Você está na página 1de 16

Alton

No contexto:
Bem vindos a Alton, um mundo que fica em um labirinto no multiverso, labirinto
este que também é considerado como atalho, o que faz com que diversas raças
acabem parando neste grandioso mundo que tomou as suas provisões com as
mesmas. Este mundo contém uma história grande e vasta de grandes heróis,
vilões, deuses, mercenários e até mesmo revolucionários. Entre no contexto
deste grande mundo, suas espécies, itens, runas, Dungeon’s e muito mais. Vá
em frente em suas aventuras.

Na história:
A milhões de anos atrás em Alton, nasceram as primeiras espécies quando o
plano ainda era jovem, e logo depois, quando estas raças estavam erguidas,
apareceram as primeiras Dungeon's com as primeiras runas e, tempos depois,
os primeiros deuses.
Com o passar dos tempos as espécies de Alton se desenvolveram, algumas ao
redor desses deuses, outras cultuavam a coisas diferentes, como as Fadas que
apesar de cultuarem a Gaia também direcionam seu culto a Frayara, e
antigamente a Alara e a terceira grande árvore da vida, ou os Orc's que cultuam
ao próprio sangue, em um frenesi e sede por guerra quase que insaciável.
Com o passar dos anos o primeiro reino veio a surgir nesta jovem terra, onde os
Humanos formaram a primeira grande nação sob o comando de Gerald e as
suas três coroas, que comandavam aspectos separados de seu reino. Toda essa
união apenas para entrar em confronto com um clã élfico já esquecido há anos.
Enquanto esta guerra com os Elfos e o novo reino ainda sem nome era erguida,
os Bestiais observaram o quão forte era uma raça unida, e então começaram a
tentar fazer o mesmo, porém ainda existia uma forte divisão. O campeão dos
Leões, Brador, invejou a fama e carisma do líder do clã dos Lobos, Lycaon, e
entrou no que seria a primeira guerra civil de um povo que ainda nem existia.
Com tudo isso ocorrendo quase nenhum dos povos percebeu a forte onda de
mana que surgia no continente negro, exceto pelas Fadas que logo começaram
a se preparar, os Elfos de Mylage que estranhamente já tinham informações
mais do que especiais da situação que estava por vir, e alguns clãs dos
Ascendentes que se juntaram para uma guerra contra seja lá o que fosse que
estivesse prestes a emergir, estes clãs eram: Infernos, Altair, Nerth e o clã Kwaai.
Tempos depois, houveram boatos que durante o confronto do exército Humano
e Élfico, um único ser destruiu ambas as forças, este ser se denominou Prius,
Prius Draco. Foi então que as espécies começaram a levar a sério, ainda mais
com o aviso de aniquilação que tal criatura lançou sobre aqueles que observaram
o massacre de uma zona segura, mas não uma aniquilação simples, uma
aniquilação global, para se por acima de todos os sobreviventes. E assim,
começa a "Guerra do Mundo", ou "Guerra dos Dragões".
Durante este evento, os Lobos abandonam a sua guerra civil para lutar ao lado
do exército mundial, Elfos lutaram ao lado de Humanos e Fadas, Fadas essas
que tiveram a coragem para tirar boa parte de suas tropas de sua árvore da vida,
os clãs ascendentes se juntaram em uma guerra, anões demonstram o seu
verdadeiro poder bélico ao mundo e os Mylage que finalmente deram as caras.
As maiores lendas finalmente mostraram a sua verdadeira força, poder e
habilidade ao mundo, mas não foi suficiente para vencer a verdadeira ameaça,
Prius, junto a um exército de Orc's, Dragões criados atravéz da Biomancia, e os
seus filhos, Dragões verdadeiros. Prius até que poderia ter vencido essa guerra,
mesmo com os números sendo bem maiores contra ele, porém um filho de Prius
Draco se rebelou contra o mesmo, e fez com que alguns de seus irmãos
fizessem o mesmo. Os mortais e os irmãos desse dragão, chamado Ryu Draco,
juntaram então as suas forças para vence-lo, e foi graças a este ato, que parte
da alma de Prius foi destruída e o que restou dela, selado.
Então, a magia e o potencial de um mortal foi revelado ao mundo, porém qual
seria preço desta vitória? O preço desse segredo revelado ao mundo poderia
trazer complicações futuras aos deuses, mas é claro, o seu personagem não
sabe disso. Então, agora você sabe o maior acontecimento do mundo de Alton,
está pronto para entrar neste mundo ?

Raças:
Para ficar a par de toda situação de Alton e ter uma boa experiência de jogo, é
preciso escolher bem a sua raça e estar sempre a par da situação histórica da
mesma. Seguindo abaixo temos as raças de Alto:

Anões
História: Os Anões vivem em uma cidade próxima a montanha Agartha há
séculos. Por morar tão perto da montanha, a cidade acabou por receber o
mesmo nome. A cidade Agartha é a única cidade dos Anões, lá tem tudo que
eles necessitam, até mesmo um porto para receber suas visitas políticas e para
que os imigrantes em sua terra usem para pesca, já que Anões não tem o hábito
de embarcar, ou mesmo voar, mas nada impede que os mais corajosos Anões
embarquem em poderosos navios de guerra ou de exploração. O talento dos
Anões para guerra se destaca ainda mais quando se trata de suas armas, que
disparam a longas distâncias e destroem mais que uma de cerco comum. Fora
estas grandes armas, as armas de mão desta raça são igualmente fortes e
poderosas, sejam as suas espadas, escudos ou armas a longa distância.
Duzentos anos antes do Dragão Primordial começar a Guerra do Mundo, os
Anões encontraram um mundo inteiro abaixo da montanha Agartha, foi
encontrado por “Thorin, o grande”, que se deparou com o que seria um portão
antigo dentro da montanha. Ao “abrir” o portão, o Anão vislumbrou a entrada do
mundo perdido, ao entrar teve o encontro com o Povo Feroz, um tipo de espécie
inteligente e humanoide com corpo parecido com a dos grandes dinossauros que
lá também caminhavam. Thorin logo pensou que seria o começo de uma nova
relação entre Anões e os Ferozes, porém não demorou para que o mesmo
conhecesse a força bélica de Rexus, o imperador Feroz, o último de seu tipo. O
imperador tinha o corpo parecido com o grandes tiranossauros, e tinha acabado
de conquistar o corpo atemporal. Thorin não sabia que estava a frente de um
grande mestre combatente, e um general ainda maior. Assim que os planos de
Rexus de invadir o que seria o mundo superior vieram a tona, Thorin lançou as
suas tropas ao mundo perdido para que as forças de Rexus não chegassem ao
portal, portal este que Thorin não conseguia erguer novamente. Tal guerra contra
Rexus e os seus exércitos dura até os dias de hoje, sem esperanças de que o
grande portão seja lacrado novamente, ou que um guerreiro capaz consiga matar
Rexus. Mas os Anões não levam tudo de uma forma tão ruim, pois foi graças ao
acesso a tal mundo e os minérios que encontraram por lá que eles puderam
ampliar as suas tecnologias.
Informações: Anões podem viver até 250 anos, sendo jovens até o seus 50
anos de idade. Tem o tamanho entre 1,20 a 1,50m de altura, podendo pesar por
volta de 75kg. O seu deslocamento inicial é de cerca de 6m, porém não são
afetados por cargas excedentes até um certo valor.
Idiomas: Anão, Mundano e em algumas ocasiões, anões aprendem a falar Feroz
e/ou Gigante.
Bônus: Anões recebem +2 em CON. E +1PER. E a habilidade enxergar no
escuro. Junto a bônus de +1 em rolagens de conhecimento em minérios ou
mentais, já que os Anões tem estes aprendizados de forma comum.

Ascendentes
História: Ascendentes são um antigo povo combatente, dividido inicialmente
em clãs, apenas. Antes mesmo de Prius, os clãs dos Ascendentes já eram
famosos pelo seus talentos fora do comum, e usavam estes talentos para
lutarem uns contra os outros, o que resultou em muitos clãs sendo extintos.
Porém, ainda é comum ver alguns remanescentes destes clãs ainda vivos, mas
muito provavelmente ele não têm a mínima ideia do que são, e muita das vezes
é preciso auxílio de algum Ascendente antigo e conhecedor dos antigos clãs, ou
clãs esquecidos.
Os Ascendentes são um povo matriarcal, mesmo antes de se unificarem, cada
clã era comandado por uma matriarca que ditava todas as regras do grupo. A
mulher, por ser aquela que gera vida, dita como algum dos filósofos
ascendentes, como a terceira árvore da vida. Isso já é grandioso o bastante para
levantar a moral de qualquer mulher, mas não é como se fosse uma crença
verídica, é apenas algo poético a se falar. Os homens em um clã Ascendente
tem os papéis de serem seres que recebem ordens, obviamente podendo subir
dentro de seus respectivos clãs, assumindo até um certo comando temporário
de algo, mas apenas para que depois uma mulher capaz o retire de seu posto e
assuma o comando. Um homem é um ser forte o bastante, mas não é capaz de
pensar com a clareza de uma mulher, porém a mulher pode ter a mesma força
de um homem e ainda ter os pensamentos brandos e calmos, o que leva os
homens a serem ótimos executores de tarefas.
Após a guerra do mundo em que a matriarca do clã Altair e Infernos foram as
maiores ascendentes no combate, foi de consenso geral que a organização dos
Ascendentes deveria mudar, e para debater aquela que deveria ficar no topo,
não poderia não ter as duas, Infernos Kiora e Altair Belieze, porém a própria
Belieze reconheceu como não estando nos níveis de Kiora em combate, mesmo
ela não tendo mais o seu poder de combate e ter perdido a sua perna esquerda
e o braço direito em combate, ainda era digna de comando. O respeito por Kiora
era tanto que o próprio Ryu, o filho de Prius a acompanhou após a guerra, e por
toda a sua vida, sendo o seu fiel companheiro, e ficando para ser o conselheiro
de todas as herdeiras do posto de Kiora, até que o mesmo tivesse seu fim, ou
que as Ascendentes fossem extintas.
Kiora logo após escolheu três garotas de cada clã para crescer com ela, o seu
esquadrão principal feito por homens Ascendentes, Ryu e Belieze, que assumiu
o posto de matriarca principal após Kiora morrer 40 anos depois da guerra, mas
Belieze não durou muito. Estando velha e frágil, Belieze se juntou a Kiora 12
anos depois, mas elegeu a sua sucessora de acordo com a vontade de Kiora. E
assim tem sido até os presentes dias.
Informações: os Ascendentes são quase como humanos normais, com exceção
dos seus 150 anos de vida e a sua maturidade atingida aos 16 anos de idade,
e as suas simples diferenças físicas, porém muito perceptíveis. Os cabelos
ascendentes são de cores excêntricas, como os cabelos prateados dos Altair, ou
mesmo o rubro vibrante dos Infernos, fora o cabelo, a maior diferença são a pele
extremamente limpa e longe de imperfeições que os Ascendentes têm. Altura
em média de 1,60 para as mulheres e de 1,70 para os homens.
Idiomas: Mundano e Celestial. Os Ascendentes não têm uma língua própria,
porém eles em grandes postos aprendem a falar Celestial, linguagem que
utilizam em magia e para passar informações restritas, porém não sabem da
onde esta língua realmente veio.
Bônus: Ascendentes recebem +2 em PER., F.A Junto a Habilidade de sentido
superior, que permite que um Ascendente aplique F.A ou PM em testes de
percepção e dívida por dois, permitindo que percebam adversidades não
naturais com mais facilidade, como por exemplo: ataques mágicos, espirituais,
armas e equipamentos mágicos e até mesmo Runas com poderes malignos.
Obs: as propriedades dos poderes mágicos ( P.M ) dos Ascendentes podem
carregar traços de seus respectivo clãs.

Bestiais
História: Sendo um povo humanoide com leves traços animalescos, os Bestiais
antes da Guerra do Mundo, eram uma espécie completamente dividida por
subtipos em clãs, cada um desses clãs com os próprios interesses, costumes e
eventos. Os Lobos, por sua vez, tinham uma guerra interna contra um antigo
membro de sua grande alcateia, “Tala, o primeiro lobisomem”, um ser que
buscou alcançar a forma perfeita de outras formas, e acabou por amaldiçoar o
próprio corpo, entrando em conflito com toda a alcatéia sob o comando de
“Lycaon, Rei dos lobos”. Próximo ao “Evento de Divisão”, que fez Lycaon e
Brador lutarem, Tala conseguiu apoio e abrigo para ele e os que amaldiçoou ao
lado de uma imortal, a primeira Peeira.
Enquanto esse conflito ocorria com os Lobos, os Leões forjavam as Manoplas
Carmesim, itens mágicos que dão Piromancia ao usuário. Tal item veio com a
ideia dos animais de que todos os Bestiais deveriam se juntar, para formarem
um único reinado. Brador ordenou que estas armas fossem forjadas e se colocou
em posição de liderança, afirmado que “não existe nenhum líder Bestial que
tenha capacidade de se opor a meu futuro governo!”. Porém não foi bem assim,
pois logo as Ovelhas afirmaram: “Lycaon, rei dos Lobos, guerreiro gelado, o
lâmina de sangue, assassino dos malditos e o rei dos justos, este será o Bestial
que colocarei para governar o meu clã.”. Esta ideia não passou despercebida
sob os olhos e ouvidos de Lycaon, que capturou o líder, fazendo com que as
ovelhas e outras espécies fossem atrás de Lycaon, que apesar de não querer
governar uma espécie por completo, aceitou o conflito, visando que Brador não
se colocaria em uma posição de rei bom e justo para os Bestiais, mas sim alguém
que governaria com força e temor, e assim se opôs a Brador, mesmo estando
em confronto com Tala.
Assim que começou a guerra, os Tigres, Leopardos, Panteras e alguns Linces e
Corujas se juntaram a Brador, enquanto as Ovelhas, Chacais, Touros /Bisãos,
Tartarugas, Corvos e algumas Corujas, sendo a maioria dos apoiadores dos
leoninos clãs guerreiros, apoiaram a Lycaon. A discrepância entre os exércitos
de Lycaon e Brador eram notáveis, porém, não impediu que junto a excelentes
estrategistas e um espírito de liderança sem igual, Lycaon dominasse os campos
de batalha. Mas tudo isso mudou com a chegada de Prius Draco. Lycaon
abandonou tanto o combate contra Tala, como também o combate contra Brador,
para ir em direção a guerra mundial. Enquanto Lycaon movia, as tropas
receberam inúmeros ataques, e isso abriu espaço para que os leões
assumissem o comando, e que Tala se perdesse de vez ao lado de sua Peeira.
Após a grande guerra, Lycaon não podia mais voltar para sua casa, nem mesmo
o seu clã, pois os Leões estavam no poder, e Brador não era um rei que
perdoava, então ele fez com que todos os outros clãs voltassem como heróis de
guerra. Contra tantos, Brador não poderia fazer nada, mas os lobos eram uma
ameaça à altura, e mata-los era algo de extrema importância para Brador.
Lycaon pediu que voltassem sem ele, e fez a promessa que um dia os Lobos
voltariam ao território de origem deles, e resgatariam todos aqueles que lutaram
junto com eles deste reinado. Porém Lycaon nunca voltou, o que fez com que
alguns clãs pensassem que em alguma missão secreta, os leões o acharam,
deixando as ovelhas se sentindo abandonadas. O filho de Brador, o herdeiro do
trono mudou muito o reinado inicial de seu pai, e fez um documento intitulado
de: "Reconciliação Leonina", um documento que elimina todas as leis cruéis que
o seu país colocou sob os clãs a favor de Lycaon, e o mundo Bestial prosseguiu
com este tipo de governo por muitos anos, sendo um povo exótico e único, com
leis pessoais e um espírito de companheirismo muito grande com os membros
da própria espécie e com outros.
Informações: Bestiais vivem cerca de 70 a 200 anos, dependendo muito de
cada clã. Com pesos também muito variáveis, de 50kg a 90kg Com muitos tipos
de clãs, o que faz com que todos os dados a respeito da espécie tenham que
ser focados em seu respectivo clã
Idiomas: os Bestiais falam apenas a linguagem mundana, mas com forte
capacidade para aprender silvestre.
Bônus: Bestiais recebem +2 CON. E +1 em uma habilidade de acordo com a
sua espécie, junto a um bônus extra também de acordo com sua espécie

Elfos
História: Os Elfos viviam em pequenas divisões de clãs até a Guerra das Folhas,
uma guerra entre Elfos e Fadas para decidir quem ficaria na árvore Alara. Os
Elfos iniciaram esta guerra cerca de 500 anos antes da guerra do mundo.
As Fadas viviam em paz nas árvores da vida Alara e Frayara, até Eldrien
Galiodar, juntar sete clãs Élficos e comanda-los a grande árvore Alara, alegando
ser o único lugar digno para uma nação deste porte, e que tal árvore tinha sido
prometida a eles em suas antigas escrituras. A batalha durou nove dias e nove
noites sem cessar, com as Fadas tentando ao máximo se proteger dos Elfos. Em
momento nenhum do combate foi usado qualquer forma de poder destrutivo, a
última coisa que qualquer uma das partes queriam era danificar a árvore, e este
fato tornou a guerra denominada futuramente de "Guerra das Folhas", a guerra
mais sangrenta e cruel da história.
Cerca de 450 anos depois, um clã esquecido pela história, um dos clãs que
negou ao chamado de Eldrien, veio pedir a ajuda dos Elfos para um combate
contra os humanos, alegando a causa da guerra como roubo. Eldrien recusou o
pedido destes elfos, dizendo que não iria se envolver com uma espécie com
tanta forma bélica e que estava a mais tempo como reinado. Foi então que se
iniciou o confronto que, tempos depois, teria seu desfecho em um massacre de
Prius e total aniquilação deste clã, fazendo o pavor de todas as outras espécies,
e originando a Guerra do Mundo. Tempos depois, outros clãs perdidos vieram
até Eldrien, fazendo com que a floresta Alara tornasse o lar incontestável dos
elfos.
Informações: Elfos são seres esguios e rápidos, muito inteligentes e talentosos
para a magia. A altura de um elfo pode ir de 1,60m até 1,80m, porém eles têm
ossos leves, pesando ainda menos do que aparentariam. Os Elfos além de terem
a graça dada pela mana, carregam o dom da magia, o que os torna conhecidos,
e um pouco orgulhosos, porém sempre regionais.
Idiomas: Elfos tem a sua própria língua, Élfico, além de falarem Férrico e
Mundano, e terem talentos para aprender ainda mais línguas
Bônus: Elfos recebem +2 em AGI. E +1 em PM, isto não vale como PM inicial,
porém dá um em poder mágico inicial, caso não tenha, é ao talento dom mágico
que o dá uma magia inicial, e um bônus de +1 em rolagens para aprender
magias.

Elfos de Mylage
História: Tais Elfos eram um grande mistério para outras raças até a Grande
Guerra, quando se revelaram, finalmente saindo de sua floresta sagrada. Os
Elfos de Mylage se consideram como forma de vida superiores, não dependendo
de aspectos como força ou mesmo sabedoria, pois dizem que tem a mana e a
natureza ao seu lado.
Os Elfos de Mylage, a princípio eram Elfos comuns, eram uma das sete tribos de
Elfos que desbravaram a floresta antes conhecida como Floresta dos Espinhos,
feito esse datado antes mesmo dos saberes do mundo. Assim que estas tribos
chegaram na floresta, sofreram por uma enorme mutação mágica, os fazendo
virarem uma espécie diferente. Mas será que foi uma mutação mágica comum ?
Bom, alguns Elfos acreditam que esta mutação foi por escolha dos deuses, mas
isso vai de acordo com a crenças. Destes clãs, apenas três se destacaram e
mantiveram os nomes.
Com o tempo, estes povos acabaram por abandonar o termo "clã", pois dava a
ideia de divisão, então decidiram adotar a palavra "família", para sinalizar que
mesmo em tribos diferentes, eles ainda estavam ligados a estreitos laços de
sangue e magia. Estas famílias Mylagineanas acabaram por crescerem lá dentro
e terem cargos como os ditados a seguir:
Mylage: a família Mylage com uma forte magia de cura e natureza acabou por
assumir o posto de família real.
Lótus: a família lótus com suas capacidades de alteração de sua essência
mágica, se transformou em uma clã de pesquisas mágicas, e de grande magos,
druidas e feiticeiros.
Vracos: uma família voltada as magia de combate e morte. Responsáveis pela
proteção da floresta, seus animais e os próprios Elfos.
Mais a frente, com esta organização já pronta, um mago da família Lótus teve a
ideia de criar o ser perfeito. Baseando na irregularidades das propriadades
mágicas da própria família, este mago criou o ser que teria a magia em forma
primordial, sendo assim, necessitaria apenas do conhecimento ou instinto para
dominar todas as escolas possíveis. Este mago chamava Ramiore Lótus.
Ramiore, pediu permissão de seu rei para iniciar tal ato, e o rei, visando ter as
mais poderosas criaturas em sua floresta, acabou por permitir.
Após muito tempo de estudos, Ramiore terminou os testes e fez um ovo, porém,
este ovo iria drenar toda a magia do lugar a sua volta, então Ramiore deu a
missão para um bravo grupo de Elfos levarem o ovo até o vale verde, lar dos
Orc's e das brutas criaturas. A missão de Ramiore não seria completada por ele,
por isso o mesmo preparou a sua família para o dia em que o ovo finalmente
estivesse pronto, então os testes foram suspensos.
A família do mago seguiu em seu laboratório, até que cerca de 800 anos depois,
a floresta teve o seu primeiro invasor: um bardo humano que espionou e roubou
a pesquisa. O grupo de elfos capturou o bardo, mas não encontrou a pesquisa.
Por tal ato, este homem teria morrido, se não fosse a filha do rei, Flora Mylage,
que implorou pela vida do rapaz, que conseguiu viver, porém como um escravo
da própria princesa, que na época não passava de uma simples criança.
Duzentos anos depois, junto a verdadeira morte do vale verde, veio a enorme
propulsão de mana. Os Elfos de Mylage já sabiam o que era: a criatura tinha
finalmente despertado, mil anos depois. Em uma tentativa falha de pegar a
criatura ainda filhote, o povo de Mylage foi frustrado por uma enorme serpente
espiritual e pelos Elfos do vale, que roubaram a criatura. Anos depois, os Elfos
de Mylage descobriram que a criatura foi roubada pelos humanos, e mais ao
futuro, a mesma fugiu. Não imaginavam os Elfos que aquele ser acabaria por se
tornar aquele que quase dobrou o mundo aos seus pés.
Bom, a princesa futuramente se casou com o humano que era seu escravo,
futuramente a floresta foi invadida mais uma vez com humanos atrás de seus
marido, que acabaram sendo aprisionados. Tempos depois, com a guerra, os
pais de Flora vieram a morrer: o pai dela em guerra, e a sua mãe pela velhice.
Foi então que um dos prisioneiros fugiu de seu castelo, fazendo com que
inúmeros outros também saíssem. A fuga quase tragou a vida de seu marido, e
com a preocupação da morte de seu amado (e a sua própria morte), a princesa
desvendou o segredo da magia de cura, e iniciou a busca pela fonte da
juventude. Com a sua magia e a fonte, a princesa... Bom, a Rainha Flora e o seu
amado se tornaram os Imortais de Mylage. Mas isso é uma história para poucos,
são contos do palácio.
Informações: Elfos de Mylage, assim como os Elfos, têm uma meditação de
quatro horas no lugar do que seria sua noite de sono. Carregam traços de pele
morena a extremamente branca, cabelos coloridos entre verde (Mylage),
brancos (Lótus), Vermelhos (Vracos) e pretos ou loiros para as famílias comuns.
Pesando cerca de 50kg a 70kg, com uma altura média de 1,45m a 1,85m. Os
Elfos de Mylage são bem esguios e leves, com uma beleza estonteante.
Idiomas: Mylageneanos falam a própria língua, não se incomodam tanto em
aprender qualquer outra, a menos que seja necessário.
BônusBônus: +2 em AGI. PM e “graça da mana” que concede +1 em rolagens
para obter e testes de PM

Fadas

História: Desde os primórdios, as Fadas são seres simples e encantadores, e


brincalhões, com forte talento para a magia. A sua hostilidade destrutiva era
desconhecida pela Espécie de Alton. As Fadas em Alton tinham todas as suas
escolhas baseadas nas vontades que as árvores expressavam para elas através
da mana em sonhos e sentimentos compartilhados.
As fadas em Alton viveram por um bom tempo nas árvores Alara e Frayara, até
que os Elfos declararam guerra em nome de Alara. As fadas lutaram com todas
as suas forças por longas noites e dias, mas os Elfos já estavam acostumados
a usar a magia de forma bruta, estratégias de combate e muitas outras coisas.
Porém, isso não impediu que as fadas tentassem lutar pelo seu lar, mas impediu
que conseguissem vencer.
As fadas saíram da árvore que antes era a sua casa em uma retirada total. Os
Elfos não foram atrás delas ou fizeram baixas civis, o que permitiu que muitas
vidas fossem poupadas. Todas as Fadas agora estavam juntas, sobre a
promessa de um dia recuperar a sua tão amada árvore.
Depois do fatídico dia, as Fadas começaram a se preparar para qualquer luta
que eles tivessem pela frente, e na mesma época que este momento chegou,
Frayara elegeu o primeiro rei. As Fadas tinham noção que era um grande desafio
que eles teriam pela frente, para a árvore ter falado com eles. E este desafio era
nada menos que Prius.
Após a Guerra do Mundo, as Fadas notaram que mesmo com tanto treino e
esforço, ainda não estavam no nível de nenhum povo de Alton, então o primeiro
rei das Fadas, “Tien, o galho do topo”, liberou a algumas Fadas a permissão de
sair de Frayara para que aprendessem o máximo possível, para voltarem um dia
mais fortes, e assim transformar as Fadas em uma raça mais forte.
Antes de Tien, a árvore escolheu a Gaia como a sua representante, que graças
a este poder ascendeu e ganhou o seu próprio poder de divindade, conseguindo
assim o respeito das Fadas e da própria Frayara, mas depois de Tien não teve
mais nenhuma escolha de um rei, até porquê não teria motivos para escolha de
outro rei.
Informações: as Fadas atualmente são seres fortes com magias poderosas,
difíceis de serem mortos. Atualmente elas ocupam diferentes posições, desde
ladino, guerreiros e paladinos, e até mesmo a magos, druidas e feiticeiros. As
fadas medem algo em torno de 1m a 1,20 e têm um peso equivalente a … , não
sendo reconhecidas pela sua estatura, mas sim pela sua agilidade, talentos
mágicos, brincadeiras e forças de vontade.
Idiomas: as Fadas de Anton sabem falar Feérico, Mundano e movidos pela
guerra falam Élfico.
Bônus: as Fadas ganham +2 de bônus em AGI. Vôo igual a sua constituição em
horas para valores positivos e 60 dividido pelo numeral positivo um para valores
negativos, tudo isso de tempo em um deslocamento de 12m no ar, e por fim,
“graça da mana” que concede +1 em rolagens de teste e para obter PM.

Humanos

História: De todas as raças existentes em Alton, a mais versátil entre elas é,


sem dúvida, a dos humanos, já tendo em sua história, grandes guerreiros,
arqueiros, paladinos e druidas, apesar de ainda não ter sido revelado um grande
mago humano. A espécie humana não tem um plano em coletivo, não ligam para
isso, apenas continuam as suas vidas e sempre crescem individualmente e até
mesmo de forma coletiva, mas sem fórmulas.
Os humanos eram um povo muito pouco desenvolvido, porém com o passar dos
anos, as tribos dos humanos foram se transformando em aldeias, e destas
aldeias nasceu o primeiro reinado, cidades enormes, sendo uma delas aos pés
da montanha, e as outras três mais ao longe. As tribos humanas se juntaram em
um processo lento que durou anos para se concluir, e só foi feito graças a Breno,
Irik, Peterson e Wiliam, os primeiros reis. Os líderes das quatro grandes tribos
se juntaram, ao comando de Irik, que governou a capital, e deu as coroas aos
seus compatriotas de acordo com as características que os destacavam: a
Wiliam, deu a responsabilidade de criar e gerenciar as leis deste país que estava
prestes a nascer, a Breno, a coroa da guerra, então armas e soldados passaram
a ser responsabilidade de seu país, e por fim Peterson, que recebeu a missão
de conseguir as provisões comerciais.
Com o reino pronto, os humanos se tornaram uma potência, com cada um deles
assumindo a sua responsabilidade de forma quase que autônoma, necessitando
apenas de informar a Irik.
Breno sendo o responsável pelo poder bélico de seu reinado, conseguiu
implantar espiões em todos os países e tribos, e dentre eles, um espião em
especial lhe trouxe a informação que os Elfos desgarrados estavam com uma
arma viva, com potencial para ser a maior do mundo. Sem pensar duas vezes,
Breno liderou pessoalmente um grupo até os Elfos, e sequestrou e aprisionou a
tal arma, uma criatura humanoide de pele cinza e quatro chifres que saiam de
sua mandíbula dois para cima e dois para baixo em uma meia lua. A criatura
estava repleta da tal magia dos Elfos, mas era um desperdício tal criatura não
ter o talento para o combate que deveria ter. Então, Breno ordenou aos soldados
que treinassem a criatura como um deles, e que não a maltratassem, porém não
foi isso que aconteceu.
Antes de ser chamado de Prius Draco, ele foi chamado de aberração. Prius se
frustrava todos os dias com os maus tratos que sofria pelos humanos, só tendo
paz quando o homem de coroa e forte presença chegava. Anos depois, aquele
homem morreu, o tempo havia o alcançado, e desde esta época, Prius nunca
mais soube o que era piedade ou carinho, o que fez com que ele se soltasse e
fugisse de suas amarras. Anos depois estourou a Guerra do Mundo, e Prius se
viu de frente para Gerald, a mais nova coroa da guerra, um homem bom, mas
que quase foi destruído pelo Prius. A história de como o ser humano pode ser
mau foi contada pelo próprio Gerald, que investigou os fundamentos de Prius
depois da guerra, e espalhou seus conhecimentos ao mundo, pois não tinha mais
porque esconder coisas como magia, técnicas, poder, itens e etc. E nem mesmo
a história, que serviu para muitos entenderem o valor do bem.
Informações: os Humanos têm as mais distintas cores em suas peles, podendo
ter a cor de pele branca, morena, um tom amarelado ou mesmo a cor de pele
negra. Os adornos Humanos são muito conhecidos, como brincos, pulseiras,
argolas e cordões. A altura de um humano pode ir de 1,50 a 1,90 e seu peso
médio é de 57kg a 70kg.
Idiomas: o único idioma dos Humanos é o Mundano, não tendo um idioma
próprio, apenas o idioma adotado por todos, mas podem muito bem aprender
outros idiomas, e gostam de fazer isso.
Bônus: humanos recebem +1 em três habilidade a sua escolha e podem ter uma
técnica a sua escolha livre.

Dungeon’s, Runas e itens

Em Alton nós temos um fenômeno chamado Dungeon’s, normalmente são


lugares que a própria Alton gera para dispersar sua grande quantidade de poder
e não sobrecarregar, mas também podem ser feitas por deuses ou mesmo um
ser poderoso. Cada Dungeon guarda algo extremamente poderoso dentro dela,
isto é, dependendo da sua criação. Continue lendo para ver as diferenças entre
as Dungeon’s.
Dungeon Natural: o mundo de Alton recebe muito poder de diferentes planos
acidentalmente e isto faz com que essa energia seja dispersada na terra de
alguma forma, e esta forma é atravéz das Dungeon’s e das incursões. Bom, mas
incursões não é um assunto para um jogador jovem.
Alton cria estas Dungeon’s de acordo com o que aprende dispersando formas
de poderes exóticos pelas suas terra, mares e até mesmo pelos seus céus, o
que faz com que grupos tentem obter estas formas de poderes a qualquer custo.
Dentro da Dungeon, nos últimos andares ficam as maiores concentrações de
poder, sendo ela em forma de runa, que você verá no próximo capítulo, ou em
minerais e itens raros para confecções de itens poderesosos.
Dentro de uma runa formada por Alton pode ter desafios comuns aos desafios
mais extremos possíveis, isto vai depender da energia acumulada pelo plano.
Em uma Dungeon simples, é necessário que ao menos 20 pessoas não
despertadas tentem ao menos chegar ao fim, e é claro, sem garantia de que não
acontecerão inúmeras mortes e claro, com isso já dá para ter parâmetros do que
se pode encontrar por lá.
Dungeon’s divinas: para todos os efeitos os deuses em Alton depois de um
tempo, também podem ter acesso a essas fontes de energia e poder em excesso
que chega a Alton, porém não é todos dia que esse poder está a dispor deles,
fora que não há motivos para tomar algo que não irá usar, então quando eles
querem desafiar os mortais e se divertir ao mesmo tempo eles usam este poder
para criar as suas próprias Dungeon’s em sua homenagem e desafiar aos seus
fiéis, não que tenha que ser um fiel para entrar lá, mas tendo em mente que lá o
respectivo deus se faz presente através da mana, não é bom que um herege
entre.
Os itens dessas Dungeon’s muitas vezes são itens mais complexos que o
normal, e mais completos a sua maneira, como por exemplo uma espada, que é
um item completamente trabalhado, pode se encontrar em uma Dungeon divina,
mas um item assim não é encontrado em uma Dungeon natural.
Dungeon’s criadas por mortais: caso você já tenha o seu despertar ao
longo dessa sua carreira, é muito duvidoso você não ter um item que gostaria de
guardar, já que este é o comum, e como provavelmente você terá, nada mais
justo que fazer um lugar para guardar os seus diversos tesouros enquanto não
está.
As Dungeon’s formadas por mortais são feitas com trabalho bruto, podendo ser
feita de tijolos e cimento, a manipulação do território por poderoso usuário de
magia, mas todas elas tem algo de diferente, todas as outras Dungeon’s quando
são concluídas (com exceção da Dungeon’s do deserto) somem, deixando o
ambiente completamente igual ao que era antes, porém quando você monta a
sua Dungeon de forma natural ou usando magia para alterar o lugar, com o seu
tesouro ela estará lá.
Dentro destas Dungeon’s é comum encontrar os itens de quem a forjou, caso
seja um mago, talvez você encontre o seu grimório, caso seja um guerreiro quem
sabe você encontre um arsenal, e por aí vai.
Para essas Dungeon’s existem as famosas guildas, que compartilham do
interesse de explorar a Dungeon’se e interesses secundários, conhecerá alguma
das mais famosas neste mesmo capitulo, de forma rapida.
Guilda de patrão: focada em caçar criaturas que julgam malignas
Guilda da bandeira da Alvorada: a guilda particular da capital, focada em cumprir
as missões que soldados não são capazes de cumprir e prender os despertados
que dão trabalho a Alton
Guilda de Salomon: guilda de fins desconhecidos
Palhaços de sangue: voltada exclusivamente para exploração de Dungeon’s

Bom, acho que deu para entender as Dungeon’s, vamos a mais um passo nesta
história ?

Runas
Como citado anteriormente, dentro de Dungeon’s divinas e naturais pode ter
Runas, mas... O que seria uma runa? E por que você iria querer isto? Vamos
mais a frente para entender.
Os seres de Alton têm algo chamado de despertar, que nada mais é que um
processo menor em que um mortal se aproxima de uma divindade, quanto mais
desses você tem, mais forte ficará, só que não será fácil trilhar este caminho,
tendo em mente que muitos chegam perto e morrem antes de alcançar, mas não
tema, é aí que entram as runas. São marcas de poder, que convertem a própria
energia em algum atributo diferente, como: força, agilidade, constituição,
percepção e em algumas poucas vezes lhe dá FA ou PM, mas claro, estas duas
em casos raros. Com o seu poder estando maior será mais fácil você vencer as
adversidades e se manter vivo.
Algumas runas também vão lhe dar poderes um pouco fora do comum, como a
runa da invisibilidade, que como o próprio nome sugere, dá a capacidade de
tornar aquele que a utiliza, invisível.
As runas utilizam de seu FA para se estabelecer em seu corpo, tendo em mente
que para ter uma também é necessário um amálgama.
Aqui vão algumas runas famosas e poderosas:
Runa da força, concede ao portador uma força extra.
Runa sexto sentido, aumenta a percepção do usuário em forma geral
Runa da agilidade, aumenta consideravelmente os movimentos do portador
Runa da vitalidade, concede uma grande constituição física ao portador,
independente da circunstâncias, esta runa sempre estará ativa, o que traz alguns
efeitos colaterais leves
Runa da troca, faz com que o portador possa trocar as coisas de lugar, incluído
uma runa já ligada ao portador por outra.
Runa imortal, esta runa já foi comprovada que existem três tipos diferentes,
aquela que lhe dará a imortalidade física, fazendo com que seu corpo sempre
volte a condição inicial, a imortalidade mental, sempre guardando a sua
consciência e por fim, a alma, fazendo a sua alma não ser capaz de tocar o reino
dos mortos.
Estas foram algumas das runas, mas só algumas, agora é só se aventurar e
descobrir ainda mais formas diferentes de poder.

Os deuses de Alton
Em Alton quanto mais forte você é, mais atenção você chama, mais esperança,
medo e respeito, até que no fim, você desperta por completo a divindade. Mas
há séculos que isto não acontece. Bom, a seguir veremos os deuses de Alton,
aqueles que alcançaram o mais auto nível entre os mortais, finalmente deixando
essa mortalidade de lado.
Abismo: abismos é conhecido pelos mortais por sua personalidade forte e
Extrema. sendo um protetor das boas punições, abismos faz com que os seus
seguidores se responsabilizem em punir aos criminosos independente das
circunstâncias. Caso o mau se levante em qualquer lugar do mundo lá estará
aos seguidores de abismos, mas antes de se preocupar em proteger a todos de
Alton do mau, eles ficarão as suas forças em garantir que o mau caia mais uma
vez.
“O bem não depende do mau, mas sim de sua força de vontade em manter a
ordem, a única coisa que o mau realmente precisa é ser aniquilado.” -abismos
Está é uma das frases muito usadas do Deus, é a frase que mais representante
os desejos de sua igreja.
Divindade: punição, destruição e bem
Runa: ao compartilhar dos poderes é ideais de Abismos e se tornar arauto do
mesmo você receberá a Runa da punição, que lhe dar poderes para destruir,
punir e trazer sofrimento a todos que se encontram na sua frente.
Raça: Ascendente
Aero: um bestial do tipo aveano. Aero é um falcão que domina os céus, e se
tornou a criatura mais poderosa a sobrevoar Alton. Aero é um ser que preza o
espírito de liberdade, se opondo a pessoas como mercadores de escravos e os
próprios donos de escravos, para ele interromper a liberdade de um ser é algo
extremamente horrível é imperdoável. Todos os poderes de aero provém do
próprio céu, não literalmente dito obviamente, mas seus poderes são baseados
em estar em vôo.
Divindade: céu e ar
Runa: nada mais justo que o a runa do deus do céu ser a runa do céu, que
concede a capacidade de vôo ao seu usuário e o controle dos ventos
Raça: Bestial

Alara e Frayara: isto mesmo, em Alton você poderá fazer as suas preces a duas
árvores. Alara e Frayara são duas das três árvores da vida, a sua idade e tanta
que ela conseguiram absorver muito da mana do mundo e adquirir muitas
habilidades, dentre elas está a sua consciência avançada, que a permite fazer
com que outros sejam partes dela por Breves momentos, criando assim um
enfermo sentimento de empatia pelos seus devotos, também podendo gerar
conexões mentais entre aqueles que estão nas proximidades. Está é o único ser
dentre os deuses que vive apenas no mundo comum. É comum em tempos
difíceis as árvores da vida escolherem alguém para as representar, um arauto,
estes são chamados de reis dentre fada, ou recebem o título de campeão dentre
os Elfos.
Divindade: magia, harmonia e vida
Runa: nenhuma até então conhecida.
Raça: “arvore”

Azra: O deus élfico da magia. Tanto os elfos quanto os elfos de Mylage


reconhecem a Azra como um em comum, sendo apenas um Alto elfo, dizer que
Azra é um ou outro tipo de elfo é uma heresia entre os elfos é seus seguidores,
mas não é apenas os elfos que o cultuam, alguma das outras raças também o
fazem, tendo em mente que Azra apesar de orgulhoso é um deus muito receptivo
que não faz jus de valores, podendo aceitar a qualquer um, dês de que este
mostre os talento necessários para a magia em sua forma perfeita, forma essa
que ele sabe que varia de ser para ser. Apesar de sua enorme recepção as fadas
não cultuam mais a Azra, devido ao ataque de seu povo a Alara, chegando até
a considerar as árvores da vida como as verdadeiras deusas da magia.
Divindade: magia
Runa: Azra dará ao seu arauto a runa do potencial verdadeiro, runa está que
aumenta em muito as capacidades mágicas e gerais de seu portador, porém não
se engane, um arauto de Azra e mais difícil de surgir do que é da vaca tossir.
Raça: alto elfo
Gaia: Gaia, a mãe terra. A divindade que compartilha a maior diversidade de
seguidores, sendo a deusa de aspectos mais bondosos dentro do panteão Gaia
conquista a muitos olhares. Os elfos de Mylage é as fadas já descobriram o seu
respeito em comum a Gaia, tanto que por conta disto algumas fadas não
consideram o povo de Mylage como elfos, apesar de algumas Fadas cultuarem
a Gaia a sua divindade principal sempre será Frayara e a perdida Alara. Gaia
protege aos animais e todos os seres vivos da terra, mas sempre respeitando a
cadeia alimentar e o ciclo de vida é morte, mas reconhecendo que em alguns
momentos este ciclo pode ser quebrado ou atrasado, porém da forma correta,
sem usar de magia abominável, como a magia encontrada na Necrópole.
Divindade: animais, plantas e terra
Runa: a runa de Gaia concede ao seu portador uma ligação mental, espiritual e
física com todoo mundo que o portador ser faz presente, sendo de longe a runa
mais difícil de se controlar é obter, atualmente sob controle de um ser de outro
mundo.
Raça: Fada

Loky: um deus antigo, enlouquecido sem motivo aparente, alguns dizem que foi
por conta do próprio Prius, outros dizem que o motivo deve ter sido outro. A sua
essência anterior a sua loucura eram a ordem e o bem, atualmente as suas
virtudes se tornaram o caos e a justiça. Aqueles com contato com fortes
despertados dizem que o deus do caos anunciou ter um arauto, após esta
informação alguns desejam a morte deste ser, pelo medo do arauto do deus do
caos acabar se tornando um forte desafio as civilizações no futuro.
Divindade: bem é ordem / caos e justiça
Runa: tanto a sua runa como Deus do caos quanto a runa que tinha ao usar os
poderes de deus da ordem são oculta a maioria das almas
Raça: humano

Midrin: um deus ambicioso e poderoso, ao contrário de outros mundos em ele


seria comparado a dragões por este aspecto, em Alton os dragões são
comparados a ele. Midrin e um deus que ficou a sua mortalidade em conquistar
os mais diversos territórios, Minas e Dungeon’s, o prazer de ser o primeiro a
tocar o lugar só era menor do que o prazer em tirar valor deles, apesar de ser
um anão, os anões entendem que em Midrin existem muitas características
negativas, o cultuam pela sua ligação as montanhas e aos minerais e pelo fato
de não ser um deus mau, porém não sendo um deus bom.
Divindade: exploração, riquezas, metais, minerais e montanhas.
Runas: runa da montanha, atualmente ninguém sabe os poderes desta runa,
ninguém foi digno o bastante para fazer com que Midrin compartilhe de seu poder
pessoal com a pessoa.
Raça: Anão

Minah: a deusas mais cultuada pelas pessoas simples que levam vidas pacatas.
Seus poderes e domínio são: cura, fertilidade e proteção. Também é muito
cultuada por aqueles que querem cuidar muito de seus aliados em batalhas. E
comum ver velhos casais se tornando devotos de Minah para realizar o sonho
do filho que nunca conseguiram ter, ou mesmo em fazendeiros buscando
proteção e fartura para as suas colheitas.
Divindade: cura, fertilidade e proteção
Runa: Minah da aos seu arauto a runa da proteção, que dá os poderes de cura
e proteção a eles, também sendo a sua runa, a runa criada por ela.
Raça: humano

Nitoá: forte, é poderosa, Nitoá ! A deusa da guerra, uma das mais temidas das
divindades. Nitoá é segunda pelos líderes de guerra, aventureiros, mercenários
de combate é muito dos Ascendentes, sendo a patrona da raça, porém assim
como o deus da magia, Nitoá não se importa para a raça do guerreiro, mas sim
para a qualidade de suas técnicas, mesmo as sujas devem ser apreciadas.
Divindade: guerra, combate e força de combate
Runa: Nitoá e o seu arauto compartilham dos poderes concedidos pela runa da
guerra, que aumenta consideravelmente as capacidade de combate de seu
portador.
Raça: ascendente

Nocti: o deus da noite é suas criaturas, conhecido como cavaleiro da lua. Nocti
e um deus poderoso e misterioso, sendo este o antigo parceiro de Solaris
durante anos, porém isto acabou depois da guerra do mundo, sem um motivo
conhecido pelos mortais. Nocti apesar de sua aparência sombria é um deus
poderoso e forte, é não muito piedoso, já que o mesmo foi responsável por
amaldiçoar a Tala quando o mesmo tentou aperfeiçoar os seus poderes de forma
alternativa, a magia já daria errado, porém nocti queria que o mesmo sentisse o
pesso dos seus atos, só não contava que Tala acabaria por se afeiçoar a
maldição. Dizem que após o seu término com Solaris o deus ficou cruel e
maldoso, compactuando com mortais que voltam a sua magia para aspectos que
os fortaleça de maneira proíbida, e obviamente Nocti ao ajudar estes tira proveito
de seus atos para se fortalecer, não se sabe para que Nocti se fortalece tanto,
alguns dizem que o deus busca confronto com Solaris, outros apenas falam que
no fim das contas Nocti é mais um homem apaixonado sem esperanças.
Divindade: maldições noite e as criaturas da noite
Runa: nocti carrega com si a runa do crepúsculo, que o dá características
medonhas é poderosas, é o fortalece ao anoitecer.
Raça: Elfo

Solaris: a inocente Solaris, uma das deusas mais destrutivas e poderosas, a ex


de Nocti. A deusa do sol foi sem dúvida a deusa que mais tevês arautos ao longo
de sua vida, chegando a eleger um após a morte de outro, também é conhecida
pelos seus arautos serem extremamente íntimos é apaixonados pelas
convicções de sua deusa.
Divindade: sol é as criaturas do dia
Runa: não muito longe do óbvio a runa de Solaris da o aumento de todas as
capacidade de seu portador de acordo com o ponto do sol e da características
de poderes distintas de acordo com o portador
Raça: humano

Thanatos: o deus da morte, um dos deus mais velhos do panteão, um


empregador problemático aos seus associados. Um deus como Thanatos não é
alguém que qualquer um aceitaria receber poder, a própria deusa da guerra já
foi arauto de Thanatos, é isto é algo que ela prefere não comentar. O deus
adquiriu características de frieza e calculismo com o passar dos anos, fora os
mistérios que envolvem as ações deste deus.
“Poucos o seguem, muitos o respeitam mas todos os temem.”
- um coitado servo da morte.
Divindade: morte.
Runa: a runa de Thanatos deixa o portador dela mais poderoso de acordo com
a forma que a mensa é alimentada, se tornando uma runa exótica por precisar
ser alimentada.
Raça: ascendente

Voda: uma deusa antiga das profundezas dos mares, tão temida como
desconhecida, a única deusa intitulada como maligna em Alton.
Divindade: mares e bestas marinhas
Runa: runa hídrica, uma runa com habilidades desconhecidas
Raça: desconhecida.

Bom, estás não são as únicas divindades de Alton, mas estas são as que vocês
terão a permissão de conhecer, tomem cuidado para não encontrarem uma
divindade esquecida ou aprisionada em uma de suas missões, mas caso
encontrem, torçam para que ela seja piedosa.

Você também pode gostar