Você está na página 1de 16

UFCD 6223: Direito aplicado às

empresas

DIREITO DA
CONCORRÊNCIA

Formadora: Joana Parente


Formanda: Liliane Costa
DIREITO
DA CONCORRÊNCIA
• Fundamental para o bom funcionamento dos mercados;
• Peça vital da realização do mercado interno;
• Regras adotadas ao nível da União Europeia e em Portugal;
• Acordos ou práticas concertadas restritivas;
• Benefício de melhores produtos e serviços a preços mais baixos.
DIREITO
DA CONCORRÊNCIA
• Fundamental para o bom funcionamento dos mercados;
• Peça vital da realização do mercado interno;
• Regras adotadas ao nível da União Europeia e em Portugal;
• Acordos ou práticas concertadas restritivas;
• Benefício de melhores produtos e serviços a preços mais baixos.
DIREITO
DA CONCORRÊNCIA
• Fundamental para o bom funcionamento dos mercados;
• Peça vital da realização do mercado interno;
• Regras adotadas ao nível da União Europeia e em Portugal;
• Acordos ou práticas concertadas restritivas;
• Benefício de melhores produtos e serviços a preços mais baixos.
DIREITO
DA CONCORRÊNCIA
• Fundamental para o bom funcionamento dos mercados;
• Peça vital da realização do mercado interno;
• Regras adotadas ao nível da União Europeia e em Portugal;
• Acordos ou práticas concertadas restritivas;
• Benefício de melhores produtos e serviços a preços mais baixos.
DIREITO
DA CONCORRÊNCIA
• Fundamental para o bom funcionamento dos mercados;
• Peça vital da realização do mercado interno;
• Regras adotadas ao nível da União Europeia e em Portugal;
• Acordos ou práticas concertadas restritivas;
• Benefício de melhores produtos e serviços a preços mais baixos.
AUTORIDADE
DA CONCORRÊNCIA
• O respeito pelas regras de promoção e
defesa da concorrência;
• Poderes sancionatórios, de supervisão e
de regulamentação estabelecidos na lei
e nos seus estatutos;
• Os estatutos da Autoridade da
Concorrência são aprovados por decreto-
lei;
• Relatório anual de atividades e de
exercício dos seus poderes e
competências sancionatórias, de
supervisão e de regulamentação.
PRÁTICAS RESTRITIVAS
DA CONCORRÊNCIA

De acordo com a Lei n.º 23/2018, de 05/06:

“São proibidos os acordos entre empresas, as práticas concertadas


entre empresas e as decisões de associações de empresas que
tenham por objeto ou como efeito impedir, falsear ou restringir de
forma sensível a concorrência no todo ou em parte do mercado
nacional.”
PRÁTICAS RESTRITIVAS
DA CONCORRÊNCIA
a) Fixar, de forma direta ou indireta, os preços de compra
ou de venda ou quaisquer outras condições de transação;

b) Limitar ou controlar a produção, a distribuição, o


desenvolvimento técnico ou os investimentos;

c) Repartir os mercados ou as fontes de abastecimento;


PRÁTICAS RESTRITIVAS
DA CONCORRÊNCIA
d) Aplicar, relativamente a parceiros comerciais,
condições desiguais no caso de prestações
equivalentes, colocando-os, por esse facto, em
desvantagem na concorrência;

e) Subordinar a celebração de contratos à


aceitação, por parte dos outros contraentes, de
prestações suplementares que, pela sua
natureza ou de acordo com os usos comerciais,
não têm ligação com o objeto desses contratos.
PRÁTICAS RESTRITIVAS
DA CONCORRÊNCIA

De acordo com a mesma Lei é também “proibida a exploração


abusiva, por uma ou mais empresas, de uma posição dominante no
mercado nacional ou numa parte substancial deste.”
PRÁTICAS RESTRITIVAS
DA CONCORRÊNCIA

a) Impor, de forma direta ou indireta, preços de compra ou de


venda ou outras condições de transação não equitativas;

b) Limitar a produção, a distribuição ou o desenvolvimento


técnico em prejuízo dos consumidores;

c) Aplicar, relativamente a parceiros comerciais, condições


desiguais no caso de prestações equivalentes, colocando-os, por
esse facto, em desvantagem na concorrência;
PRÁTICAS RESTRITIVAS
DA CONCORRÊNCIA

d) Subordinar a celebração de contratos à aceitação, por parte


dos outros contraentes, de prestações suplementares que, pela
sua natureza ou de acordo com os usos comerciais, não tenham
ligação com o objeto desses contratos;

e) Recusar o acesso a uma rede ou a outras infraestruturas


essenciais por si controladas, contra remuneração adequada, a
qualquer outra empresa, desde que, sem esse acesso, esta não
consiga, por razões de facto ou legais, operar como concorrente
(…).
PRÁTICAS RESTRITIVAS
DA CONCORRÊNCIA

A Lei supra mencionada declara ainda que “é proibida, na medida em


que seja suscetível de afetar o funcionamento do mercado ou a
estrutura da concorrência, a exploração abusiva, por uma ou mais
empresas, do estado de dependência económica em que se
encontre relativamente a elas qualquer empresa fornecedora ou
cliente, por não dispor de alternativa equivalente.”
PROCESSAMENTO DE
DENÚNCIAS

A Autoridade da Concorrência procede ao registo de todas as denúncias


que lhe forem transmitidas, procedendo à abertura de processo de
contraordenação ou de supervisão se os elementos referidos na
denúncia assim o determinarem.

Investigação

Arquivamento
WEBIBLIOGRAFIA

https://www.cruzvilaca.eu/pt/areas-de-pratica/Direito-
da-Concorrencia/21/

https://www.ministeriopublico.pt/iframe/novo-regime-juridico-
da-concorrencia

Você também pode gostar