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-PÚBLICO-

N-2104 REV. E 04 / 2019

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Pintura de Sonda Terrestre
SC-14
Pintura e Revestimentos
Anticorrosivos 1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2104 REV. E e se destina a modificar o seu texto na parte
indicada(s) a seguir:

NOTA 1 A nova página com as alterações efetuadas está colocada na posição correspondente.
NOTA 2 A página emendada, com a indicação da data da emenda, está colocada no final da norma,
em ordem cronológica, e não devem ser utilizada.

CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 04/2019

- Anexo A (Tabela A.1)

Alteração da Tabela.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


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N-2104 REV. E 10 / 2016

Pintura de Sonda Terrestre

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve


CONTEC ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual
resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve ter
Comissão de Normalização fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade
Técnica da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 14 CONTEC - Subcomissão Autora.

Pintura e Revestimentos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Anticorrosivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários”.

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada
5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas
em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as
Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 8 páginas, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa o procedimento para a seleção dos esquemas de pintura interna e externa dos
componentes de sonda de perfuração e produção terrestres, conforme descrito em 1.1.1 e 1.1.2.

NOTA No caso da pintura de algum equipamento não relacionado no Grupo I ou Grupo II, deve ser
utilizado o esquema de pintura semelhante a de outro equipamento na mesma condição de
ambiente corrosivo.

1.1.1 Grupo I

— estaleiro de tubos;
— rampa;
— mastro;
— casa de utilidades;
— guincho, suas transmissões e acionadores;
— cabeça de injeção;
— painéis de controle;
— ferramentas;
— mesa rotativa;
— motor diesel
— subestrutura;
— telescópio;
— plataforma de trabalho;
— escadas de acesso, passadiços e protetores;
— “Blow Out Prevent” (BOP);
— braços de carregamento (“Links”);
— “catwalk”;
— elevadores de coluna perfuração ou produção;
— separador atmosférico;
— queimador;
— tubulações de lama, do bengala, de água industrial (tubulações de alta/baixa pressão);
— “manifold” de sucção das bombas de lama;
— chassis do carro sonda;
— âncoras de perfuração;
— unidade de acionamento do BOP;
— chave hidrálica de revestimento e chave flutuante;
— “iron rounghneck”;
— “top drive”;
— “choke manifold”;
— “swivel”, “Power Swivel” e “Kelly Spinner”;
— misturadores e agitadores;
– bobinadores de cabo de aço;
— cilindro hidráulico (camisa externa);
— geradores;
— motores elétricos em geral;
— vasos de pressão de ar comprimido;
— desgaseificador atmosférico/vácuo.

1.1.2 Grupo II

— bombas de lama;
— tanques de lama;
— bombas centrífugas;
— peneiras, dessiltador, purificador e desaeirador;
— unidades de cimentação;
— catarina e gancho;
— bloco de coroamento.

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1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfície de Aço com Jato Abrasivo e Hidrojateamento;

PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura;

PETROBRAS N-2630 - Tinta Epóxi - Fosfato de Zinco de Alta Espessura;

PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico;

PETROBRAS N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas;

PETROBRAS N-2912 - Tinta Epóxi "Novolac";

PETROBRAS N-2913 - Revestimento Anticorrosivos para Tanque, Esfera e Cilindro de


Armazenamento;

ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas;

ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfície de Aço por Produtos Químicos;

ABNT NBR 15185 - Inspeção de Superfícies para Pintura Industrial;

ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta -
Determinação do Perfil de Rugosidade;

ABNT NBR 16172 - Revestimentos Anticorrosivos - Determinação de Descontinuidades em


Revestimentos Anticorrosivos Aplicados sobre Substratos Metálicos;

ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of
Previous Coatings;

ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 4:
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure;

ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 5:
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile;

ASTM D610 - Standard Practice for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel Surfaces;

NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Joint Surface Preparation Standard Waterjet Cleaning of


Metals-Very Thorough Cleaning (WJ-2);

SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared by
Waterjetting.

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3 Condições Gerais

3.1 Os componentes do grupo I recebem somente pintura externa e os componentes do grupo II


recebem pintura interna e externa.

3.2 No caso de pintura interna e externa de tanques deve ser utilizada PETROBRAS N-2913, exceto
o tanque de lama.

NOTA A tinta a ser aplicada na área interna de tanques de armazenamento de água potável deve
ser fornecida com certificado de aprovação para utilização com água potável, emitido por
entidade credenciada.

3.3 Para efeito de aplicação dos esquemas de pintura devem ser considerados os seguintes
ambientes:

a) ambiente seco ou úmido;


b) ambiente industrial (úmido contendo gases derivados de enxofre, com ou sem salinidade);
c) ambiente especialmente agressivo (localizado até 500 m da praia, nas áreas onde
ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral, constatando-se
presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina) e na região da plataforma da
sonda, próxima ao centro do poço, onde existe contato com o fluido de perfuração.

3.4 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície, segundo
as ABNT NBR 14847 e NBR 15185. Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleo, graxa ou
gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a superfície (A, B, C ou
D, de acordo com a ISO 8501-1), assim como os pontos em que a pintura, se existente, estiver
danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem defeitos ou falhas de
pintura conforme os requisitos da ASTM D610.

3.5 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter à superfície a ser pintada
a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, apenas nas regiões em
que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura.

3.6 Efetuar, conforme a Tabela 1, o tratamento da superfície, utilizando jato abrasivo ou


hidrojateamento.

NOTA O hidrojateamento deve ser utilizado somente em serviços de manutenção. Em obras novas,
o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.

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Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície

Perfil de rugosidade
Grau de acabamento
Grau de (ISO 8503-4 ou
Procedimento para o
Condições acabamento para ISO 8503-5
para tratamento hidrojateamento
específicas o jato abrasivo ou ABNT
da superfície (NACE WJ-2/SSPC-
(ISO 8501-1) NBR 15488)
SP WJ 2)
(Nota 3)
Tratar com jato
abrasivo ou
1, 2 e 3 hidrojateamento Sa 2 1/2 (mínimo) WJ-2 (mínimo) 50 µm a 100 µm
conforme
PETROBRAS N-9.
NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta
compatível com o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser
executada sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na
SSPC VIS-4/NACE VIS 7.
NOTA 3 Utilizar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou medidor de perfil de
rugosidade do tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a
ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza
angular.

3.7 No caso de retoque de pintura existente, deve ser repetido o esquema original.

3.8 O intervalo de tempo para aplicação de qualquer tinta, sobre outra já aplicada, deve ser o exigido
pela anterior, para repintura. Caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se seguir
as recomendações estabelecidas na PETROBRAS N-13.

3.9 Na aplicação dos esquemas de pintura e respectivo controle de qualidade, devem ser seguidas as
determinações PETROBRAS N-13.

3.10 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do esquema
de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizado conforme definido na
PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.

4 Condições Específicas

4.1 Pintura das Superfícies Externas dos Componentes (Grupos I e II)

O esquema de pintura deve ser definido em função do Plano de Campanha das Sondas, considerando-
se a diversidade de ambientes corrosivos nos quais estas podem estar instaladas.

4.1.1 Condição 1

Ambiente próximo à orla marítima, ou sobre píer, ou na região da plataforma da sonda, próxima ao
centro do poço, onde existe contato com o fluido de perfuração. Temperatura de operação: de 0 °C até
80 °C.

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NOTA Entende-se como ambiente de orla marítima aqueles especialmente agressivos localizados
até 500 m da praia, em áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar
para o litoral, constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina).
Deve-se proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 psi.

4.1.1.1 Tinta de Fundo

Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento tipo II,
especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar ou trincha.

NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser
de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 h.

4.1.1.2 Tinta de Acabamento

Caso seja necessária a aplicação de tinta de acabamento para atendimento aos requisitos legais de
sinalização de segurança, aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada
na PETROBRAS N-2677 por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima
de película seca de 70 µm.

4.1.2 Condição 2

Ambiente seco, úmido ou industrial. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.

NOTA Para a pintura da região da plataforma da sonda, próxima ao centro do poço, onde existe
contato com o fluido de perfuração, deve-se utilizar o esquema de pintura estabelecido no
4.1.1 (condição 1).

4.1.2.1 Tinta de Fundo

Aplicar uma demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, especificada na PETROBRAS
N-2630, por meio de pistola sem ar ou trincha. A espessura mínima de película seca deve ser de
100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no
máximo, 48 horas.

4.1.2.2 Tinta de Acabamento

Caso seja necessária a aplicação de tinta de acabamento para atendimento aos requisitos legais de
sinalização de segurança, aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada
na PETROBRAS N-2677 por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima
de película seca de 70 µm.

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4.2 Pintura das Superfícies Internas dos Componentes (Grupo II) - Condição 3

4.2.1 Revestimento interno de equipamento sujeito a temperatura de operação de 0 ºC até 80 ºC.

4.2.2 Aplicar, em toda a superfície interna do equipamento, demão única com espessura mínima de
película seca de 400 µm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.

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Anexo A - Tabela

Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)

Tensão de Critério de
Condição Esquema de pintura
Tração (MPa) Aceitação
Permitido falha
8 (Mínimo)
tipo B/C
1a demão: N-2912 tipo II (300 µm)
1 Permitido
2a demão: N-2677 (70 µm) Acima de 20 qualquer tipo de
falha
Permitido falha
8 (Mínimo)
1a demão: N-2680 (150 µm) tipo C/D
1 (alternativa) 2a demão: N-2680 (150 µm) Permitido
3a demão: N-2677 (70 µm) Acima de 20 qualquer tipo de
falha
Permitido falha
8 (Mínimo)
tipo B/C
1a demão: N-2630 (100 µm)
2 Permitido
2a demão: N-2677 (70 µm) Acima de 20 qualquer tipo de
falha
Permitido
qualquer tipo te
15 (Mínimo)
falha, exceto tipo
Demão única: N-2912 tipo II
3 A/B
(400 µm) Permitido
Acima de 20 qualquer tipo de
falha

NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da


ISO 8501-1.
NOTA 2 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 %
acima da tensão mínima de tração.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B
Não existe índice de revisões.

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

1/1
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Anexo A - Tabela

Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)

Tensão
Norma Esquema de pintura mínima de
Condição
PETROBRAS (norma PETROBRAS) tração
(MPa)
1a demão: N-2912 tipo II (300 µm)
1 15
2a demão: N-2677 (70 µm)
1a demão: N-2680 (150 µm)
1 (alternativa) 2a demão: N-2680 (150 µm) 15
N-2104 3a demão: N-2677 (70 µm)
1a demão: N-2630 (100 µm)
2 2a demão: N-2677 (70 µm) 12

3 Demão única: N-2912 tipo II (400 µm) 15

NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da


ISO 8501-1.
NOTA 2 O teste deve ser considerado aprovado se atingidas uma das condições abaixo:
– o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha tipo A/B;
– qualquer valor acima de 20 % da tensão mínima de tração, apresentando
qualquer tipo de falha.
NOTA 3 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 %
acima da tensão mínima de tração.

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