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Como você espera ser recebido na sua volta ao Mundo Espiritual?

Rubens Santini – junho/2013 – Distribuição gratuita


Índice Geral

I – Voltando ao Plano Espiritual .............................................. 4


II – Como aproveitar a atual existência e nos prepararmos para a morte ......... 4
III – Reformando o nosso interior ............................................... 5
IV - A disciplina para atingir nossos objetivos ................................ 6
V – Não perdendo o foco ....................................................... 7
VI – Mudando nossa forma de pensar ............................................. 8
VII – Aprendendo a perdoar ...................................................... 8
VIII – Como você espera ser recebido na sua volta ao Mundo Espiritual? ........... 9
IX – Fontes bibliográficas utilizadas como pesquisa ........................... 10

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A principal dificuldade que um ser desencarnado encontra ao regressar ao
Plano Espiritual é a sua adaptação à nova dimensão.
Daí a importância, de quem ficou aqui no plano terreno, em se fazer boas
vibrações, orações, evitarem ficar lamentando a perda do ente querido.
Quem está em fase de adaptação na espiritualidade, fica muito sensível aos
pensamentos e sentimentos emitidos até ele. O inconformismo da perda, ficar
relembrando o momento da morte física, ficar mentalmente os chamando para perto
de si, só os deixam ainda mais desesperados e perturbados. Devemos procurar
lembrar os melhores momentos com ele vivenciados, visualizá-los felizes, com
muita energia e saúde.
Infelizmente não nos preparamos para a morte física. Quem morre é o
vizinho, nós nunca morreremos, e muito menos alguém da nossa família, não é
assim que pensamos?
A cada reencarnação temos um plano a ser cumprido. E muitas vezes estão
relacionadas ao nosso aprimoramento íntimo, em corrigir determinados defeitos
comportamentais, além de desenvolver novas aptidões.
Após o desencarne (morte física) vamos para a dimensão astral em que
nossos pensamentos e sentimentos estão sintonizados.
Há uma frase muito famosa de Confúcio, antigo filósofo chinês, que resume o
que foi dito acima: “Aprende a bem viver e bem saberás morrer!”

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I – Voltando ao Plano Espiritual

Afinal, o que é morrer (ou desencarnar)? Para os materialistas é apenas a


morte do corpo físico. É a visão de que se vive apenas uma vez, depois enterra o
corpo e acabou tudo, não há mais nada.
Na visão espiritualista, temos um Espírito que sobrevive após a morte
física. Há uma outra dimensão para onde iremos. Lembram do que disse Jesus: “Há
muitas moradas na Casa de Meu Pai”? Ou seja, o que fizermos neste mundo terreno
é que definirá que camada do plano astral iremos habitar, segundo nossas ações e
nossos merecimentos.
Quem vive segundo as Leis Divinas, com equilíbrio e Amor, nada tem a temer
no momento da passagem para o Plano Espiritual.
Não tenham ilusão que após o nosso desencarne nos tornaremos seres
angelicais. Levaremos conosco os mesmos sentimentos e idéias que cultivamos aqui
no plano terreno. As afeições, as mágoas, os desejos de vingança, as revoltas
são levados para o outro lado desta vida. Ou seja, todas as características
psicológicas, emocionais e a nossa forma de pensar são conservadas quando
chegamos à esfera espiritual.
Nem todos adquirem a consciência do estado em que se encontra após a sua
morte. Isto pode levar um tempo, de acordo com sua evolução espiritual.
A forma como seremos recebidos no Mundo Espiritual depende de pessoa a
pessoa. De acordo com a nossa conduta, se procuramos nos aprimorar intimamente,
se exercitamos a capacidade do perdão, se ajudamos às pessoas ao nosso redor, ou
seja, segundo nossos méritos poderemos ser recebidos pelos nossos familiares e
amigos, que nos antecederam na espiritualidade, com os quais tivemos afinidade
nesta atual existência.
“A cada um segundo as suas obras.”

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II – Como aproveitar a atual existência e nos prepararmos para a morte

Os Espíritos têm nos alertado constantemente que a maior dificuldade


encontrada para quem entra no Plano Espiritual é a sua adaptação a este novo
mundo. Para exemplificar, imagine o grau de dificuldade que encontra uma pessoa
que morava na zona rural e passa a viver numa grande metrópole. Ou seja, o que
estes Irmãos da espiritualidade tem nos alertado é que não nos preparamos para a
morte. Como damos trabalho a eles quando chegamos ao outro lado desta vida!
Sabemos que a morte é inevitável. Todos morreremos um dia. Não adianta
negar esta realidade!
Dando um outro exemplo: está previsto que um dia iremos habitar um outro
país de língua diferente, outra cultura, outros costumes, a economia é
diferente. Se tivermos bom senso, iremos nos preparar para estudar este outro
idioma, procurar entender esta nova cultura, comparar as moedas e custo de vida
desta outra civilização. O correto seria isto, já que está previsto esta mudança
para este outro país.
Assim é com nosso desencarne. Sempre achamos que nunca vamos partir desta
vida, que somos eternos! O nosso corpo físico não é eterno, o Espírito sim!
Sempre quando encarnamos numa determinada existência, temos um propósito,
determinadas realizações para serem efetivadas.
Para aproveitarmos realmente a nossa atual encarnação, devemos ficar
atentos à nossas potencialidades a serem desenvolvidas, em nossas imperfeições e
falhas de comportamentos.
Se somos bastantes críticos, deveremos nessa existência aprender a ser um
pouco mais flexível com as pessoas.
Se temos baixa auto-estima e sentimento de inferioridade, deveremos
aprender a nos valorizarmos e acreditarmos mais em nós mesmos.
Se guardamos muita mágoa, raiva e ressentimentos dos acontecimentos e das
pessoas, precisaremos aprender a perdoar.

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Quando chegar o momento de desenlace do Espírito em nosso corpo físico,
iremos para uma camada do plano astral com os quais os nossos pensamentos e
sentimentos terão sintonia.
Para sermos bem recebidos, e termos uma rápida adaptação no Plano
Espiritual, façamos as mudanças necessários em nosso íntimo, procurando viver
dentro das Leis do Amor que rege o Universo.

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III – Reformando o nosso interior

Procurando o significado da palavra “reformar” no dicionário Aurélio,


encontraremos o seguinte: “dar melhor forma a”, “reconstruir”, “corrigir”, “mudar,
alterar, modificar”. Podemos entender por Reforma Intima como a melhoria de nós
mesmos, são as correções da nossa forma de pensar, de sentir, do nosso
comportamento. É trocar ações errôneas de nosso modo de ser por atitudes
positivas, que um dia se tornarão virtudes.
É uma proposta de melhoria gradativa, cujo objetivo é a conquista da nossa
felicidade, de nosso bem estar e alcançar a nossa evolução espiritual.
O maior desafio para fazer esta reforma íntima é justamente descobrir o que
está errado em nós. Depois de descobrir os nossos erros é saber o que precisa ser
feito para efetuar as mudanças e tentar regenerar o nosso modo de agir.
Para começar, faça a si mesmo as seguintes perguntas:
- O que reclamam de mim?
- O que eu fazia anos atrás e, naquela época as pessoas reclamavam de mim, e
o que faço hoje? Mudei? Continuam reclamando de mim as mesmas coisas?
- De quem eu sinto raiva? O que me incomoda nesta pessoa? Pode ter certeza
que temos o mesmo defeito dentro de nós cujo comportamento desta pessoa nos
incomoda. Esta pessoa atua como espelho para as nossas falhas comportamentais. Não
adianta ficarmos culpando os outros pelas nossas dificuldades e das situações não
estarem dando certo.
Tenha um caderno de anotações. Registre o que acha que tem que mudar. Faça
esta lista e veja o que é mais simples para ser corrigido. Bom, aquele que acha
que não tem nada para alterar pode ter certeza que está próximo de cometer várias
falhas. Estabeleça metas e vá tentando combater um a um estes itens da sua lista.
Ao chegar à noite, antes de adormecer, faça uma revisão de como foi o seu
dia. Verifique mentalmente os fatos que ocorreram e veja o que pode ter dado
errado e se poderia ter sido feito de uma maneira diferente.
Outras atitudes bastante interessantes que podem nos ajudar na nossa
evolução comportamental:
- Silencie durante a ofensa.
- Não revide ao receber uma crítica. Analise a sua conduta.
- Evite criticar e gritar com as pessoas. O seu tom de voz indica, além do
seu nível de inteligência, o seu grau de evolução espiritual.
- Baseado nas três citações acima, treine constantemente a paciência.
Reforma íntima é assumirmos os nossos defeitos e estarmos dispostos em
efetuar estas correções com determinação e persistência. Não é fácil, mas é
preciso sempre dar o primeiro passo. O resultado é muito gratificante.

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IV – A disciplina para atingir nossos objetivos

Quantas vezes iniciamos determinada atividade e na primeira dificuldade a


interrompemos?
Todos nós temos vários hábitos, ou vícios, que desejamos corrigi-los, mas
falta aquela força de vontade para superá-los.
Já imaginou um time de futebol não obedecendo às orientações do técnico?
Para vencer os jogos e o torneio é preciso de disciplina!
Assim é na nossa vida. Para passar num concurso, para cumprir o prazo de um
projeto, para organizar as nossas atividades no dia a dia é necessário também de
disciplina.
Mas quando se fala de que é preciso ter disciplina, vem logo à memória
àquela coisa totalmente chata, meio militarista, cheio de regras e ordem.
Um time esportivo, uma empresa, o nosso aprimoramento psicológico e
espiritual só seremos vencedores se houver planejamento, estabelecimento de metas
e organização para cumprir o que foi estabelecido.
Disciplina é um tipo de treinamento específico, deixando e, ao mesmo tempo,
criando novos hábitos de pensamento e atitudes para ajudar a superar nossas
dificuldades e objetivos.
Estabeleça pequenas tarefas específicas como uma forma de exercício. No
começo, quando não gostamos de certa atividade, pode parecer árduo e muito chato,
mas quando passar a ser um hábito tudo será mais fácil. Tem que tentar e não
desistir.
Não pare nos primeiros fracassos. Às vezes o fracasso ocorre porque
estabelecemos metas muito acima do nosso potencial, ou porque criamos uma
expectativa muito irreal sobre determinada situação. Ou porque não nos empenhamos
o suficiente para alcançar o nosso objetivo. Devemos analisar novamente nossos
planos, recomeçar e persistir com mais afinco e determinação. Devemos sempre estar
com foco no nosso objetivo final e parar de ficar olhando para trás nos fracassos
que ocorreram.
A verdadeira disciplina nasce de um extenso trabalho onde o seu resultado
cria uma atitude voluntária e consciente.

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V – Não perdendo o foco
Já ouvimos diversas vezes alguém reclamar que não realizou determinada
tarefa a contento porque não estava concentrado o suficiente, não prestou atenção
no recado que recebeu, cometeu um erro banal por distração...
Com nosso estilo de vida, dito moderno, estamos sempre correndo para
realizar nossos afazeres e, muitas vezes, diversas atividades ao mesmo tempo.
Estamos sempre perdendo o foco da situação e não sabemos o porquê, afinal é
sinônimo de produtividade realizar três ou mais atividades simultaneamente.
A ciência já provou, em mais de 10 anos de estudo e experimentos, através da
ressonância magnética, que o nosso cérebro não consegue administrar
satisfatoriamente a execução de várias tarefas, que requeiram atenção, ao mesmo
tempo. Até podemos realizá-las, mas não tão bem para que possamos realmente tirar
todos os benefícios. A produtividade será baixa, de má qualidade e a chance de
cometer erros é muito grande.
Os mágicos (os ilusionistas) sabem desta verdade. Por isso dividem atenção
do espectador para que não consigam se concentrar por inteiro em nenhuma parte do
palco, em determinado momento, para realizar as suas apresentações artísticas.
Eles criam estímulos visuais em várias partes do palco para desviar atenção do
foco principal da apresentação.
Portanto, concentração é a capacidade de ter o foco em apenas um único
pensamento, em um único ponto. Estamos concentrados quando temos um único objetivo
naquele momento. E para se concentrar é necessário de certa disciplina, ou seja,
adotar certos hábitos em nosso dia a dia que nos ajudem a praticá-la:
- Pratique atividades físicas: uma boa caminhada a passos largos ajuda a
eliminar o estresse e acalmar os pensamentos.
- Tenha uma boa noite de sono: dormir pouco prejudica a capacidade de
raciocínio e de retenção de informações pelo cérebro, além de causar mau humor e
irritabilidade.
- Faça uma boa alimentação: uma alimentação equilibrada e colorida, com
baixo consumo de gordura, fritura, sal e açúcar ajuda no bom funcionamento de seu
organismo e na sua saúde mental.
- Aprendendo a se concentrar: em atividades que exijam grande esforço
intelectual, adquira o hábito de fazer pequenos intervalos a cada 2 horas de
trabalho. O cansaço mental pode causar lapsos de memória e de concentração.
Levante-se, vá tomar uma água, alongue seus braços e pernas, dê uma boa esticada
no corpo. Após isto, retorne a sua atividade. A solução geralmente aparece após
uma pausa na atividade.

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VI – Mudando nossa forma de pensar

Podemos afirmar que os pensamentos negativos são outra forma de tirar o foco
de nossa concentração.
Ficamos muito tempo nos questionando se vamos conseguir realizar determinada
tarefa, que a vida está difícil, nada dá certo, que não vale à pena insistir numa
determinada expectativa... É muita energia desperdiçada e muitas vezes antes mesmo
de iniciar qualquer atividade e, por conseqüência, não conseguimos nos concentrar
com afinco no que queremos fazer.
A preocupação, que é um processo de repetir sempre um mesmo pensamento e sem
chegar a nenhum resultado, nos é prejudicial e após certo tempo pode nos levar a
um esgotamento nervoso e a uma irritabilidade muito grande.
Um excelente exercício para se afastar por algum tempo de uma determinada
preocupação, é criar uma segunda linha de pensamento, o mais diferente possível,
forte e persistente, para que seja suficiente para proporciona um descanso à nossa
mente. Quando nos afastamos temporariamente dessa preocupação, obtendo outro foco
mental, muitas vezes a solução nos aparece.
O controle mental vem através do nosso esforço, da vontade e da disciplina
que cada um queira colocar em sua vida.
Joanna de Ângelis, mentora espiritual do médium Divaldo Franco, nos traz com
grande sabedoria, as implicações sobre a nossa forma errônea de pensar:
“A vida mental responde pelas atitudes comportamentais, expressando-se em
forma de saúde ou doença conforme o teor vibratório de que se revista. (...)
Vários tipos de cânceres, alergias e infecções na esfera física, e neuroses
psíquicas, tem sua gênese no comportamento mental e nos seus efeitos morais.”
Quantas vezes somos responsáveis pelas dificuldades que passamos. São
pensamentos de medo, sentimento de incapacidade. E por conseqüência atraímos
determinados acontecimentos não desejáveis em nossas vidas.
Todo carma se inicia a partir de um pensamento mal direcionado. Pois este é
carregado de energia, emoções e sentimentos.

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VII – Aprendendo a perdoar

Perdoar não é ficar apático aceitando passivamente os erros alheios. Não é


ser conivente com as agressões e abusos que nos fazem, mas é preciso ter compaixão
e tolerância pela imperfeição e ignorância espiritual de quem nos causou
malefícios.
Um dos primeiros passos para perdoar é mudar a nossa forma de pensar e de
sentir em relação ao fato que nos magoou.
É necessário interromper a “guerra mental” com a pessoa em questão: “deveria
ter dito isto, agido desta maneira”, ou seja, parar de ficar imaginando
constantemente brigas mentais com nosso desafeto. Esse é o procedimento inicial a
ser feito. Uma mente desequilibrada dificulta o perdão.
Desconectar-se mentalmente e emocionalmente da situação que nos feriu é um
exercício que deve ser feito.
Quem se prende a raiva e ao ressentimento com outra pessoa, está se
vinculando a ela para um problema que poderá se prolongar até para encarnações
futuras.
Meimei escreveu pelas mãos de Chico Xavier o seguinte: “O silêncio é a
gentileza do perdão que se cala e espera o tempo.”
Só o tempo para limpar as nossas mágoas e ressentimentos!
Lama Gelek Rimpoche, mestre budista tibetano, tem um ensinamento muito
bonito sobre uma boa preparação para a morte: “Quando eu for não quero ir com
raiva, com insatisfação ou com arrependimento, nem com apego. Eu quero ir como um
pássaro, que levanta vôo do topo de uma montanha. Não quero ninguém me segurando
meus pés. Não quero nenhuma carga nas minhas costas. Quero ir com um Espírito
livre.”

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É assim que devemos proceder, pois nunca sabemos a hora exata para voltar ao
Plano Espiritual. A única certeza é que a morte (desencarnação) é uma realidade e
não tem como fugir dela. Temos que estar sempre preparados. A morte não se
improvisa!

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VIII – Como você espera ser recebido na sua volta ao Mundo Espiritual?

Somos Espíritos em evolução. Sofremos porque não respeitamos as Leis que


regem o Universo. Parece que sentimos o prazer em ficar sofrendo. E muitas vezes,
para amenizar a nossa dor, procuramos causar danos nas outras pessoas.
Infelizmente o sofrimento ocorre porque fazemos as escolhas erradas,
geralmente as que contrariam as Leis do Amor e da Harmonia, a Lei da Causa e
Efeito. Para cada atitude errônea ocorre, para o nosso aprendizado, um
acontecimento reparador e educador. Deus não pune ou castiga, educa! E muitas
vezes através do sofrimento.
Viemos para sermos felizes, para nos tornarmos criaturas cada vez mais
evoluídas dentro da Lei do Amor.
Viemos a este planeta para corrigir nossos defeitos (reforma íntima), ter
força de vontade e determinação para saná-los (disciplina), procurando mudar a
nossa forma de pensar e raciocinar, se concentrando nos objetivos estabelecidos
para encontrarmos o progresso e fazermos sempre o bem, seja a nós mesmos e ao
próximo.
Os Espíritos, através de diversos livros psicografados, nos têm alertado que
muitas pessoas, pela vida irregular que levam, ao desencarnarem passam um bom
período numa região na espiritualidade chamada Umbral. A título de exemplo, veja o
que aconteceu com André Luiz, relatado por ele mesmo através de Chico Xavier, no
livro “Nosso Lar”. O Umbral é uma região de muito sofrimento e dor.
De acordo com os nossos pensamentos, os nossos sentimentos e,
principalmente, através das nossas atitudes é que seremos merecedores de uma boa
recepção na entrada do mundo espiritual.
Deus nos deu a inteligência e, o que chamamos de livre-arbítrio, a liberdade
de escolha, desde que arcamos com as conseqüências desta escolha.
Como você quer ser recebido na sua volta ao Plano Espiritual? Conforme você
viver, será a sua recepção!

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IX– Fontes bibliográficas utilizadas como pesquisa

(1) “A Arte da Concentração” – Harriet Griffey.


(2) “A Educação dos Sentimentos” – Jason de Camargo.
(3) “A Reforma Íntima começa antes do berço” – Américo Marques Canhoto.
(4) “Anatomia do Desencarne” – Cícero Marcos Teixeira.
(5) “Liberta-se do Mal” – Joanna de Ângelis através de Divaldo Franco.
(6) “Mediunidade: caminho para ser feliz” – Suely Caldas Schubert.
(7) “Horizontes da Mente” – Miramez através de João Nunes Maia.
(8) “Horizontes da Fala” – Miramez através de João Nunes Maia.
(9) “Horizontes da Vida” – Miramez através de João Nunes Maia.
(10) “Violetas na Janela” – Patrícia através de Vera Lúcia M. Carvalho.
(11) “Como aproveitar sua encarnação” – Mauro Kwitko.
(12) “Truque da Mente: O que a mágica revela sobre nosso cérebro” – Stephen
L. Macknick e Susana Martinez-Conde.
(13) “O Evangelho Segundo o Espiritismo” – Allan Kardec.
(14) “Nosso Lar” – André Luiz através de Chico Xavier.

Rubens Santini (rubens.santini@gmail.com)


Distribuição gratuita. Não é permitida a sua venda. A cópia é permitida para distribuição gratuita.
São Paulo, junho de 2013.

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