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1º Grau - Avistamento
2º Grau - Evidências Físicas
3º Grau - Observação do Et
4º Grau - Comunicação
5º Grau - Abdução
6º Grau - Morte
7º Grau - Interferência na Humanidade
1947
Os seres tinham aparência estranha, com olhos redondos e grandes, sobrancelhas redondas, com cílios
aparentemente comuns, eram calvos, sem barba, com cabeças grandes e redondas, as mãos e pernas
compridas. No objeto havia um terceiro ser e eles eram muito semelhantes entre si, parecendo gêmeos,
e se comunicavam por meio de uma língua sonora e bonita, totalmente desconhecida. Movimentavam-
se com agilidade e leveza.
Diário da Tarde
8 - Agosto
1947
“Eu estava, no dia 23 de Julho, a Oeste da Colônia Goio-Bang, que fica a Noroeste de Pitanga e a Sudeste
de Campo Mourão, realizando alguns trabalhos topográficos, quando, ao atravessar um dos raros descampados
da região, um silvo profundo, porem baixo, me fez levantar e olhar para o céu. Vi, então, algo que me
ouriçou os cabelos: uma estranha nave aérea, de forma circular, com os rebordos absolutamente iguais aos
de uma cápsula de remédio, descia do espaço. Meus homens, todos caboclos simples, fugiram espavoridos ante
o que lhes era dado ver. E eu, não sei porque, resolvi ficar, para aguardar os acontecimentos.
Notei ainda que sua aparência estranha era devida aos olhos bem redondos, grandes, e sem sobrancelhas,
tendo no entanto cílios e a calva bem pronunciada. Não tinham barba e suas cabeças eram grandes e redondas
e as pernas mais compridas que as proporções que conhecemos. E quanto a altura, tinham uns trinta
centímetros a mais do que eu, que tenho um metro e oitenta.
O mais interessante e que pareciam irmãos gêmeos, tanto os de macacão quanto os que estavam a janela, por
trás dos vidros. Um deles trazia um tubo do mesmo metal do aparelho na mão, pequeno tubo, e o apontava
para mim. Notei que falavam entre si. Ouvia perfeitamente as palavras e, entretanto, nada entendia.
Falavam uma lingua que eu jamais ouvira, mas bonita e sonora. Apesar do seu avantajado porte, moviam-se
com incrível agilidade e leveza, formando um triangulo em minha volta. O que empunhava o tubo fez gestos
indicando me que entrasse no aparelho. Ante esse gesto, aproximei-me da porta e só pude ver um pequeno
cubículo, limitado por outra porta interior e a ponta de um cano vinha de dentro. Notei ainda diversas
vigias redondas, na base da saliência ou rebordo.
Comecei a falar, perguntando para onde me queriam levar com muitos gestos. Compreenderam a gesticulação e
o que me pareceu o chefe fez no chão um ponto redondo cercado de sete círculos. Mostrando o Sol no espaço,
indicou-me o sétimo circulo, apontando alternadamente esse circulo e o aparelho. Fiquei mudo de espanto.
Sair do mundo com vida? Não era comigo!
Diante disso refleti. A luta era-me impossível, pois eles eram mais fortes no físico e em numero. Tive
então uma idéia. Havia notado que eles evitavam ficar ao Sol. Assim, encaminhei-me para a sombra e,
tirando do bolso a minha carteira, mostrei-lhe o retrato de minha esposa, dizendo-lhes que queria buscá-
la, por meio de gestos. Não me detiveram. Sai e, dando graças a Deus, internei-me no mato, donde fiquei a
espreitá-los. Brincavam como crianças, dando saltos e atirando longe pedras de tamanho descomunal.
Decorrida meia hora, mais ou menos, depois de olharem detidamente os arredores, recolheram-se ao aparelho,
que se ergueu no ar com o mesmo silvo, dirigindo-se para o Norte, subindo ate desaparecer nas nuvens.
Jamais saberei se eram homens ou mulheres. Porem posso afirmar que, apesar das características que
apontei, são belos e aparentam ter esplendia saúde. Por outro lado, é-me difícil traduzir em letras a sua
linguagem. Contudo, recordo-me de duas palavras: “Alamo” e “Orque”, aquele designando o Sol e esta o
sétimo circulo do desenho. Se pudesse ter certeza de que voltaria, sabe Deus por onde andaria a estas
horas!”
1957
pescadores
Os pescadores, experientes em seu ofício, foram diversas vezes até o local onde o objeto afundou e
passaram a tentar remover com o auxílio de redes. Porém, ao jogar as redes a impressão que se tinha
é que esta transpassa o objeto. Ela simplesmente não se prendia no objeto para que fosse puxado.
Mas é quando a maré baixava que o estranho objeto podia ser visto quase que totalmente. Os
pescadores contam que tratava-se de um objeto comprido e bem grande.
Dias depois, numa manhã bem cedo, os pescadores preparavam suas redes para irem ao mar pescar
quando avistaram dois navios da Marinha brasileira e outro com uma bandeira desconhecida (que
depois descobriu-se ser dos Estados Unidos).
era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos metálicos, de ponta fina
e base larga, disposto um ao lado do outro. Em cima da nave algo girava a alta
velocidade e emitia uma luz vermelha fluorescente. A parte de baixo do objeto se
abriu e deixou sair três suportes metálicos.
O objeto fazia lembrar a forma de um pássaro, com um comprimento de 15 a 20
metros, e uma altura de 2 a 3 metros. Apoiava-se num tripé de 3 a 4 metros de altura,
cujas pernas tinham cerca de 50 cm de espessura. O que Antônio achava ser a
cabine, na parte dianteira, era de forma afunilada, apresentando três esporões: um
mediano, maior, que projetava uma luz esverdeada; e dois outros formando
protuberâncias laterais, paralelas, menores, emitindo luzes alaranjadas.
Interior da nave:
1ª. Teria o exame de sangue de Antônio Villas Boas algo a ver com o contato que teve, a seguir, com a
jovem?
2ª. Os focos luminosos, que incidiam à noite sobre a casa de Antônio Villas Boas, teriam alguma relação com
a experiência posterior?
● Para ativar genes fracos de uma raça interplanetária, por meio dos genes robustos terrestres?
● Para completar um “check-up” físico de um ser da Terra?
● Para provar aos terrestres que algumas das raças extraterrenas possuem condições físico-
anatômicas iguais às nossas?
● Para estabelecer relações de parentesco interplanetário como elemento precursor de
entendimentos políticos ou culturais posteriores?
● Ou, apenas porque a jovem, que talvez estivesse em situação hierárquica superior, na tripulação
da nave, tivera um desejo momentâneo nesse sentido?
1958
1966
Os corpos foram descobertos por Jorge da Costa Alves, um jovem de 18 anos que estava empinando pipa
no local. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis e não havia sinais de violência neles ou na área
próxima. Perto dos cadáveres, a polícia encontrou uma garrafa de água vazia e um pacote com duas
toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo usadas pelos dois
homens, o que deu o nome ao incidente. Eram máscaras usadas tipicamente para proteção contra radiação.
A polícia achou também um bloco de anotações com símbolos e números (códigos de referência para
válvulas eletrônicas) e um bilhete (acima)
1977
De acordo com seu relato, Antonio estava em seu local de trabalho às 3 da manhã, quando três
figuras humanóides se aproximaram e o tranquilizaram com uma arma que disparava raios de
luz. Os seres então teriam levado-o a uma pequena nave que o carregou a uma nave maior.
Uma vez no interior da nave, Antonio diz ter sido posicionado de frente a um dispositivo
semelhante a uma televisão e viu uma série de imagens, antes de ser forçado a fazer sexo com
uma alienígena feminina. Depois, ele foi tranquilizado novamente e levado de volta ao local de
onde foi raptado.
Antonio descreveu seus raptores como seres de cerca de 1,20 metros de altura com orelhas
pontudas, olhos salientes e bocas humanas. Eles não possuíam sobrancelhas ou cílios e
falavam em uma língua levemente parecida com japonês.Alguns também foram descritos como
claros de pele e tinham cabelos negros, compridos e longos. ele descreveu a nave como
esférica com três pernas na parte de baixo, com um interior iluminado por luzes vermelhas e
verdes, que ficavam mais intensas conforme se aproximavam do teto da espaçonave.
Antonio diz ter encontrado os alienígenas de novo em 1982. Dessa vez, a nave teria pousado
perto dele, e a mulher com quem ele fez sexo e uma aparente criança alienígena o
observaram.Antonio ainda diz ter tido mais um encontro no final daquele ano, no qual ele foi
novamente levado ao interior de uma nave por um raio de luz verde antes de ter uma
substância amarelada injetada em seu corpo. Encontrou-se então com os dois alienígenas de
antes (a mulher e a criança), e desconfiou que a criança era seu filho. Outros encontros se
sucederam, totalizando 16 casos no período de 1979 a 1989.
1980
Elias Seixas de Mattos era motorista de caminhão no Rio de Janeiro em 1980, quando sofreu uma
experiência inexplicável. Sua história, juntamente com a de seus dois amigos, ganhou uma página
importante na história da ufologia brasileira, devido à quantidade de detalhes que ele exibiu para descrever
as situações
1986
O fato ocorreu na noite de 19 de maio de 1986, prolongando-se até a madrugada do dia 20. Cerca de vinte
óvnis foram detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
(Cindacta I), com sede em Brasília.
Os primeiros relatos de avistamentos tiveram início às 18h30, notabilizando-se as observações do 2S QSS
BCT Sérgio Mota da Silva (1957), operador na Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
(TWR-SJ), em São Paulo. Ele comunicou à patrulha observar um luzeiro sobre o setor noroeste do
aeródromo:
“Tem alguma coisa aqui no setor noroeste de São José. Um farolzinho, pô, mas... eu tô olhando bem, o bicho
tá parado: nem sobe nem desce, não vai pra esquerda nem pra direita, tá paradinho lá. Não, tô olhando, não
é estrela não. É um farol. Não dá... não dá pra distinguir nada, é só um foquinho de luz. Esquisitinho. Tá alto.
Agora sumiu na bruma.
O surgimento de novos óvnis, e dinâmicos, levou o chefe do Centro de Operações de Defesa Aérea (CODA),
Maj Av Ney Antunes Cerqueira (1949-2014), a ordenar duas operações de interceptação por caças F-5E
Tiger II e Dassault Mirage III, uma partindo da Base Aérea de Santa Cruz (BASC), no Rio de Janeiro, e outra
da Base Aérea de Anápolis (BAAN), em Goiás. Ao todo, cinco caças foram enviados: dois F-5E da BASC e
três Mirage F-103 da BAAN.
1996
Arte de Jamil Vila Nova, feita na época, representando a captura do ser, feita pelos bombeiros.
Incidente de Varginha ou Incidente em Varginha, como ficou conhecido pela imprensa brasileira, foi uma possível série de
aparições de objetos Voadores Não Identificados, que inclui uma suposta captura de seres extraterrestres inteligentes (pelo
menos um deles ainda vivo) pelas autoridades militares brasileiras em 20 de janeiro de 1996, no município de Varginha, sul do
estado de Minas Gerais, município conhecido como centro desta região produtora de café.
Tais relatos foram primeiramente transmitidos em um programa de TV dominical, o Fantástico, da Rede Globo, e rapidamente
reuniu extensa cobertura de mídia em todo o mundo, incluindo um artigo no The Wall Street Journal. Foi listado pela Rede Meio
Norte em "10 casos misteriosos no Brasil que vão te deixar arrepiado".
Em 1996 e nos anos seguintes, um grande número de matérias jornalísticas e documentários relacionadas ao fato foram
editados com base em relatos, testemunhos e entrevistas com mais de 100 testemunhas, realizados por jornalistas brasileiros
e estrangeiros, mas não apresentaram nenhuma prova física.
Em fevereiro de 2017 foi divulgado um documento do Ministério da Aeronáutica onde fazendeiros e comerciantes afirmaram
terem visto OVNIs ao redor do município, em 1971. Segundo o documento, o OVNI sobrevoou a Escola de Sargentos das
Armas EsSA, em Três Corações e causou alguns transtornos aos moradores