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Informações
Contatos

1º Grau - Avistamento
2º Grau - Evidências Físicas
3º Grau - Observação do Et
4º Grau - Comunicação
5º Grau - Abdução
6º Grau - Morte
7º Grau - Interferência na Humanidade

1947

Caso José Higgins - 23 de Julho de 1947 - 3º grau

Representação artística do Encontro

Desenho das Criaturas Encontradas


No OVNI havia uma espécie de janela, onde se viam dois vultos de forma humana. Pouco depois, abriu-
se uma porta de onde saíram três pessoas de 2,10 de altura. Os seres vestiam macacões transparentes
que cobriam todo o corpo, incluindo a cabeça. O uniforme que eles usavam estava inchado de ar. Nas
costas havia uma mochila de metal. Podia-se ver que por baixo do uniforme havia camisetas calções e
sandálias, que pareciam feitas de papel brilhante.

Os seres tinham aparência estranha, com olhos redondos e grandes, sobrancelhas redondas, com cílios
aparentemente comuns, eram calvos, sem barba, com cabeças grandes e redondas, as mãos e pernas
compridas. No objeto havia um terceiro ser e eles eram muito semelhantes entre si, parecendo gêmeos,
e se comunicavam por meio de uma língua sonora e bonita, totalmente desconhecida. Movimentavam-
se com agilidade e leveza.

Colônia Goio-Bang, Então município de Pitanga (Atual município de Luiziana)

Diário da Tarde
8 - Agosto
1947
“Eu estava, no dia 23 de Julho, a Oeste da Colônia Goio-Bang, que fica a Noroeste de Pitanga e a Sudeste
de Campo Mourão, realizando alguns trabalhos topográficos, quando, ao atravessar um dos raros descampados
da região, um silvo profundo, porem baixo, me fez levantar e olhar para o céu. Vi, então, algo que me
ouriçou os cabelos: uma estranha nave aérea, de forma circular, com os rebordos absolutamente iguais aos
de uma cápsula de remédio, descia do espaço. Meus homens, todos caboclos simples, fugiram espavoridos ante
o que lhes era dado ver. E eu, não sei porque, resolvi ficar, para aguardar os acontecimentos.

O estranho aparelho percorreu em circulo fechado o terreno e aterrou,


mansamente, a uns 50 metros do local em que me encontrava. Era algo
surpreendente. Tinha aproximadamente 30 metros de diâmetro fora os
rebordos, de um metro mais ou menos – e uns 5 metros de altura total.
Era atravessado por uns tubos em diversas direções, seis dos quais
deixavam ouvir o citado silvo, sem, entretanto, fazer fumaça. A parte
que pousou no solo era provida de hastes curvas, que se arcaram um pouco
mais ao tocar no chão. Ao todo parecia ser feito de um metal branco-
cinza, diferente, porem, da prata.

Enquanto eu examinava o seu conjunto, sem contudo me atrever a mexer no


aparelho, verifiquei, ainda uma parede deixando ver uma janela provida
de vidro ou coisa semelhante. Vi então, duas pessoas que me examinavam
com ar de curiosidade. Essas pessoas, como constatei ao primeiro olhar,
eram de aspecto estranho. Decorridos alguns segundos, uma delas voltou-
se para o interior do aparelho e, ao que me parece, falar com alguém.
Imediatamente, ouvi barulho no interior do mesmo e uma porta, por baixo
do rebordo, se abriu, dando passagem a três pessoas, metidas dentro de
uma espécie de macacão transparente, que as envolvia completamente,
cabeça e tudo, e que estava inchado como uma câmara de ar de automóvel, cheia de ar comprimido. As costas,
tinham um mochila de metal, que me pareceu ser parte integrante da vestimenta. Através desse macacão, eu
via perfeitamente as pessoas vestidas de camiseta, calções e sandálias, não de fazenda, creio, mas de
papel brilhante.

Notei ainda que sua aparência estranha era devida aos olhos bem redondos, grandes, e sem sobrancelhas,
tendo no entanto cílios e a calva bem pronunciada. Não tinham barba e suas cabeças eram grandes e redondas
e as pernas mais compridas que as proporções que conhecemos. E quanto a altura, tinham uns trinta
centímetros a mais do que eu, que tenho um metro e oitenta.
O mais interessante e que pareciam irmãos gêmeos, tanto os de macacão quanto os que estavam a janela, por
trás dos vidros. Um deles trazia um tubo do mesmo metal do aparelho na mão, pequeno tubo, e o apontava
para mim. Notei que falavam entre si. Ouvia perfeitamente as palavras e, entretanto, nada entendia.
Falavam uma lingua que eu jamais ouvira, mas bonita e sonora. Apesar do seu avantajado porte, moviam-se
com incrível agilidade e leveza, formando um triangulo em minha volta. O que empunhava o tubo fez gestos
indicando me que entrasse no aparelho. Ante esse gesto, aproximei-me da porta e só pude ver um pequeno
cubículo, limitado por outra porta interior e a ponta de um cano vinha de dentro. Notei ainda diversas
vigias redondas, na base da saliência ou rebordo.

Comecei a falar, perguntando para onde me queriam levar com muitos gestos. Compreenderam a gesticulação e
o que me pareceu o chefe fez no chão um ponto redondo cercado de sete círculos. Mostrando o Sol no espaço,
indicou-me o sétimo circulo, apontando alternadamente esse circulo e o aparelho. Fiquei mudo de espanto.
Sair do mundo com vida? Não era comigo!

Diante disso refleti. A luta era-me impossível, pois eles eram mais fortes no físico e em numero. Tive
então uma idéia. Havia notado que eles evitavam ficar ao Sol. Assim, encaminhei-me para a sombra e,
tirando do bolso a minha carteira, mostrei-lhe o retrato de minha esposa, dizendo-lhes que queria buscá-
la, por meio de gestos. Não me detiveram. Sai e, dando graças a Deus, internei-me no mato, donde fiquei a
espreitá-los. Brincavam como crianças, dando saltos e atirando longe pedras de tamanho descomunal.

Decorrida meia hora, mais ou menos, depois de olharem detidamente os arredores, recolheram-se ao aparelho,
que se ergueu no ar com o mesmo silvo, dirigindo-se para o Norte, subindo ate desaparecer nas nuvens.

Jamais saberei se eram homens ou mulheres. Porem posso afirmar que, apesar das características que
apontei, são belos e aparentam ter esplendia saúde. Por outro lado, é-me difícil traduzir em letras a sua
linguagem. Contudo, recordo-me de duas palavras: “Alamo” e “Orque”, aquele designando o Sol e esta o
sétimo circulo do desenho. Se pudesse ter certeza de que voltaria, sabe Deus por onde andaria a estas
horas!”

1957

Ovni em Ubatuba - 14 de setembro de 1957 - 2º Grau

Carta enviada por leitor junto à fragmento da nave


“Como leitor assíduo do jornal, quero proporcionar-lhes um verdadeiro furo
jornalístico a respeito dos discos voadores; se é que acredita na existência
deles. Até alguns dias atrás eu mesmo não acreditava. Mas enquanto
pescava na companhia de vários amigos, em Ubatuba, vi um disco voador
aproximando-se da praia numa velocidade incrível, prestes a chocar-se
contra as águas, quando, num impulso fantástico, elevou-se rapidamente e
explodiu. Atônitos, acompanhamos o espetáculo, de chamas e fragmentos
que mais pareciam fogos de artifício. Esses pedaços caíram quase todos
sobre o mar, mas muitos caíram perto da praia, o que facilitou o
recolhimento de uma parte do material. Aqui, anexo uma pequena amostra
do material, que não sei a quem devo confiar para análise. Nunca li artigos
que relatassem sobre pedaços desprendidos de UFOs, a menos que as
autoridades militares tenham também impedido essas publicações. Certo
de que este assunto muito lhe interessará, mando-lhe duas cópias desta.”

Os exames foram realizados através de


espectrografia, que indicaram alta concentração
de magnésio (99,99%), e ausência de outros
elementos na amostra. Testes realizados em
1970 envolvendo os fragmentos encontrados
demonstraram que o material sofreu uma “fusão
solidificada unidirecional”, uma espécie de fusão
a frio, técnica impossível para a época.
Relatos
de

pescadores

Os pescadores, experientes em seu ofício, foram diversas vezes até o local onde o objeto afundou e
passaram a tentar remover com o auxílio de redes. Porém, ao jogar as redes a impressão que se tinha
é que esta transpassa o objeto. Ela simplesmente não se prendia no objeto para que fosse puxado.

Mas é quando a maré baixava que o estranho objeto podia ser visto quase que totalmente. Os
pescadores contam que tratava-se de um objeto comprido e bem grande.

Dias depois, numa manhã bem cedo, os pescadores preparavam suas redes para irem ao mar pescar
quando avistaram dois navios da Marinha brasileira e outro com uma bandeira desconhecida (que
depois descobriu-se ser dos Estados Unidos).

Caso Vilas-Boas - 16 de outubro de 1957 - 5º Grau

Representação da Chegada dos Alienígenas


Descrição da Nave:

era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos metálicos, de ponta fina
e base larga, disposto um ao lado do outro. Em cima da nave algo girava a alta
velocidade e emitia uma luz vermelha fluorescente. A parte de baixo do objeto se
abriu e deixou sair três suportes metálicos.
O objeto fazia lembrar a forma de um pássaro, com um comprimento de 15 a 20
metros, e uma altura de 2 a 3 metros. Apoiava-se num tripé de 3 a 4 metros de altura,
cujas pernas tinham cerca de 50 cm de espessura. O que Antônio achava ser a
cabine, na parte dianteira, era de forma afunilada, apresentando três esporões: um
mediano, maior, que projetava uma luz esverdeada; e dois outros formando
protuberâncias laterais, paralelas, menores, emitindo luzes alaranjadas.

Interior da nave:

Ao atravessar a porta de entrada da nave, penetraram numa


sala circular de, aproximadamente 2 metros de diâmetro por 1,7
a 1,8 m de altura. No centro da sala havia uma espécie de pilar
que ligava o piso ao teto. Havia também, uma mesa, tipo tripé,
de aproximadamente 80 cm de altura por 1 metro de largura,
fixa ao piso. Antônio percebeu um instrumento semelhante a um
relógio disposto em cima do móvel. Os seus captores, então,
despiram-no à força, com grande agilidade e habilidade, sem
rasgar nenhuma peça de roupa. Antônio foi conduzido a uma
outra porta na extremidade oposta da sala. Acima da porta havia um símbolo com linhas e pontos.

Boletim da SBEDV, n°26/27

1ª. Teria o exame de sangue de Antônio Villas Boas algo a ver com o contato que teve, a seguir, com a
jovem?

2ª. Os focos luminosos, que incidiam à noite sobre a casa de Antônio Villas Boas, teriam alguma relação com
a experiência posterior?

3ª. Quais teriam sido as razões de seu encontro com a jovem?

● Para ativar genes fracos de uma raça interplanetária, por meio dos genes robustos terrestres?
● Para completar um “check-up” físico de um ser da Terra?
● Para provar aos terrestres que algumas das raças extraterrenas possuem condições físico-
anatômicas iguais às nossas?
● Para estabelecer relações de parentesco interplanetário como elemento precursor de
entendimentos políticos ou culturais posteriores?
● Ou, apenas porque a jovem, que talvez estivesse em situação hierárquica superior, na tripulação
da nave, tivera um desejo momentâneo nesse sentido?

Caso do Forte de Itaipu - 4 de novembro de 1957 - 2º Grau

Entrada da Fortaleza de Itaipú Documento da Embaixada Brasileira, Liberado pela FOIA


Às 2h, duas sentinelas do Forte de Itaipu haveriam notado um brilho intenso no céu, e perceberam trata-se
de um objeto descendo em alta velocidade em direção ao forte. A 300 m do forte, aproximadamente, o
objeto, de formar circular e com cerca de 30 m de diâmetro, parou.
Repentinamente, o óvni começou a emitir forte zumbido, e uma intensa onda de calor atingiu as sentinelas,
embora não houvesse nenhuma chama ou luz visível. As roupas delas se incendiaram, e uma delas
desmaiou. A outra se protegeu debaixo de um canhão. Seus gritos alertaram as tropas que estavam por ali,
mas a energia elétrica caiu antes que pudessem reagir.
Um minuto depois, a energia voltou assim que a onda de calor cessou. Alguns soldados conseguiram chegar
a tempo de ver o suposto óvni rumando ao céu. As sentinelas queimadas foram levadas para dentro e
receberam atendimento médico. O comandante do forte enviou uma mensagem ao quartel general do
Exército Brasileiro.
Como os Estados Unidos detinham mais conhecimento sobre OVNIs, as autoridades brasileiras pediram que
a embaixada americana ajudasse nas investigações. Membros do Exército Brasileiro e da Força Aérea
Americana foram para o forte, com mais alguns investigadores da Força Aérea Brasileira. Os investigadores
ouviram as sentinelas e haveriam discutido o motivo do ataque.

1958

Caso da Ilha de Trindade - 16 de janeiro de 1957 - 1º Grau


"Em 16 de janeiro de 1958, o navio-escola de guerra da marinha “Almirante Saldanha” estava atracado em
uma enseada na Ilha Trindade, a umas 800 milhas da costa do Espírito Santo. Eram por volta das 11h, céu
claro, a tripulação se preparava para retornar ao Rio de Janeiro quando de repente um grupo de pessoas na
popa do navio, dentre elas o capitão-aviador aposentado da Força Aérea Brasileira José Viegas, alertou a
todos. Instantaneamente, todos que estavam no convés, umas cinquenta pessoas, começaram a ver um
estranho objeto prateado e com forma de pires que se moveu do mar na direção da ilha. O objeto não emitiu
nenhum ruído, era luminoso e às vezes se movia rapidamente, depois devagar, para cima e suavemente
para baixo e quando acelerava deixava um rastro branco fosforescente que desaparecia rapidamente. Em
sua trajetória, o objeto desaparaceu detrás da montanha Pico Desejado e todos esperavam que fosse
aparecer do outro lado da montanha, ele reapareceu na mesma direção, parou por alguns segundos e então
desapareceu novamente a uma grande velocidade pelo horizonte. Em um primeiro momento quando o objeto
retornou, fui capaz de tirar seis fotos, das quais duas se perderam devido ao pandemônio no convés, e as
outras quatro fotos mostram o objeto no horizonte, em uma sequência razoável, aproximando-se da ilha do
lado da montanha, e finalmente desaparecendo, indo embora. Eu tirei o filme de minha câmera 20 minutos
depois seguindo o pedido do comandante, que queria saber se as fotos eram de boa qualidade. Quase toda
a tripulação do navio viu o filme e eram unânimes em seus reportes ao Serviço Secreto da Marinha
Brasileira. Estes eram os tripulantes do navio:
Chefe Amilar Vieira Filho, banqueiro, mergulhador e atleta; Vice-chefe: Capitão-Aviador aposentado da Força
Aérea Brasileira José Viegas; Mergulhadores: Aluizio e Mauro; Fotógrafo: Almiro Baraúna
O grupo acima também era membro do grupo de caça submarina do Icaraí. Entre os cinco membros, apenas
Mauro e Aluizio não viram o objeto porque estavam na cozinha do navio e quando correram para vê-lo, este
já havia desaparecido. De acordo aos rumores que escutei no convés, o equipamento elétrico do navio parou
durante a aparição do objeto; o que posso confirmar é que depois do navio deixar a ilha, o equipamento
elétrico parou três vezes e os oficiais não tinham nenhuma firme explicação para o que estava acontecendo.
Toda vez que o navio parava, as luzes esvaneciam lentamente até o ponto em que se apagavam
completamente. Quando isso acontecia, os oficiais caminhavam ao convés com seus binóculos, no entanto,
o céu já estava cheio de nuvens e não podiam ver nada. Preciso dizer que se o repórter do jornal "Correio da
Manhã" não fosse esperto o suficiente para tirar cópias das fotos oferecidas ao então presidente Juscelino
Kubitschek, talvez ninguém soubesse sobre esses fatos já que a Marinha havia me “marcado”, perguntando
quanto eu queria para não dar nenhuma publicidade às fotos. Eu gostaria de deixar claro que todos os
oficiais com quem tive contato durante todo o tempo do inquérito foram muito amáveis comigo, me senti
completamente confortável e não impuseram nenhuma objeção à revelação do caso. Apenas mencionaram
que a natureza sensacionalista do caso poderia causar pânico na população e essa era a razão pela qual as
Forças Armadas Brasileiras queriam evitar publicidade a casos dessa natureza.
30/01/1967
Almiro Baraúna"
Amilar Filho (esq.) e José Viegas. As únicas
testemunhas conhecidas hoje do avistamento do
“objeto” aéreo em 16 de janeiro de 1958 sobre
Trindade, além de Baraúna (Foto: O Cruzeiro)

1966

Mistério das Máscaras de Chumbo - 20 de agosto de 1966 - 6º Grau

"16:30 Hs. está local determinado.


18:30 Hs. ingerir cápsula após efeito,
proteger metais aguardar sinal máscara."

Os corpos foram descobertos por Jorge da Costa Alves, um jovem de 18 anos que estava empinando pipa
no local. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis e não havia sinais de violência neles ou na área
próxima. Perto dos cadáveres, a polícia encontrou uma garrafa de água vazia e um pacote com duas
toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo usadas pelos dois
homens, o que deu o nome ao incidente. Eram máscaras usadas tipicamente para proteção contra radiação.
A polícia achou também um bloco de anotações com símbolos e números (códigos de referência para
válvulas eletrônicas) e um bilhete (acima)

1977

Operação Prato - 20 de outubro de 1977 -


6º Grau

Os objetos observados nos registros militares receberam a


alcunha de corpos luminosos e estavam associados a
fenômenos relatados por moradores e autoridades,
noticiados pela imprensa local, que reportavam supostos
ataques à população.O fenômeno ficou conhecido pelo
nome de chupa-chupa.Entre os meses de outubro e
dezembro de 1977 foram realizadas duas missões pelos
agentes de inteligência do serviço de informações e por
uma equipe médica militar do I COMAR.A operação teria
sido encerrada oficialmente no final de dezembro de 1977,
mas documentos oficiais indicam que outras missões com
objetivo específico relacionadas a investigação de OVNIs
foram realizadas durante o ano de 1978
Observações Militares
1979

Caso mirassol - 28 de julho de 1979 - 5º Grau

De acordo com seu relato, Antonio estava em seu local de trabalho às 3 da manhã, quando três
figuras humanóides se aproximaram e o tranquilizaram com uma arma que disparava raios de
luz. Os seres então teriam levado-o a uma pequena nave que o carregou a uma nave maior.
Uma vez no interior da nave, Antonio diz ter sido posicionado de frente a um dispositivo
semelhante a uma televisão e viu uma série de imagens, antes de ser forçado a fazer sexo com
uma alienígena feminina. Depois, ele foi tranquilizado novamente e levado de volta ao local de
onde foi raptado.
Antonio descreveu seus raptores como seres de cerca de 1,20 metros de altura com orelhas
pontudas, olhos salientes e bocas humanas. Eles não possuíam sobrancelhas ou cílios e
falavam em uma língua levemente parecida com japonês.Alguns também foram descritos como
claros de pele e tinham cabelos negros, compridos e longos. ele descreveu a nave como
esférica com três pernas na parte de baixo, com um interior iluminado por luzes vermelhas e
verdes, que ficavam mais intensas conforme se aproximavam do teto da espaçonave.
Antonio diz ter encontrado os alienígenas de novo em 1982. Dessa vez, a nave teria pousado
perto dele, e a mulher com quem ele fez sexo e uma aparente criança alienígena o
observaram.Antonio ainda diz ter tido mais um encontro no final daquele ano, no qual ele foi
novamente levado ao interior de uma nave por um raio de luz verde antes de ter uma
substância amarelada injetada em seu corpo. Encontrou-se então com os dois alienígenas de
antes (a mulher e a criança), e desconfiou que a criança era seu filho. Outros encontros se
sucederam, totalizando 16 casos no período de 1979 a 1989.
1980

Caso Elias Seixas - 25 de setembro de 1980 - 5º Grau

Elias Seixas de Mattos era motorista de caminhão no Rio de Janeiro em 1980, quando sofreu uma
experiência inexplicável. Sua história, juntamente com a de seus dois amigos, ganhou uma página
importante na história da ufologia brasileira, devido à quantidade de detalhes que ele exibiu para descrever
as situações

1986

Noite Oficial dos OVNIs - 25 de setembro de 1986 - 1º Grau

O fato ocorreu na noite de 19 de maio de 1986, prolongando-se até a madrugada do dia 20. Cerca de vinte
óvnis foram detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
(Cindacta I), com sede em Brasília.
Os primeiros relatos de avistamentos tiveram início às 18h30, notabilizando-se as observações do 2S QSS
BCT Sérgio Mota da Silva (1957), operador na Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
(TWR-SJ), em São Paulo. Ele comunicou à patrulha observar um luzeiro sobre o setor noroeste do
aeródromo:
“Tem alguma coisa aqui no setor noroeste de São José. Um farolzinho, pô, mas... eu tô olhando bem, o bicho
tá parado: nem sobe nem desce, não vai pra esquerda nem pra direita, tá paradinho lá. Não, tô olhando, não
é estrela não. É um farol. Não dá... não dá pra distinguir nada, é só um foquinho de luz. Esquisitinho. Tá alto.
Agora sumiu na bruma.
O surgimento de novos óvnis, e dinâmicos, levou o chefe do Centro de Operações de Defesa Aérea (CODA),
Maj Av Ney Antunes Cerqueira (1949-2014), a ordenar duas operações de interceptação por caças F-5E
Tiger II e Dassault Mirage III, uma partindo da Base Aérea de Santa Cruz (BASC), no Rio de Janeiro, e outra
da Base Aérea de Anápolis (BAAN), em Goiás. Ao todo, cinco caças foram enviados: dois F-5E da BASC e
três Mirage F-103 da BAAN.

1996

Incidente de Varginha - 20 de janeiro de 1986 - 4º Grau

Arte de Jamil Vila Nova, feita na época, representando a captura do ser, feita pelos bombeiros.

Liliane, Valquiria e Katia, indicando o local onde avistaram a estranha criatura


Simulação do repasse da caixa com o
ser dos bombeiros para os militares do Exército

Incidente de Varginha ou Incidente em Varginha, como ficou conhecido pela imprensa brasileira, foi uma possível série de
aparições de objetos Voadores Não Identificados, que inclui uma suposta captura de seres extraterrestres inteligentes (pelo
menos um deles ainda vivo) pelas autoridades militares brasileiras em 20 de janeiro de 1996, no município de Varginha, sul do
estado de Minas Gerais, município conhecido como centro desta região produtora de café.
Tais relatos foram primeiramente transmitidos em um programa de TV dominical, o Fantástico, da Rede Globo, e rapidamente
reuniu extensa cobertura de mídia em todo o mundo, incluindo um artigo no The Wall Street Journal. Foi listado pela Rede Meio
Norte em "10 casos misteriosos no Brasil que vão te deixar arrepiado".

Em 1996 e nos anos seguintes, um grande número de matérias jornalísticas e documentários relacionadas ao fato foram
editados com base em relatos, testemunhos e entrevistas com mais de 100 testemunhas, realizados por jornalistas brasileiros
e estrangeiros, mas não apresentaram nenhuma prova física.

Em fevereiro de 2017 foi divulgado um documento do Ministério da Aeronáutica onde fazendeiros e comerciantes afirmaram
terem visto OVNIs ao redor do município, em 1971. Segundo o documento, o OVNI sobrevoou a Escola de Sargentos das
Armas EsSA, em Três Corações e causou alguns transtornos aos moradores

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