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Versão 2.0
Diatis é um mundo politeísta, com crenças muito diversas entre os povos. Exemplos
podem ser tirados dos reinos do Draco Império, onde os Reis-Dragão são vistos como
os próprios deuses e nos reinos livres onde os deuses são animais como o touro em
Novatorion.
A partida dos deuses foi abrupta e toda a humanidade entrou em colapso depois
deste acontecimento. Milenios depois, a crença nos deuses foi diminuindo em muitos
reinos, principalmente nos fundados depois do Teo-Abbad nome com o qual ficou
conhecido o dia em que os deuses abandonaram o plano material.
Diatis é um mundo politeísta, com crenças muito diversas entre os povos. Exemplos
podem ser tirados dos reinos do Draco Império, onde os Reis-Dragão são vistos como
os próprios deuses e nos reinos livres onde os deuses são animais como o touro em
Novatorion.
Mas a religião predominante nos reinos conhecidos é a Chaos (ou variantes dele), que
prega o surgimento do mundo, do universo e dos próprios deuses atuais a partir do
auto-sacrifício de um deus todo-poderoso. Essa ideia se reflete até em outros
panteões com deuses diferentes. Além do Chaos e do draconvuorun existem religiões
quase esquecidas onde sacerdotes veneram deuses ancestrais há muito esquecidos
por todos; e também há uma pequena, porém, crescente religião chamada de Casta
da Vera Dama que prega o ressurgimento do Chaos com sua contra parte feminina
chamada Diatis ("A Ordem" na lingua celestial).
A religião em Diatis é um dos maiores fatores motivacionais para guerras entre
reinos, porém, os deuses não atuam de forma tão decisiva nos confrontos da
humanidade. Houve uma época em que os deuses andavam entre os homens em
Diatis, até que o Desdheon (reino dos deuses) ficou pronto, a partida dos deuses foi
instantânea e toda a humanidade entrou em colapso depois deste acontecimento. A
crença nos deuses foi diminuindo com o tempo em muitos reinos, principalmente nos
fundados depois do Teo-Abbad, como é chamado o dia em que os deuses
abandonaram o plano material.
Panteões
Abacksar/Galtar
Undyran
Dracovuorun
Bodullgai
Origem do Universo e dos Deuses segundo o Chaos (Visão dos Reinos do Sul)
Diatis assim como todo o universo provém do sacrifício de um único ser. Segundo os livros sagrados
que chamamos de Mãhnnes o onipotente Chaos, após um longo período de solidão, ao perceber como
seria bom ter outros iguais a ele, seres com os quais poderia dividir sua sabedoria e poder. Então criou
o Chaos dois irmãos Tauggar e Aiiphos e os dois eram dotados de todo o poder do Chaos, porém sem
sua sabedoria os irmãos do Chaos desejaram ser maiores que ele, criaram seus mundos, subjugaram a
eles seres mais fracos e construíram outros de grande poder, a fim de criarem um exercito para
destruir seu irmão-criador, os sentimentos malignos inundaram o coração de Tauggar e Aiiphos e eles
invejaram os próprios exércitos e acabaram por se destruir antes mesmo de se voltarem contra o
Chaos. Sozinho Chaos destruiu toda a criação de seus irmãos e seguiu só por um tempo que nem os
elfos podem contar, até que a solidão tocou-lhe o peito novamente e ele decidiu criar novamente uma
progênie, desta vez ele almejou criar um ser de pura bondade, mais fraco que ele, porém, descobriu ele
que necessitava de uma companheira e assim criou a deusa da bondade Tihea e esta foi sua
companheira fiel por vários tempos.
Após longa data o Chaos criou outros (os agora chamados) filhos e chamou-os Hallragas, Neeptum,
Smyrna, Naatuul e Elldas, o Chaos também criou um lar para os seus, chamado Heon, um palácio onde
viviam os deuses. A cada um de seus filhos o Chaos cedeu uma parte de seu poder. O começo dos
tempos passou e o Chaos teve filhos com Tihea chamados Mineonte e Mineus. O chaos também teve
filhos com Naatuul criando Maia e Nifea, mais oito ou dez deuses foram criados, porém, com a
primeira guerra eles foram destruídos ou aprisionados e seu nome não pôde mais ser escrito ou
pronunciado, dizem que apenas os mais antigos anciões elficos ou o ancião de Beerã sabem seus
nomes.
O Chaos então abandonou os deuses e o Heon por 7000 anos, até que voltou para próximo de sua
amada. O Chaos revelou então seus planos e incumbiu a cada deus um fardo. A Mineonte deu o poder
do rei dos deuses, a Mineus a chave do que viria ser os Infernos e tornou-o rei destes, a Tihea deu a
dádiva da vida, a Hallragas deu o poder do fogo, a Neeptum o controle do que seriam os mares e
oceanos, a Naatuul o controle dos seres irracionais e das plantas e de toda a natureza e distribuiu aos
demais segundo sua vontade. Ao fim o Chaos se sacrificou junto ao Heon nos confins do infinito dando
origem a todo o universo e a um mundo consagrado a seus filhos, este mundo chamou-se Diatis (a
ordem).
Quando os deuses chegaram ao mundo encontraram um outro ser e este lhes mostrou o que o Chaos
desejava que fosse feito e lhes disse que seria testemunha ocular de todos os acontecimentos da
história e que, se as ordens do Chaos não fossem respeitadas ele despertaria e mais uma vez destruiria
sua prole e sua criação.
Os deuses então estabeleceram seus reinos e cidades, criaram raças o dia e a noite e todas as coisas
que povoam o mundo, estes primeiros deuses de Diatis porém, esqueceram se da lição do pai e criaram
seres com potencial divino e estes envoltos a luxúria, inveja e sedentos de poder se corromperam e
armaram uma guerra contra seus pais. Esta foi chamada de a Grande Guerra.
A Grande Guerra culminou com a destruição de raças inteiras e com a ascensão dos “filhos dos filhos”
como é chamada a segunda geração de deuses, estes destruíram ou aprisionaram oito ou dez dos
filhos do Chaos. Os deuses que sobreviveram a esta época são chamados de deuses antigos e os
deuses que foram presos ou mortos são chamados de deuses esquecidos apenas, pois seu nome fora
esquecido por quase toda humanidade. Os deuses que ascenderam ao panteão esta época são: Caron,
Canaon, Vahas, Phebe, Maia, Lyzinorien, Liarh, Bullick’Alkar, Nayhela, Musllie.
Após o termino da guerra, que durou 900 anos, os deuses com medo de se tornarem vítimas de sua
própria criação começaram a construir um lar e o chamaram de Desdheon (Novo Heon ou Novo
Palácio dos Céus), a construção do reino dos deuses fora feita em mil anos, num lugar além dos sete
infernos de Necaste. Deste modo as criações ficariam longe de seus criadores e apenas os seguidores
dos deuses entrariam em seus respectivos reinos no Desdheon. Desde então as almas dos mortos
tiveram de atravessar todos os sete infernos para chegar a Alveaht onde são julgadas e enviadas ao
reino de do deus que reflete sua índole.
Após a construção do Desdheon mais três seres passaram a integrar o Panteão Diatissense: Kemmys e
Temmys, um casal de irmãos que nasceram dos rios sagrados em Abacksar e foram ditas como
profecias dos novos filhos do Chaos e Falcorm, um general humano que fora integrado ao Panteão
para liderar a o exercito dos céus.