aceitada a substituição do bezerro que ele mesmo disse, era inocente. O fato de lavar as
mãos indicava que a pesar de ser culpado, Pilatos acontece va aquela culpa para Jesus. Ele morreu por nós. Os
gentios inconscientemente haviam entendido isto, mas os judeus todavia não o haviam compreendido. Os
que chegam a compreender se tornam uma benção.
e. O que deveriam fazer os judeus? O que deveriam fazer os judeus era aproveitar a oportunidade para tirar
sobre o bezerro a culpabilidade para que o sangue do “morto” não caísse sobre suas cabeças (Mt. 27:25). Mas
eles aceitaram que o sangue caísse sobre suas cabeças, que lavar as mãos sobre o bezerro inocente.
f. Quando Jesus morreu seu sangue foi derramado sobre a terra, mas até hoje continua sendo sobre os filhos
dos filhos de Israel (Mt. 27:24–25). Jesus também morreu pelos gentios; levou também sua culpabilidade. Os
redimiu (1P. 1:18; Jo. 1:12–14) também redimiu a terra onde foi derrubado.
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24 Leitura Bíblica
Pessoal
Tipos principais de Cristo Mês:________Ano:_____

no Antigos Testamento: O 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Bode Expiatório e o Bode 15 16 17 18 19 20 21
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Emissário 29 30 31
Depois de ter sido lançada a sorte, uma nomenclatura nova era dada para os dois bodes:
Bode expiatório e bode emissário. O bode expiatório morreria e o bode emissário viveria
e seria levado ao deserto com as iniquidades do povo, depois da imposição de mão
sacerdotal
Levítico 16:7: Logo tomará os dois bodes e os apresentará diante do Senhor Jeová,
na entrada do Tabernáculo de Reunião.
dados especiais
A palavra em hebraico transliterada como Azazel é melhor lida Ez Ozel, que quer dizer,
“lugar de condenação ou maldição”, lugar onde se precipitava a vítima propiciatória, um
tipo do Calvário. O bode emissário tipifica três coisas:
(1) O Ministro do Santuário que vive para confirmar a Obra de Cristo (Cl 1:24). (2) O
Cristo-Sacerdote ressurreto, que se levanta da morte, para entrar na presença do Pai
levando o sangue da aspersão. Isto é, os dois bodes são um. (3) O dízimo dos dízimos,
que tira a iniquidade do povo das costas
do sacerdote
Levítico 16:8: E Arão lançará sortes sobre os dois bodes; uma sorte será para o
Senhor Jeová, e a outra para Azazel (“o lugar de condenação”). (Is 34:14)
Levítico 16:9: Então, Arão oferecerá o bode sobre o qual caiu a sorte ao Senhor
Jeová e o trará como oferta expiatória pelo pecado.
Levítico 16:10: Mas o bode sobre o qual caiu a sorte para ser bode emissário (“Aza-
zel”), será apresentado vivo diante do Senhor Jeová, para fazer expiação por meio
dele, e enviá-lo a Azazel, no deserto. (Is 34:14)
O novilho é começo do tratamento de Deus com o sumo sacerdote. Antes de beneficiar o
povo, a quem o sacerdote ministra, Deus beneficia primeiro os seus ministros. Por isto,
a responsabilidade que lhe é dada será de acordo com os privilégios que recebe. Isto
quer dizer que temos que confessar e apresentar, diante do Pai, a nossa confissão sobre
o Cristo que foi morto por nós, ministros, antes de tudo. Os dois punhados de incenso
aromático devem se unir ao fogo dentro do incensário, pois devem ser lançados no fogo
somente quando o sumo sacerdote entrar no Santíssimo lugar. A fumaça é feita quando
o ministro já está sozinho no Santíssimo lugar; não é para ser visto pelo povo, a fim de ser
elogiado e “glorificado” por causa do seu serviço, e nem para ver a glória de Deus sobre a
arca: era um exercício de fé sacerdotal
Levítico 16:11: E Arão apresentará o seu novilho como oferta expiatória pelo
pecado, que é para ele; o imolará e fará expiação por ele e por sua família. (Hb 7:27; 9:7) Cristologia
Levítico 16:12: Então tomará um incensário cheio de brasas ardentes tiradas do
altar que está diante do Senhor Jeová, e encherá os seus punhos de incenso aromá-
tico, bem moído, e o levará ao interior do véu; (Lv 10:1; Êx 30:34)
O incensário de ouro é o meio pelo qual os
dois punhados se transformam em nuvem.
A aspersão indica a origem do sacrifício. A nossa aspersão indica que a salvação não vem
de nós,
é dom de Deus
Levítico 16:13: e porá o incenso sobre o fogo, diante do Senhor Jeová, para que
a nuvem do incenso cubra o propiciatório, que está sobre a Arca do Testemunho,
para que não morra. (Lv 22:9)
Levítico 16:14: Em seguida, tomará do sangue do novilho, e o aspergirá com o
seu dedo sete vezes sobre a superfície do propiciatório, para a banda do Oriente.
(Hb 9:13,25; Lv 4:6,17)
89
Levítico 16:15: Depois, sacrificará o bode da oferta expiatória pelo pecado, que é em favor do povo, e trará o seu san-
gue para o interior do véu; e fará aspersões, assim como fez com o sangue do novilho, diante do propiciatório. (Hb 9:3,7,12)
Agora podemos entender por que Jesus, ao começar o seu ministério, entrou e purificou o Templo dos cambistas e de seus
negócios espúrios
Levítico 16:16: Assim, fará expiação pela Tenda do Testemunho, por causa das impurezas dos filhos de Israel, e dos
seus pecados. Assim também fará com o Tabernáculo de Reunião, que reside com eles, no meio das suas impurezas.
(Êx 29:36; Hb 2:17)
Levítico 16:17: E homem algum deverá estar no Tabernáculo de Reunião quando ele entrar para fazer expiação
dentro da Tenda do Testemunho (“Santuário”), até que saia; assim fará expiação por si mesmo, por sua família e por
toda a congregação de Israel.
Levítico 16:18: Então, sairá ao altar, que está diante do Senhor Jeová, e fará expiação pelo altar; e tomará do sangue
do novilho e do sangue do bode e o porá sobre os chifres do altar. (Lv 4:7,18,25; Ez 43:20,22) - EXTRAÍDO COM PERMISSÃO DA SANTA BÍBLIA, VERSÃO
DI NELSON
O texto acima conta com detalhes a minstração do Dia da Expiação e da Emissão. Fala da História de dois
bodes e um novilho. Dois bodes eram trazidos. Nem um deles sabia o que lhe sucederia até o lançamento das
sortes que os predestivam para a vida ou para a morte. Depois de ter sido lançada a sorte, uma nomenclatura
nova era dada para os dois bodes: Bode Expiatório e Bode Emissário. O Bode Expiatório morreria e o bode
Emissário viveria e seria levado ao deserto com as iniqüidades do povo depois da imposição de mãos sacerdotal.
A confissão sacerdotal com as mãos postas sobre a cabeça do bode emissário passava para ele as iniquidades
do povo, ali confessadas, no dia da expiação. O animal, depois disso, era levado por um homem ao deserto. O
homem voltava para o acampamento mas não entrava em comunhão enquanto não se santificava por causa
do ofício que lhe coube cumprir.
A O Bode Emissário tipifica três coisas:
1. O Ministro do Santuário que vive para terminar a Obra de Cristo (Cl. 1:24). Servir no santuário e estar
vivo é uma questão de sorte. A sorte caiu sobre nós, não para nos acusar como a Jonas, mas para vivêssemos e
compartilhássemos o sacerdócio de Deus! O Bode expiatório teve a sorte de estar vivo, pois os dois eram igual
até a sorte ser lançada. A sorte da vida caiu sobre um bode e o transformou de digno de morte a digno da vida:
é isso que o ministro do santuário é, digno da vida. O outro Bode era um bode igual ao que se tornou Bode
Expiatório, mas a sorte da morte caiu sobre ele, o castigo caiu sobre ele e sobre ele cairam nossa dores, nossas
enfermidades e o nosso castigo que nos traz a paz, a morte. Este Bode é Cristo que tomou o nosso lugar e nos
deu dignidade para viver e continuar seu trabalho. Cada ministro do santuário deve agradecer o fato da sorte
da vida ter caído sobre si para poder ser um instrumento de vida e libertação do povo a quem ministra. Por isso
ele não pode ministrar atado, mas liberado, pois é instrumento de liberdade.
2. O Cristo–Sacerdote ressurreto que se levanta da morte para entrar na presença do Pai levando o sangue
da arpersão.
O Bode que morria não podia ressuscitar, mas Deus pela sua infinita sabedoria estabeleceu dois bodes para
a expiação e emissão. O bode que vive e sai ao deserto é o Cristo que faz o seu trabalho sacerdotal, e a sua vez
também se levanta e ressuscita. Sendo ele as primícias dos que vivem, se levanta e se apresenta ao Pai como
sumo–sacerdote levando sobre a sua vida física e sobre a sua vida espiritual nossas iniquidades para serem
expiadas diante do trono do Pai. A doutrina da expiação mata e derrama o sangue, a doutroina da emissão é
tão poderosa como a doutrina da expiação, pois ela anuncia a vida e a ressurreição de Cristo, que não somente
morreu, mas foi ao Hades, e dali suboiu levando cativo o Cativeiro que prendia os justos que criam que um dia
o sumo–sacerdote apareceria ali.
3. O Dízimo dos dízimos que tira a iniqüidade do povo das costas do sacerdote.
90
Neste livro, embora os dois pontos acima seram riquíssimo, inclusive inau- Leitura Bíblica
gurando a doutrina da emissão ao lado da doutrina da expiação, pois aquela Pessoal
ensina a razão pela qual o sacerdote teria que entrar com o sangue diante da
Mês:________Ano:_____
arca no lugar santíssimo e esta ensina por que e como o sangue deveria ser der-

ramado. O dízimo dos dízimos é uma doutrina que libertará o pai de família, 01 02 03 04 05 06 07
como o ministro que lidera uma congregação e tem passado por muitas lutas 08 09 10 11 12 13 14
dentro de sua família, juntos com seus filhos e filhas. Ao terminar a leituras
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destes tópicos você não será mais o mesmo.
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29 30 31
dados especiais
Cristologia
3. O Novilho Particular
“Arão, pois, apresentará o novilho da oferta pelo pecado, que é por ele, e
fará expiação por si e pela sua casa; e imolará o novilho que é a sua oferta pelo
pecado. Então tomará um incensário cheio de brasas de fogo de sobre o altar,
diante do Senhor, e dois punhados de incenso aromático bem moído, e os trará
para dentro do véu; e porá o incenso sobre o fogo perante o Senhor, a fim de que
a nuvem o incenso cubra o propiciatório, que está sobre o testemunho, para
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que não morra. Tomará do sangue do novilho, e o espargirá com o dedo sobre o propiciatório ao lado oriental;
e perante o propiciatório espargirá do sangue sete vezes com o dedo (Lv 16:11–14)”.
Meditação 1: “A oferta do Sacerdote: O Novilho Particular por sua casa.”
“Arão, pois, apresentará o novilho da oferta pelo pecado, que é por ele, e fará expiação por si e pela sua casa;
e imolará o novilho que é a sua oferta pelo pecado.
Na leitura geral do texto vemos que há três elementos vivos apresentados para o sacrifício: o novido e os
dois bodes. Daí surge a pergunta “Por que Deus não considerava sufuciente o sacrifício dos dois bodes, o Bode
Expiatório, aquele bode, cuja sorte foi para que morresse pelos pecados do povo e das iniqüiquidades que
pairavam pelo santuário e o bode emissário, aquele que era levado vivo para o deserto? Por que Arão teria que
apresentar um novilho particular antes de todos os sacrifícios no dia da expiação?
– Porque o tratamento que Deus dá ao sacerdote é muito especial, mas o julgamento de Deus começa
pela sua casa, isto é começa pelos que vivem do santuário. O novilho é começo do tratamento de Deus com o
sumo–sacerdote. Antes de beneficiar o povo, a quem o sacerdote ministra, Deus beneficia primeiro os seus
ministros. Por isto a responsabilidade que lhe será dada será de acordo com os privilégios que recebe. O sacer-
dote tem que apresentar o seu novilho particular antes de ministrar. Apresentar o novilho particular (que não
é oferta pelo povo), significa que a oferta tinha valor para ele e para a sua casa. O novilho particular representa a
abrangência do sacrifício de Cristo que em primeiro lugar alcança a família sacerdotal. Mas o sumo–sacerdote
deve apresentar primeiro o seu novilho. Cada ministro tem que ter a sua vida de intimidade com Cristo antes
de ministrar ao povo e pelo povo. Este novilho não é um dízimo, não é primícias, mas é uma “oferta”. Ele é
apresentado como oferta pelo pecado. É Cristo, nossa oferta. Temos que apresentá–la. Isto quer dizer que temos
que confessar e apresentar diante do Pai nossa confissão pelo Cristo que foi morto por nós ministros, antes de
tudo. Ele abrange a nós e a nossa casa. É uma oferta como a que apresentava Jó (Jó 1). Uma oferta pelos pecados
de sua família. Cada ministro vem à casa de Deus para fazer o seu trabalho sacerdotal diante do povo já tendo
efetuado a apresentação de seu novilho. Ele já deve ter orado, deve ter cumprido sua tarefa devocional. Isto
inclui a oração pela sua família, a ministração com a sua família, a leitura da Palavra de Deus com a sua família,
todos os trabalhos relacionados ao seu sacerdócio particular na sua casa. Se a apresentação do novilho faltar,
seu sacerdócio é falso e sua ministração não será aceita diante de Deus.
Meditação 2: Parte Essencial da Oferta, inseparável: A adoração sacerdotal particular.
“Então tomará um incensário cheio de brasas de fogo de sobre o altar, diante do Senhor, e dois punhados de
incenso aromático bem moído, e os trará para dentro do véu; e porá o incenso sobre o fogo perante o Senhor,
a fim de que a nuvem o incenso cubra o propiciatório, que está sobre o testemunho, para que não morra. (Lv
16:12–13).
A oferta, que agora é representada pelo sangue que é colhido do novilho particular familiar imolado, deve
ser apresentada com um incensário cheio de brasas de fogo que deve ser tirado do altar de holocausto em cha-
mas. Agora o sumo–sacerdote vem com fogo reconhecido: fogo do altar de holocausto. O fogo que começa na
Cruz tem poder para nos levar até o trono de Deus. O fogo que começa no Calvário chega conosco até o Céu.
O verdadeiro Pentecoste começa no Calvário. O fogo tem que começar na cruz de Cristo. Não pode começar
na mesa, nem no candeeiro, nem na arca. O fogo vem de fora, vem do altar de holocausto. Avivamento não
pode começar com profecia, nem com festas da mesa, nem com revelações do candeeiro, começa na Cruz de
Cristo. O fogo é a conexão entre o sacrifício e Deus.
Os dois punhados de incenso aromático representam a oração e o louvor. A bíblia diz “dois punhados”
porque o sacertode tinha que levar o incenso aromático em pó no seu punho e queimá–lo assim que entrasse
no santíssimo lugar (ali chamdo apenas de lugar santo). Dois punhados. A verdadeira oração não existe sem o
louvor e quem adora não fica sem orar. São sois punhados de incenso aromático fundamentais. O incenso aro-
mático vem para cobrir a arca da visão sacerdotal. Isto é, o sacerdote entrará diante da arca mas não a verá. Tem
92
coisas que sacerdote não vê. Não que ele não queira ver, mas o seu louvor lhe Leitura Bíblica
presenteia uma linda coisa: Ele não vê o que Deus não quer que ele veja, não Pessoal
escreve o que Deus não quer que ele escreva, não entende o que Deus não quer
Mês:________Ano:_____
que ele não entenda. O louvor e a oração formam duas barreiras: uma permite

que Deus não sinta o seu cheiro, nem o sacerdote sinta o cheiro de carne que 01 02 03 04 05 06 07
vem do átrio. Duas: o sacerdote não pode enxergar o propiciatório que cobre a 08 09 10 11 12 13 14
arca. A nuvem lhe salva de morrer. Se ele oferecer um incenso aromático em pó
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fraco ele morre por que os dois punhados de incenso foram fracos. Deus sentiu
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o cheiro da carne do sacerdote, e da catinga do seu ministério. Por outro lado
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Deus foi visto pelos olhos sacerdotais sem ser através da fé. Quando o ministro
vê o trono de Deus pela lógica, seu louvor não se transformou em núvem. Se
não houver saturação, se não houver adoração, pranto, lágrimas e quebran-
tamento não há nuvem, e quando não há nuvem o sacerdote comtempla o
Senhor ministrando no trono e morre. Somente uma vez a Biblia nos mostra
que um profeta viu o Senhor ministrando. Isto quer dizer que apesar do templo
estar cheio de glória, Isaías viu o Senhor. É que a glória foi maior que o louvor e dados especiais
a oração ali paresentadas. Deus entendeu isto e enviou dois serafins para tirar a
iniquidade de seus lábios; assim Deus não sentiu o seu cheiro e ele não morreu.
Mas ele sabia que estava condenado, sabia que seus dois punhados de incenso
aromático eram fracos e ele clamou: “Ai de mim, vou perecendo...”
Os dois punhados de incenso aromático devem ser moídos, bem moídos.
Dos elementos do incenso geralmente usados ou na consagração dos sacerdo-
tes ou em pós como é este caso, entre eles estava a mirra que jamais se une ao
azeite da unção usado na consagração dos sacerdotes. Neste caso particular,
o incenso era aromático em pó levado nas mãos do sacerdote, suas partículas
deveriam ser bem moídas. Mesmo assim tem que haver grande e prévio movi-
mento no pó do incenso para que as partículas que foram moídas se misturem.
O louvor moído e o movimento para a ministração são duas coisas fundamen-
tais. Isto quer dizer que nossa oração e adoração devem ser ministradas em
grande movimento para que haja cheiro. São consideradas ofertas movidas
perante o Senhor, isto é ofertas apresentadas com movimento.
Os dois punhados de incenso aromático têm que se unir ao fogo dentro do
incensário e devem ser lançados no fogo somente quando o sumo–sacerdote
entra no santíssimo lugar. A fumaça é feita quando o ministro já está sozinho
no santíssimo lugar, não é para ser visto pelo povo a fimde ser elogiado e “glori-
ficado” por seu serviço. O incensário de ouro é a oportunidade para os dois pu-
nhados se transformem em nuvem. A nuvem cobrirá o trono e nossa fé segará
nossa mente pela nuvem e Deus se agradará de nosso sacrifício feito por fé. Se
Cristologia
nossa oração e nosso louvor não se transformaram em nuvem e nossa mente
ainda questionar nossa fé, os dois punhados de incenso não foram lançados no
fogo e ainda não se transformaram em nuvem. Deus será visto pela mente e
nós morreremos por que perderemos o temor a Deus e nossa linguagem estará
apartada da dependência declarada de Deys, Jeová Jireh não estará presente
em nossa vida.
Depois devem ser trazidos para dentro do véu. Ali serão provados nossos
dois punhados de incenso aromático; se o sacerdote não morrer, eles fizeram
parte da obra expiatória junto ao sangue do novilho particular, que é o culto
sacerdotal feito em família. O fogo e o sangue vieram do altar de holocausto e
os dois punhados de incenso vêm do coração do sacerdote. Devem ser trazidos
para dentro do véu para serem provados. Sua eficácia será vista se o sacerdote
93
voltar para casa. Se o sacerdote voltar para casa eles fizeram o seu trabalho. Zacarias voltou para casa e levou
grande revelação, foi aceito.
Meditação 3: Quando o sacerdote volta para casa
“...e porá o incenso sobre o fogo perante o Senhor, a fim de que a nuvem o incenso cubra o propiciatório,
que está sobre o testemunho, para que não morra”. (Lv 16:12–13).
O incenso é posto no fogo do incensário diante de Deus. Uma núvem é formada e o propiciatório é coberto.
O propiciatório é o tipo do trono de Deus. O ministro entra diante de Deus e não pode compreendê–lo à luz da
ciência, não pode explicá–lo à luz do entendimento. Há uma núvem de adopração entre o trono e coração do
sacerdote. Enquanto houver esta núvem, então Deus será visto pela fé e fará obra gloriosas. Os ministros têm
uma explicação no dia da inauguração de seus projetos abençoados: “foi pela fé”, embora tenham sido ajudados
por abençoados principados do povo tais como políticos, empresários, doutores, a glória pertence a Deus que
moveu seus corações. Houve uma nuvem diante do problema e de sua solução. Quando o sumo–sacerdote
testemunhar do ponto–de–vista natural, e a glória for dada ao homem certamente morrerá por que Deus foi
visto a olho nú, sem fé, sem nuvem, sem incenso aromático, sem novilho particular, sem sangue e sem fogo.
Meditação 4: A aspersão do sangue do novilho particular sacerdotal.
“Tomará do sangue do novilho, e o espargirá com o dedo sobre o propiciatório ao lado oriental; e perante o
propiciatório espargirá do sangue sete vezes com o dedo (Lv 16:11–14)”.
O sangue do novilho que é Cristo que morreu em favor do ministro é a vida do sacrifício, o tempo, a paciên-
cia, o tempo em fé investidos nos momentos que o ministro apresenta sua oferta particular familiar.
Esta vida deve ser aspergida. Sete vez sobre o propiciatório para o lado oriental, o lado que nasce o sol. A
aspersão indica a origem do sacrificio. Indica que não vem do nosso lado, mas do lado contrário onde estamos
apresentando a nossa expiação. A nossa aspersão indica que não vem de nós, é dom de Deus. Ele deve ser as-
pergido sete vezes, pois é um sacrifício eterno e consumado. É aopresentado para lado oriental por que a cada
manhã se renova na misericórdia de Deus.
Deve ser aspergido com o dedo. É algo relativo a nossa intimidade com Deus, é manual, é pessoal, é particu-
lar, é intimo, é físico, não é automático nem deve ser mediado. Minhas digitais estão banhadas e vida, da vida
que o ministro representa, a vida de Cristo. Esta vida está na ponta de seus dedos. Onde ele tocar sara, onde ele
pegar cura, abencoa e perdoa. Agora este sacerdote está pronto para oferecer os dois bodes, o bode expiatório
e o bode emissário.
4. O Primeiro Bode
“Nenhum homem estará na tenda da revelação quando Arão entrar para fazer expiação no lugar santo, até
que ele saia, depois de ter feito expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.” (Le-
94
vítico 16: 15). “Depois imolará o bode da oferta pelo pecado, que é pelo povo, e Leitura Bíblica
trará o sangue o bode para dentro do véu; e fará com ele como fez com o sangue Pessoal
do novilho, espargindo–o sobre o propiciatório, e perante o propiciatório, 16.
Mês:________Ano:_____
e fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e

das suas transgressões, sim, de todos os seus pecados. Assim também fará pela 01 02 03 04 05 06 07
tenda da revelação, que permanece com eles no meio das suas imundícias.” 08 09 10 11 12 13 14
(Levitico 16:13–16).
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Meditação 1: O procedimento de seu culto particular.
29 30 31
O procedimento para o culto de ministração que é feito pelo povo é mesmo
que o sacerdote usou para purificar–se a si mesmo e a sua casa. Isto quer dizer
que não há ministração, louvor ou mensagem que tenha efeito eficaz do que
aquela ministração que já temos experimentado primeiro em nós mesmos.
Fala de camarote aquele que ensina o processo de cura que o tem curado pri-
meiro. Fala com autoridade aquele que vive o que prega. dados especiais
“Depois imolará o bode da oferta pelo pecado, que é pelo povo, e trará o
sangue o bode para dentro do véu; e fará com ele como fez com o sangue do
novilho, espargindo–o sobre o propiciatório, e perante o propiciatório;
Meditação 2: Limpando o santuário antes de tudo.
16. e fará expiação pelo (1) santuário por causa das imundícias dos filhos de
Israel e das suas transgressões, sim, de todos os seus pecados. Assim também
fará pela (2) tenda da revelação, que permanece com eles no meio das suas
imundícias.” (Levitico 16:13–16).
Agora podemos entender por que Jesus ao começar seu ministério entrou e
purificou o templo dos cambistas e seus negócios. Entendemos melhor por que
no final de seu ministério ele fez o mesmo. A purificação do templo acabou sen-
do a razão principal da sua morte pois mexeu com o supermercado que Anás
e Caifás haviam implantado no Templo, pois os judeus de todas as nações vi-
nham para oferecer seus sacrifícios da páscoa em jerusalém. Minhas deanimais
chegavam cansados das longas viagens. Os sacerdotes propositalmente não
os aceitavam dizendo que eles estavam inaptos para o sacrifício. Teriam que
comprar novos animais. Vendiam aqueles animais “viajados” por menos valor
segundo o ciclo do templo. Teriam que cambiar mais dinheiro para completar a
Cristologia
aquisição de um novo animal que já havia sido vendido como viajado por outro
judeu. Assim Anás ia ficando rico a cada páscoa. Quando Jesus começou seu
ministério denenciou este roubo no santuário. Ele estava fazendo um trabalho
de purificação do santuário das iniqüidades do povo.
Nós os ministros do santuário devemos orar e santificar o santuário das

imundícias do povo. O santuário é todo o complexo do tempo. Nelo ocorrem
coisas que não vemos, nele se falam coisas que não ouvimos. Demônios andam
por ali. Devemos nos preocupar com a santificação da Casa de Deus de todas
as iniquidades do povo.
Meditação 3: Purificando a tenda da revelação que está no meio deles.
95
“...Assim também fará pela (2) tenda da revelação, que permanece com eles no meio das suas imundícias.”
(Levitico 16:16b).
A Tenda da revelação era a O lugar santíssimo estabelecido antes da existência do tabernáculo conhecido
como “tabernáculo de Moisés”. Era conhecido pelo povo. Depois veia aser conhecido como o lugar santíssimo.
Mas antes era a tenda pessoal portátil que Moisés usava para falar com Deus em qualquer lugar. Arão tinha que
fazer expiação também por ela (Ex 33:7–11):
“Ora, Moisés costumava tomar a tenda e armá–la fora do arraial, bem longe do arraial; e chamou–lhe a
tenda da revelação. E todo aquele que buscava ao Senhor saía à tenda da revelação, que estava fora do arraial.
8. Quando Moisés saía à tenda, levantava–se todo o povo e ficava em pé cada um à porta da sua tenda, e
olhava a Moisés pelas costas, até entrar ele na tenda.
9. E quando Moisés entrava na tenda, a coluna de nuvem descia e ficava à porta da tenda; e o Senhor falava
com Moisés.
10. Assim via todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, e todo o povo, levantando–se,
adorava, cada um à porta da sua tenda.
11. E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo. Depois tornava Moisés ao
arraial; mas o seu servidor, o mancebo Josué, filho de Num, não se apartava da tenda.
A tenda pessoal de revelação e portátil de Moisés estava no meio do povo e de suas iniqüidades. Deus sabia
como era contaminante a iniqüidade do povo. Precisavam ser purificadas. Devemos orar por todos os utencílios
de nosso serviço e mantê–lo prontos para a ministração.
Mas neste caso ele estava orando pela purificação da tenda da revelação. A preocupação de Deus em parti-
cular com a tenda da revelação. Deus quer se revelar pela nosso coração. A tenda da revelação agora é o nosso
coração. Ele deve estar limpo para receber de Deus. Muitas vezes uma chocarrice de um dos membros de
nosso corpo mais atrevido que não save reverenciar os ministros fala algo que contamina a tenda da revelação.
A tenda da revelação deve estar limpa para Deus operar.
Muitas vezes o coração do ministro se sente obrigado a se limitar ao entendimento carnal do povo e se con-
tamina com as imundicias emocionais do povo e de seus caprichos. Mas aqui ele se liberta e se permite limpar.
Meditação 4: Purificando as peças e utencílios de seu ministério.
“Nenhum homem estará na tenda da revelação quando Arão entrar para fazer expiação no lugar santo,
até que ele saia, depois de ter feito expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.
18. Então sairá ao altar, que está perante o Senhor, e fará expiação pelo altar; tomará do sangue do novilho,
e do sangue do bode, e o porá sobre as pontas do altar ao redor.
19. E do sangue espargirá com o dedo sete vezes sobre o altar, purificando–o e santificando–o das imundícias
dos filhos de Israel.”
Deus não permitia que nenhum homem estivesse simultaneamente na terda da revelação quando Arão
entrasse no tabernáculo para ministrar. O trabalho de Cristo não tem concorrente. Não há outro mediador,
nem outro sacerdote que ofereça o mesmo que Cristo ofereceu e minitrou por todos os homens.
“Nenhum homem estará na tenda da revelação quando Arão entrar para fazer expiação no lugar santo,
até que ele saia, depois de ter feito expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.”
(Levítico 16: ––).
Meditação 5: Purificando o Altar usando os dois sangues.
96
Leitura Bíblica
18. Então sairá ao altar, que está perante o Senhor, e fará expiação pelo altar; Pessoal
tomará do sangue do novilho, e do sangue do bode, e o porá sobre as pontas
Mês:________Ano:_____
do altar ao redor.19. E do sangue espargirá com o dedo sete vezes sobre o altar,

purificando–o e santificando–o das imundícias dos filhos de Israel.” 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Nosso púlpito deve ser tomado em conta de maneira mais séria. Nós
15 16 17 18 19 20 21
temos permitido que qualuqer pessoa se aproxime dele e o use como se fosse
22 23 24 25 26 27 28
sua própria casa. É como se o pastor fosse no escritório de qualquer um dos
29 30 31
membros e se sentasse ali e o usasse para seu proveito. Isso não soa mal aos
nossos ouvidos? Pois é assim que nós ministros temos cuidado do púlpito. Ele
é o nosso altar visível.
O sangue do novilho e o sangue do bode são usados para purificar o altar
depois que todo sacrifício termina. É a última coisa que o ministro faz, limpar
o utencílio principal de seu ministério. É como deixar a cozinha limpara para
um novo dia, deixar o local de trabalho igienizado. dados especiais
Deve ser aspergido dos dois sangues sete vezes sobre os quatro chifres do
altar. Todos os dias da semana completos estão ali significados e todos os meses
desde o primeiro mês até aquela data. O sacrifício é abrangente completo, sete.
Por que devemos oferecer sangue dos dois bodes sobre as pontas do altar? Há
uma razão profunda para isto, sobre isto vamos estudadar sobre o dízimo e o
dízimo dos dízimos. Somente eles levam para longe a iniquidade do altar.
5. O Segundo Bode
20. Quando Arão houver acabado de fazer expiação pelo lugar santo, pela
tenda da revelação, e pelo altar, apresentará o bode vivo;
21. e, pondo as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessará sobre ele to-
das as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, sim, todos
os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá–lo–á para o deserto,
pela mão de um homem designado para isso.
22. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para uma
região solitária; e esse homem soltará o bode no deserto.
23. Depois Arão entrará na tenda da revelação, e despirá as vestes de linho,
que havia vestido quando entrara no lugar santo, e ali as deixará.
24. E banhará o seu corpo em água num lugar santo, e vestirá as suas pró-
prias vestes; então sairá e oferecerá o seu holocausto, e o holocausto do povo,
e fará expiação por si e pelo povo.
Cristologia
25. Também queimará sobre o altar a gordura da oferta pelo pecado.
26. E aquele que tiver soltado o bode para Azazel lavará as suas vestes, e
banhará o seu corpo em água, e depois entrará no arraial.
27. Mas o novilho da oferta pelo pecado e o bode da oferta pelo pecado, cujo
sangue foi trazido para fazer expiação no lugar santo, serão levados para fora
do arraial; e lhes queimarão no fogo as peles, a carne e o excremento.
28. Aquele que os queimar lavará as suas vestes, banhara o seu corpo em
água, e depois entrará no arraial.
29. Também isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do
mês, afligireis as vossas almas, e não fareis trabalho algum, nem o natural nem
o estrangeiro que peregrina entre vos;
97
Meditaçãop 1: Fazendo expiação pelo local de nosso ministério e pelos utencílios principais.
20. Quando Arão houver acabado de fazer expiação pelo lugar santo, pela tenda da revelação, e pelo altar,
apresentará o bode vivo”.
O Primeiro Bode, o expiatório é imolado e abrange toda a área do nosso serviço. Cristo morreu por nós e
abrange todos os templos vivos que somos. Espiritualmente, seu sacrifício alcança todos os templos do seu
espírito Santo, o nosso coração, a tenda da revelação e a nossa mente, o altar. Fisicamente nós temos que esta-
belecer este sacrifício pela fé através da oração e intercessão nos nossos púlpitose congregações de natureza
literal purificando–os pela fé de todas as iniquidades e atuando de forma física enviando para fora dali com um
ato pouco conhecido dos ministros, o dízimo dos dízimos.
Meditação 2: A importância da confissão sibre o Bode Emissário.
21. e, pondo as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessará sobre ele todas as iniqüidades dos filhos de
Israel, e todas as suas transgressões, sim, todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá–lo–á
para o deserto, pela mão de um homem designado para isso.
A imposição de mãos sobre o bode emissário era uma ordem de Deus. A imposição de mãos transmitia pela
fé todas as iniqüidades que saíam de sobre o povo e de sobre o santuário. Deus não queria que ficassem alí nas
imediações do santuário. Ele queria seu povo livre, e um santuário livre. Nós ministros nunca nos preocupamos
com ele detalhe: Queremos um povo livre mas não nos preocupamos com o fato de alguns de nossos cultos
estarem pesados com uma atmosfera não agradável. O santuário está cheio de iniqüidades. O altar não foi
purificado com oração.
Meditação 2: Um homem o levará para o deserto.
“...e enviá–lo–á para o deserto, pela mão de um homem designado para isso.”
O dízimo dos dízimos é o transporte deste lixo que são as iniqüidades do povo e das iniqüidades do povo
que ficaram sobre o santuário. A única forma destas iniqüidades deixarem o santuário é enviando o dízimo dos
dízimos fora do arraial. O dízimo dos dízimos é a o escape da maldição das iniqüidades, do peso da culpa que
paira sobre o santuário e sobre o povo.
O bode emissário sai em direção ao deserto para Azazel. Azazel é o juízo. Ele será queimado quando chegar
diante do juízo de Deus. Assim como o batismo espiritual efetuado pela fé através de Cristo (Romanos 6:1–3),
é tipificado e simbolizado através do batismo público nas águas, o fato das iniquidades serem tiradas do templo,
do altar e sobre a congregação é simbolizado através do envio do dízimo dos dízimos.
O homem dezignado para isso leva o Bode Emissário. O Espírito Santo é tipificado por este homem. Ele leva
o Bode Emissário. O Bode emissário é Cristo, as nossas primícias que se levantam sobre a Terra (João 20:21)
e que não pode ser tocada antes de chegar a Azazel, o Pai. Cristo é o bode emissário que leva as iniquidades e
é simbolizado pelo dízimo dos dízimos. Quando enviamos o homem dezignado para isto com o Bode Emis-
sário estamos declarando uma grande vitória no arraial. Livres da iniqüidade, livres da culpa e de seu poder,
o povo caminha vitoriosamente em todas as áres de sua vida. A congregação alcança um despreendimento e
um desenvolvimento socio–econômico jamais visto em toda a sua história. Mas há um segredo, um homem
designado para levar o dízimo dos dízimos fez o seu trabalho.
Meditação 4: Livres das iniqüidades quando o dízimo dos dízimos são levados.
22. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para uma região solitária; e esse homem
soltará o bode no deserto.”
98
Leitura Bíblica
O primeiro Bode morre pelos pecados e iniqüidades do povo e o segundo Pessoal
Bode leva estas iniqüidades para fora do arraial. O Bode emissário tem um
Mês:________Ano:_____
poder: levar as iniqüidades para o deserto a fim deliberar o arraial para receber

as bênçãos que Deus quer mandar. Quando a liderança de uma congregação 01 02 03 04 05 06 07
entende isto, o mar do esquecimento recebe as inquidades e chuvas de bênção 08 09 10 11 12 13 14
chovem dos céus sobre a Congregação. 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
Meditação 5: A obra do Espírito Santo é tipificada por um obreiro deseg- 29 30 31
nado.
26. E aquele que tiver soltado o bode para Azazel lavará as suas vestes, e
banhará o seu corpo em água, e depois entrará no arraial.
Obreiro fiel faz a obra do Espírito Santo. Obreiro fiel é um canal de bên-
dados especiais
ção para o povo. Homens que podemos enviar para levar o Bode emissário
funcionam como mecanismos espirituais, como engrenagem de confiança e
dedicação ao ministério. Ele se banha, não se deixa revelar, não compromete o
seu líder e sua liderança. Ele se banha, esquece, sepulta para sempre. O obreiro
fiel que deixou o Bode Emissário no deserto não sabe de nada quando volta. Ele
sabe que o Bode Emissário foi deixado na terra solitária, mas não sabe aonde.
Não lhe perguntem, ele não saberá dizer. O Espírito Santo se banha em água
depois que volta. Ele é limpo, sempre limpo. Sempre trabalha limpo. Ele ouve
nossas confisões, ouve nossas súplica e testemunha todas nossas iniqüidades,
mas depois que nós a enviamos ao deserto, ele se banha, ele não sabe mais de
nada. Ele é um grande advodago e sabe aplicara justiça de Cristo em nós. E o
que é mais lindo, ele volta ao acampamento. Depois que faz a sua obra sacer-
dotal, ele nos declara limpos e está conosco de volta.
28. Aquele que os queimar lavará as suas vestes, banhara o seu corpo em
água, e depois entrará no arraial.
Meditação 6: Aplique a Expiação para que a Emissão funcione.
Cristologia
27. Mas o novilho da oferta pelo pecado e o bode da oferta pelo pecado, cujo
sangue foi trazido para fazer expiação no lugar santo, serão levados para fora
do arraial; e lhes queimarão no fogo as peles, a carne e o excremento.
O novilho e o Bode Expiatório deverão ser queimados completamente. Sua

pele, sua carne e seus excrementos. O trabalho externo e físico de seus sacri-
fícos, a pele; o trabalho interno de sua paixão, a carne e o trabalho profundo e
espiritual (os excrementos) de seu holocausto são vistos na descrição bíblica.
O trabalho perfeito de Cristo que morreu fora da porta, no Calvário abrageu
todas as áreas de seu ser: espíro, alma e corpo. As feses, embora parecem algo
nogento, aqui representam o mais íntimo de seu sofrimento revelado na hora
da morte. A pele, a dor e todos seus sensórios. A carne, a vida derramada por
inteiro sem reservas. Cristo, nosso holocausto perfeito dá direito a que con-
fiemos perfeitamente no trabalho de entrega do Bode Emissário que sai vivo
99
sabendo que o Bode Expiatório fez um excelente e perfeito trabalho. Ao enviar o Bode Emissário nós estamos
declarando que confiamos plenamente no trabalho de Cristo.
Meditação 7: O trabalho Sacerdotal de Cristo e sua Segunda Vinda.
23. Depois Arão entrará na tenda da revelação, e despirá as vestes de linho, que havia vestido quando entrara
no lugar santo, e ali as deixará.
24. E banhará o seu corpo em água num lugar santo, e vestirá as suas próprias vestes; então sairá e oferecerá
o seu holocausto, e o holocausto do povo, e fará expiação por si e pelo povo.
A tenda da revelação é descrita separadamente aqui de forma única em todo o Pentateuco por que o Espírito
Santo quer dá a entender que fala do Tabernáculo Celestial. A tenda da revelaçõa tipifica o lugar santíssimo da
presença de Deus. Ali ele entra e deixa suas roupas usadas para sacrificar o novilho e o Bode Expiatório. Elas
estão manchadas de sangue. Com elas ele pisou o lagar (Isaías 63:1–3). Então o Pai lhe ordena que as deixa ali
por um tempo, pois ele as vestirá de novo no dia de sua vinda (Apocalipse 19:11–19). Por isto ele tem que vestir
suas próprias vestimentas até aquele dia.
Havendo deixado as vestes deverá balhar seu corpo em águas. Isto quer dizer, aparecer limpo sem mágoas
do passado, pronto para estabelecer o perdão. Foi assim que ele se manifestou após sua aparição ressuscitado
aos seus discípulos.
24. E banhará o seu corpo em água num lugar santo, e vestirá as suas próprias vestes; então sairá e oferecerá
o seu holocausto, e o holocausto do povo, e fará expiação por si e pelo povo.
Agora ele oferecerá o seu holocausto e o holocausto do povo. Quando ele volta, depois de ter deixado as
vestes, vem para aplicar o seu trabalho. A forma como ele aplica o seu trabalho por si e pelo povo é quimando a
gordura. A única coisa que ele queima restantes do novilho e do bode expiatório é a gordura. A gordura pertence
ao Senhor. Ela é queimada para Ele. Quando a gordura é queimada, o trabalho termina. A oferta é aceita. O atoa
de quimar a gordura é o culto mais sublime que um sacerdote pode oferecer. Tirar a gordura (prazer de ter, de
possuir, de engordar, de fazer crescer o dinheiro, a fama, o nome, a dignidade, a glória humana) e entregar ao
Senhor é o culto verdadeiro. E quando o culto verdadeiro é oferecido, as iniquidades podem ser transportadas
para o deserto liberando o arraial para a bênção completa.
100
25 Leitura Bíblica
Pessoal
Os tipos principais do Mês:________Ano:_____

Antigo Testamento: O 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
templo de Zorobabel 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
Quando o Senhor inspirou Moisés a construir o tabernáculo, mostrou–lhe 29 30 31
um modelo. O modelo era celestial (Hb.8:5). Ele iria influenciar na construção
do tabernáculo terreno. Nada deveria ser desigual da verdadeira imagem
do modelo celestial. Para isso, Deus chamou Moisés e ordenhou–lhe que
construísse tudo conforme o modelo. Moisés chamou Bezalael e Deus o
encheu do Espírito de Sabedoria. Mas nada fez diferente do modelo que Deus
mostrou a Moisés no templo. Muitos anos depois, Davi teve o desejo de cons- dados especiais
truir um templo para o Senhor. Mas por ser um homem guerreiro, Deus não
permitiu que fosse o seu construtor. O templo, após Salomão tê–lo edificado,
ficou conhecido como templo de Salomão. Na verdade, Salomão apenas o
construiu. A planta ou o modelo lhe foi dado por Davi. Salomão sabiamente
seguiu as orientações de seu pai. Tudo foi feito conforme o modelo novamente.
Não somente o tabernáculo mas o templo chamado “templo de Salomão” foi
construído, também, conforme um modelo. Hoje nós queremos tomar três
tabernáculos para servir de base à revelação de Deus ao seu povo:
Cristologia
O tabernáculo de Moisés – A fraqueza que continha a arca;
O templo de Salomão – A realeza que continha a glória do reino.
O templo de Zorobabel – A feiúra que serviu de profecia e de promessa a
uma glória muito maior do que a glória do templo de Salomão.
O tabernáculo de aparência feia – Veja suas características:
a. Ele era feio por fora.

b. Ele não tinha uma aparente pedra fundamentalista, como base: Ele foi
erigido no deserto.
101
c. Mas o tabernáculo foi construído para ser o centro de revelação universal da glória de Deus entre os ho-
mens. O tabernáculo veio a ser o tipo da Igreja de Deus, o templo do Deus vivo.
1. A igreja pode ser considerada feia, desprezível (Ct.1:5). Devemos saber ler o livro de Cantares; é uma
poesia dialogada entre duas pessoas que se amam. Ali Sulamita está dizendo:
“Eu sou morena (é queimada pelo sol ressecante), mas agradável...” (...) “como as tendas de Quedar” por
fora.
Salomão a interrompe e lhe diz: “... Como as cortinas de Salomão”, por dentro!

A igreja, aparentemente, é como Sulamita se auto descreveu: Como as tendas de Quedar. Como são as
tendas de Quedar? São feitas e sujas; são feitas de peles de cabras, de cor negra, marrom, sujas pela poeira do
deserto.
2. O tabernáculo era de peles de texugo, como as tendas de Quedar eram de peles de cabras, sujas! O mundo
pode olhar para você e não contemplar o que realmente você tem por dentro; pode não ver aquilo que você
realmente é, mas em você...
a. Há um rio que alegra a cidade de Deus (Sl.46.1–4).

b. Há um tesouro – a Arca do testemunho está dentro de você. Aí dentro há um tesouro: Cristo.
Na igreja reside o Cristo vivo. Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria de Deus; esse Cristo
habita em você! Os anjos estão querendo saber o que há na Igreja (Ef.3:10). Ora, o que há dentro da Igreja?
Cristo! A ressurreição, a graça derramada, o maná!
A Bíblia diz que os querubins do propiciatório, a tampa da arca, ficavam virados para o interior da arca. Por
que eles estavam naquela posição? Ora, para saber dos mistérios que estavam ali escondidos!
Os homens de Bete–Semes viraram–se para ver o que havia na arca, mas Deus os matou! Muitos intelectuais
podem passar por onde a Igreja se reúne e não compreender muitas coisas, ou nada. Outros racionalizas podem
até pesquisar psicologicamente e argüir–se a respeito da razão ou do porquê “essas coisas” acontecem com a
Igreja do Deus vivo... O que há de interessante no culto deles, se não barulho... O pregador deles, então... O
que há? Ora, o que há: o Deus vivo habita e passeia no meio deles, diz a Bíblia! Deus não se revela a curiosos!
Para ver–se ou conhecer–se os mistérios de Deus, é necessário ser um templo! venha a ser um! Nós podemos
saber o que há aqui... Não é orgulho, viu!? Há Palavra, há unção. Aqui vidas mortas são ressuscitadas! Aqui há
vida! Aqui varas secas recebem o vigor de novo! Vidas entram destruídas e saem edificadas! O que há? Ora, o
que há: Cristo! O Deus vivo habita no meio do seu povo! Acredite.
Entre nesse corpo e receba a vida pelo sangue de Jesus. Você pode considerar esse povo feio como as tendas
de Quedar, mas fique sabendo que há um tesouro dentro desse tabernáculo: Cristo; Cristo vive ali. A arca está
aqui em nosso espírito!
I Co. 6:19 – “Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós, o qual tendes
da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?”
2 Co 6:16 – “Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus
vivo, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”.

2 – Cristo sendo o tabernáculo.
Há duas coisas interessantes sobre o tabernáculo:
102
Leitura Bíblica
a. Primeira – Cristo foi a arca no tabernáculo. Mas o povo ficava longe de Pessoal
Deus! Deveria ser feita uma nova mudança. Então Deus falou:
Mês:________Ano:_____

“Meu Filho, eu quero que você deixe de ser apenas uma tipologia, na arca. 01 02 03 04 05 06 07
Nós temos ensinado aos homens o que gostaríamos que eles fossem: o san- 08 09 10 11 12 13 14
tuário da divindade no mundo. Agora, vamos virar a moeda. Você vai deixar
15 16 17 18 19 20 21
de ser uma arca no tabernáculo e eu vou ser a arca em você, e você vai ser o
22 23 24 25 26 27 28
tabernáculo. Isso precisa ser feito para que os homens vejam e aprendam ao ver
29 30 31
você como um tabernáculo do Deus vivo, pessoalmente. Você já sabe o que
deve ser feito. E o filho concordou. Filipenses conta a história (Fil. 2:5–8). João
bateu a foto (Jo 1:1–14). Mas Ageu profetizou tudo (Ag. 2:1–9).
b. A encarnação do verbo é a segunda coisa interessante. Cristo lá no

céu era representado pela arca no tabernáculo. Agora ele chega para ser um
homem–tabernáculo do Deus vivo para nos ensinar como ser um templo do dados especiais
Deus vivo!
Voltemo–nos ao mais espetacular livro dos profetas menores: Ageu.
Ageu 2:1–9: “No sétimo mês... veio a Palavra do Senhor pelo ministério
do profeta Ageu dizendo: Fala agora a Zorobabel, filho de Selatiel, príncipe
de Judá, e a Josué, filho de Jeosadaque, Sumo–sacerdote, e ao resto do povo,
dizendo: Quem há dentre vós que, tendo ficado, viu esta casa na sua primeira
glória? e como vedes agora? não é esta como nada em vossos olhos comparada
com aquela? Ora, pois, esforça–te, Zorobabel, diz o Senhor, esforça–te, Josué,
filho de Jeozadaque, Sumo–sacerdote, diz o Senhor, e trabalhai; porque eu
sou convosco, diz o Senhor dos exércitos. Segundo a palavra que concertei
convosco, quando saístes do Egito, e o MEU ESPÍRITO HABITAVA NO MEIO
DE VÓS; não temais. (...) E farei tremer todas as nações, e virá o desejado das
nações, e encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos exércitos. Minha é a
prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos exércitos. A glória desta última casa
será maior do que a primeira, diz o Senhor dos exércitos...”
1. Agora veja a pergunta: “Quem há dentre vós que, tendo ficado, viu
esta casa na sua primeira glória? e como a vedes agora? Não é esta como nada
comparada com aquela? (Ag.2:3)
Cristologia
2. É necessário um pouco de história para conseguirmos entender o texto
lido. Quando o livro de Ageu foi vivido e escrito, Israel estava voltando do
cativeiro da Babilônia. A turma dos que voltaram do principado ou da casa de
Davi está descrita em Esdras e em Mateus 1:12–16. Judá havia sido levado
cativo em 587 a.C. por Nabudonosor, então rei de Babilônia. Naqueles dias
terríveis, que são narrados pelos escribas oficiais em 2 Crônicas 36, o templo
foi derrubado e destruído. Puseram fogo no templo de Salomão. Ele, que havia
sido contemplado e admirado pelo mundo de então, agora não passava de ru-
ínas. Aqueles dias jamais foram esquecidos. A nação de Judá foi levada cativa
para Babilônia. Muitos anos mais tarde, o povo já não podia mais cantar em
terra estranha, pois a saudade da terra apertava. Fizeram algumas sinagogas
em Babilônia, mas não era como o templo. A arca não estava lá. A Bíblia nos diz
103
que por causa da grande tristeza que pairava sobre eles, penduraram os instrumentos. Eles não tinham alegria
no coração. O templo estava destruído. O templo estava tão enraizado na história e na vida do povo, que para
eles, sem o santuário, Deus não estava presente.
Observe. Se faltar o templo é porque faltou Deus. Por isso Deus habita em você neste mundo! O mundo está
coberto de templos e santuários, mas o verdadeiro santuário do Deus vivo é você!
Mas Deus lembrou–se de seu povo.
O cativeiro predito por Jeremias, acabou, quando Ciro, rei da Pérsia, que havia vencido o reino da Babilônia,
deu liberdade aos judeus para voltarem a sua terra e construírem o seu templo. Assim, eles voltaram à sua terra;
pegaram os vasos e os utensílios que restaram do templo e os trouxeram juntos!
3. A visão da cidade era horrível. A escuridão tomava conta de tudo. A cidade da Paz, Jerusalém, que antes
havia sido a capital da manifestação da glória de Deus agora era habitação de morcegos. Mas eles voltaram. A
oração de Daniel, que orava com o rosto voltado para Jerusalém foi ouvida. A vontade de construir o templo
fê–los esquecer as dificuldades que enfrentariam, fatalmente. A alegria tomou conta do povo. Alguém viu
aqueles dias e compôs o Salmo 126.
4. Mas quando estavam na cidade, cada um começou a fazer sua casa. Cada pessoa lembrou–se de fazer
sua própria casa. Muitos queriam casa estufada; outros queriam construir casas fortificadas. Porém a miséria
era grande. Ninguém mais ousava lembrar de construir o templo. Todos desanimaram porque as dificuldades
eram imensas! Não era como no templo áureo de Salomão! O povo não era mais respeitado no mundo. Não
passavam de uma pequena província no meio de um Império hostil. Então veio o desânimo. Nada é pior do
que o desânimo. Em meio a uma grande pobreza, diante de um grande desafio, nada pior para corroer a fé do
que o desânimo! A possibilidade, a euforia acabou. Então Deus se lembrou de seu povo. Deus levantou–se do
seu trono e permitiu que a maldição viesse sobre o seu povo para discipliná–lo, O primeiro capítulo de Ageu é
uma visão desses dias!
5. As dificuldades. Não havia ouro! Havia pobreza! Mas Deus estava ali. Ele queria uma casa para habitar.
E para confundir os líderes e os críticos, Deus falou com Zorobabel.
“A glória desta última casa será maior do que a primeira.”(Ag.2:9).
6. Ageu se pôs de pé e denunciou avareza do povo. O povo era pobre porque sua fé era pobre. O povo co-
lhia num saco furado. Vestia–se e não se aquecia. Semeava muito e colhia pouco. Os homens estavam sendo
egoístas e infiéis para Deus (Ag.1).
A Figura do Templo de Zorobabel
7. Então Deus levantou Zorobabel e Josué (Ag. 1:10–15).

O príncipe sem trono da casa de Davi e Josué, o Sumo–sacerdote do altar de holocausto, sem santo dos
santos, sem arca, se levantaram e começaram a casa! Mas o povo não cria, não ajudava como deveria ajudar.
Existiam os críticos. Muitos olhavam de beiço virado, mas Deus disse: “Esforça–te Zorobabel!” Quando Deus
quer começar uma grande obra ele levanta um homem com idéias loucas! Mas se ele as deu, então ele trata de
esforçá–lo e orientá–lo!
8. Mas Deus queria encher aquela casa de glória; um evento glorioso maior do que o ocorrido na inaugura-
ção do templo de Salomão. Tenho dito que Deus nunca diz nada sem que primeiro tenha certeza de que há de
cumprir. Como Deus poderia dizer que aquela casa seria mais gloriosa do que a primeira?
104
Leitura Bíblica
a. Ela não contava mais com a arca. Para onde foi a arca? Foi destruída. Não Pessoal
foi escondida nem enterrada, nem virá da Etiópia... Era apenas um modelo do
Mês:________Ano:_____
original que está na Nova Jerusalém.

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b. A casa era como nada comparada com aquela de Salomão. 08 09 10 11 12 13 14
Mas Deus não estava enganado. Ele sabia o que estava dizendo: Nós po-
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demos achar um absurdo, não é? Mas creia. Ele habita aí nesse templo. Olhe
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para você mesmo, agora: veja. Ele habita aí. Cristo em vós, esperança da glória
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. Reverencie o Deus vivo neste templo jovem; veja se este templo pode ser
adornado com as riquezas da injustiça! Quando o Diabo bater na porta, deixe
que ele veja: há um Senhor poderoso morando ali! O Deus vivo! “Vós sois o
templo do Deus vivo”.
9. A construção continuou. Os anciãos olhavam para aquela casa e chora-

vam. Eles não estavam acostumados com aquela pequenez e aparência tão dados especiais
humilde. Eles não poderiam crer que o Deus vivo encheria aquela casa de gló-
ria! Ho, que tristeza sem fundamento! Talvez eles quisessem uma casa igual
à de Salomão. Mas não havia ouro! Mas Deus disse aos seus ungidos: “Deixa
esses velhos p’ra lá, minha é a prata, meu e o ouro. Eu quero esta casa desse
jeito! Continuem. Pois a glória dessa última casa será maior do que a primeira.”
Esdras 3:13 diz que um dia, os jovens e os velhos se reuniram para conhecer
toda a casa. Quando estavam diante dela, os velhos começaram a chorar de
desgosto porque era feia e sem riqueza, mas os jovens que nunca haviam tido
tamanha oportunidade, que não puseram o coração no templo de Salomão,
pois não o conheceram, começaram a cantar, de maneira que era maior o júbilo
dos jovens do que o choro dos velhos! A casa parecia feia, mas a glória era o que
importava. O poder é que interessava. A tradição dizia – “O templo”. Mas a
restauração dizia: “glória, queremos a glória!”
10. O desejo do coração de Deus. Deus confunde os sábios na sua própria

sabedoria. O templo de Salomão é o tipo de Cristo quando ele estava na sua
glória (Jo 17:4,5). Mas o Filho se despiu e apareceu, para decepção dos sacer-
dotes e fariseus, saduceus, anciãos, sem glória humana; ali estava o templo de
Zorobabel recusado, pois eles esperavam um Cristo revolucionário, cheio de
majestade e poder para tirar a Palestina do poderio do Império Romano e lhes
restaurar o trono, mas ele apareceu sem ouro e prata, em figura humana foi
Cristologia
reconhecido:
“Eis que o meu servo operará com prudência; será engrandecido, e ele-
vado, e mui sublime. Como pasmaram muitos à vista dele, pois seu parecer
estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura mais
do que a dos outros filhos dos homens. Assim ele borrifará muitas nações, e
os reis fecharão as suas portas por causa dele; porque aquilo que não lhes foi
anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram, entenderão. Quem deu
crédito à nossa pregação? e a quem se manifestou o braço do Senhor? Porque
foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha
parecer nem formosura; e olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos,
para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais indigno entre os homens;
105
homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, e não
fizemos dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou
para si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões,
e moído pelas nossas iniquidades; e o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos
sarados” (Isa 52:13, 53:5).
a. Não havia ouro nem prata! Os fariseus tinham a Bíblia na mão. Viviam estudando a Lei, mas no dia em que
ele apareceu no mundo como um templo sem aparência e sem glória, os entendidos ficaram com “dor de coto-
velo”, porque ele escolheu revelar–se aos humildes pastores do campo! Aleleuia. Nasceu numa manjedoura.
Acabou com as tradições dos homens. Foi viver em Nazaré, uma favela daquelas bandas; não tinha aparência
nem formosura. Ninguém faz dele caso algum nos seus dias. Mas ele estava predestinado para desfazer as obras
do diabo, calar os fariseus! Ele foi crescendo e subindo como um renovo!
b. A esperança dos judeus. Os judeus esperavam que ele fosse o Redentor de Israel, que viesse para aniquilar
o Império Romano, mas ele morreu. Que miséria (Lc24:21). Isso causou tanta tristeza no meio do povo que ele,
por isso, foi considerado um impostor. Somente porque ele não veio como “o templo de Salomão”. Ho, mas
a história não terminou aí; os GENTIOS (Tão rejeitados dentre os judeus, pagãos, como eram considerados;
indignos, réprobos), sim os gentios, que não estavam acostumados com aquele simples templo, que nunca
haviam visto nada igual, ainda que simples, Ho: “Ele veio para os que era seu, mas os seus não o receberam, mas
todos quantos os receberam deu–lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (Jo 1:11,12).
c. O templo de Zorobabel era o Cristo homem. “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós os homens”.
Sobre esse templo que Deus disse: a sua glória será maior do que a primeira!”
11 – Jesus Cristo chegou dizendo: “Está aqui um que é maior do que o templo”. Ele era a própria pessoa –
templo. Ele estava dizendo “Eu sou AGORA o que o Pai queria que os HOMENS fossem desde o princípio: o
TEMPLO DO DEUS VIVO. Eu sou agora o que a Igreja deverá ser. O templo do Deus vivo.”
a. A glorificação – João 2:19–22 – “Tirai daqui estas cousas; não façais da casa de meu Pai casa de negócio.
Lembraram–se os discípulos do que está escrito: O zelo da tua casa me consumirá. Perguntaram–lhe os judeus:
Que sinal nos mostras para fazeres estas coisas? Jesus lhes respondeu; Derribai este santuário, e em três dias o
reconstruirei. Ele porém, se referia ao santuário de seu corpo. Quando, pois, Jesus ressuscitou dentre os mortos,
lembraram–se os seus discípulos de que Ele disse isto; e creram na Escritura e na Palavra de Jesus.”
b. O templo de Zorobabel era uma profecia física. Uma profecia física a respeito do Cristo pessoal! O Cristo
esperado para reconstruir Israel? Porém, chega dizendo que vai derrubar o templo... Que absurdo! Mas ele
estava caminhando em direção ao cumprimento da profecia! O templo de Salomão seria superado pela glória
que seria derramada sobre Cristo .
c. Pela morte de Cristo as esperanças até mesmo dos discípulos se desvaneceram. Três dias de trevas foram
aqueles para os discípulos:
Pedro disse: “Vou voltar à pescaria”.
Os outros discípulos, disseram: “Nós também vamos”.
Lucas e Cleofas: “Vamos voltar a Emaús e ficar por lá.
As ovelhas começaram a se dispersar.
Para onde foi a promessa da profecia: “E a glória da última casa será maior do que a da primeira”?
d. Enfim, a glorificação: Deus resolveu acabar o suspense e disse: Meu Espírito, chegou a hora!
106
A Bíblia diz que o Espírito Santo veio sobre o corpo de Cristo e o ressuscitou Leitura Bíblica
dentre os mortos! Podemos lembrar a oração de Jesus antes da sua morte: “Eu Pessoal
glorifiquei–te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer. Agora
Mês:________Ano:_____
glorifica–me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo

antes que o mundo existisse” (Jo 17:4,5). 01 02 03 04 05 06 07
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Assim, aquela oração foi ouvida, o Pai cumpriu a sua parte: “Pelo que
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também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo
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o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos
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céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que, Jesus Cristo é
o Senhor, para glória de Deus Pai”. (Fil. 2:9–11).
Deus o exaltou.
IV – Por que Deus enviou Jesus?

dados especiais
Para ser o exemplo de como devemos ser o templo.
1. Sendo guiados pelo Espírito Santo. A arca era guiada pela nuvem; e a arca
guiada pela nuvem dirigia o povo. Quando Jesus veio a este mundo, poderia ter
feito tudo pelo seu próprio poder, mas não foi assim. Ele se submeteu ao Pai e ao
Espirito Santo. Ele passou a ser o templo do Deus vivo. Ele foi cheio do Espírito
Santo. Quando a nuvem se levantava, a arca a seguia, assim o tabernáculo era
conduzido pelos coatitas, Os meraritas e gersonitas. Assim, o tabernáculo era
guiado pela arca de Deus. Na vida ministerial de Jesus, Cristo passou a ser o
tabernáculo e o Pai a arca, o Espírito Santo a glória da nuvem. Nada devemos
fazer de nós mesmos. Devemos seguir o exemplo de Cristo (Jo 5:19; Heb
12:2): Devemos olhar para Jesus o autor da nossa fé.
2. Considerando o conteúdo que está em nós e esperando o revestimento

da glorificação, da ressurreição, do enchimento do Espírito Santo, da glória
de Deus.
a. Quando o tabernáculo foi terminado e posto de pé a nuvem de glória de

Deus veio sobre ele (Êxo. 40:38).
b. Quando o templo de Salomão foi edificado, o rei mandou que fosse

banhado de ouro e revestido do que havia de mais precioso (I Rs 6:7).
Cristologia
c. Agora, você é um templo e já foi edificado por Cristo. Permita que a gló-
ria do Espírito Santo venha sobre o seu espírito. Primeiro Salomão laureou o
templo por dentro. Isso é o tipo do revestimento de poder pelo Espírito Santo.
Depois Salomão o revestiu por fora. Isso é o tipo da glorificação de nosso corpo
que em breve acontecerá:
“E há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes e

outra a dos terrestres. Uma é a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque
uma estrela difere em glória de outra estrela. Assim também a ressurreição
dos mortos. Semeia–se o corpo em corrupção; ressuscitará em incorrupção.
Semeia–se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia–se em fraqueza,
107
ressuscitará com vigor. Semeia–se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Assim também está escrito: O
primeiro Adão em espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, senão animal; depois o espiritual. O
primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu. Qual terreno, tais são também
os terrenos; e qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno,
assim traremos a imagem do celestial. E agora digo isto, irmãos; que a carne e o sangue não podem herdar o
reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção. Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos
dormiremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última
trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da
imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da
imortalidade, então cumprir–se–á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está ó morte,
o teu aguilhão? Onde está, ó inferno a tua vitória? (I Co 15: 40–55).”
“Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser
despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. Ora, quem para isso mesmo nos preparou
foi Deus, o qual também nos deu o penhor do Espírito. Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que,
enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor. Porque andamos por fé, e não por vista. Mas temos
confiança, mas desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor. Pelo que muito desejamos tam-
bém ser–lhes agradáveis, quer presentes, quer ausentes.”(2 Co. 5:4–9).
A mente e o cérebro são instrumentos da alma. Quando o homem morre esses instrumentos sofrem com
isso. O cérebro p.e.,
cérebro entra em decomposição, a mente não deixa de existir; pensamento, memória, intelecto e senti-
mento ainda existem. Afinal, a mente é o nosso “eu”, a parte da nossa personalidade que é capaz de pensar.
O campo de ação da mente
Provavelmente, nenhum de nós sabe perfeitamente quais são as grandes responsabilidades e perigos sutis
do grande campo de ação da mente. Nunca sondamos sua profundidade. Um “icebergue” de seu todo, que
fica acima da superfície da água; o resto, cinco ou seis vezes maior do que o que vemos, está oculto sob as águas.
Assim também nossa vida mental tem uma grande porção subconsciente. No subconsciente, talvez estejam
escondidos temores, dúvidas, motivações desonestas, desculpas falsas e permissividade secreta.
Muitos crentes se surpreendem quando alguma tentação externa parece dominá–los subitamente. Muitas
vezes a explicação se acha no seu interior. Há um inimigo interno, que coopera com o inimigo externo sem o
conhecimento da vítima. Como é importante, então, que a santificação envolva todo o seu espírito, alma (a vida
emocional e intelectual) e corpo. E quem pode medir as possibilidades que jazem latentes na alma, às quais,
depois de santificadas pelo Espírito Santo, se tornam instrumentos para a justiça.
UMA VISÃO DO MUNDO ESPIRITUAL EXEMPLAR

– Chegamos, e ao entrarmos, no fundo do templo, vi a arca resplandecente, seu véu ou cobertura sobre um
carro de querubins (1 Cr 28.18). Era a arca–modelo original que será vista na Terra após a batalha de Miguel,
que será colocada no Templo de Ezequiel, na Terra (Ez 43.1–5).
Muitos dos pregadores que tenho ouvido simbolizam as verdades típicas do antigo Testamento, seguem
simbolizando até chegarem em Apocalipse. Em Apocalipse, continuam simbolizando todas as coisas, enquanto
o livro apresenta a realidade dos tipos.
108
– Não podemos entrar aí. O templo do tabernáculo é móvel; será trans- Leitura Bíblica
portado para a Jerusalém terrena, juntamente com o trono do Cordeiro (Ez Pessoal
43.1–7). Na cidade permanecerá o trono do Pai, até que o Filho reine na Terra.
Mês:________Ano:_____
O início do seu reino será marcado pela sétima trombeta (Ap 11.15). Então

será plantado o trigo e no fim do reino, o joio será colhido; assim, do mesmo 01 02 03 04 05 06 07
modo, os peixes maus serão separados, como os cabritos das ovelhas. O templo 08 09 10 11 12 13 14
do tabernáculo é Santíssimo. Mesmo no céu há tipos de realidade. Os castiçais,
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o rio, o fogo são tipos. A arca é Cristo, mas há o modelo original no céu.
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– A arca do templo será trazida à terra, o Rei será sempre Cristo entre a Nova
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Jerusalém e a Terra, por todo o tempo de seu reino até os dias da sujeição do
Filho (1 Co 15.26–28), disse o Varão.
– Sempre haverá tipos no céu? perguntou Ângelo.
– Não, Ângelo. À medida que as profecias forem se cumprindo, os tipos
deixam de existir no céu como símbolos e passam a ser um memorial, respon-
deu o anjo.
– A arca é Cristo, considerou Ângelo. Em Hebreus, o altar de incenso está dados especiais
no lugar Santíssimo junto com a arca e não podemos compreender esta apa-
rente contradição.
– Observaste bem, Ângelo. O Apóstolo não errou. Conhecia bem o texto
sagrado. Desde os dias de Zorobabel, o templo viveu sem a arca que foi destru-
ída nos dias do cativeiro. O Senhor mesmo quis que assim ocorresse. Com a
ausência da arca, o altar de incenso passou a assumir a importância da arca; as
pessoas juravam pelo altar, porque em seus dias o altar de ouro era a peça mais
importante. Nos dias do templo de Herodes o altar passou ao lugar da arca, no
Santíssimo lugar. A ausência da arca é profética e desperta–nos para uma ver-
dade jamais vista: a arca era Cristo; havia sido retirada a glória nos dias da visão
de Ezequiel. Outro templo foi mostrado. O templo de Salomão foi considerado
obsoleto. Um novo sacerdócio foi profetizado, seguindo a ordem de Zadoque.
Tudo terá que mudar. Quando a arca chegou, Ângelo, e foi encarnada, não
poderia haver outra no Santíssimo lugar.
– Ah! Como? Seria rejeitada? indagou Ângelo.
– A arca foi rejeitada pelos sumo–sacerdotes, pelos levitas. Somente João a
reconheceu. A arca esteve no templo, no pórtico de Salomão, andou nos átrios,
fez limpeza duas vezes no santuário; mas diante do mesmo templo foi julgada e
condenada. O véu protestou de alto a baixo. A arca estava em pessoa na Terra,
quando, nos dias do sacerdócio de Anás e Caifás, o altar era a principal peça do
templo. Muitas vezes Gabriel esteve ali (Lc 1.5–11).
– Por isto que o apóstolo escreve que a arca e o altar ocuparam o mesmo
Cristologia
lugar, mas não simultaneamente. Somente aqui no trono (Hb 9.1–4; Ap 8.3)!
– Sabemos que, segundo as referências cronológicas gerais da Arca do Tes-
temunho, temos a ordem de construção (Ex 25.10–22); seu objetivo e a sua
construção (Nm 3; 7.3–9; 10.33); em Cades (Nm 14.9–15); na passagem do
Jordão (Js 3.5–8); em Jericó (Js 6); em Ai (Js 7.2–5); em Siló (I Sm 1.1–3; 4.4,5);
sua tomada em Ebenezer..., considerava Ângelo, quando lhe interrompeu o
anjo.
– Permita–me, Ângelo. Vejo que tens bastante entendimento sobre o
assunto, mas já que estás em Siló, quero te fazer lembrar que era uma profecia
messiânica da qual profetizou Jacó, que quando viesse de Siló se congregariam
a ele os povos (Gn 49.10). A congregação dos povos somente seria possível
se viesse Siló.
109
– De que estás falando, ó varão de Deus? interrompeu Ângelo.

– Me refiro à vinda da arca de Siló para Ebenezer.
– Sua vinda de Siló a Ebenezer com a sua subseqüente tomada tem alguma coisa relacionada às palavras
de Jacó?
– Claro que sim. Se a arca não tivesse saído de Siló, nos dias de Eli, Ofni e Finéias nunca teriam sido mortos;
Dagon nunca seria vencido dentro de seu domicílio e Davi jamais haveria trazido a arca para o seu tabernáculo
aberto à congregação dos gentios (At 15.15,16), eufórico, explicou o varão.
– Entendo o texto: “Subsiste da presa, meu filho!”
– Fala de sua ressurreição, Ângelo!
– Sim, de sua descida, descida e subida, se expressou Ângelo.
– Como, Ângelo?
– Sim, como dissestes. Observe bem. A arca no deserto é Cristo dirigindo o nosso caminho e também Cristo
encarnado dirigido pela nuvem, que é o espírito Santo.
– Claro que sim, Ângelo!
– A arca em Gilgal é Cristo, as primícias da ressurreição...
– Continue Ângelo!
– Em Siló, é Cristo na glória com o Pai. Trazê–la de Siló, pensando que ela salvaria Israel das mãos dos filis-
teus, foi o mesmo que pensaram os discípulos de Jesus, que ele os livraria do poder romano (Lc 24.21). O local
da derrota foi Ebenezer, que é o Calvário, saltava Ângelo (Jo 17.1–4; Fp 2.5–8; Jo 1.1–4).
– Deixe–me dizer algo.
– Fale, meu amigo.
– A arca em Asdode é Cristo subestimado no Hades; nestas condições, triunfou na casa do inimigo (I Sm
5.9)!
– Pôr a Dagom sobre a arca é a tentativa da corrupção em tragá–lo! É o poder das trevas querendo cobri–lo!
Mas significa também que, Deus luta sozinho, se defende e toca à cabeça do inimigo (Gn 3.15; At 2.24–32),
retrucou Ângelo.
– A corrupção não pôde tocá–lo! Não, não teve poder sobre Ele! disse o anjo.
Estávamos eufóricos no meio dos anjos. Caminhávamos e éramos transportados. Era levado enquanto
o anjo voava! Entendi que aparentemente, às vezes, Deus se deixa vencer para que seja conduzido ao mais
profundo segredo do inimigo, a fim de vencê–lo ali.
– Quando a arca permaneceu no meio deles, foi uma maldição. É Cristo anunciando sua vitória aos espíritos
em prisão, disse Ângelo.
– E a arca não pôde sair vazia! Não foi assim que disseram os sacerdotes? replicou o anjo.
– Sim. Aquele que desceu às partes mais baixas da Terra é o mesmo que subiu, levando cativo o cativeiro,
disse Ângelo. Ouro, ouro! Com muito ouro! A Palavra não voltou vazia! Por seu próprio poder saiu do Hades e
se levantou até Bete–Sames, parou nas pedras! A vida foi devolvida na sepultura (I Sm 6.14).
– Em Bete–Sames as lições são o requerimento de santificação. Tentar bisbilhotar á pecado no corpo. Ele,
o nosso Senhor requer o discernimento do Corpo de Cristo. “Não somos vazios do corpo, temos a unção do
Santo!”, se expressou serenamente o anjo. Por outro lado, aproximar–se para entender as coisas a respeito do
Senhor com a mente natural e carnal é morte certa.
– A arca permaneceu em Quiriate–Jearim por muitos anos (I Sm 7.2; I Cr 7.7–14). A arca em Quiriate–Jea-
rim traz lições à liderança. Governar sem a presença de Cristo, como Saul, é derrotar–se a si mesmo. Nenhum
governo pode Ter sucesso e memória eterna sem a presença de Cristo (Jo 15.5). Por outro prisma, não podemos
continuar admitindo a condução de Cristo pelos ministros de qualquer maneira, rejeitando a vara – os minis-
térios – e recrutando bois e recusando a Palavra da verdade. Deus valoriza – e está comprometido com – os
métodos da Palavra. Boi é boi, coatita é coatita. Levita marcha, boi tropeça.
– Da casa de Quiriate–Jearim à casa de Obede–Edom, temos a revelação de que é possível que a casa de um
gentio se torne um lugar Santíssimo, exclamou Ângelo.
110
– Aleluia! disse o anjo. A arca tinha que vir de Siló! Da casa de Obede–Edom Leitura Bíblica
a Jerusalém. De sua obra e ministério público a cidade do repouso, a Nova Jeru- Pessoal
salém. Veio em vitória. Davi se despiu – Cristo desnudado – e sua intimidade
Mês:________Ano:_____
foi revelada aos seus discípulos. O sacerdote tirou o éfode – a obra estava con-

sumada e todos aqueles que o censuraram como Mical e Judas, não puderam 01 02 03 04 05 06 07
vê–lo em glória eterna. A arca voltou aos 24 turnos de anciãos com suas harpas 08 09 10 11 12 13 14
e coroas de rei e seus vestidos e capas de sacerdotes. A arca teve repouso por
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um tempo, mas será vista outra vez na Terra pelos homens! Verão que o véu
22 23 24 25 26 27 28
foi rasgado e que não o buscaram porque não o desejaram. Então virá de Siló e
se congregarão a ele os povos. O reino começará (Ap 11.15,19; Gn 49.9,10), 29 30 31
literalmente. (Do livro Cavalos de Fogo, do mesmo autor).
A Paixão de Cristo: Da Cruz ao Hades
Jesus foi um homem completo. Ele foi o único homem que ao nascer nas-
ceu de novo automaticamente, pois nasceu do Espírito e aquele que nasce do dados especiais
Espírito é nascido de novo. Ele, literalmente, nasceu do Espírito. Como ele
co–existia antes como pessoa divina, sua alma portanto já existia. Para vir e
encarnar–se no homem ele passou por um processo difícil de adaptação. Ele
tinha alma, nesse caso não era igual ao homem normal que tem alma por causa
do resultado da unidade do sopro divino e o corpo (Gn 2:7). Daí a existência
da alma humana. Ele já tinha alma, não podia nascer como os homens, do re-
sultado da união da semente humana. Ele tinha alma, precisava de um corpo.
Assim, para viver no corpo humano, a única coisa criada na tri–dimensão de
seu ser (Cl 1:15) era o seu corpo, o resto co–existia: seu Espírito e sua alma. Por
isto não restava outra alternativa: O Espírito Santo fez o papel de seu espírito
humano. Durante o tempo em que viveu na Terra sempre foi Deus, sempre foi
homem. Na cruz saiu água e sangue de seu corpo. A água fala de sua divindade
e seu sangue de sua humanidade. Mas ele de si mesmo, isto é de sua divindade
nada podia fazer (Jo 5:19) se não visse primeiro o Pai fazer. O Espírito Santo
teve um papel exemplar para todos nós na vida de Cristo. Foi seu Espírito e se
turbou na ocasião da traição de Judas, mas ele mesmo disse...
–– Minha alma está triste até a morte.
Cantaram o hino que saiu meu amargo, mas cantaram. Dali, alguns discí-
pulos arrumavam a mesa. Aquela Comunhão foi diferente, não era a comemo-
ração da Páscoa, era a própria páscoa. Ele misturou tudo, páscoa, porque era
Cristologia
a última, e a primeira Santa Ceia. Ele mandou trazer vinho. Não era comum o
vinho. Ele partiu o pão. Os discípulos não entendiam nada, mas ele sabia que
era a restauração do sacerdócio de Melquisedeque. A última páscoa terminou
e a primeira Santa Ceia se estabeleceu. Era noite. Tomaram algumas tochas, ao
som da arrumação das louças, o Cenáculo estava vivendo os dias mais tristes.
Dali saiu para o Getsêmani com os discípulos mais achegados. Judas havia
saído, o pedaço de pão misturado com vinho ficou na mesa. Os discípulos se
entreolhavam e alguns saíram de cabeça baixa decepcionados. Lucas e Cleofas
perguntaram um ao outro sobre a pequena casa de Emaús. Depois saíram dali.
O rosto de Jesus não era o mesmo. Necessitava de oração de concordância.
–– Jesus, estás bem?
111
–– Orem comigo. Pedro, Tiago... João, vamos ali.
Ali, distanciou–se e foi orar. Foi ali que precisou pela primeira vez que os discípulos orassem por ele. Nin-
guém se atreveu orar. Como é difícil ser um líder. Todos pensam que ele sempre está forte, que não precisa de
nada, que não têm necessidade. Mas não é verdade. Nem ao menos uma hora puderam clamar e concordar
com ele. O sono os dominou no cenário frio e escuro do famoso jardim. As palavras amargas que saíam se re-
petiam automaticamente. Faltaram palavras ao Verbo. Por três horas, pela primeira vez dizia a mesma coisa.
Orou intensamente.. Não é fácil orar intensamente, produz resultados maravilhosos. Outra vez ficou tão leve
que saiu andando pelo Lago de Genazaré. Agora suava sangue. Ele orava. Ele sabia orar.
–– Pai, passa de mim este cálice.
Sem concordância, o Pai não podia aceitar, porque há algumas orações devocionais, mas há outras corpo-
rativas. Não podia responder. O sono caiu sobre os discípulos, se um só chegasse por ali, tudo poderia mudar.
Deus está no controle.
–– Então faça–se a tua vontade, não a minha.
Samuel havia dito: É melhor obedecer do que sacrificar. Até chegarmos no Calvário temos que enfrentar o
Cenáculo e o Getsêmani. O Calvário é resultado daquilo que fizermos no Cenáculo e no Getsêmani. Foi melhor
obedecer no Getsêmani do que sacrificar no Calvário. Seu sacrifício no Gólgota não valeria nada se ele não
tivesse depositado a sua vontade no Getsêmani. Muitos oferecem seu cruel sacrifício no Calvário sem passar
pelo Getsêmani. Mas o Mestre estava ali, deixando sua vontade pessoal no altar do Pai.
Os anjos sobrevoavam a cidade. Saía da terra uma espécie de vapor. O cálice havia chegado a seu máximo.
Satanás exclamava vantagem. Havia entrado em Judas. Judas era a encarnação de Satanás. Nos planos origi-
nais havia de ser Pedro, mas não havia base legal em Pedro e Jesus orou por ele. Pedro era mais decidido, Judas
mais relutante. Mas somente Judas, dos doze, tinha dado motivos como base legal para Satanás atuar –– era
ladrão desde o princípio. Havia uma muralha de anjos ao redor da cruz. Os bois de bazã, demolidores cruéis,
nocauteadores verdugos assolavam o mundo espiritual. Os olhos espirituais foram abertos e ele podia ver os
dois mundos... No caminho da cruz, alguns minutos antes ele podia ver o outro lado das trevas.
–– Deixa–me sair. Morreremos por aqui. Por aqui exterminaremos o inimigo. Isto é injusto. A alma de Jesus
queria sair do corpo e decidir logo ali no Getsêmani. Sua alma se sentia presa ali no corpo, que provação para
ele. O inimigo sabia disso.
–– Calma, minha alma, por que estás abatida? Espera em Deus.
–– Seria bom se ela pudesse ter saído, disse um anjo ao ver tanto sofrimento estando ali, inerte, sem poder
fazer nada.
A hora da crucificação havia chegado. O carpinteiro estava na cruz. É a hora mais negra e sangrenta. Na
cruz esperava que pelo menos os três que haviam estado com ele na transfiguração se lembrassem de seu rosto
glorioso e de suas vestes resplandecentes e da companhia de Moisés e Elias ali na Transfiguração, para poder
contrastar àquela visão terrível que o colocava entre dois ladrões com um rosto desfigurado e quase nú. Tudo
estava cumprido, O leãozinho, o Filho do leão, agora iria dormir, o Siló havia vindo, mas sem pecado, todos os
seus dentes ainda eram brancos de leite (Gn 49:8–12). Eis aí a prova biológica de sua vida sem pecado. Todos
os homens têm duas dentições, ele somente teve uma. Ele nunca pecou. O Calvário era virgem (Dt 21) e o
Cordeiro não tinha mancha, a bezerra de três anos de ministério e trinta e trêsde vida pura nunca carregou
jugo. Era só lembrar do rosto como o sol, das vestes brancas como a alma e os profetas ao seu lado e comparar.
Aquilo alí não era o fim. Mas os três se desapontaram com ele, apesar de tê–lo visto ali glorioso como era no
112
original. No entanto um bandido acostumado a cenas de desgraça, jamais teve Leitura Bíblica
conhecimento de seus milagres e de sua obra, nunca o viu glorioso, nem ao Pessoal
lado da Lei e dos Profetas, teve uma visão.
Mês:________Ano:_____
O sangue corre pela madeira da cruz. Maria chorava longe do Calvário.

Muitos judeus voltavam para casa para não passar o pôr do sol longe de suas 01 02 03 04 05 06 07
famílias. A cruz era cruel. 08 09 10 11 12 13 14
No meio dos dois as cenas começaram a se desenrolar. Delirava de dor e
15 16 17 18 19 20 21
do outro lado um deles amaldiçoava; a visão era de um rei coroado de glória.
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Ele olhava e via um trono e não uma cruz. Ele via os anjos que o serviam como
29 30 31
a uma majestade. A visão foi rápida. O anjo da morte ziguezagueava por ali.
–– Ahahá! está chegando a hora meus filhinhos, passava a ponta do dedi-

nho no rosto dos dois mas não se atrevia sequer encostar no Messias.
Eram os demônios, os bois de Bazã. O Cenário ali parecia um mercado,

Satanás o tinha no seu nível. No nível da vergonha e da morte. Os demônios dados especiais
melequentos estavam eufóricos, pareciam estar contando vitória.
O ladrão estava impressionado. Ele viu quando o centurião colocou a placa
no chão. Deu para ler meio embaçado, Rei dos judeus. Se confirmou. Seria
delírio, seria o quê? As pessoas à medida em que vão morrendo vão tendo os
olhos espirituais abertos. A visão não saía de sua mente e exclamou desespe-
radamente:
–– Lembra–te de mim quando entrares no teu reino!

–– Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso.
Começou a haver um princípio de trevas. O céu rapidamente começou a

escurecer. No lado espiritual os demônios começaram a se mover. Eles estavam
ali aos montes. Pensavam que poderiam levar a alma de Jesus ao Hades. Não
perdiam por esperar.
–– Esse é meu. Comentavam.

–– Vai ser um prazer prender esse aí no Hades. Quero ver quem vai tirá–lo
dali. O chefe dali andava chateado porque Enoque, Moisés e Elias não perma-
neceram lá...
Se aproximou “o espírito de Bazã”, o mais culto dos principados em dou-

trinas, e muito pessimista explicou como conhecedor da lei aquilo que havia
Cristologia
assistido de um escriba sem compromisso; começou a falar.
–– Não sei, não se vocês vão poder com esse aí. Tem alguma coisa estranha
nele que o faz diferente. –– Ele ainda era um mistério para eles, ainda não ti-
nham certeza se ele era ou não o Filho de Deus. Este é problema do mentiroso,
não acredita em ninguém. –– Ainda não posso entender claramente, mas eu
sei que nós não temos base legal para prendê–lo no Hades. É melhor vocês se
prepararem que alguma coisa estranha vai acontecer e não falta muito, não.
–– Vira essa boca pra lá pessimista, um dos assistentes do chefe retrucou.
–– Vocês vão ver.
–– É, eu vejo que Bazã tem razão, nós estamos fazendo muita festa, mas
aqui dentro eu sinto que alguma coisa vai acontecer contra nós. Não me cheira
113
bem essa facilidade. Creio que o chefe vai levar a pior... Nós temos os principais sacerdotes nas mãos, os escribas
crêem que estão prestando um serviço a Deus...
–– Mas o chefe não tem poder legal para matar? perguntou meio afirmativamente Um dos demônios. Tudo
está errado, nossas ilegalidades, o homem é julgado na casa do sacerdote, sem testemunhas, as testemunhas
que há são falsas, não teve direito à defesa. Isto me chera muito mal.
–– É claro, estou com o Mamon, um dos dominadores, governador de Jerusalém.
–– Eu também. O chefinho tem poder legal para matar. Que lhe deu o direito, perguntava com uma voz
rouca e fina, cheia de sarcasmo... seus olhos brilhavam a falsidade.
–– Não sejam idiotas! Ele tem poder legal para matar os pecadores. Concernente a isto não há o que discutir.
Ele mata a todos os pecadores legalmente sem problemas, e o Criador não pode evitar. Mas esse aí é inocente.
Jamais pecou. Não temos em nossos arquivos nada que comprove uma falta dele, estamos vigiando–o desde
criança. Se matar esse aí, segundo meus conhecimentos, perde o seu poder legar de matar e o sangue inocente
derramado ainda o..
–– Co–con–co–condenará!!! repetiram todos juntos os principados.
–– Vamos avisar o chefe. Está em Judas. Não dá para entrar. Ele está embebedado na maldade, está embre-
agado com a mentira. Ele não vai aceitar. Ele ama a mentira, para quê falaremos a verdade.
–– Desde quando você fala a verdade?
–– Como vamos fazer? Ela nos convém...
–– Ele vai matá–lo, replicou Bazã.
–– Eu o vi pelos caminhos do Getsêmani.
–– Vamos atrás dele, disse o espírito de Jezabel. Tu, corra à cruz, tenta–o a descer!
–– Que lhe digo? Se é Filho de Deus, desce da cruz! Vai diga–lhe, tenta–o... –– Saiu de lá desesperado e
entrou num bobo que estava por perto... falou o mesmo. Ele nem se moveu. Fez tudo para descer de lá. Satanás
estava numa armadilha.
–– Era tarde.
Um terremoto acontece. As pessoas caíam por terra.
–– Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?
De repente tudo estava escuro. Era noite. Mas se podia ver bem claro a manifestação da crueldade do ser
humano; do outro lado da moeda havia uma apoteótica luta entre a luz e as trevas. Estava ali patente diante
dos olhos de todos os dois mundos. O mundo espiritual da maltade estava atribulado, uns demônios olhavam
para outros. Outros não entendiam a angústia dos chefes. Não havia tempo para nada. Quando eles ouviram
o centurião, foi o fim:
–– Verdadeiramente este era o Filho de Deus... começou a correria. Estavam cercados como que por um
vidro que cobria toda a região. Ninguém entrava, ninguém saía. Tudo em trevas. Virou santíssimo todo o lugar.
Passou mais alguns minutos, Satanás chegou e ficou de longe.
–– O que aconteceu? Ninguém responde.

–– Judas está morto. De repente chega outro demônio.
–– Vamos comer seu sangue!
Lá na cruz.
–– Pai, nas tuas mãos entrego o meu Espírito. Tendo dito isto expirou. Foi a primeira vez que a divindade se
separou. Deus não se compõe de três deuses por serem três pessoas por causa do vínculo da unidade, que é o
Espírito Santo. Por causa do vínculo, eles são um. Quando o Espírito que é vínculo sai, foi duro.
114
Depois do grande terremoto... Leitura Bíblica

Pessoal
Os sepulcros se abriram e muitos dos santos que haviam morrido se levan-
Mês:________Ano:_____
taram. Ficaram alí esperando a hora da ressurreição. Quando ele morre sua

alma começa a se liberar do corpo... Lá no Hades os justos sentem a falta deses- 01 02 03 04 05 06 07
peradamente dos santos que ressuscitaram. Procuravam por todos os lados, 08 09 10 11 12 13 14
não os encontravam. Foram o sinal: os mortos ressuscitam primeiro, depois os 15 16 17 18 19 20 21
outros são transladados. Um tipo perfeito do arrebatamento da Igreja. Faziam 22 23 24 25 26 27 28
parte da igreja e eram parte das primícias como corpo de Cristo. Uma pessoa 29 30 31
ressurreta recebe a capacidade de ver os dois mundos, o espiritual e o físico.
Eles foram testemunhas de todo aquele acontecimento. O mais interessante
de tudo isto foi que eles foram arrancados do Hades na hora da morte de Jesus.
Pelo desaparecimento deles, se cumpriu a profecia de que os refugiados do Ha-
des somente ficariam ali até a morte do sumo–sacerdote! (Nm 35.28). A morte
do sacerdote era a esperança deles. Quando morre o sacerdote as cadeias da
morte se rompem no Hades, e alguns desaparecem dali e aparecem vivos para dados especiais
muitos somente com o fim de comprovar isto.
O céu ainda estava escuro. Vozes de trovão se ouviam somente no lado do
mundo espiritual. Tremia tudo. Os demônios caíram e perderam o poder de
locomoção por minutos. É como se o Pai estivesse fechando tudo em redor
daquela cena.
Passados alguns instantes alguma coisa começou a se mover. Estava tudo
escuro. Uma luz resplandecente começa a brilhar do interior do corpo de Jesus
na cruz. Os anjos tomam lugar e os demônios se retiram rapidamente. Tudo
ficou tão claro na escuridão dos homens. Anjos em côr de fogo eram vistos e
começam a limpar a área. Todos correram. Somente ficou o centurião.
–– Ei, o que está acontecendo? pergunta um demônio vestindo apocalipse.

–– Ciudado! Ele está saindo do corpo.
–– Sai daí, gritava um ao outro.
–– Seguia dizendo, –– verdadeiramente este era Filho de Deus. Entre cada
frase tudo acontecia, rápido na dimensão da eternidade. Ele viu pequenos
lances daquela realidade no meio da dualidade daqueles mundos.
Daquela luz irradiante, do meio do corpo inerte, baqueado e marcado cheio

de ematomas, inchado... – no meio de todo aquele cenário onde os guardas
corriam e raziam tochas, onde muitos gritavam, pediam paus, perguntavam Cristologia
por armas, a vida deles era só guerra e guerra... homens maus, perversos e
baixos xingavam naquele ambiente hostil, fédito e escuro –– começou sair
lentamente a alma de Jesus. Era outra fisionomia. Seu corpo manifestava tris-
teza e agonia, estava esfriando no vento forte que soprava. Que cena aquela,
quando a alma ao sair, começa a olhar apaixonadamente para o corpo. Leva as
mãos, não consegue tacá–lo, se assusta. A alma estava fora do corpo. Que ex-
periência para ele, quis chorar, mas não tinha corpo. É duro não poder chorar,
ele já estava acostumado com ele. Aquela linda e santa alma era o seu homem
interior, era o leão da tribo de Judá que saía para vencer. Seu corpo tinha o sêlo
e nenhum demônio se atreveu a aproximar–se. Eles lembraram que ao nascer,
já havia nascido de novo. Aquele que nasce de novo o Diabo não o toca –– fala-
va–se da ocasião da morte do novo nascido, o Diabo não o toca.
115
Foi então que no meio daquela paixão, Gabriel desce, e sua alma está em cenas lentamente vividas no
mundo espiritual, continuava olhando. Era o próprio Senhor Jesus. Se olhava, olhava ao corpo. Levantou as
mãos e gritou:
–– Todo poder me foi dado! Estou livre, livre, enfim!
Entre a terra e o céu há um véu negro que cobre toda a terra como uma cortina. Essa cobertura se chama
região celestial. Ela é a habitação atual de Satanás e de seus demônios. Jesus morreu sobre a terra. Na ocasião
de sua morte estava na dimensão das regiões celestes porque havia sido levantado na cruz. Foi neste cenário
que sua alma saiu lentamente do corpo.
–– Capitão?!
––Capitão? Faz tanto tempo que ninguém me chama assim? –– Gabriel não entendia quem ele era, nunca o
havia visto assim. Ainda era um mistério para ele essa história de que Deus tinha um Filho. Suas mãos estavam
cheias de pedaços de armadura.
–– Tenho ordens para entregar–lhe esta armadura, foi tirando e fazendo barulho. O vento soprava forte e
os anjos vigiavam tudo. Imediatamente ele começou vesti–la.
Tlack, tlack, foi pondo. Quando termina, todos os anjos se lembram dele. Se assustam, se entreolham com
aquela mirada que parece lembrar das cenas nos dias do mistério... em frações de tempo começam a lembrar.
Estava igual a antes (Js 5:13–14). Do seu peito saía uma luz. Glória era vista na sua cabeça. Os anjos se lançam
por terra e começam a adorar. Levanta os braços e grita. O rugir do leão de Judá dá–se a conhecer. Se enche da
valor. Gabriel pergunta:
–– Sabe para onde ir, agora, Capitão. Como lhe chamo? Ele só olhou para ele. Estava pensando em outra
coisa. Vamos, disse o Senhor Jesus. Estavam indo em direção ao Hades. Ninguém via nada, tudo acontecia do
outro lado, no mundo espiritual.
–– Espírito de Mamon, sai daí.
Sua alma saiu em direção ao Hades, mas deu uma passadinha no Getsêmani. Sua alma se transportava di-
ferentemente da maneira como se moviam os demônios, aqueles terríveis espíritos malignos. Alguns tinham
limites de atuação e não podiam ir longe. Na terra tudo estava negro. Agora os acontecimentos se davam em
outra dimensão. Ele resplancecente, revestido de glória ao passar lançava os demônios pelo ar e se chocavam
nos seus limites espirituais como barras de diamantes invisíveis que não os deixava passar. Ele olhava firme-
mente aos principados. O principado de Israel foi o primeiro a ser ferido. O Senhor dos exércitos o tomou pelos
braços eternos e o levantou pela mão direita e lhe fez uma perguntinha:
–– Onde está teu reizinho?!!!
Trêmulo e gagueijante respondeu a potestade de Jerusalém.
–– Ele saiu desesperado, por ali, por trás do Monte das Oliveiras.
O jogou por terra...
–– Detestável, tu vas pagar o que fizeste com os profetas até João. Teu tempo é até a batalha de Tito. Ali eu
mesmo me encarregarei de ti. Em poucos aninhos estarás no abismo.
–– Zum! o Senhor dos exércitos o deixou por ali como quem deixa um trapo que é atirado ao piso.
116
A passos largos, saiu en direção aonde estava Lúcifer; ele viu e reconheceu Leitura Bíblica
a armadura, começou ouvir os gritos: Pessoal
Mês:________Ano:_____
–– Lúcifer!!! Lúcifer!!! por que fugiste? onde estás. Ele sabia aonde estava...

01 02 03 04 05 06 07
Estava no Getsêmani, cercado de seus principados. O corpo de Judas estava 08 09 10 11 12 13 14
por ali, jogado no chão. Por ali se escondia com os seus demônios utopicamen-
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te lambendo o sangue de Judas. Disfarça o seu medo e bromeava com eles.
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Logo foi encontrado. Jesus chegou. A radiação de luz que emanava de Cristo
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era maravilhosa. Ele deixava marcas no espaço por onde ia passando e os anjos
voavam baixinho. Quando o Senhor se aproximou, Satanás foi–se ajoelhando
e começou a gritar. O medo e o pavor tomou conta dos principados e potesta-
des. Eles íam caindo à medida em que a luz gloriosa de Cristo erradiava sobre
o lugar por onde ele passava. Os demônios saíram de perto do corpo de Judas
e Satanás com o rosto agachado levitando começou a dizer...
dados especiais
–– Que tenho eu contigo, ó Filho do Altíssimo. Por que vens atormentar–
me antes do tempo?
–– Este é o meu tempo. Olha para a cruz, ela está vazia. Estou esperando
por este momento por trinta e três anos. Todo esse tempo tu aproveitaste. Eu
não podia tocar–te porque meu corpo humano me limitava. Mas agora eu
estou fora dele. Estamos cara a cara. O chutava e o golpeava. Lutaram e foi
batalha dura. A cada golpe, ele adentrava no interior da terra e voltava, o Hades
tremia, a região da sombra e da morte passava maus momentos lá em baixo. Os
santos perguntavam sobre tudo. Os ímpios gritavam mais ainda.
Os santos deram uma olhada até ali. Seus olhos resgataram uma grande
capacidade de alcance. Satanás gritava “jogo sujo”, “jogo sujo!”
–– Por que Satanás está dizendo que foi jogo sujo, Simeão?
–– Não lembras que ele queria o preço do resgate, como Moisés escreveu.
O preço que o posseiro pede ao herdeido que vendeu a sua herança, esse deve
ser pago. Ele pediu o sangue do Redentor.
–– Isso mesmo, Simeão, ele diz isto porque pedia o sangue do parente re-
midor.–– Mas isto é outra história, um dos anjos que por ali estavam retrucava.
–– É mesmo, foi jogo sujo, voz trêmula, tremendo e agachado com a cabeça
baixa resmungava um demôoniozinho debaixo dos pés de um anjo.
–– Veja o que meu Senhor vai fazer com o teu chefinho, dizia Gabriel.
Cristologia
Miguel veio e se pôs em pé e começou a lutar com os principados e potes-
tades ao mesmo tempo em que Jesus lutava... Satanás ía e voltava às mãos do
Senhor:
–– Tinhas o direito de matar a todos os pecadores. Todos pecaram e por isso

tinhas o direito de matá–los legalmente. Mas te enganaste comigo. –– Outro
golpe –– Eu nunca cometi pecado. Não pudeste comigo ––e lhe pisava. Não
pudeste matar–me para sempre. Agora fala–me do pão, mostra–me os teus
reinos falidos; pergunta–me se sou Rei! Mostra–me teus reinos fédidos e as-
queirosos... Dá–me as chaves, dá–me as chaves!
117
Satanás colocava a mão no rosto e humilhado, não reagia, procurava as chaves. No meio da luta ele olhou
para um principado. Se comunicou... “tragam as... as chaves”. Correram.
–– Já levaste a única coroa que eu tinha. Me enganaste a respeito do sangue. Não o posso tomar como o
preço pedido, foi jogo sujo.
–– Lúcifer! ponha a cabeça aqui e dá–me as chaves! O preço está pago.
O Senhor Jesus moveu a mão esquerda no ar e do nada fez aparecer uma papel que parecia um pergaminho,
estavam no meio de outras notas, tomou dentre elas uma nota de dívida que era contrária a todos os homens.
–– Assina aqui! apontou com o dedo resplandecente; assina aqui!!!

–– Aonde Senhor?
–– Aqui. Escreva: liquidada.
–– Aqui está. Tome as chaves. Apontava para as chaves, um demôonio acabava de chegar avisando que as
chaves já chegariam. Você venceu. Esqueci que ao nascer você já havia nascido de novo e tinha o poder de não
permanecer no Hades.
–– Húrháh!!!! Jesus pisou na sua cabeça.
Os principados e potestades que por ali lutavam se renderam... puseram as mãos na cabeça e fecharam os
olhos. Os demônios se escondiam por trás das nuvens negras. Mas raios de luz os revelavam. Eram os últimos
minutos de Satanás com o carcereiro do Hades. Agora o controle ia passar às mãos de Cristo. Até que um gover-
nador das regiões asiáticas trouxe as chaves. Foi um momento de glória. Milhares de anjos gritavam Aleluia!
Vive o Rei!!! Milhares. Carruagens chegavam em cavalos coloridos. O governador havia saído minutos antes
para levar a alma de Judas e do outro ladrão ao Hades. Vinha chegando de volta no meio de um grande alvoroço
que havia sido estabelecido por ali. Tudo isso aconteceu em segundos no tempo dos homens.
–– Que vergonha para o Chefe.

–– Esta passou perto.
No meio da luz resplandecente que saía de seu rosto, ele veio triunfalmente em direção das chaves. Quando
as mãos de Jesus tocaram nas chaves foi como se seus dedos estivessem em brasas. As chaves foram purificadas
pelo fogo consumidor de sua presença. Saíam raios, faíscas. De reprente as levanta. Lá em baixo, no lado inferior
esquerdo se podia ver ao longe a cena do Calvário, não muito longe. Quando ele gritou. Está paga a dívida os
anjos vieram para abraçá–lo. Foi uma festa.
De peito erguido ele saiu de volta muito bem acompanhado. Chegou à cruz. Ali estava o seu corpo pendu-
rado e José de Arimatéia estava discutindo com Pilatos a respeito de seu corpo.
Ele olhou para seu corpo e baixou a cabeça. tentou respirar... sentiu falta do corpo. Levantou o Escrito de
Dívida sobre a sua cabeça. Um anjo trouxe uma espada e ele a cravou junto com o escrito (Ahahrhá!!!) na cruz!
A cruz tremeu. Os soldados notaram que se moveu e se entreolharam assustados. Alguns com medo saíram
de perto. Logo, logo chegou José; vinha pelo corpo.
–– Aqui está. Vinham alguns ajudantes. Alguns discípulos e amigos da família.

–– Que horrível. Como está inchado. O que será que aconteceu com ele, heim?
Puseram uma escada e começaram arrancar os cravos.
–– Cuidado com as mãos.

–– Crakk!!! Estava apertado.
Usavam cordas. Foi difícil para tirá–lo dali.
118
Ele olhou tudo aquilo, tentou mover sua face como se ainda sentisse dor, Leitura Bíblica
realmente estava ciente de que estava fora do seu corpo. Os anjos vieram o Pessoal
animaram.
Mês:________Ano:_____

–– Vamos descer! 01 02 03 04 05 06 07
–– Vamos, Capitão dos Exércitos! 08 09 10 11 12 13 14
–– Vamos descer! Os exércitos do Senhor há muito não tinham aquela voz
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de comando. Ele saiu olhando para trás enquando o baixavam dali. Seu corpo
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não podia ressuscitar na cruz. Alguém deveria que tirá–lo da cruz.
29 30 31
Mataram a saudade, os anjos. Ele estava ali de novo. Nada melhor que
o Capitão dos exércitos comandando de novo! Os arcanjos estavam todos
orgulhosos dele.
Foram se distanciando rapidamente do Calvário. O corpo já estava no chão
e íam cobrí–lo de lençóis e enrolá–lo.
dados especiais
–– Zummmm!! num abrir e fechar de olhos desapareceram dali.
–– Se foi. Levantem–se, vamos daqui, diziam os principados e postestades
imóveis assistiam tudo.
Voltou à luz. Era cedo, parecia seis horas da tarde... Judas apareceu morto,
algumas pessoas que passavam pelo caminho se admiravam porque Judas es-
tava ali daquele jeito. Naquela hora somente os extrangeiros andavam por ali.
Saiu dali em direção ao Hades. Foi até o vale em cima e depois desceu.
O lugar estava por ali pelo centro espiritual do planeta Terra. Havia morrido
na hora de um eclipse solar extraordinário. Eram as três horas da tarde. Ali
o mundo espiritual estava mais claro com a luz de sua presença. Antes dele
chegar, lá embaixo, Miguel chegou com os seus anjos, e trazia as chaves cheio
de autoridade. e os carcereiros dalí não se submetiam. Houve briga. Os justos,
em festa gritavam do lado de dentro no Hades. Foram momentos inesquecí-
veis. Na entrada, anjos mal encarados com lanças cruzadas uma à outra não
permitiam o passe.
–– Saia da frente. O seu rei não manda mais aqui. Estão vencidos total-
mente, caíam à luz dos anjos de guerra. Tentavam reagir. Os anjos de Deus os
pisoteavam.
Um anjo no meio das lutas voou e pês as chaves e saiu abrindo as portas
Cristologia
e soltando as cadeias da morte. Foi um gozo indizível. O lugar de tormentos
onde estavam os justos começou a crescer, suas labaredas começaram a invadir
o ex–Seio de Abraão. Eles gritavam no meio do fogo e do humo, –– Vamos,
saiam daqui! Rompiam–se abismos, paredes caíam e foi uma correria. Lanças
de um lado e anjos caídos de outro. Foi uma tomada de postos. O impostor es-
tava arruinado. Seus anjos guerreiros não estavam conscientes. Estranhavam
que ninguém descia para avisar–lhes. Não passava pela cabeça deles que os
demais estavam nocauteados, pois Jesus havia exposto ao vitupério o poder
do líder deles...
Os demônios e os anjos do Hades se degladiavam na mais terrível das bata-
lhas espirituais. Os efeitos da cruz começavam a ser visíveis nas regiões celestes
e no abismo nas profundidades da Terra e em todo lugar. Como raios passavam
119
os carros de fogo. Prenderam e ataram a todos os carcereiros demônios e os lançaram no abismo que ficava lá
embaixo. Os santos punham as mãos no rosto e os ímpios do outro lado se escondiam do resplendor. Miguel,
estava a postos. Os sete anjos que assistem diante de Deus saíram do trono para assistir ao Filho. Foi feito como
um corredor de anjos desde o Hades até a passagem das Regiões Celestes. Alguma coisa tremenda ia acontecer.
A cidade havia sido inaugurada.
–– O Pai já está lá, avisou Miguel.
Um arcanjo não sai com facilidade da presença de Deus. Quando sai, movimenta com ele outros tremendos
grupos de anjos. O movimento deles é extraordinário. Eles vêm como aquelas aves que saem do Canadá ao
Sul. Assim, exatamente assim, tomando espaço ao largo de sua caminhada, em ordem sob o comando de um
anjo forte (Joel 2).
–– Miguel, é hora de avançar mais fundo, até o abismo. Se comunicavam mentalmente Miguel e Gabriel.
–– Gabriel, as carruagens já passaram.
–– Ele já saiu do Gólgota, há de passar lá pelo Getsemani e estará entrando no Hades em alguns milésimos...
Como um trovão, correu como um raio ziguezagueando o varão conhecido como Anjo de Linho, vinha
avisando...
–– Ele vem. Ele vem trazendo completa libertação aos prisioneiros do Hades! Bem–aventurado aquele
que nele espera! Glorificai seu nome, ele venceu! Ele é digno de glória; todo o Novo Céu está esperando a sua
chegada vitoriosa! As portas de pérolas serão abertas. Vamos descer...
O movimento era grande. Os anjos estavam conscientes do que iam fazer lá embaixo. Durante milhares
de anos os justos estiveram esperando no Hades que o Redentor descesse. Era a fé dos justos igual a fé de Jó. O
Redentor viveria e por fim se levantaria por sobre a terra.
–– Eu sei que ele descerá. Ele virá aqui. Jó dizia no meio das correntes do Hades, olhando para os cadeados.
Durante todo o tempo Jó esteve ali nas portas. O anjo que guardava as portas já estava cheio dele. Ele lembrava
os rápidos momentos em que Moisés esteve por ali, logo depois de sua morte, antes de sua ressurreição, quando
lhes havia dito que no dia em que o Sumo–sacerdote morresse, eles poderiam voltar para casa (Num 35:28).
O Sumo–sacerdote havia morrido e agora semente havia uma coisa a fazer: preparar–se para sair com os anjos
e inaugurarem a Nova Jerusalém. O lugar estava preparado (Jo 14:1–3).
–– As carruagens! Eles devem descer por ali, apontava Gabriel.
O lugar era tremendamente escuro. As trevas cobriam aquele lugar fumaçoso cheirando a enxofre e aper-
tado. Anjos com espadas desembanhadas vinham chegando para começar o período de transportação.
–– Nada nos poderá deter. Chegou a hora de levá–los daqui, clamavam os arcanjos de frente, enquanto
cantavam ao longe os justos no Hades...
Enos, um dos velhos diretores do louvor encabeçava a música e Jó não saía das portas, mas não parava de
amaldiçoar os ferrolhos do Hades.
–– Estou crendo que alguma coisa estranha está acontecendo. Nunca vi um movimento tão grande por
aqui, dizia Abraão. Eles estavam reunidos, mas alguns faltaram.
–– O que aconteceu?
––Jeremias vinha gritanto: Simão, Bartolomeu, Jacó e muitos outros senhor, desapareceram misteriosa-
mente!
120
–– Onde estão senhor Abraão? Leitura Bíblica

–– Jó, você os viu? Pessoal
–– Vi como um raio quando como um fogo algo saiu daqui. Não entendi
Mês:________Ano:_____
bem. Faz pouco tempo. ––O rumor tomou conta do Hades.

–– Abraão deu um sorriso no canto dos lábios e seus olhos espirituais brilha- 01 02 03 04 05 06 07
vam. O pessoal discerniu... era chegada a hora. 08 09 10 11 12 13 14
–– Uipih!!! Chegou a hora. La vem!!! Jó, você tinha razão, o Redentor vive! 15 16 17 18 19 20 21
–– Abraão, chegou nossa vez! 22 23 24 25 26 27 28
–– Rihninnn... eram os cavalos de fogo. 29 30 31
–– Tanto tempo espero esse dia. Enfim, trocaremos as tendas pela Cidade...
Ela é maravilhosa, eu a vi centenas e centenas de anos atrás...
Os amigos se aproximavam e tinham mais interesse. Todos sabiam que

íam sair dali. Os anjos chegavam em bandos. Era incrível o número de anjos
vestidos em trajes de gala. Havia de ser um apoteótico translado do Hades à
Nova Jerusalém. O corredor de anjos era imcomparável. Era uma espécie de dados especiais
arrebatamento. Assim como a Igreja espera hoje o translado da Terra à Nova
Jerusalém, assim a igreja dos primogênitos que estava no Hades esperava o
seu arrebatamento. Abraão era o seu profeta. Ele explicava como era a cidade.
Deus não fica sem testemunho.
–– Como ela é Abraão?

–– A vi sendo construída. É quadrada, tem doze grandes círculos aos quatro
lados. Não sei o que ía ser posto ali, se as portas seriam ovais; mais ou menos
as vi assim... é, eu sei que era assim; vi perfeitamente quando o Criador estava
desenhando às portas com anjos. Hoje esse lugar é chamado pelo meu nome
porque fui o único que viu esta cidade ser construída. Todos os demais creram
por minha causa. É misericórdia de meu Deus. Todos os mortos justos ou
ímpios estão condenados a vir para cá. Estão presos sob as cadeias da morte e
somente o Messias poderá rompê–las.
–– Nesse momento as chaves da morte lhe serão definitivamente entre-
gues, retrucou Isaías. Ele será o Eliaquim que fecha e ninguém abre e que abre
e ninguém fecha.
–– Esse é um dos mistérios que ele terá que desvendar para nós. Você escre-
veu Isaías, cortou a frase Zacarias. Você falou sobre isso, que ele seria ungido
para abrir prisões aos presos.
–– Assim será, disse Isaías. Começaram a dar gargalhadas dos sofrimentos Cristologia
e a lembrar dos momentos de graça no Hades...
–– Lembram–se daquele dia que Satanás apareceu furioso aqui fazendo
perguntas...
–– “Moisés, aonde está Moisés?”
–– Naquele dia estava furioso. O que aconteceu mesmo, Josué?
–– Ele saiu procurando o corpo de Moisés. Ninguém pode achá–lo, nem eu.
Tudo ficou rodeado de um grande mistério. A única coisa que eu imagino é que
deveria, no mínimo procurar Miguel. Mas não sei se Miguel teria a resposta.
–– Dias inteiros ele esteve indo e voltando. Moisés apareceu aqui por pouco
tempo e depois subiu. Veio um anjo e o tomou pela mão.
–– Ninguém sai daqui a não ser por ressurreição, disse Abraão (Lucas
16.31), seja justo ou ímpio.
121
–– Foi isso que você acabou de explicar para o Rico que gritava alguns dias atrás?
–– Exatamente, Habacuque.
–– Você lembra o que Satanás saiu dizendo ao voltar para o seu principado? perguntou Jeremias.
–– Mais um, mais um!
–– Hih!! Hih!! que triste. Primeiro foi Enoque, Agora Moisés... dois já não haviam chegado.
–– Que será que ele pensou sobre o caso de Elias...
–– Ah! Ah! riam juntos os patriarcas.
–– É, pois é, e o caso de Elias.
–– Mas pensando bem, o que ele queria dizer com o fato desses três não terem vindo para cá, heim?
–– Deve ter um mistério aí.
–– Simeão, não sabes alguma coisa?
–– Não tenho idéia.
Ponha–se no lugar deles. Como crianças eles falavam. Foi para nós que eles profetizavam da graça. Oh! que
maravilha ter diante de nossos olhos a revelação e seu significado! Emociona–me o fato de saber que eles, como
bebês viveram com antecipação os sofrimentos que hoje são traduzidos em glória nesses dias de graça. Que seria
deles se tivessem idéia que o Hades era tipificado pela cidade de refúgio e que com a morte do sumo–sacerdote
que era Cristo, eles poderiam voltar para casa. Que seria se eles soubessem que a casa era tipo da Nova Jerusa-
lém? Que representaria para eles se soubessem ali no Hades que Moisés e Elias haviam aparecido no monte da
Transfiguração já com o corpo em glória? Que significaria para eles o fato de Moisés ter sido considerado um
tipo daqueles que morreram e ressuscitariam em Cristo? Um tipo da igreja, contra quem as portas do Hades não
prevaleceriam? Que poderia parecer a cada um deles se entendessem que Enoque e Elias eram tipos da igreja
que seria arrebatada em vida? Que Cristo foi o Cordeiro de Deus que morreu como o Cordeiro imolado antes
da fundação do mundo e que também ressucitou antes da fundação do mundo, e que João 3:16 aconteceu
antes de Gênesis 1? Que algum tipo deveria ficar para base da fé. Mas eles lá embaixo, indagavam sobre isto e
não obtinham resposta satisfatória. Oh! que profundidade das tuas sabedorias Senhor! (1 Pd. 1:10–12).
–– Enfim, chegou Miguel e os avisa: vamos sair daqui. Está chegando a hora. Está havendo muito movi-
mento por aqui.
Os anjos vinham a caminho aos milhares.

E no meio daquele mover de organização, carruagens passando, anjos e santos se reunindo, cada um a seu
lado. O ex–ladrão, o chamado ladrão salvo na cruz vinha na frente. Propositalmente ele vinha passando. Os
anjos do Hades íam caindo. A sua glória era diferente. Falava meio esquisito. Foi um problema na hora de entrar.
Isaías o interpelou gritando:
–– Seu lugar é do lado de lá, creio que houve um erro.
Jesus chega ali. Todos se assustam. Nunca haviam visto tanta glória ali no meio das fileiras intermináveis
dos carros de fogo diante das poras do Hades.
–– Deixe–o entrar, disse Jesus. É parte da igreja. Está salvo.
A luz resplandeceu nas trevas. Na região da sombra e das trevas nasceu a luz. Todos ficaram de pé e a uma
só voz... Um vento forte, e grande terremoto e fogo saudavam a vinda do Príncipe da Vida sobre a região da
sombra da morte. Quando ele chegou, ali, imediatamente nasceu a luz.
–– É ele!!! A unção conhece todas as coisas de Deus. Não havia necessidade de que ninguém lhes ensinasse.
A unção incrivelmente os enchia.
–– Eu os avisei que estava por vir, eu vos disse que o Redentor, o Poderoso de Jacó, estava vivo na Terra!
122
–– Simeão avisou: “Ele estará aqui brevemente. Eu o segurei em meus Leitura Bíblica
braços”. Pessoal
–– Eu também os avisei, passava a mão no pescoço. Eu o anunciei como o
Mês:________Ano:_____
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Isso, o Admirável de Isaías.

É ele. 01 02 03 04 05 06 07
–– Foi, foi dele que disse: Por fim minha esperança descerá até os ferrolhos 08 09 10 11 12 13 14
do Hades? Eu sabia que o meu Redentor vivia e que por fim se levantaria sobre
15 16 17 18 19 20 21
a terra!
22 23 24 25 26 27 28
–– O grande guarda de Israel veio pessoalmente à luta para vencê–la. A
29 30 31
Pedra fundamental que destruirá a estátua já foi laçada, em voz de trovão
anunciava Miguel.
Os anjos tinham invadido o Hades.
–– Adão, a semente da mulher está aqui, veja–a! não ficarás aqui por muito
tempo, vamos a um novo Éden! Jeremias, o renovo, teu Senhor de justiça já dados especiais
brotou. Malaquias o teu sol da justiça raiou na tua região da sombra e de morte.
Isaque o teu cordeiro de salvação está provido. Abraão o pão e o vinho de que
participaste diante de Melquisedeque tem revelação. Venham todos, logo
beberemos de um vinho melhor no Reino do Pai. Vamos Abraão, a mesa que
viste já está pronta, vamos assentar... entrem nas carruagens porque vamos
ser levantados daqui, dizia Gabriel com um gozo inefável no rosto. Olhem é
ele, vem entrando...
–– Ele havia tomado as chaves do Hades!
–– Iúuurrip! As portas do Hades não mais prevalecerão!
–– Disseste bem, disse Jesus. As portas do Hades não prevalecerão contra
minha igreja.
Jesus os deixou. Passou rápido por eles enquanto se preparavam para subir,
foi no lugar de tormentos dar–lhes um aviso e depois desceu ao abismo para
apregoar sua vitória diante dos demônios. O Hades tinha três repartimentos,
agora só dois. Os ímpios seguem indo para lá. Muitos espíritos demoníacos que
estavam no Hades desde os dias de Noé e Sodoma jamais imaginavam que o
Filho de Deus estava escondido tanto tempo como Capitão dos Exércitos do
Senhor todo aquele tempo... ficaram pasmados.
Cristologia
123
124
27 De Emaús à Glória Leitura Bíblica

Pessoal
Vestido de Sumo Sacerdote saiu de Emaús com todos os santos e foram Mês:________Ano:_____

transportados para a Cidade (Hb 12:22–24). Antes haviam se reunido perto
01 02 03 04 05 06 07
do monte das Oliveiras e se prepararam para serem transportados. As milícias
do norte,Sul, Leste e Oeste (Zc 1) os escoltavam. Subiam como mergulhadores 08 09 10 11 12 13 14
que vêm em direção à luz da superfície em dia de sol bem aberto. Os cânticos 15 16 17 18 19 20 21
eram os mais lindos. Respondiam um ao outro. Os anjos ajudavam. Anjos 22 23 24 25 26 27 28
batedores abriam em forma de corredor quase interminável o caminho para 29 30 31
que eles passassem. Lá em cima a Cidade Celestial erradiava luz pelas portas de
pérolas. Eram como doze luas cheias brilhando no firmamento.Ali já estavam
os espíritos dos justos aperfeiçoados. Agora iria entrar a igreja dos primogênitos
(Hb 12:23,24) na cidade de Deus. A igreja dos primogênitos eram todos os
justos que saíram do Hades com Jesus e que agora, transportados por ele, desde
as partes mais baixas da terra iriam entrar na cidade. dados especiais
A cidade se preparou para eles. As portas de pérolas se abrem para cima,
como bolas que se levantam. Do lado de fora e de dentro se cantava um único
hino. Era o Salmo 24.
–– Levantai, ó portas as vossas cabeça; levantai–vos ó entradas eterna, e

enrtará o Rei da glória.
–– Os anjos em côro cantavam, perguntando:
–– Quem é o Rei da glória. Em coro respondiam os santos que íam entran-
do. “O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra.”
Subia como sacerdote, em vestes sacerdotais.
Ele entrou só, e alguns ressurretospelas portas.
Os demais se viram transportados e apareceram de pé em cima do mar de
cristal. Ainda não era hora de entrar na cidade pelas portas. Esse é um direito
dos ressuscitados.
Há poucos minutos antes da eternidade o Pai havia–se mudado para a
cidade e seu trono havia sido estabelecido na Nova Jerusalém. O Espírito
Santo esteve tranbalhando no meio dos querubins. Todo tempo do Antigo
Testamento estava ali. Os anjos que trabalham temporaraiamente na Nova
Jerusalém, começaram a se mover em funçào do recebimento do sumo–sacer-
dote. O trono estava acostumado co os querubins e o Esp[irito Santo. O Espírito
esteve nas rodas do trono (Ez 1:19–21); ali ensinou os querubisna adoraç\
ão e o movimento diante do trono. Até a encarnação de Cristo, sua obra foi
Cristologia
conscentrada temporariamente na vida dos profetas.Depois da encarnação de
Cristo, su obra foi concentrada na vida dos profetas. Depois da encarnação de
Cristo, ele passou a estar ocupado plenamente com o ministério de Cristo. Sua
obra foi até o Calvário, quando foi entregue ao Pai e voltou ao trono. Passaram
poucos minutos...
–Temos muito gozo por sua volta Espirito Santo, diziam alguns do anciãos.
Acabava de chegar da cruz. Ficou diante trono (Ap. 1:4).
– Espirito Santo, não vens conosco à adoração como antes (Ez. 1:19–21)?
- Vamos, mas é por pouco tempo.
125
- É dificil ficar sem voce, diziam os querubins.

- Tenho que regressar à Terra outra vez, agora definitivamente.
- O que vas fazer ali? Te moverás outra vez, perguntou um dos quatro querubins.
- Não.
- Trabalharás em alguns dos profetas concentradamente? Inquiriu um dos anciãos.
- Não.
- Que hás de fazer no meio dos homens? Não te rejeitaram no principio (Gn. 6:3)? Não contenderam
contigo e te rejeitaram, como Israel? Que hás de fazer? Por que não ficas conosco? Temos seis asas para adorar;
oito olhos vivos para entender e obedecer, um movimento como raiso para cumprir, quatro rostos para nos
manifestar. Isso não é tudo para um bom adorador?
- Sim, eu sei. Farei com que eles adquiram estas caracteristicas sem terem oito olhos, seis asas, sem que
sejam como raios.
- Que faras?
- Farei deles labaredas de fogo; lhes darei meu discernimento e habitarei neles, dentro deles; não em
rodas, mas em seus espiritos. Serei derramado dentro deles e ficarei neles para sempre.
- Isto é maravilhoso aos nossos olhos. Por que terás que ir?
- Se eu não foi o Cordeiro não virá a voces. Convém que vá e quando eu for, ele será enviado a vocês.
- Quando será isto? Perguntou um dos querubins.
- Quando o Cordeiro for glorificado (Jo. 7:38,39). Quando ele for glorificado, então terei que ir. E de lá
organizarei o louvor. Terão novas canções, novos hinos e cânticos espirituais e os vinte e quatro anciãos mais
motivos para adorar. Tocarão o que nós tocarmos.
- Para onde vás?
- Vou para a noiva do Cordeiro, a Nação Poderosa. Ela me espera. Não posso permacer nela enquanto o
Cordeiro não for gloricado. Está vindo. Quando ele entrar aqui, verão por que lhes digo istol Ele virá, entrará na
Cidade pelas portas. Trará a igreja dos primogênitos do Hades, apresentará seu sangue no trono, o propiciatório,
cumprindo seu papel de Sumo–Sacerdote e rogará ao Pai que envie outro Consolador que fique com os seus
irmãos para sempre.
- Que movimento tão grande? O que está acontecendo? Pensaram.
- Grande é o ministério da piedade! – Era a voz do Pai – Hoje é um dia de grande vitória. Eu e ele concer-
tamos entre nós: “Tu serás para mim Filho e eu serei para ti Pai” (Hb. 1:5). – Falava do meio da luz côr de jaspe.
Entrava ali um dos sete anjos que assitem diante de Deus:
- Ele está voltando, Jeová! Tudo está preparado!
O Pai se voltou aos querubins e lhes disse:
- O Cordeiro vai entrar. Receberei o sangue e os santos.
Os serafins foram arrumando os sete castiçais. Fato novo diante do trono.
- O que significa Isto?
- É a era da igreja. Afastem os castiçais de Israel à esquerda. Os dois castiçais de ouro e as duas oliveiras
ficaram ao lado do trono do Pai e do Filho.
Saía uma oliveira lindo ao lado dos dois castiçais. E os viente quatro anciãos começaram a cantar o que estava
na mente do Pai...
- Aquele, manifestado na carne,

Justificado em espírito,
Visto dos anjos,
Pregado entre os gentios,
Crido no mundo,
Recebido acima na glória, merece adoração,
Que todos os anjos o adorem! (1Tm. 3:16).
126
Diretamente de Jerusalém, logo depois de estar em Emaús, havia subido Leitura Bíblica
gloriosamente à presença do Pai. Os anjos fizeram uma fila desde a porta de Pessoal
Judá até o trono. Ele foi passando triunfante até a presença do Pai no verdadeiro
Mês:________Ano:_____
e mais perfeito tabernáculo, sem átrio, sem lugar santo. Tudo era só santissimo!

Da porta de Judá até o trono, em fila indiana, miríades de miríades na mesma 01 02 03 04 05 06 07
forma da rua de cristal se posicionaram. Seu peito tinha um éfode diferente. A 08 09 10 11 12 13 14
estola sacerdotal tinha 24 pedras. Era um sumo–sacerdote da mesma ordem
15 16 17 18 19 20 21
de Melquisedeque. Havia oferecido um melhor sacerdócio universal por todos
22 23 24 25 26 27 28
os homens.
29 30 31
Se aproximou, entrou. O anjo lhe deu uma taça. Continha sangue.
Quando ele entrou, se dirigiu a um dos assitentes, olhou para uma antiga taça
que ali estava; continha sangue que clamava: “Salvação!” Era o sangue de
Abel.
- Retirem–na! Está aqui o sangue substituto.

dados especiais
Quando depositou o sangue, ele mesmo falou pelo sangue: Sacrificio e
oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; holocausto e oblações pelo pe-
cado não te agradaram. Eis aqui venho para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira
o primeiro, para estabelecer o segundo. “(Hb. 10.5–9). Aspergiu–o diante do
trono. Todos os anjos gritaram e clamaram! “Este sangue fala melhor do que
o de Abel!”
O Pai lhes respondeu:
- Esta é a aliança que farei com eles. Depois daqueles dias, diz o Senhor:
Porei as minhas leis em seus corações, e as escreverei em seus entendimentos;
jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades. Filho, onde há
remissão, não há mais oblação pelo pecado.
- Pai, quero que os que me deste sejam recebidos diante de ti como eu
sou recebido.
- Todos teus irmãos têm ousadia a partir de agora para entrar na minha
presença, por causa de teu sangue. Agora você acaba de inaugurar um cami-
nho novo e vivo na minha presença, que tu consagraste pelo véu rasgado entre
mim e o homen, que foi a tua carne, teu corpo. Terás que ir novamente por
quarenta dias e regressar logo a seguir e tomar o teu lugar à minha direita, pois
a Nova Jerusalem recebe o seu grande sacerdote sobre a minha casa. Todos os
que com verdadeiro coração se achegarem, com inteira certeza de fé, tendo
os corações purificados da má consciencia, e o corpo lavado pela Palavra têm
Cristologia
acesso livre à minha presença!
- Quanto maior castigo será julgado merecedor aquele que pisar o Filho
Deus, disse o Espirito Santo, e tiver profanado o sangue da aliança com o que
foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça! (Hb 10:29).
Os três se reuniram juntos logo a seguir:
- Te recebo, Filho, como mediador de um novo testamento, porque

interviste com a morte para a remissã0 das transgressões que havia debaixo
do primeiro testamento; os que crerem em tui serão chamados para receber
a promessa da herança eterna (Hb 10:15). Tu sabes que um testamento não
tem força enquando não há morte. Mas como viveste despois da morte, tens
o poder de administrar o testamento.
127
O Filho aproveitou:
- Então, o meui testamento eu o escrevi com sangue no Getsêmani. O que tu me deste eu lhes entre-
guei. Se posso administrar por causa de minyha vida o Novo Testamento inaugurado por causa de vida o Novo
Testeamento inaugurado por meu sangue, te peço que envie–lhes o EspíritoSanto para esatar com eles para
sempre.
- Mas, ... Filho, o mundo não o pode receber por que não o vê nem o conhece. O mundo o perdeu desde
Gênesis, lembra–te?
O esoírito Santo se aoproximou demonstrando grande interesse...
- O enviarás aos meus discípulos, – o Filho pôs suas mãos humanas sobre ele...
- Hoje, ele está com eles, mas não está neles, olhando em seus olhos.
- Necessitam nascer de novo.
- Agora, posso levar o meu Epsírito e soprar sobre eles.Se eles o receberem em seu espírito, nascerão de
novo. ]
- Sopra–lhes o meu Espírito!
O Pai continuou dando ao Filho a doutrina revelada da salvação:
- Terás que revelar isto a um dos novos apóstolos.
- Logolevantaremos um dos meus eleitos para que ensine estas doutrinas.
- Teremos que revelá–las ao vivo, na nossa presença. Terás que trazê–lo aqui, ao terceiro céu.
- Está bem, Ja verei quem...
Entregou–lhes uns livros.Era a doutrina revelada anos depois ao Apóstolo Paulo, escrita como aos Romanos.
Jesus voltou–se aos santos que estavam sobre o mar de cristal sendo servidos por anjos eleitos de todos os lados.
Estavam se reconhecendo...
- Eu vi você na era...
- É, foi eu Davi.
- Você não é o jacó.
- Israel, rapaz. Que é isso?
- Ah! Sim...
- Era um só culto de louvor reconhecimento. Jesus saiu do trono e se dirigiu aos santaos que estavam no
mar de cristal.
- Esta é a cidade. Vocês têm chegado ao monte Sião, a cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos
muitos milhares de anjos; à universal assembléia. Vocês são a igreja dos primogênitos que estão inscritos nos
céus, e a Deus, o juiz de todos. Vossos espíritos são aperfeiçoados como justos. Eu sou Jesus, o mediador de um
novo pacto. Ali – apontou para to trono – está o meu sangue, que fala melhor do que o de Abel (Hb 12:22–24).
A partir de agora todos os santos que passarem pelo vale da sombra e da morte virão ao vosso encontro, aqui na
minha presença, na Nova Jerusalém.
Os anjos os conduziram dali, para povoarem a parte norte da cidade.
- Algum tempo mais adiante terão que regressar ao vosso corpo na ressurreição dos santos, no toque
da trombeta e na voz do arcanjo. Serão um sinal para os que serão transformados e arrebatados na ocasião da
chegada da Igreja aqui na Nova Jerusalém.
- Voltaremos à Terra? Perguntou Enoque, que havia se ajuntado a eles.
- Não, nem Enoque, nem Moisés, nem Elias e alguns dos santos que ressuscitaram na ocasião de minha
morte.Eles ficam.Me acompanharam na ocasião de minha volta e chegada por minha noiva. Os demais que
estiverem despidos...
- Despidos? Estamos despidos, perguntou Jó.
128
- Sim, sem o corpo físico estão despidos (2 Co 5:1–4), mas logo serão Leitura Bíblica
revestidos na ressurreição. Vocês primeiro, depois os demais que estiverem Pessoal
vivos naquele dia, serãor evestidos. Mas terão que esperar um pouco mais.
Mês:________Ano:_____
Terei que descer por quarenta dias.Logo voltarei em glória.

- Pai, o Espírito Santo me acompanha até minha volta? 01 02 03 04 05 06 07
- Si, te acompanharei, teremos que começar o trabalho com os teus 08 09 10 11 12 13 14
discípulos. Vamos!
15 16 17 18 19 20 21
- Logo voltarás em umanuvem, Filho. Haverá uma apoteótica assem-
22 23 24 25 26 27 28
bléia te esperando.Ai responderei tua oração e derramarei de meu espírito
29 30 31
sobre tua noiva.
- Ele saiu para estar com os seus discipulos trancafiados com medo dos
judeus no Cenáculo...
- Paz seja convosco! Têm o que comer?
Começou tudo de novo.
dados especiais
Cristologia
129
130
28 Leitura Bíblica
Pessoal
A glorificação Mês:________Ano:_____

da Imagem: 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
A Bíblia fala da adoração ao Filho. Nós vemos o Filho entrar no Céu e como 15 16 17 18 19 20 21
os anjos não estavam acostumados com ele, sendo recebido com a mesma 22 23 24 25 26 27 28
autoridade diante do Pai, dos 24 anciãos e dos anjos; inclusive o próprio Pai 29 30 31
ordena que todos os seus anjos ao receberem o Filho após sua chegada da Terra,
o adorem (Hebreus 1:4–5).
Hebreus 1:4–6: “...feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto
herdou mais excelente nome do que eles. Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu
és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho?
E outra vez, ao introduzir no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de dados especiais
Deus o adorem.”
Neste momento, como eles não estavam acostumados, dão ao Cordeiro

que recém chega ao Céu sete louvores: Apocalipse 5:11–12:
“E olhei, e vi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes

e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades; e o número deles
era miríades de miríades e milhares de milhares, que com grande voz diziam:
Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o (1) poder, e (2) riqueza, e (3)
sabedoria, e (4) força, e (5) honra, e (6) glória, e (7) louvor.”
A Bíblia fala da adoração ao Pai. No momento em que os anjos dão ao Cor-

deiro sete honras, a Criatura, que já havia conhecido o Filho pelo seu corpo e
pela ressurreição, entra em cena e ensina algo novo para eles.
“Ei, não é assim, o Pai e o Cordeiro têm a mesma autoridade”. A Criadura

dá o tom da doutrina: “Ouvi também a toda criatura que está no céu, e na
terra, e debaixo da terra, e no mar, e a todas as coisas que neles há, dizerem:
Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o (1) louvor, e a (2)
honra, e a (3) glória, e o (3) domínio pelos séculos dos séculos: e os quatro seres
viventes diziam: Amém. E os anciãos prostraram–se e adoraram.” (Apocalipse
Cristologia
5:13,14). Assim a Criatura diz, emoutraspalavras, não são sete glórias ao Filho
e três ao Pai, como lemos no capítulo 4; são quatro, o equilíbrio e a maturidade
de nosso louvor que reconhece o poder do Pai e o poder do Filho.
F. Adoração ao Filho. O Pai ordenou a adoração Filho de forma igual a que

ele mesmo recebia.
G. Adoração ao Pai. O Pai é adorado na mesma dimensão e no mesmo nível

que o Filho.
A adoração ao Pai
1) Dos 24 anciãos (Ap. 4:4,10,11).
131
2) Dos querubins (Ap. 4:6,7,8,9).

a) seis asas
b) cheios de olhos
c) não têm descanso
d) Dizem sempre: “Santo, santo, santo.”
e) Davam sempre glórias (Ap. 4:9)
f ) São querubins (Ez. 1:15,16; Ap. 4:7)
g) A profecia deles:
(1) O que era...

(2) O que é...
(3) O que há de vir (1Cor. 15:28; Ap. 4:8)
3. Após a possessão do trono:
a. Leia Apocalipse 11:17 – Ao Filho: “Graças te damos... que era, que é, e que há de vir, que tomaste o teu
grande poder, e reinaste.”
O Pai –
1) Ap. 4:2,14 – As rodas do trono (Ez. 1:15,16). O Pai se revela no capítulo 4 de Apocalipse antes da entrada
do Filho.
2) Outros textos: Daniel 7:9–10, e Ap. 4:5. Nestes textos vemos a revelaçào do Pai como “Ancião de dias”.
3) Compare a aparência do Pai em Daniel 7:9 e Apocalipse 4:3.
A posição do Filho é reconhecida como Deus pelo Pai.
1. Ap. 11:16–18: “E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, pros-
traram–se sobre seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo–Poderoso, que
és, e que eras, porque tens tomado o teu grande poder, e começaste a reinar. Iraram–se, na verdade, as nações;
então veio a tua ira, e o tempo de serem julgados os mortos, e o tempo de dares recompensa aos teus servos,
os profetas, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que
destroem a terra.”
2. Ap. 1:8: “Eu sou o Alfa e o èmega, diz o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo–Po-
deroso.”
3. Hb. 1:8 – Se fala: “Do Filho disse...
a. Teu trono...
b. Ou Deus...
c. Cetro do teu Reino...
d. Ungido...
e. Verso 10: “E: tú o Senhor (Jeová).”
Jesus é Deus por que em...
132
Leitura Bíblica
1) João 17:5 – Tinha glória antes que o mundo existisse. Pessoal
Mês:________Ano:_____
2) João 13:3 – Veio de Deus.

01 02 03 04 05 06 07
3) João 6:62 – para onde estava no princípio. 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
4) João 6:62 – Saiu de Deus, veio de Deus.
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
5) Efésios 3:1–9 – Esteve oculto em Deus.
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
DEUS E SENHOR
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
4. A Revelação do Espírito Santo: dados especiais
a. Ap. 5:6 – Sete manifestações (Is. 11:2)

b. Ap. 5:5–14 – Seu trono, o trono do Filho.
5. Quando o trono de Deus será estabelecido na terra?
Segundo o que lemos em Ezequiel, ele terá um trono na Terra durante seu
reino terreno (Ez 43:1–3).
6. Daniel 7:9–14 – Relacione:
a. Homem ( ) Ap. 5. – Redenção, Cordeiro
b. Cordeiro ( ) Dn. 7:13 – Humanidade
c. Leão ( ) Ap. 5 – Possessão e vingança
7. O que foi concedido ao Filho?
Domínio eterno.
Cristologia
8. Ap. 4 – De quem se fala neste capítulo?
No capítulo 4, fala–se do Pai.
9. Por que o Pai não tem uma aparência definida? (Ap. 4:3)
O Pai não tem corpo físico, semente de luz.
10. Os nomes do Filho:
a) Jesus – Carne (Fil. 2:10) – Doação

b) Hb. 1:4 – herdou o nome (_______________)
133
A glorificação da imagem. O corpo de Cristo foi ressuscitado imortal e não glorificado. Ele somente foi
glorificado quando chegou na presença do Pai pela segunda vez após sua morte. Por cuasa de sua glorificação,
nos recbnemos o Espírito Santo (João 7:39).
Havia uma condição para que o Espírito Santo viesse habitar no meio de Sua Igreja: que o Filho fosse glori-
ficado (João 7:38,39). A exaltação do Cristo que havia vindo humilhado era a condição fundamental para que
o Espírito Santo viesse.
Encarnação (Fp. 2:511): “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual,
subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou–se
a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando–se semelhante aos homens e, achado na forma de homem,
humilhou–se a si mesmo, tornando–se obediente até a morte, e morte de cruz.
Glorificação: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;
para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda
língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.”
3. Imortalidade – Ressurreição.
4. Glorificação do Filho (primeiro no Filho foi glorificado o Pai; depois o Filho foi glorificado separadamente
– João 13:31,32. Veja a import6ancia da glorificação:
a. Deus glorificou a si mesmo como a obra do Filho.
b. Se Cristo é glorificado, o Espírito vem. Baseado neste texto, que mensagem você pregaria, trazendo um
ensino atual?
– João 7:38,39.
c. A coexistência da imagem:
Apocalipse 1:8
1) Jesus disse que Deus se move sempre no presente – “Eu sou...” – princípio e fim.
2) Veja o círculo abaixo:
a) Onde está o princípio?
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
b) Onde está o fim?

–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
3) Alfa e Ômega – faça uma linha reta:
4) Era, é e há de ser – Veja o triângulo:
134
Leitura Bíblica
Pessoal
5) Assim vemos que Jesus completa todas as dimensões que existem.
Mês:________Ano:_____

A linha reta, o círculo e o triângulo falam da divindade. 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
4. Três almas e um só corpo:
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
a) Qual é o nome da divindade?
29 30 31
Jeová.
b) Qual é o nome da humanidade de Cristo?
Jesus.
dados especiais
c) Analise as frases abaixo:
– “Como homem Jesus teve Pai e nunca teve mãe.”
( ) a frase está certa
( ) a frase está errada
Por que?
Por que José não é o Pai natural de Jesus. O Espírito Santo que é Deus é o que
gerou a Jesus, da semente do Pai.
d. “Filho de Deus”.
A que fase se aplicam estas palavras?
( ) antes da encarnação
( ) durante e depois da encarnação.
A Bíblia fala da controvérsia da doutrina unitária. Nós temremos a reve-

Cristologia
lação de um só Deus em todos quando oFilho entregar tudo ao Pai. Mas o Pai
preferiu habitar no corpo do filho. Nós temos textos que revelam a relação
entre o Filho e o Pai:
Os tronos postos no Céu:
Daniel 7:9–11: “Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos
(24 anciãos + 2 do Pai e do Filho: plural), e um ancião de dias se assentou (Pai);
o seu vestido era branco como a neve, e o cabelo da sua cabeça como lã purís-
sima; o seu trono era de chamas de fogo, e as rodas dele eram fogo ardente.
Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam,
e miríades de miríades assistiam diante dele. Assentou–se para o juízo, e os
135
livros foram abertos. Então estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que o chifre proferia; estive
olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo destruído; pois ele foi entregue para ser queimado pelo fogo.”
O domínio doFilho dado pelo Pai:
Daniel 7:13: “Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um
como filho de homem (O Filho subindo da Terra após sua ressurreição) ; e dirigiu–se ao ancião de dias (o Pai)
, e foi apresentado diante dele. E foi–lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações
e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será
destruído.”
O Filho glorificado:
a. João 14:13 – “Ser glorificado no Filho.”
b. Col. 2:9 – A plenitude da divindade habita no Filho.
c. João 1:18 – Jesus era a imagem do Deus invisível.
d. Col. 1:15 – A imagem é o primogênito da criação.
e. Col. 1:18 – Nele habita toda a plenitude da divindade.
f . Ef. 1:9–10 – Centro de reconciliação.
(João 14:20 ) Quem nós veremos no fim de todas as coisas?
a. “naquele dia” – o tempo do fim na eternidade.
b. “Quem vê a mim vê ao Pai.”
Até quando Ele estará sentado à destra do Pai?
1. 1Cor. 15:26–28: “Ora, o último inimigo a ser destruído é a morte. Pois se lê: Todas as coisas sujeitou
debaixo de seus pés. Mas, quando diz: Todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que
lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o próprio Filho se
sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.”
136
29 Leitura Bíblica
Pessoal
A Bíblia fala até quando Mês:________Ano:_____

veremos o Pai ao lado do 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Filho 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Como está a divindade atualmente?
a) O Pai – Sem corpo humano glorificado. Está assentado no Trono, do

ponto de vista humano.
b) O Filho – O Filho, em corpo humano glorificado, está assentado à destro dados especiais
do Pai.
c) O Espírito Santo foi enviado do trono à Igreja. Quando o Espírito Santo

foi enviado à Igreja? Quando o Filho foi glorificado diante do Pai (João 7:39).
a) João 7:37–38: “38. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu
interior correrão rios de água viva.
39. Ora, isto ele disse a respeito do Espírito que haviam de receber os que
nele cressem; pois o Espírito ainda não fora dado, porque Jesus ainda não tinha
sido glorificado.”
b) Ap. 5:8: “Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e
quatro anciãos prostraram–se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma
harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E can-
tavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus
selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens
de toda tribo, e língua, e povo e nação”.
4) Quando o Filho se sujeitará ao Pai? 1Cor. 15:23–26: Quando ele reinar

até o finaldo reno milenar veremos o Pai habitar no corpo do filho.
Cristologia
a) O Reino do Filho. Os mil anos sào mil anos sabáticos de 7000 anos que a
terra nào guardou. Até que ocorra isto, o Filho estará ao lado do Pai.
b) Rei dos reis – reino terreno.
c) 1Cor. 15:27–28 – A sujeição: O que significa?
d) Até quando o Filho estará assentado à destra do Pai? Até que todas as
coisas lhes estiverem sujeitas.
e) O que acontecerá após o reino? Deus dará estabelecimento a todas as

coisas que foram adiadas com o pecado do homem.
137
6) Quando o Pai vir habitar no Filho, no final do milênio, a quem veremos depois? (1Cor. 15:24–28). No
final dos 1000 anos sabáticos, veremos apenas um, e todos em um, no corpo do Filho.
João 14:20 – (O mistério). Jesus quis revelar este mistério a seus discípulos e disse: “Naquele dia compre-
endereis que eu estou em meu Pai.”
O Espírito Santo está em Cristo porque somos parte do Corpo de Cristo.
4. Jesus assume o corpo (cabeça da Igreja).
5. O corpo, a Igreja.
6. O Pai vem habitar no Filho
7. Jesus, as primícias dos que dormem.
8. O Pai – 1 Cor. 15:28 – O Filho se sujeitará ao Pai, para eles sejam tudo em todos.
9. “Quando todas as coisas estiverem sujeitas, então o Filho se sujeitará ao que sujeitou todas as coisas.”
Jesus é o maior tabernáculo do Deus vivo. Por isto, Ele é maior que o templo (Ap. 2:9). A gloria da última
casa é maior do que a primeira. Todo templo tinha a presença minúscula de Deus, somente em parte. Mas foi do
agrado do Pai que nele habitasse toda a plenitude da divindade, em seu corpo imortal. Ele mesmo é maior que
todos os templos, porque em si mesmo está o verdadeiro tabernáculo onde habitará toda a glória da presença
de Deus. É maior que o céu ou qualquer outro lugar.
Quando veremos o fim de todas as coisas? (1Cor. 15:26–28)
Quando todas as coisas, durante o Reino de Cristo na Terra estiverem sujeitas ao Filho, então o Pai irá habitar
no corpo do Filho.
138
Leitura Bíblica
Pessoal
Mês:________Ano:_____

01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
dados especiais
Cristologia
139
140
30 Leitura Bíblica
Pessoal
A figura Geral do Mês:________Ano:_____

MUNDO ESPIRITUAL 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
Regiões celestes (Ef. 2:6; 6:10–12) 22 23 24 25 26 27 28
Campo de batalha – Domicílio legal dos demônios (mas eles não querem 29 30 31
estar aqui normalmente, buscando sempre estarem em outros lugares à
procura de pessoas para possuir...
––––––––––––––––––– + + + –––––––––––––––––––
Obra Redentora dados especiais

do Calvário
Cristo Ressucitado
(Mt. 27:52–53; 1Cor. 15:23)
Mundo dos vivos
––––––––––––––––––––––––––––
Sepultura – Beb. Queber
2 Reis 13:30; Ex. 14:11
Asdot – tipo do Corpo
de Cristo.
––––––––––––––––––
Região Intermediária
––––––––––––––––
Região dos mortos

Chamada em hebraico “Seol/Sheol”
Cristologia
Em grego: Hades
Templo de Dagom – tipo do hades
Cidade de refúgio – tipo do hades
Mt. 16:18; Ap. 1:18; 1 Sm. 6:3
A palavra não regressou vazia
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Justos... e ímpios...
–––––––––––––––––––––
141
1a Etapa 2a Etapa
Lugar de Tormento Seio de Abraão

Lucas 16:23 Lucas 16:23
Efésios 4:8
––––––––––––––––––– ––––––––––––––––––
Cativeiro – Os justos ficaram

aqui até a morte de Cristo
(Mt. 16:18). Até a morte do
sumo–sacerdote (Nm. 35:28)
O
Abismo – Hb. Abadom. Gr. Abussos
Gr. Tártaro (2 Pe. 2:4; Judas 6; Lc. 8:31
Ap. 1:9; 11:7; 20:1–3
Lucas 16:19–31 não é uma parábola:

1) O hades é uma parábola?
2) Abraão seria uma parábola?
3) A verdade real da história seria uma parábola?
4) Nenhuma parábola está personalizada com
nomes reais como “Lázaro”, “Abraão”.
Aqui não encontramos a expressão “certo homem...”
2a Vinda Ap. 20:12; 1 Cor. 6:3

–––––––––––––––– –––––––––––––––––––––
JUÍZO DO TRONO BRANCO

Juízo Final (2a Ressurreição, Ap. 20:11; Dn. 12:2)
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
LAGO DE FOGO
(Grego: Geena)
Lugar definitivo do mal, das
pessoas más. Aqui será
lançado o Hades, etc.
142
Leitura Bíblica
Pessoal
Mês:________Ano:_____

01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
dados especiais
Cristologia
143
144
31 Leitura Bíblica
Pessoal
A Bíblia fala até quando Mês:________Ano:_____

veremos o Pai ao lado do 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Filho... 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Como está a divindade atualmente?
a) O Pai – Sem corpo humano glorificado. Está assentado no Trono, do

ponto de vista humano.
b) O Filho – O Filho, em corpo humano glorificado, está assentado à destro dados especiais
do Pai.
c) O Espírito Santo foi enviado do trono à Igreja. Quando o Espírito Santo

foi enviado à Igreja? Quando o Filho foi glorificado diante do Pai (João 7:39).
a) João 7:37–38: “38. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu
interior correrão rios de água viva.
39. Ora, isto ele disse a respeito do Espírito que haviam de receber os que
nele cressem; pois o Espírito ainda não fora dado, porque Jesus ainda não tinha
sido glorificado.”
b) Ap. 5:8: “Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e
quatro anciãos prostraram–se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma
harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E can-
tavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus
selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens
de toda tribo, e língua, e povo e nação”.
4) Quando o Filho se sujeitará ao Pai? 1Cor. 15:23–26: Quando ele reinar

até o finaldo reno milenar veremos o Pai habitar no corpo do filho.
Cristologia
a) O Reino do Filho. Os mil anos sào mil anos sabáticos de 7000 anos que a
terra nào guardou. Até que ocorra isto, o Filho estará ao lado do Pai.
b) Rei dos reis – reino terreno.
c) 1Cor. 15:27–28 – A sujeição: O que significa?
d) Até quando o Filho estará assentado à destra do Pai? Até que todas as
coisas lhes estiverem sujeitas.
e) O que acontecerá após o reino? Deus dará estabelecimento a todas as

coisas que foram adiadas com o pecado do homem.
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6) Quando o Pai vir habitar no Filho, no final do milênio, a quem veremos depois? (1Cor. 15:24–28). No
final dos 1000 anos sabáticos, veremos apenas um, e todos em um, no corpo do Filho.
João 14:20 – (O mistério). Jesus quis revelar este mistério a seus discípulos e disse: “Naquele dia compre-
endereis que eu estou em meu Pai.”
O Espírito Santo está em Cristo porque somos parte do Corpo de Cristo.
4. Jesus assume o corpo (cabeça da Igreja).
5. O corpo, a Igreja.
6. O Pai vem habitar no Filho
7. Jesus, as primícias dos que dormem.
8. O Pai – 1 Cor. 15:28 – O Filho se sujeitará ao Pai, para eles sejam tudo em todos.
9. “Quando todas as coisas estiverem sujeitas, então o Filho se sujeitará ao que sujeitou todas as coisas.”
Jesus é o maior tabernáculo do Deus vivo. Por isto, Ele é maior que o templo (Ap. 2:9). A gloria da última
casa é maior do que a primeira. Todo templo tinha a presença minúscula de Deus, somente em parte. Mas foi do
agrado do Pai que nele habitasse toda a plenitude da divindade, em seu corpo imortal. Ele mesmo é maior que
todos os templos, porque em si mesmo está o verdadeiro tabernáculo onde habitará toda a glória da presença
de Deus. É maior que o céu ou qualquer outro lugar.
Quando veremos o fim de todas as coisas? (1Cor. 15:26–28)
Quando todas as coisas, durante o Reino de Cristo na Terra estiverem sujeitas ao Filho, então o Pai irá habitar
no corpo do Filho.
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Leitura Bíblica
Pessoal
32 Mês:________Ano:_____
Cálculos do

01 02 03 04 05 06 07
Nascimento de Cristo 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
dados especiais
Na do mês estão nos meses latinos correspondentes aos meses hebreus.

Você pode ver que temos dois meses (p.e. Janeiro/Fevereiro, etc.) porque no
cômputo dos meses hebreus equivalem a metade de um dos nossos e outra
metade do próximo. Isto, é Abib equivale a Abril e Maio latinos. Na lista de
Juão Batista, veja que desde quando Gabriel, o anjo, anuncia que Isabel terá
umfilho (João), Lucas 1:5-10, ele regressa à sua casa e sua mulher está grávida.
Seis meses depois, o anjo regressa e anuncia que Maria esta grávida de Jesus e,
Cristologia
Isabel, neste momento, está no sexto mês de gestação (Dezembro/Janeiro). Ai
começa a gestação de Jesus em Maria (Dezembro/Janeiro). Foi neste mês que
apareceu o anjo a Maria. Nove meses depois nasceu Jesus (Agosto/Setembro),
justo na festa dos tabernáculos (João 1:12-14). A ordem correspondente que
vemos é baseado em 1 Crônicas 24:7-18, que nos mostra as ordens de turnos
que tinham os sacerdotes.A ordem de Zacarias era a 8ª. Ordem, que equivale
a julho/agosto. Por outro lado, os pastores estavam nos campos, justamente
nos meses de agosto e setembro, quando os anjos apareceram para lhes dar
aviso de que Jesus havia nascido. Dezembro é mês de muito frio e os pastores
não estão nos campos.
Jesus nasceu na festa dos tabernáculos. Foi gerado em dezembro, mas
nasceu em setembro.
147
148
Leitura Bíblica
Pessoal
Cristo em cada livro da Mês:________Ano:_____
Bíblia

01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
A Bíblia é um livro maravilhoso. O menor Salmo é o 117 e o maior é o 119, e 22 23 24 25 26 27 28
o meio da Bíblia está no Salmo 118:8, onde está escrito que “bem–aventurado 29 30 31
o homem que confia somente no Senhor.” Cristo, o Messias verdadeiro é cen-
tro da Bíblia. O propósito divino é convergir nele todas as coisas, tanto as que
estão nos céus como as que estão na Terra (Efésios 1:10). Ele é centro da Bíblia.
Em Gênesis ele é o Cordeiro Imolado desde a fundação do mundo para
expiar Adão e vesti–lo de justiça a fim de enfrentar o mundo fora do Éden com
a esperança de regressar. É a semente da mulher que trava uma luta sem trégua
dados especiais
com Satanás .
Em Êxodo ele é nosso libertador e maior que o profeta Moisés. É o Cordeiro
que derrama o seu sangue para ser aplicado na porta dos corações de cada um
daqueles que crêem, que marca os umbrais de suas portas para que o anjo da
morte não destrua a primogenitura de sua semente.
Levítico – Em Levítico ele é a oferta completa de Abraão e o Bode Expiatório
que morre e o bode emissário que vive para levar nossos pecados e iniquidades
para o deserto e, junto com ele, nossas dores, a fim de fazer–nos ver o fruto de
nosso trabalho e ficar satisfeito.
Números – Em Números ele revela que é a estrela de Jacó e o sumo–sa-
cerdote que morre para livrar os justos da Cidade Refúgio do Hades, é o
intrasponível peitoral de Juízo de Arão que o mantêm vivo mesmo depois de
sentenciado à morte.
Deuteronômio – Em Deuteronômio ele é a nossa vitrine exemplar na qual
nos inspira a entrar na Terra. É a nova geração que como renovo nasce no de-
serto para possuir a herança, em contradição à antiga geração.
Em Josué – Em Josué, é o Cristo teofânico que aparece a Josué e diz “agora
vim como capitão dos exércitos do Senhor”.
Em Juízes –É o anjo de Manoá que respeita a mulher como mensageira
Cristologia
de Deus e autentica diante de seu marido a sua esperança de ter um filho na
esterelidade e confirma a sua missão.
Em Rute – É o Deus de Noemi que atrai os gentios e aquele que é melhor
do que sete. É o parente que vem para remir os seus familiares suprindo pelo
caminho com as espigas proféticas da nossa provisão.
Em 1Samuel – É a pedra da funda de Davi, é o nosso rei perseguido por Saul
e coroado em Jerusalém. É amigo dos profetas e a razão da canção de Davi.
É a semente e a Arca aberta de Deus repousando no tabernáculo aberto de
Jerusalém recebendo louvores e gritos de júbilo.
Em 2Samuel – Ele é o Anjo de Araúna que não aceita dividir a glória com
homem orgulhoso nenhum. É a Arca de Davi.
Em 1 e 2 Reyes – Ele o Caminho de Davi e o Rei dos reis; é a Vida graciosa de
Ezequias, o Deus que Senaqueribe não pôde por na sua platileira, é a resposta
ao Falso Profeta Rabsaqué, é a Palavra que Josias descobre no Templo.
149
Em 1 e 2 Crônicas – Ele é o nome que está no nome de Salomão, é a Sabedoria que influiu em Salomão e que
surpreende a rainha de Sabá. É o templo de Salomão na sua glória.
Em Esdras – É o grito dos jovens humildes que o vêem como o templo pobre de pedra,mas que o cercam de
júbilo por causa da esperança da nova casa, cujos fundamentos são lançados na graça. É o motivo de vergonha
dos anciãos velhos que viram a primeira casa, mas não creram na glória da segunda.
Em Neemias – É a resposta de nossas tristezas, é o Rei que nos observa e nos pergunta se nos falta algo, que
nos confia ouro e prata para reerguermos nossos muros e nossos sonhos. É o que ouve nossa oração e perdoa
os pecados de nossos antepassados.
Em Ester – É o nosso Mardoqueu que ebserva os movimentos corruptos do palácio, que sabe interceder
junto ao Pai. É o Cristo coroado pelo inimigo diante de todos, é o nosso novo decreto que nos autoriza defender
nossos direitos na terra dos nossos inimigos.
Em Jó – É o Cristo de Jó, é a santificação de seus filhos. É o sacrifício perfeito que alcança a ele e seus amigos.
É o doador de nossos bens e a recompensa dobrada daquele que o adora na hora da blasfêmia. É aquele que
por um tempo se revela de ouvido, mas que algum dia se revela cara–a–cara, e nossos olhos o comtemplam.
Em Salmos – É o Senhor que reina entre as nações, é o Servo do Ungido que é salvo pelo Senhor, é aquele
que se assenta à sua direita, é a destra do Altissimo que não deixa marcas; é a mão de Deus que transporta o seu
povo pelo deserto; é o Filho do homem, é a Árvore justa, cujas as folhas não caem, é abatido, perseguido e exal-
tado que entra na cidade gloriosa como Rei da Glória. Quem é este o Rei da Glória? É o Senhor dos exércitos. É
o Senhor forte e poderoso na guerra, é a voz de Deus que faz parir as brenhas. É o esconderijo do Altíssimo, é a
sua habitação. É o que dá ordem a teu respeito, é o alto refúgio onde somos postos.
Em Provérbios – É a sabedoria que se pode encarnar. É a sabedoria que clama nos altos dos muros que sai pe-
los valados, é a resposta correta para o homem sem caráter. É resposta ao tolo e a inspiração da mulher virtuosa.
Em Eclesiastes – É o Criador que todo jovem deve honrar e lembrar, é o Pão que lançamos sobre as águas, é
o guardião de nossos pés, a semente que produz, se semeada de manhã, ou se semeada a tarde.
Em Cantares – É o Valente dos 60 valentes, é o palanquim de ouro, é a macieira que dá sombra e inspira
confiança, é a vinha que produz 1000 talentos de prata. É a nossa sala do banquete e a nossa bandeira, é o lirio
dos vales e a rosa de Saron.
Em Isaías – É o menino que nos nasceu, mas é o homem de cinco nomes de glória, é o rejeitado, sem aparen-
cia, de quem viramos o rosto, mas é o servo glorioso que toma o nosso lugar nas dores, na vida e na morte; é o
Cristo satisfeito pelo seu trabalho; é o Cristo que não pode contar sua geração. É o renovo de justiça que merece
o nome Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai eterno e Principe da paz.
Em Jeremias – É o renovo que sai da terra seca, é a palavra que passa pelo fogo e triunfa; é a profecia que é
doce no paladar e amarga no ventre. É a fidelidade dos recabitas.
Em Lamentações – É o varão de dores que lamenta nos muros de nossas desobediências, mas que bebe o
cálice que passa por ele.
Em Ezequiel – É a razão do mover do trono, são os olhos que se espalham pelos querubins. É o Rei que há
de vir, é o renovo de Davi. É o Senhor que pisa o monte das Oliveiras e abre o rio de águas vivas da cidade santa.
Em Daniel – É pedra que fere os pés dos poderes dos gentios. É o Cristo glorioso vestido de bronze refulgente;
é o que toca a Daniel e lhe transmite força para estar de pé.
Em Oséias – É esposo fiel que prepara e espera sua esposa.
Em Joel – É o motivo de gloória de seu exército. É o batizador com Espírito Santo.
Em Amós – É o Deus de Israel e o que revela o seu segredo aos seus servos.
Em Obadias – É o Senhor em seu reino eterno.
Em Jonas – É a salvação de Jonas, a vida de sua mensagem. É o caminho de volta para a sua missão. É o vento
que sopra quando desobedecemos. A sorte que nos denuncia a fazer a sua obra, são as algas que nos tornam
indigestos para o inimigo.
Em Miquéias – É o Deus pelo qual andaremos para sempre e o belemita que auncia boas novas.
Em Naum – É o portador de boas novas.
Em Habacuque – É o Senhor no seu santo templo e o vencedor do Assírio, o Anticristo.
150
Em Sofonias – É o verdadeiro sacrifício que jamais será cortado pelo An- Leitura Bíblica
ticristo. É o consolo dos ministros do altar. É o remanescente que se salva no Pessoal
deserto.
Mês:________Ano:_____
Em Hageo – É o desejado das nações e aquele que é maior do que a primeira

casa, é a glória da segunda casa. 01 02 03 04 05 06 07
Em Zacarías – É o profeta, o sacerdote e o Rei coroado em Josué, o sumo– 08 09 10 11 12 13 14
sacerdote dos bens futuros. 15 16 17 18 19 20 21
Em Malaquías – O sol da Justiça que nasce nos dias de luto. É o Deus da 22 23 24 25 26 27 28
fidelidade familiar. 29 30 31
Em Mateus – É o Rei dos judeus, maior que o templo, maior que Salomão,
maior que o altar. É o poderoso que abre as sepulturas quando morre e volta
para dizer–nos o caminho de sua casa, quando ressuscita. É o Senhor que nos
manda fazer novos discípulos.
Em Marcos – É o sacerdote que declara limpo, que se aproxima do leproso,
é o que batiza com Espírito Santo e com fogo. É o abençoador do pão que se
multiplica nas mãos daqueles que o obedecem. dados especiais
Em Lucas – É o filho do homem que confunde a Satanás. É o temido dos
demônios mais fortes e poderosos como os de Gadara. É Senhor do Caminho
de Emaús.
Em João – É o verdo de Deus e a luz do mundo, é o levantado da Terra e o
amigo dos pecadoares, que come com publicanos. É o Primeiro entre muitos
irmãos e as primícias dos que dormem. É a semente do novo nascido, é maior
que João Batista.
Em Atos – Ele é a nova mensagem de Ressurreição, é engrediente vivo
que faz nossa mensagem ser pregada no poder da cruz com demonstração de
Espírito e de poder. É a mensagem que chega ao mundo sem exércitos nos dias
dos Imperadores.
Em Romanos – É o nosso batismo, nossa morte e nossa ressurreição; é a
nossa novidade de vida e quem nos livra do poder “dessa morte”.
Em 1Coríntios – É as primícias dos que dormem e o ressuscitado. O as-
sentado à destra do pai até que seus inimigos sejam postos debaixo de seus
pés. É o dom excelente de Deus. É a revelação das diversidades de dons, de
ministérios, e de operações.
Em 2Coríntios – É a suficiência de seus apóstolos.
Em Gálatas – É a nossa liberdade na graça poderosa.
Em Efésios – É o mistério revelado e a cabeça da Igreja sobre todos as potes-
tades que se nomeiam. Cristologia
Em Filipenses – É o exemplo de humildade e o motivo de glória, é o possui-
dor de um nome que é sobre todos os nomes, Jesus, diante de quem todos os
joelhos se dobrarão e o confessarão como Senhor.
Em Colosenses – É habitação da plenitude de Deus, cujo corpo é o princípio
da criação de Deus.
Em 1Tessalonicenses – É o sumo–pastor que tem saudade de sua igreja que
ficou para trás. É o Paulo impedido de estar em Tessalônica, tipo de Cristo, que
envia o Timóteo, o Espírito Santo, para saber como vai a nossa fé e nos forta-
lecer para que o diabo não nos tente e o seu trabalho na cruz se torne em vão.
Em 2Tessalonicenses – É o Senhor e Rei que vem nas nuvens e todo olho
verá. É a trombeta de Deus que levanta os mortos. É aquele que toca todo nosso
ser espírito, alma e corpo.
151
Em ITimóteo – É Cristo do bom combate e da carreira final. É o bispo dos bispos. É o grande mistério ma-
nifestado na carne, justificado em espírito, pregado entre os gentios, crido no mundo e recebida na glória. É o
Senhor das viúvas, dos presbíteros, dos senhores e dos servos, dos ricos e dos pobres.
Em 2Timóteo – É nosso estímuto no combate da fé. A primícias do trabalhador que primeiro participa dos
frutos. É Cristo do meu evangelho, e da palavra que não está aljemada. É o Senhor que nos assegura que a pa-
lavra é fiel e que confirma que é certo que se com ele morrermos, com certeza com ele seremos ressuscitados,
mas se o negarmos, ele nos negará. Mas se somos fiéis, ele permanece fiel. É o inspirador da escritura que nos
habilita para toda boa obra. É o Senhor que nos assiste quando todos nos deixam e que nos ajuda a completar a
missão e nos livra da boca do leão.
Em Tito – É o que nos capacita gerar filhos no nosso ministério. É a qualificação verdadeira dos ministros.
É aquele que nos dá poder para fazer calar os enganadores e falsos profetas de Creta. É sabedoria das mulheres
idosas, a submissão das jovens esposas, padrão de linguagem dos novos obreiros, a obediëncia dos servos e o
poder que nos faz sujeitos às autoridades constituídas por Deus.
Em Filemom – O Pagador de nossas dívidas e o intercessor diante de nossos acusadores. A restuição de
nossas ofensas e o único que nos pode restituir à confiança.
Em Hebreos – O nosso melhor, o nosso melhor sumo sacerdote, o melhor de nossas coisas, maior que
Abraão, maior que Melquisedeque, nossa melhor esperança, fiador de nosso melhor pacto, o ministério mais
excelente, mediador de um melhor pacto, o sangue que fala mais do que o de Abel, o Jesus Cristo, o sangue de
nossa Aliança. A nossa cidade, a nossa patria celestial.
Em Tiago – A nossa boa dádiva e nosso dom perfeito que vem do alto e que desceu do pai das luzes; a nossa
fé que não duvida. Nossa religião sem mácula: a visita ilustre dos órfãos e viúvas. A obra perfeita para o mundo.
O varão que não tropeça no falar. A sabedora do alto que é pura, pacífica, indulgente, tratável, plena de miseri-
córdia e de bons frutos, imparcial e sem fingimento.
Em 1Pedro – A indagação dos profetas do Antigo Testamento, o Evangelho que os anjos desejam atentar
e prescrutar. O princípio da raça eleita, aquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Aquele
que nos fez povo e por ele alcançamos a misericórdia.
Em 2Pedro – O Deus que não poupa os anjos e que os entrega às prisões eternas.Aquele que livrou o justo
Ló. Que livra os piedosos da provação e reserva sob castigo os injustos para o Dia do Juízo. Aquele que reservou
para o dia do juízo e destruição os homens ímpios.
Em 1João – É Luz e nele não trevas alguma. É ele que nos purifica de todo pecado se andarmos na luz como
ele na luz está. É o advogado que temos junto ao Pai quando pecamos. É o mandamento antigo. É aquele que
existe desde o princípio. É a palavra que permenece em nós. É o grande amor que nos concedeu o Pai e de quem
somos filhos. É por causa dele que a unção do Santo permanece em nós. É Filho de Deus que se manifestou para
destruir as obras do diabo. É o amor que procede de Deus. É a fé que vence o mundo.
Em 2João – é o Filho de Deus, pelo qual vivemos. É a verdade na qual andamos. É o mandamento no qual
nos movemos. É doutrina que deve trazer todos os santos. É o Cristo confessado que veio em carne.
Em 3João – A verdade, o testemunho da verdade. Aquele que se alegra que seus filhos andem na verdade.
É o Nome. Aquele que pratica o bem.
Em Judas – É Misericordia, a Paz e o Amor que se multiplicam. O único e soberano Senhor Jesus Cristo. O
Senhor que vem com suas santas miríades. Aquele que é poderoso para nos guardar sem tropeço com exultação
e imaculados na sua glória. O único Deus, nosso Salvador, Senhor Nosso. Glória, majestade, Império, soberania
antes de todas as eras, Amém.
Apocalipse – É o Cristo revelado, aquele que conserva na sua mão direita as sete estrelas e que anda no
meio dos sete candeeiros de ouro; o Primeiro e o úlitmo, que esteve morto e tornou a viver; aquele que tem a
espada afiada de dois gumes na boca; o Filho de Deus que tem os olhos como chama de fogo e os pés reluzentes
como bronze polido; aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas e que conhece as nossas obras;
o Santo, o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre e ninguém fecha, e que fecha e ninguém
abrirá. O Amém, a testemunha fiel e Verdadeira, o princípio da criação de Deus. O Cordeiro, o Leão da tribo de
Judá, a Raiz de Davi, aquele que tem as chaves da morte e do Hades; o Cordeiro que abre os selos; O cavaleiro
Fiel e Verdadeiro, que juga e que peleja com justiça; os seus olhos são como chamas de fogo e na sua cabeça há
152
muitos diademas; aquele que tem um nome que ninguém conhece, senão ele Leitura Bíblica
mesmo; aquele que está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome Pessoal
se chama Verbo de Deus. Ele tem um nome na sua coxa inscrito Rei dos Reis e
Mês:________Ano:_____
Senhor dos Senhores.

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dados especiais
Cristologia
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154
33 Leitura Bíblica
Pessoal
As profecias Mês:________Ano:_____

Messiânicas: 01 02 03 04 05 06 07
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15 16 17 18 19 20 21
Os profetas escreveram que o Messias teria duas naturezas:
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A natureza humana (Gn 3:15; Is 7:14; Gn 22:18; Sl 39:7; Dn 7:13);
29 30 31
e a Divina (Sl 2; Sl 45; Sl 109; Is 9:6; Jr 23:5; Mq 5:2; Ml 3:1); que Ele seria o
Profeta Maior (Dt 18:18); Rei (Gn 49:10; 2Sm 7:13; 1Cr 17:12–13; Sl 2:6; Sl
131:11; Ez 37:24; Dn 7:13–14); e Sumo Sacerdote (Sl 109; Zc 6:11); Ungido
por Deus (o Pai) para estes deveres (Sl 2; Sl 44:8; Is 42; Is 61:1–4; Dn 9:24–27);
e seria Pastor (Ez 34:23–24; 37:24; Mq 5:3).
A Atuação do Messias:
A Derrota de Satanás e seus poderes (Gn 3:15); redimir as pessoas dos seus dados especiais
pecados e curar suas enfermidades físicas e espirituais.
Promover a reconciliação dos homens com Deus; que o Messias santifica-
ria os fiéis; estabeleceria um Novo Testamento no lugar do Antigo Testamento,
e que este Testamento seria eterno.
(Sl 40; Is 35:5–7; 42:1–12; 50:4; 53; 61:1–3; Zc 3:8–9).
–
(Gn 49:10; Jr 23:5–6; 31:34; Ez 36:24–27; Dn 9:24–27; Zc 6:12 13:1).
–
(Is 42:9; 55:3; 59:20–21; Dn 9:24–27; Jr 31:31; Is 55:3).
Os profetas predisseram que as nações se renderiam ao Reino do Messias;

falam da propagação da fé, iniciando em Jerusalém (Is 2:2); que suas benções
espirituais se estenderão por toda a humanidade; e que seus fiéis teriam satis-
fação espiritual (Is 12:3).
Outros detalhes proféticos quanto à vinda do Messias, especificamente:

que Ele descenderia de Abraão (Gn 22:8); da tribo de Judá (Gn 49:9);da linha-
gem do rei Davi (2Sm 7:13; 1Cr 17:12–13); nasceria de uma Virgem (Is 7:14);
na cidade de Belém (Mq 5:2); propagaria a Luz Espiritual (Is 9:1–2); curaria os
enfermos (Is 35:5–6); sofreria, seria traspassado, morr eria, seria sepultado em
um sepulcro novo, depois ressuscitaria dos mortos (Gn 49:9–11; Sl 41:7–10; Cristologia
Is 50:5–7; 53; Zc 12:10; Sl. 16:9–11); levaria as almas dos justos do Hades (Zc
9:11); que nem todos o reconheceriam como o Messias (Is 6:9). (Sl 71:12;
Is 11:1–11; 43:16–28; 49:6; 65:1–3)
–
(Gn 22:18; Sl 131:11–12; Is 11:1; 42:1–12; 54:1–5; Ez 34:23; 37:24; Am
9:11–12; Ag 2:6–7; Sf 3:9; Zc 9:9–11)
Provas da Humanidade de Cristo
Ele teve parentes humanos (Lc 1:31; Gl 4:4). Estes parentes não creram
no seu minitério, e uma vez criam que ele estava endemoninhado e vieram
amarrá-lo com cordas e levá-lo (Mc 3:20-22, 23,31,32).
155
Ele tem um corpo humano (Mt 26:12). Este corpo foi preparado e criado porDeus antes da fundação do
mundo (Cl 1:15). Era a imagem de Deus invisível.
Ele via semelhante o homem (Jo 4:9). Ele esteve no mundo sofrendo as mesmas tentações que sofre qual-
quer homem, pois ele foi tentado em todas as nossas tentações.
Ele possuiu carne e sangue (Hb 2:14). Seu sangue representava a vida humana, mas a água que estava nele
era água divina, era o Espírito Santo. Os dois ele derramou na cruz.
Ele cresceu (Lc 2:40). Oprimeiro homem foi feito grande, mas ele experimentou todos os aspectos do cres-
cimento humano, foi adolescente e passou por todos os conflitos de cada faixa etária que atravessava.
Ele fazia perguntas (Lc 2:46).
Ele cresceu em sabedoria (Lc 2:52). Ele estava esvasiado de sua sabedoria divina. Ele teve que aprender a
sabedoria humana. Não foi fácil para ele isto.
Ele orou (Mc 1:35; Lc 11:1). Ele conhecia todas as coisas do Pai, esteve com o Pai em todo o tempo e co-
nheceu toda a glória, mas agora tinha que pedir tudo ao pai pelos caminhos da oração, a fim de nos ensinar que
estes caminhos são eficazes e funcionam. A oração intensa teve resiltados extraordinários.
Ele foi tentado (Mt 4:1; Hb 2:18; 4:15). Em todas as suas tentações ele sofreu de igual forma. A Deus não se
tenta, ele teve que experimentar este conflito terrível.
Ele aprendeu obediência (Hb 5:8). Ewle teve que aprender com José seu pai adotivo, ele teve que aprender
com sua mãe. Um Deus que havia criado todas as coisas pela sua Palavra, agora tinha que aprender como
homem as coisas do homem.
Ele sofreu (1 Pd 4:1). O sofrimento tinha que gerar nele uma paciência especial para sua paixão e morte, e
sem o sofrimento ele não estaria experimento para o Calvário.
Ele suou gotas de sangue (Lc 22:14). Ele experimento uma forma terrível de lutar contra a sua vontade. Ele
teve que depositar sua vontade no altar. Quem não sacrifica seu eu no Getsêmani não poder considerar válido
seu sacri’ficio no Calvário.
Ele esteve atribulado (Mc 14:35-34; Jo 11:33; 12:27; 13:21).
Ele se alegrou (Hb 12:2; Lc 10:21). Sua alegria, muitas vezes era “estar cheio do Espírito Santo”com todas
as prerrogativas deste privilégio, chorar, falar em línguas celestiais, etc., como vemos ele exultar no Espírito
(Lc 10:21).
Ele se indignou (Jo 11:35; Lc 10:41). Sua indignação revela as quatro faces de seu ser como águia, como
boi, como leão e como homem. Ele manifestou as características de seus temperamentos. Algumas vezes Jesus
como leão, outras como bezerro.
Ele teve fome e sede (Mc 3:5). Era natural que ele tivesse fome e sede, mas Deus também tem fome e sede.
Depois de sua ressurreição ele pediu o que comer.
Ele teve compaixão (Mt 9:36). A paixão humana por algo que gerava nele a piedade que os homens sentem,
ele experimentou. Com essa compaixão ele se colocava no lugar das pessoas a quem ele ministrava.
Ele amou ( Mc 10:21). Seu amor é incomparável, pois Deus a sua própria vida em favor dos pecadores.
Ele dormiu (Mt 8:24). Ele dormiu no barco e em qualquer outro lugar. Mas ele era pontual, trabalhador.
Ele esteve sede (Jo 4:6).
Ele cansou-se (Jo 4:7; 10:28). Ele com o seu corpo físico não-glorificado se cansou.
Ele jejuou (Mt 4:2; 21:18). O jejum foi uma grande arma para estar em comunhão direta com o pai. Os
quarenta dias que ele utilizou para jejuar foram poderosos antes de seu ministério.
Ele sangrou (Jo 19:34). O sangramento é um estado humano humilhante e que requer cuidado. Ele precisou
ser cuidado.
Ele morreu (Mt 27:50; 1 Co 15:3). Esta é a sua maior manifetação de sua humanidade, pois o Espírito Satno
necessitou sair dele para que ele morresse.
Ele passou por um funeral (Mt 27:59-60). Ele, como todos os homens passou por um funeral.
156
34 Leitura Bíblica
Pessoal
Provas da Divindade de Mês:________Ano:_____

Cristo 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
Alguns autores ao escrever sobre a divindade de Cristo, fazem uma con-
22 23 24 25 26 27 28
fusão tremenda concernente ao fato ora discitudo. Ele era homem e jamais
29 30 31
deixou de ser Deus.
Mas na sua encarnação jamais usou a sua divindade. Ele se houmilhou
diante do Pai como Deus e diante dos homens, como homem. Isto quer dizer
que ele estava auto-humilhado como Deus e como homem (Fp 2:5-8).
Ele não curou enfermos (Mt 8:1-4), porque usou sua onipotencia para isto,
mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo que usava a sua
própria divindade e os dons do Espírito Santo nele, que supria tudo aquilo que dados especiais
ele tinha aniquilado nele mesmo.
Ele não expulsou demônios (Mt 8:16-17), porque usou sua onipotencia
para isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo que
usava a sua própria divindade nele.
Ele não usou sua onipotência sobre a natureza (Mt 8:26), porque usou sua
onipotencia para isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito
Santo que usava a sua própria divindade nele.
Ele não perdoou pecados (Mt 9:1-8), porque usou sua onipotencia para
isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo que usava
a sua própria divindade nele. Os fariseus se adimiravam porque ele perdoava
pecados. Mas ele tinha recebido poder e autoridade Deus para perdoar peca-
dos e esta mesma autoridade nós a temos hoje, e não somos por isto, deuses.
Ele não estava sobre as tradições doshomens (Mt 9:10-17), porque usou
sua onipotencia para isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espí-
rito Santo que usava a sua própria divindade nele.
Ele não teve autoridade sobre a morte (Lc 7:14), porque usou sua onipo-
tencia para isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo
que usava a sua própria divindade nele.
Ele não conheceu Natanael (Jo 1:48), porque usou sua onipotencia para
isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo que usava a
sua própria divindade nele. Cristologia
Ele não conheceu as tramas de Judas (Jo 6:70), porque usou sua onipoten-
cia para isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo que
usava a sua própria divindade nele.
Ele não conheceia a mente e o coração dos fariseus (Mt 12:25), porque
usou sua onipotencia para isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do
Espírito Santo que usava a sua própria divindade nele.
Ele não conhecia os escribas (Mt 9:34), porque usou sua onipotencia para
isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo que usava a
sua própria divindade nele.
Ele não conheceu a história da Samaritana (Jo 4:34), porque usou sua
onipotencia para isto, mas porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito
Santo que usava a sua própria divindade nele.
157
Ele não conhecia os problemas de seus discipulos (Lc 9:46-47) porque usou sua onipotencia para isto, mas
porque ele era guiado, dirigido e cheio do Espírito Santo que usava a sua própria divindade nele.
Ele não perdoou pecados antes de sua ressusrreição porque ele era Deus (Mc 2:5). Mas porque recebeu
autoricade do Espírito Santo para declarar pecados perdoados.
Ele não não julgou nenhuma situação porque ele era Deus (Jo 5:22).
Ele usou a promessa do atributo da salvação antes de sua crucificação (Mt 18:11) , mas este atributo somente
foi legalizado depois de sua morte e ressurreição. Os seus discípulos ficaram não-novos-nascidos até que, depois
de sua ressurreição, ele soprou sobre eles o seu Espírito, concedendo-lhes o novo nascimento.
Então, se ele não fez nada como Deus por que Ele foi adorado como Deus?
O fato dele ser adorado não tirava o mérito de sua humanidade, nem fazia que ele quebrasse a sua humildade
de ter se aniquinado do uso de sua divindade. O fato dele ser adorado quer dizer que ele era cem por cento Deus.
Ele recebia a doração por que era Deus, mas ele jamais usou qualquer atributo de sua divindade para realizar
alguma obra a fim de convencer qualquer pessoa de que ele fosse Deus. Ele podia receber adoração, mas não
podia usar nenhum de seus atributos para qualquer realização a fim de ser exemplo para seus discípulos que
não se requer necessariamente que um homem seja Deus para realizar as mesmas obras que ele realizou em
seu ministério.
Ele jamais usou a sua onipresença antes de sua ressurreição (Mt 18:20; Jo 3: 13; 14:20);
Ele nunca foi adorado como Deus pelos anjos antes de sua ressurreição (Hb 1:6);
Ele foi adorado pelos pastores do campo (Lc 2:15); ele foi adorado por reis (Mt 2:11), mas eles não entendiam
o que estava acontecendo.
Ele foi adorado como Deus por um leproso (Mt 8:2); ele recebeu adoração, mas não usou nenhum de seus
atributos para tirar proveito próprio (Jo 5:19). Na ocasião da transfiguração ele manifestou sua glória divina,
mas não usou dela para proveito próprio.
Ele foi adorado por um chefe da sinagoga (Mt 8:18). Ele recebeu adoração, mas não usou nenhum de seus
atributos para tirar proveito próprio (Jo 5:19). Na ocasião da transfiguração ele manifestou sua glória divina,
mas não usou dela para proveito próprio.
Ele foi adorado por uma mulher canenéia (Mt 15:25). Ele recebeu adoração, mas não usou nenhum de seus
atributos para tirar proveito próprio (Jo 5:19).
Ele foi adorado por uma mulher, a mãe dos filhos de Zebedeu (Mt 20:20). Ele recebeu adoração, mas não
usou nenhum de seus atributos para tirar proveito próprio (Jo 5:19).
Ele foi adorado por um endemoninhado (Mc 6:6), isto é sorrateiramente com o fim de pescar se ele era Filho
de Deus ou não. Ele recebeu adoração, mas não usou nenhum de seus atributos para tirar proveito próprio (Jo
5:19).
Ele foi adorado por um cego (Jo 9:38). Ele recebeu adoração, mas não usou nenhum de seus atributos para
tirar proveito próprio (Jo 5:19).
Ele foi adorado por Tomé, depois de sua ressurreição (Jo 20:28). Ele recebeu adoração, mas não usou ne-
nhum de seus atributos para tirar proveito próprio (Jo 5:19).
Ele foi adorado por algusn gregos (Jo 12:20-21). Ele recebeu adoração, mas não usou nenhum de seus
atributos para tirar proveito próprio (Jo 5:19).
Ele foi adorado por seus apóstolos (Mt 14:33). Ele recebeu adoração, mas não usou nenhum de seus atri-
butos para tirar proveito próprio (Jo 5:19).
Ele foi adorado após a sua ressurreição:
a) Por Estevão (At 7:59).
b) Pelo Eunuco (At 8:37).
c) Por Paulo (Gl 2:20).
d) Por Pedro (1 Pd 3:22).
e) Por Judas (Jd 25).
f) Por Tiago (Tg 2:1).
g) Por João (1 Jo 5:20; Ap 1:18; 19:16).
158
Entre tantos outros exemplos de Cristo, temos finalmente alguns que Leitura Bíblica
comprovam sua humilhação, antes de ser exaltado pelo Pai. Pessoal
Ele deixou a glória celestial junto com o Pai (Jo 17:5; 2 Co 8:9).
Mês:________Ano:_____
Ele humilhou-se a si mesmo duas vezes, como Deus e como homem (Fl

2:5). 01 02 03 04 05 06 07
Ele absteve-se de sua onciciência (Mc 13:32; Lc 8:45-46), por um período 08 09 10 11 12 13 14
antes de sua ressurreição e glorificação.
15 16 17 18 19 20 21
Ele absteve-se de sua onipotência por umperíodo antes de sua ressurreição
22 23 24 25 26 27 28
e glorificação (Jo 5:19-20).
29 30 31
Ele fez-se como homem (Jo 1:14; Rm 1:3; Gl 4:4).
Ele humilhou-se a si mesmo submetendo-se à autoridade (1 Pd 2:21-24).
Ele morreu na cruz (Sl 22; Is 53; Gl 3:13).
dados especiais
Cristologia
159
160
34 Leitura Bíblica
Pessoal
Aparencimentos Mês:________Ano:_____

de Cristo depois de sua 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Ressurreição 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
Apareceu para para o apóstolo João (Ap 1:12-20). 29 30 31
Apareceu a Paulo enquanto era prisioneiro el Cesaréia (At 23:11).
Apareceu a Paulo no templo (At 9:26-27).
Apareceu a Paulo naArábia (Gl 1:12-17).
Apareceu aPaulo em Damasco (At 9:3-6).
Apareceu a Etêvão na ocasião de seu martíriio (At 7”55-56).
Apareceu na hora de sua ascensão (Lc 24:44-53; At 1:3-9). dados especiais
Apareceu aos onze discípulos na montanha da Galiléia (Mt 28:16-20).
Apareceu a Tiago, irmão do Senhor (1 Co 15:7).
Apareceu aos quinhentos (1 Co 15:6).
Apareceu a sete discípulos no Mar da galiléia (Jo 21:1-23).
Apareceu a onze discipulos uma semana depois de sua ressurrreição (Jo
20:26-31).
Apareceu aos seus discípulos (Mc 16:14; Lc 24:36-51; Jo 20:19-23).
Apareceu a dois discípulos quando eles caminhavam para Emaus (Lc
24:13-31; Mc 16:12-13).
Apareceu a Pedro (Lc 24:34; 1 co 15:5).
Apareceu a outra mulher quando retornava da sepultura (Mt 28:9-10).
Apareceu a Maria Madalena quando ela estava perto do túmulo (Jo 20:11-
17).
A ressurreição de Cristo garante a nossa justificação (Rm 4:24); garante
para sua igreja poder e autoridade (Ef 1:18). Garante que nossa fé não é vã (1
Co 15:58). Garante a nossa ressurreição (2 Co 4:14); garante que nosso corpo
corrupto será revestido de incorrupção (1 Co 15:42); que nossa vergonha
será mudada em glória (1 Co 15:43); que nossas condições frágeis físicas serão
mudadas em saúde e poder (1 Co 15:43); garante que nosso corpo material
será transformado em corpo espiritual imortal (1 Co 15:44); garante a deidade
de Cristo (At 10:40); garante a exaltação de Cristo (Fp 1:19-22); garante o se-
mnhoria de Cristo sobre sua Igreja (Ef 1:19-23); garante que ele voltará parao
Cristologia
julgamento (At 17:31); garante a derrota de Satanás (Hb 2:14; Ap 20:10);
transfere o dia do Senhor para o primeiro dia da semana (At 20:7; 1 Co 16:2).
161
Bibliografia: (1) Cavalos de Fogo, Editora Hosanna, 2003, Dr. A.N. Rocha – (2) Patrulheiros do Hades,
Editora Hosanna, 2001, Dr. A. Nelson Rocha – (3) Nocaute do Dragão, versão nova para Patrulheiros do Ha-
des, Dr. A. N.Rocha – (4) Conociendo a Dios. (5) BIBLIA REVELADA ALPHA, BIBLIA REVELADA ÔMEGA,
BIBLE CHRONOS.
Seminário Hosanna Internacional, Flórida, USA, Dr. A. Nelson Rocha. Biblia RA, Segunda Edição, SBB, São
Paulo. Escreva ao Autor: Rua Francisco da Veiga, 29 Jd.Sangrilá, São Paulo,SP 04846-030, Brasil. anelsonro-
cha@hotmail.com. Composto nas oficinas do Seminário Hosanna Internacional, extensão Brasil, São Paulo, SP.
162

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TEOLOGIA SISTEMÁTICA Leitura Bíblica

Teologia Sistemática - Vol I

© Direitos reservados a Aldery Nelson da Silva Rocha, São Paulo, Brasil.

Categoria: Seminário Teológico, Teologia Sistemática.

IBN No. Processo em andamento

Pedidos : Editora Hosanna

A unidade da divindade. A Mês:________Ano:_____

Teologia Sistemática - Vol. I

5. Textos que falam de Deus como Espírito:

a. Jo. 4:24 – “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o

b. 2 Co. 3:17 – “17. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito

c. Atos. 17:29 – “Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos

a. Jo. 1:1,2,14, 18 – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com

b. Fp. 2:5,8 – “Tende em vós aquele sentimento que houve também

“...para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho...” (Fp. 2:10)

“... escreverei sobre Ele... meu novo nome...” (Ap. 3:12)

1. Estava com Deus.

Teologia Sistemática - Vol. I

Este mistério foi revelado de duas maneiras:

1. Pelas escrituras proféticas (Rm. 16:26).

2. Através da Igreja (Ef. 3:10).

A revelação deste mistério tem dois destinatários:

1. As nações, os gentios, para obediência e fé (Rm. 16:26).

2. Os principados e potestades (Ef. 3:10)

As nações precisavam saber deste mistério. As potestades e os prin-

“... um só Deus... [não trindade de deuses, havia divindade. Havia

Senhor – Jeová – Homem

Zacarias 14:9: Um só será o seu nome: Jeová.

2) Por que Cristo pode utilizar o nome?

a) Por se homem (Jesus).

b) Por Deus (Jeová).

4) O nome de Jesus fala de seu ministério terreno.

5) O nome Jeová revela sua origem divina.

As três dispensações são, Mês:________Ano:_____

Teologia Sistemática - Vol. I

3. A Dispensação da Plenitude dos Tempos (Ef. 1:10).

Na primeira dispensação Paulo inclui o mistério do Filho, de Deus conhecido

b. Revelado entre os homens (atua na ocasião da eleição dos anjos) por

c. Revelado entre os homens (atua na redenção deles), quando se

A Bíblia fala dos aspectos da revelação do Filho. O Filho se revevelou na

A Bíblia fala do mistério escondido. Este mistério escontido no seio do Pai

A Bíblia fala da dispensação do mistério. Esta dispensação abrange desde os

O que aconteceu com a dispensação do mistério?

a. Efésios 3 – O mistério – A cidade arquitetada após a rebelião de Lucifer.

b. João 1:1–5 – O Cordeiro imolado antes da fundação do mundo.

c. Criação dos anjos.

f. A criação do mundo (Mistério).

h. A coexistência da imagem. A imagem não é a semelhança. A semelhança é espiritual, a imagem é física

i. Manifestação do Anjo de Jeová

j. Criação e inauguração do Hades

A dispensação do mistério – Sua função.

a. Revelar o mistério oculto em Deus.

b. O Verbo não era obra criada, separado de Deus.

c. Esperou em silêncio (Rom. 16:25,26).

d. Revelado pelas escrituras.

e. A doutrina deste mistério foi revelada por Paulo através da Igreja.

a. As nações – Rm. 16:25–26

b. Os principados e as potestades (Ef. 3:10) Leitura Bíblica

Teologia Sistemática - Vol. I

c. Os nomes “Pai” e “Filho” são nomes usados após a encarnação e

a. Ele, nos tempos eternos:

Três almas (pessoas), um só Espírito para um só corpo.

18. Seu corpo –

1) É o triunfo de sua revelação.

A unidade da divindade. A Mês:____Ano:_

As três dispensações são, Mês:____Ano:_

O Espírito é dos três. O Mês:____Ano:_

Os modelos de revelação: Mês:____Ano:_