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A. HERCULANO
Oitava edição definitiva
conforme com as edições da vida do auctor
ElIRIOIDA POR
DAVID LOPES
Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
CiKUAlXO DA DIRRCÇÃO I 8
PEDRO DE AZEVEIÍO
Conserí-adúr do Archn-o .^cwioful.
TOMO I
( I ntroducção)
http://www.archive.org/details/historiadeportu01herc
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HISTORIA
DE
PORTUGAL
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A. H E R CUL ANO
Oitava edição definitiva
Loii forme com as edições da vida do aiictor
DIlllGIDA POK
DAVID LOPES
Professor da Faculdade de Letras da Unicersidadi' de Lúihoa
DEIIAIXO UA DIRECÇÃO PB
PEDRO DE AZEVEOO
Conservador do Arcliivo Nacional.
TOMO I
( Introducção)
(1835).
PREFACIO DA TERCEIRA EDIÇÃO
PREFACIO I
ia i'UKi'A(:ic)
I/í 1'HEFAC.IO
aa ADVERTÊNCIA
Considerações preliminares. —
Distincção fundamental
entre os escriptos liiátoricos da idade média e os da
epocha da reslauração das leiras. Modo de considerar
as origens do Portugal naquelles e nestes. —
Tendên-
cias synchronicas dos primeiros e anachronicas dos se-
gundos. — Cíiisas e consequências do systema historiro
do renascimeulo quanto ás origens. —
Modificação
deste systema. —
Conveniência de separar da historia
de Portugal tudo o que é rigorosamente alheio a elJa.
— Nenhuma identidade nacional entre a sociedade por-
tuguesa e alguma das antigas tribus que habitaram na
Península aiílcs da era chrislan. —
Cararlcres que po-
dem estabelecer a identidade na successão dos tempos:
o território — a raça —
a língua falta desses carac-
:
a. —
Poiílíis de sela. de silex, encoiilradas no
castro de 1'ragança (Cadaval). (.Uu.scí/ Kllma-
lógico português.)
a Fiaria
T-^0
nuríus ^Bletisa
%oCivithsAr3if " '^Salmantica
^ Tyrgalii
ISca.labis I
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Pr.Magnum—^t"",'»'"'''
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(v«l Olitiponense)
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TART ES »US
LUSITÂNIA
PROTO-HISTORICA
por
J Xeite deVásconceUos
Limites actuaes de Portugal.
Escala
Tomo I, Pag. ^3
CS|K'
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iNTRonurçAO O
raça íe anlep.-issíulos nossos o os tcfi-itorios (jiie
habitava, pat-u (l«'|»ois \<>nnos so, no caso de nào
existir entre ella e luisao menos a coniinunidade de
território, subsistem as relações mais caracteristicas
de familia e de linguí».
Nos tempos primitivos (i), a Hespaidia parece ter
sido povoada }»or duas migrações suceessivas tia
Ásia, a dos iI)eros ou mellior euskaldnnac, e a dos
celtas ou anles célticos (2). Tant(j.a lucta como a
associação das duas raças produziram no território
central da Península as tribus mixtas denominadas
celtiberos. Os célticos ficaram Ibrmando cinco gru-
pos principaes de tribus barbaras os cantabros,
:
It)id. —
Veja-se Resende De Antiquitatibus, L. i, í. 4-
:
diversos ele-
mentos de
população,
que deviam
luctar e com-
penetrar -se
em epochas
que fogem
ás indaga-
ções históri-
cas, desco-
brem-se con-
— Vasos gregos í'undidos e
8, encontrados em Alcácer do Sal.
ligados em
epochas pos-
teriores. assini que a própria denominação de
1']
l''o)'ain os segundos
os mercenários lies-
[>aiiliocs que serviam
nos seus exércitos. K
sal)i(lo a inlan-
(|ue
tei'ia a ca-
cellihei-a,
vallaria andalús e os
íundibularios balea-
res conslituiani o ner-
vo das l'orças de ílan-
nibal. Regressando á
pátria, estes merce-
nários travaram com
C^artliago um sem nu-
mero de relações, de
que esta soube apro-
veitar-se a beneficio
do seu commercio e
politica. »
56 iiisroniA DK i'i)iniJGAi.
'f^fr^
£S'
0() iiisudiiA i)i: i-iimiMwM.
em dignidade de cida-
t-reve Caraealla attribuia a
dãos romanos a todos os homens livres (i). No
quarto século a cultura e ao mesmo tempo a cor-
rupção de Roma abrangiam plenamente todas as
províncias do império. O direito civil romano, que
da capital se estendera pela llalia, invadiu as pro-
víncias, sem exce[)tuar a Grécia, que, como paiz
grandemente civilisado, salvara a projjria lingua,
emquanto a latina, corrompendo-se mais ou menos,
oblitteravaas linguagens barbaras dos outros povos
conquistados (-2). Assim se íbrmava uma só nação
no occidente da Europa, nação que, transj)ondo os
limites delia, se estendia por vastas regiões da
Africa e da Ásia. A lles])anha, que fora a que mais
energicamente resistira á assimilação, foi também
a que mais completamento a acceitou. Entre os es-
criptores latinos illustres contam-se muitos filhos
da Península as legiões romanas compunham-se em
:
Miiíelaller, I 15. k. I, 3 sj —
Resendius, De Antiquit., L. 3,
f, i^c —
Idem, De Colónia Pacensi, na Ilisp. lUustrata, T. a,
p. íooo e seg^-^
(3) Pacatos jam fiopulos, et mansuelis moribus, el cu
toira formam indutos italicam Strab :
'*
i\ti»oi>uc<;ao tu)
Sagr., T. 4, P- 354.
INTUODUCÇAO ^l
L. i3, c. 6.
(2) Ducange, Glossar. Prae('at.,c. a8. — Augustinus De :
iMnoi»uc<,:>>o 1)1
As tropas ro-
manas continuavam a guarnecer os districtos dos
callaicos, dos asturos, dos cantabros, até os Pyre-
néus. A Hespanha central e oriental, cuja população
desse periodo.
Aulo-Gellio, numa das muitas anecdotas littera-
rias de que abuuda o seu livro das Noites Atlicas,
nos faz bem conhecer quanto, j^ouco mais de um
século depois de Strabão, os hispano-romanos con-
sideravam como sua a lingua latina. Num sarau em
Roma, onde se haviam cantado varias j)oesias
gregas, houve quem, transportado de admiração
pela doçura dos cantos hellenicos, começasse a mo-
tejar a rudeza dos poetas latinos. Dirigiam-se os
motejos a um hespanhol, professor de eloquência e
komem de variada instrucção, que se achava pre-
sente. Gracejavam com elle accusando-o de agreste,
bárbaro, simples declamador, dotado de uma facún-
dia rábida e bulhenta e mestre de uma lingua sem
doçura nem amabilidade. Irou-se o rhetorico, diz
Gellio, e começou a combater pela sua lingua pá-
tria (i), como se alli se tractasse de defender a
INTRODUCÇÃO 140
IXTRObUCÇÃO ibt
de cidades e devastações
ções, assédios e conquistas
repetidas quasi por todos os ângulos do território
mussulniano, o amir de Sevilha Abbad Al-mu'ta-
dhed Billali, que succedera a seu pae Moliamraed
Abu-1-kasim (1042) tinha-se tornado poderoso a tal
ponto que as suas forças não cediam ás dos outros
amires junctos. Destes o principal era o de Toledo,
Al-mamon, rival do de Sevilha e em continua ini-
mizade comelle, contra quem se ajudava das tropas
ehristans de Leão e Castella. O principe toledano,
além de outros estados que conquistara, reduzira
os do amir de Valência, ao passo que o de Sevilha
submettia os dos successores de Jauhar, isto é, a
provincia de Córdova. Na guerra entre os dous
potentados vieram por fim a cifi'ar-se as variadas
discórdias dos menos importantes amirados, porque
todos elles se viram necessitados a declarar- se por
um ou por outro dos dous principes contendores.
A morte de Abbad Almutadhed Billah, a quem
succedeu (loôgt seu filho Mohammed Al-mutamed
Ibn Abbad no dominio de Sevilha, não trouxe mu-
dança alguma na desgraçada situação da Hespanha
mussulmana, porque as guerras continuaram com
o mesmo vigor. A fortuna mostrou-se contraria no
principio ao novo amir sevilhano. Al-mamon tomou-
Ihe Córdova e até chegou a apoderar-se-lhe da ca-
pital, emquanto elle triumphava dos idrisitas, se-
nhores de Málaga, e o amir de Saragoça seu alliado
ameaçava Valência. Al-rautamed dirigiu-se imme-
diatamente a Sevilha, onde os que pouco antes a
haviam cercado e rendido foram por elle sitiados.
O amir de Toledo, que em pessoa viera áquella
conquista e se achava ahi, falleceu durante o asse-
dio (1076). Com a morte de Al-mamon mudou a
sorte das armas. Seu fillio ou neto llixam, ou Yaliya
Dhi u-nun, ainda mui m jço, ficou debaixo da tutells
i86 HjsToitiA ni; rouxuoAL
ofc5
4 5
. -Sí \ -,-5 ^ ^_»^j^^- ç - -
fazermenção os historiadores.
Desde a epocha da restituição de Sancho I ao
throno, a qual parece dever collocar-se em 961, até
o segundo anno do khalifado de Al-hakem, filho e
successor de Abdu-r-rahman III, fallecido pouco
depois daquelle successo, a paz subsistiu entre os
christàos e os sarracenos. As correrias, porém, do
conde Fernando Gonçalves pela Hes2)anha mussul-
mana accenderam de novo a guerra. Al-hakem
entrou em Gastella, arrasou Gorniaz, apossou-se de
varias outras povoações, pôs cerco a Zamora,
reduziu-a por fim e desmantelou-a, voltando depois
a Córdova.
Provavelmente a guerra continuou pelos generaes
do khalifa; porque em gOS Sancho I lhe enviou em-
baixadores com mensagens dos condes fronteiros de
Gastella, que pediam paz. Estas mensagens indicam
terem sido as correrias de Fernando Gonçalves
léitassem approvação do rei leonês, que parece
haver ficado moro espectador da lucta, Al-hakem
ai2 UlSTí)lltA l»K POinlKiAL
fi^í^
arredores e redu- m
zindo outros cas-
telios menos im-
portantes. Desde
então H guerra
continuou j>or to-
das as pi'imaveras
seíí u ntes
' sendo
,
conquistados suc-
cessi vamente( 10Õ7 j
Viseu, Lamego,
Tarouca e outros
logares fortes.
Transportando de-
pois o theatro da
guerra para as
fronteiras de Cas-
tella, proseguiu
durante annos a
serie de suas con-
quistas e trium-
plios até vir pôr
cerco a Alcalá de
Henares, situada
no interior da Hes-
panlia árabe, não
longe de Toledo.
Requerido pelos
habitantes de Al-
calá para que os
salvasse, o amir
toledano Al-ma-
mon prefeinu sair
Com esse intento
á custa de sujjpli
ras e avultadissi- 32 — Arco de Almedina, em Coimbra
u']-2 IllsroJUA I)K l-OUTliflAl,
(i) A
epocha da conquista de Coimbra por Fernando o
magno um dos pontos de chronologia mais controver-
é
tidos na historia de Hespaiiiia. —
A o[)iniuo de Fr. Hen-
rique Flores, que põe essa conquista em io58, é hoje a
mais seguida; mas os fundamentos dos que pugnam pela
data de 1064 parecem-nos os melhores, e por is^o a prefe-
rimos. Quem quizer averiguar esta particularidade con-
sulte o T. XIV da EspaÃ. Sagr., p. 90 e segg. —
Ribeiro, Diss.
Chron T. i, p. r e segg.
,
—
S. Boaventura, Hist. Chron. e
Crit. dAlcobaça, p. lõ^ e segg.
iMRoDUcçÀo a33
iNTRoDucçÂo aí^3
INTRODUCÇÃO
1
17
358 índice
U
Fax».
Conquista da Península por Tarik e Musa. —
Governadores árabes da Ilespanha. —
Tenta-
tivas além dos Pyrenéus. —
Guerras civis entre
Oá mussulmanos. —Primeiras conquistas dos
christãos das Astúrias. —
Abdu-r-raliman Iba
Muawyiali, alcunhado Ad-dakhel, estabelece um
amirado independente ém Córdova. —
Invasão
e retirada dos Frankos. —
Dynastia dos Beni
Umeyj'as. — Hixam I —
Al-hakem I —
Abdu-r-
rahman II. — Mohammed. —
Al-mondhir. —
Abdallah. — Abdu-r-rahman III é acclamado,
toma o titulo de khalila e dilata o seu império
pela Africa.— Khalifado de Al-hakem II. —
Menoridade de Hixam II e governo do hajib
Mohammed, denominado Al-manssor, e succes-
sivamente dos hajibs Abdu-1-malek e Abdu-r-
rahman seus íilhos. — O Benu Umeyya Moham-
med apossa-se do poder e faz-se declarar kha-
lifa. —Levantamento das tropas africanas. —
Guerras civis. —Lucta entre os Beni Umeyyas
e os idrisitas. — Dissolução do khalifado, e
extincção da dynastia de Abdu-r-rahman Ibn
Muawyiah. — Desmembração da Hespanha
mussulmana em amirados independentes. —
Entrada dos almoravides. —
Origem e pro-
gressos desta seita loi a áSg
III
assassinado. —
Affonso III, filho de Ordonho, Paga.
sobe ao throno. Longo e glorioso reinado
deste príncipe. Rebellião de seus filhos e abdi«
cação de Aflonso III. —Garcia I e seus irmãos.
Separação da Navarra. —
Ordonho II. Invasões
nos dominios mussulmanos. —
Fruela II. —
Affonso IV. —
Ramiro II. Discórdias civis. Con-
tinuação da guerra contra os sarracenos. Tré-
guas com o khalifa de Córdova. —
Ordonho III.
— Sancho I, o gordo, expulso por Ordonho, o
nau, e restituído pelo khaliía Abdu-r-rahman.
Menoridade de Ramiro III e regência d'El-
virv» - GovernoMe Ramiro em Leão e de Ver-
mudo ou Bermudo na Galliza. Guerras civis.
Invasões de Al-manssor. —
Bermudo II e des-
venturas do seu reinado. —
Affonso V. Regên-
cia na sua menoridade. Governo deste prín-
cipe. —
Bermudo III. Guerras civis. A Castella
unida á Navarra. Lucla entre este paiz e Leão.
Bermudo perde a maior parte dos seus esta-
dos. Fundação da monarchia de Castella. Ba-
talha de Carrion e morte de Bermudo. Fer- —
nando I de Castella une Leão á sua coroa.
Brilhante reinado deste monarcha denominado
o magno. Divisão do reino castelhano-leonês
entre os filhos de Fernando I. Discórdias e
guerras dos três irmãos. Affonso de Leão, a
principio vencido e expulso por Garcia o mais
velho, chega a obter e unir as três coroas.
Emprezas e triumphos de Affonso VI contra
os sarracenos. Conquista de Toledo. Batalha
d'Delés. Morte de AlTonso VI igcaaSG
índice de illustrações
Pag».
Retrato de Alexandre Herculano, segundo um
quadro do pintor Rodriguez. Fac-simile da
sua assinatura Frontispício
I. — Chronicon laurbanense do século "^W. (Archivo
Nacional) 28
a. — Pontas de seta, de silex, encontradas no castro
de Pragança (Cadaval). (Museu Ethnologico
porlugucs) 4^
Mappa da Lusitânia protohistoriea (Leitb de
Yasconceixos, fíe/ig-íõfs daLfíSí7<7nm,II,p.46). 4'
3. — Espadas de cobre e bronze encontradas no
Alemtejo. (Museu Ethnologico português,
arm. 3) 4^
4> — Adarga e pontas de lança de bronze encontra-
das na Beira. (Museu Etimológico português,
arm. 10) 4?
6. — Espadas de bronze e pontas de lança encon-
tradas em Óbidos. (Museu Ethnologico por-
tuguês, arm. g) 49
6. — Vasos gregos encontrados em Alcácer do Sal.
(Museu Ethnologico português) 5o
7. — Inscripção ibérica do sul de Portugal. (Museu
Ethnologico português) 5i
8. — Espada de ferro com restos de bainha, encon-
trada em Alcácer do Sal. (Museu Ethnolo-
gico português, arm. 16) 54
9. — Estatua de um guerreiro lusitano, f^iuseaj^í/ino-
lógico português) 5S
10. — Estatua de bronze que representa um soldado
romano. (Museu Ethnologico português). ... 57
Mappa Peninsula na epocha romana ....
,da 69
11. — Templo romano de Évora 61
ia. — Muralhas romanas de Condeixa a Velha (Go-
nirabriga) 63
13. — Muralhas romanas de Condeixa a Velha (Co-
nimbriga) 65
14. — Ruínas romanas de Trela, defronte de S«lubal. 63
a6a índice
1'agB.
i5. — Ara consagrada ao deus cellico Endovelico.
(Museu Etimológico português) 7$
16. — Talioa de bronze encontrada na mina romana
de Aljustrel. (Museu Jilhnologico jiortuguês). JJ
17. — As casas circulares da Cilania. fiíZusí/aífio /)or-
tuguesa, II de Abril de 1910) 8i
18. — Um aspecto de Citania depois das excavarões
de Martins Sarmento, (lllustração portuguesa,
II de Abril de 1910) 8^
19. —A Pedra formosa, de Citania, ou ara de sacri-
fícios. (Leite de Vasgoncellos, Religiões da
Lusitânia, III, p. 82) 8S
ao. — Amplio ra romana encontrada em Mertola.
(Museu Etimológico português, arrn. 5q}. ... 8ft
ai. — Moeda de Salacia, hoje Alcácer do Sal, com
caracteres ibéricos e latinos. (Lkite de Vas-
coNCELLOS, Les Monnaies de ia Lusitanie,
lig. 9) •
9«
aa. — Moedas romanas de Évora, Beja e Mertola . . 9»
a3. — Moeda Foroana de Ossonoba (Faro). (Leite de
Vasconcellos, Les Monnaies de la Lusitanie,
figs. I, i3, líi. 17 e i8i 95
24. — Moeda romana de Baesuris (Castro-Marim) . . 93
25. — Moedas suevo lusitanas. (Lkitb de Vascon-
cellos, Boletim das Bibliotfiecas c Archivos, \.) 94
a6. — Moeda de Egica, rei dos wisigodos, cunhada
era Idanha. (Leite de Vasconcellos, Boletim
das Bibliotfiecas e Archivos, II 95
37. — Cofre da Sede Braga, com inscripção árabe, do
tempo de Al-manssor (principio do sec. XI). iftj
28. — Documento em letra wisigolica do anno de 907,
escripto em Alvarelhes, terra da Maia. (Ar-
chioo Nacional, cauva y8 da Collecção Especial). ao5
39. — Crucifixo neo wisigotico. (Museu Ethnologico
português) ai7
3o. — Crucifixo neo-wisigolico. {Museu Ethnologico
português) i ai8
3i. — Inscripção do mosteiro de Vairão, datada
de io35, reinado de Bermudo III, rei de Leão
e Galliza aaS
Sa. — Arco de Almedina em Coimbra s3<
Enipresso na Imprensa Portugal-Iírasil— Rua da Alegria. 30 — Lisboa
LIVRARIA BERTRAND Casa Fundada em 1732
LISBOA. — 73, Rua Garrett, 75
ANTOLOGIA PORTUGUESA
OlMiAMZADA IT.I.O
VOLUMES PUBLICADOS:
Manoel Bernardes, dois volumes.
Alexandre Herculano, um volume.
Frei Luís de Sousa, um volume.
João de Barros, um volume.
Guerra Junqueiro, verso e prosa, um volume.
Trancoso, um volume.
Paladinos da linguagem, três volumes.
Fernão Lopes, três volumes.
Lucena, clois volumes.
Eça de Queiroz, dois volumes.
Augusto Gil, um volume.
Camões lírico, cinco volumes.
Antero de Figueiredo, um volume.
Afonso Lopes Vieira , um volume.