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Requisitos Arquiteturais
Capítulo 1. Introdução à Engenharia de Requisitos
1 Requisitos
funcionais
2 Requisitos
não-funcionais
Requisitos
Funcionais
Resultados são
menos tangíveis
Desempenho Usabilidade
Confiabilidade Segurança
Disponibilidade Manutenibilidade
Sina dos Requisitos
Não-Funcionais
01. 03.
Produto BDUF
Mínimo Viável
02. 04.
Arquitetura
Mínima Viável
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 1.2. ARQUITETURA MÍNIMA VIÁVEL
01. 03.
Produto BDUF
Mínimo Viável
02. 04.
Arquitetura
Mínima Viável
Cone da
Incerteza
BDUF: Big Design Up-Front
Tomar decisões no
início do projeto
Mais presente em
abordagens tradicionais
Princípio do
Manifesto Ágil
As melhores arquiteturas,
requisitos e designs
emergem de times
auto-organizáveis
MVP
Produto Mínimo Viável
1 2
Qual o menor Como validar as
investimento que cria hipóteses de mercado
o máximo de valor? ou produto da maneira
mais rápida?
MVP
Ciclo de
Aprendizagem
Ciclo de
Aprendizagem
Arquitetura Mínima Viável
‘‘
‘‘
Tentar construir o sistema perfeito
raramente é a abordagem correta
Conclusão
É melhor postergar as decisões quando a
incerteza é grande.
01. 03.
Processo Ritos de
Cascata vs. Iterativo agilidade e
arquitetura
02. 04.
Spikes
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 1.3. ARQUITETURA E AGILIDADE
Spikes.
Início do Fim do
Projeto ... Projeto
ITERAÇÃO 1 ITERAÇÃO 2 ITERAÇÃO 3 ITERAÇÃO 4
Entrega
Spikes
Riscos técnicos.
História
nebulosa
Liderança Técnica
em Times Ágeis
Preparado para
entrar na sprint
Pronto para
entrega
Revisão e
Retrospectiva da Sprint
Discutir:
Como melhorar processo de construção;
01. 03.
Manifesto Ágil
02. 04.
Os 12 princípios
por trás do
Manifesto Ágil
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 1.4. MANIFESTO ÁGIL
Manifesto Ágil.
mais que
01. 03.
Arquitetura
Incremental
02. 04.
Design
Evolutivo
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 1.5. ARQUITETURA INCREMENTAL E DESIGN EVOLUTIVO
Alto
Baixo
Evolução Incremental
da Arquitetura
ARQUITETURA MÍNIMA VIÁVEL
DESENHO EMERGENTE
Conclusão
Deve mesclar entre as restrições
intencionais da arquitetura e as
decisões orgânicas do time.
01. 03.
Sistemas
Legados
02. 04.
Estratégias de
Evolução
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 1.6. SISTEMAS LEGADOS
Sistemas legados.
1 Sistemas em tecnologias
“ultrapassadas” ainda em uso
2 Manutenção desafiadora
Evoluir o velho.
01. 03.
Responsabilidades de Times.
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 1.7. RESPONSABILIDADES DE TIMES
Responsabilidades de Times.
Times em empresas
com muitas pessoas
Dados e Design
Arquitetura
Analytics
Produto E
Banco de
Dados
Produto D
Produto A Produto B
Produto C
Infra
Times em empresas
com poucas pessoas
Conclusão
Responsabilidades de Times.
Próxima aula
01. 03.
Capítulo 2.
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
Capítulo 2. Elicitação De Requisitos Arquiteturais
ELICITAÇÃO
ANÁLISE
ESPECIFICAÇÃO
VALIDAÇÃO
Elicitação de Requisitos
Conhecer o
domínio do
problema
Definir o
escopo do
produto
Mapear as
fontes de
requisitos
Análise de Requisitos
Modelagem
conceitual
Análise de
Custo /
Benefício
Identificar
conflitos
Classificar
requisitos
Especificação de requisitos
Validação de requisitos
Conclusão
Ciclo de vida dos requisitos deve ser
levado para requisitos funcionais e
também não funcionais.
Próxima aula
01. 03.
Gestão de Entender o
Produtos Problema
02. 04.
VUCA
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 2.2. GESTÃO DE PRODUTOS E MUNDO VUCA
Mundo VUCA.
Design
Tecnologia Negócios
Ciclo de
Gestão de Produtos
Definir próximos
passos
Definir os Acompanhar
objetivos construção
Validar o que
foi feito
Mundo VUCA
Entender o Problema
Conclusão
A arquitetura não pode pensar apenas
na parte técnica.
01. 03.
Tipos de Vantagens de
Conhecimento processos
criativos
02. 04.
Conhecimento
Tácito
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 2.3. TIPOS DE CONHECIMENTO
Tipos de conhecimento.
Requisitos faltantes ou
errados podem sabotar o
sucesso do projeto
‘‘
Aquele que o indivíduo
adquiriu ao longo da vida,
pela experiência
Desafios com
conhecimento tácito
1 Identificar
3
Articular o conhecimento no
contexto certo para que seja
conhecido por stakeholders
Tipos de
Conhecimento
Conhecimento
Consciência
Em direção ao
desconhecido desconhecido
Conclusão
Descoberta de requisitos não é um
processo “em linha reta”.
01. 03.
Relatório do Stakeholders
Chaos
02. 04.
Sucesso do Desafios com
Projeto requisitos
arquiteturais
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 2.4. DESAFIOS DA ELICITAÇÃO DE REQUISITOS ARQUITETURAIS
Relatório do CHAOS.
Identificação de Stakeholders.
Funcionalidades que
ninguém usa
O Sucesso do Projeto
ESCOPO
O Sucesso
do Gerenciamento do Projeto
ESCOPO
O Sucesso do Projeto
SATISFAÇÃO
Em uma má gestão
de requisitos:
‘‘
‘‘
Só mais uma coisa, isso
não deve ser difícil
‘‘
‘‘
Isso não está claro, então
vamos assumir que...
‘‘
‘‘
Aposto que eles também
gostariam disso aqui...
Identificação de
“stakeholders”
Têm posição relevante na empresa;
Dominam o problema;
01. 03.
Processo Ritos de
Cascata vs. Iterativo agilidade e
arquitetura
02. 04.
Spikes
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
Capítulo 3. Análise de Requisitos Arquiteturais
Prioridade de requisitos.
Kano Model.
2 Evitar desperdício
Kano Model
Cost of Delay
2 Qual a urgência do
que estamos fazendo?
Cost of Delay
CD3
CD3
Sair do
Cost of Scream
Conclusão
01. 03.
Histórias de
Usuários
02. 04.
Comece pelo
porquê
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 3.2. HISTÓRIAS DE USUÁRIOS
Histórias de Usuários.
Círculo de Ouro.
História de Usuário
Descrição do requisito do ponto de vista de
quem usa o sistema.
Segue o modelo:
Eu <usuário>
preciso <necessidade>
porque <justificativa>
Fotografia da funcionalidade.
Conversa vale mais
do que o escrito
Vantagens
Enfatizam conversa
Encorajam pedir
com
detalhes
desenvolvedores
Análise ou
Especificação?
Conclusão
Histórias de usuários enfatizam a
comunicação.
01. 03.
Débito Técnico
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 3.3. DÉBITO TÉCNICO
Débito Técnico.
Débito Técnico é um
Empréstimo
Débito Técnico
Não é
Bug.
Gambiarra.
Possibilidade de refatoração e
melhoria.
‘‘
‘‘
Tentar construir o sistema perfeito
raramente é a abordagem correta
Conclusão
Planejar débito técnico.
01. 03.
FURPS+
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 3.4. FURPS+
FURPS+
FURPS
FURPS+
Restrições de Design:
Padrões de Design;
Biblioteca de Classes;
...
FURPS+
Requisitos de Implementação:
Limites de Recursos;
Sistemas operacionais;
...
Requisitos de Interface.
Requisitos Físicos.
Requisitos
01. 03.
Acessibilidade
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 3.5. ACESSIBILIDADE
Tipos de deficiências.
Acessibilidade não é melhor só
para pessoas com deficiências
Conteúdo
Mais
melhor para
acessibilidade
público em geral
Por que investir em
acessibilidade?
Quanto menos
usuários, menos
clientes!
Por que investir em
acessibilidade?
Cegueira
Daltonismo
Problemas motores
Dislexia
Deficiência de visão
Tipos de Problemas
Permanentes Situacionais
Temporários
Conclusão
Acessibilidade torna o sistema melhor
para o público em geral.
01. 03.
Desempenho
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 3.6. DESEMPENHO
Ferramenta não é
um gargalo no
processo
Lentidão e reação
dos usuários
Tempo ideal para Tempo ideal de Usuário nota um leve Usuário percebe o Usuário perde o foco
cada quadro de uma resposta para uma atraso na resposta da atraso como uma na tarefa que está
animação acontecer. ação do usuário. aplicação. troca de tarefa. realizado. Mais do
Mais do que isso o Natural para tarefas que 10.000 ms o
usuário pode finalizadas, mas um usuário fica frustrado
perceber a falta de atraso para e pode abandonar a
fluidez operações dentro de tarefa.
uma mesma tarefa.
Conclusão
Analisar a necessidade de desempenho
de acordo com os objetivos do negócio.
01. 03.
Usabilidade
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 3.7. USABILIDADE
Usabilidade.
Atributos de Usabilidade.
O que é qualidade?
Suporte a
SEO Responsividade diversos
navegadores
Usabilidade
‘‘
Medida pela qual um produto pode
ser usado por usuários
específicos para alcançar
‘‘
objetivos específicos com
efetividade, eficiência e
satisfação.
(ISO 9241-11)
Atributos de Usabilidade
❑ Requisitos INVEST.
INVEST
• Independente
• Negociável
• Valor
• Estimável
• Small (pequena)
• Testável
Conclusão
✓ Ciclo de vida dos requisitos deve ser
levado para requisitos funcionais e
também não funcionais.
Próxima aula
01. 03.
Casos de Uso
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.2. CASOS DE USO
❑ Casos de Uso.
❑ Estrutura.
❑ Vantagens.
Casos de Uso
▪ Narrativas em texto
▪ Nome
▪ Sumário
▪ Pré-condições
▪ Gatilhos
▪ Linha de Eventos
▪ Percursos Alternativos
▪ Pós condições
▪ Regras de negócio
Vantagens
▪ Fáceis de entender
▪ Diagrama padronizado
Desvantagens
▪ Não é completo
▪ Estrutura do Time
▪ Tipo de projeto
01. 03.
Modelo 4+1
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.3. MODELO 4+1 DE VISÃO ARQUITETURAL
❑ Modelo 4+1
• Experimentar
• Mapear riscos
• Evitar erros
Sistemas têm vários aspectos
• Uma única visão não captura todos os aspectos de um
sistema
Modelo 4+1
Visão de
implementação
Visão Lógica
Visão de Caso
de Uso
Visão de
Visão de Processo
Implantação
Utilidades
• Tratar separadamente requisitos funcionais e não-
funcionais
01. 03.
As visões do
Modelo 4+1
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.4. AS VISÕES DO MODELO 4+1
Visão de Caso
de Uso
Visão de
Visão de Processo
Implantação
Visão Lógica
• Demonstra as partes que integram o sistema e suas interações.
01. 03.
UML
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.5. INTRODUÇÃO A UML
❑ O que é UML
UML
▪ Notação gráfica
▪ Não é linguagem de programação
▪ Abrangente
▪ Modelagem de negócios, Requisitos, Análise,
Desenho, Implementação, Testes, Implantação
✓ Vários diagramas
01. 03.
Diagrama de
Classes
02. 04.
Tipos de
Associações entre
Classes
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.6. DIAGRAMA DE CLASSES
❑ Diagrama de Classes
✓ Mostrar a estrutura e os
relacionamentos entre as classes
Próxima aula
01. 03.
Diagrama de
Sequência
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.6. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA
❑ Diagrama de Sequência
Os principais
diagramas UML
▪ Cinco diagramas UML representam a
essência da maioria dos sistemas
▪ Diagrama de Casos de Uso
▪ Diagrama de Classes
▪ Diagrama de Sequência
▪ Diagrama de Atividades
▪ Diagrama de Estados
É um diagrama de
Comportamento
Diagramas UML
Comportamento Estrutura
Máquina de
Atividade Sequência Comunicação Casos de Uso Classe Base de Dados Componente Implementação
Estados
Diagrama de Sequência
➢ Solicitam serviços
Objetos
01. 03.
Troca de
Mensagens no
Diagrama de
Sequência
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.7. TROCA DE MENSAGENS EM DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA
01. 03.
Diagrama de
Casos de Uso
02. 04.
Desenvolvimento de
Requisitos Arquiteturais
AULA 4.8. DIAGRAMAS DE CASOS DE USO
❑ Linguagem simples
➢ Acessível a clientes
❑ Atores
❑ Casos de Uso
❑ Relacionamentos
Atores
❑ Principais tipos
➢ Associação
➢ Inclusão
➢ Extensão
➢ Generalização