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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE CASTELO


BRANCO

Nome / código da ação Técnico Administrativo

Folha de Exercícios

UFCD/Duração 0666 – Noções básicas sobre fiscalidade e impostos sobre o consumo / 50 horas

Tipo de exercício Ficha de trabalho N.º2

Formando Liliane Costa

Formador Dulce Maria de Jesus Pinheiro

1. Enumere algumas das necessidades humanas que o


Estado pretende satisfazer no decurso da sua atividade?
Algumas das necessidades humanas que o Estado deve procurar satisfazer
no decurso da sua atividade são as necessidades de educação, saúde, estradas,
transportes e segurança.

2. A despesa pública pode ser dividida em corrente ou de


capital. Distinga-as.
Relativamente à distinção entre a despesa corrente ou de capital pode dizer-
se que a despesa corrente está relacionada com tudo o que se gasta diariamente
ou com maior frequência (manutenção de viaturas, despesas com utilitários,
ordenados, manutenção de edifícios públicos e infraestruturas), já a despesa de
capital está relacionada com despesas mais avultadas de aquisição de bens a
favor do Estado (móveis e imóveis), obras públicas e criação de infraestruturas
para satisfação das necessidades humanas, por exemplo.

3. Quais são os tipos de receitas que o Estado pode obter


para fazer face à despesa pública?
O Estado pode obter 3 tipos de receitas para fazer face à Despesa Pública:
• As Receitas Coativas ou Tributárias que são obrigatórias, ou seja, os
cidadãos são obrigados a pagar ao Estado, e incluem as multas, coimas,
impostos, taxas, propinas, contribuições à Segurança Social, etc.;
• As Receitas Voluntárias ou Patrimoniais que resultam, tal como o
nome indica da venda voluntária de bens/património do Estado para obtenção
de verbas, como por exemplo, a venda de edifícios ou terrenos pertencentes ao
Estado ou a privatização de uma empresa pública;
• E, as Receitas Creditícias que resultam, por exemplo, da obtenção de
créditos feitos em nome do Estado a entidades financeiras externas ou da
venda da dívida pública. Esta receita requer pagamento posterior do montante
emprestado e dos respetivos juros à entidade credora do Estado.

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