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Grupo 2
Grupo 2
Período Noturno
Santo André
2020
Lista de Figuras
Figura 2. Representação gráfica da localização da área estudada em São Paulo. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 3. Representação gráfica da poligonal em estudo. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
Figura 4. Representação gráfica da inserção no bairro e vias principais de acesso. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 6. Projeto de piscinões da Bacia do Córrego Pirajussara. Fonte: DAEE, 2012.
Figura 8. Mapa hipsométrico do Pirajussara 7. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 9. Pontos isolados de vegetação. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 10. Representação gráfica do sistema viário. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 11. Via carroçável não pavimentada. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 12. Escadaria entre as edificações. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 14. Representação gráfica do acesso ao transporte público. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
1
Figura 15. Representação gráfica da caracterização do tecido urbano. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
Figura 16. Condições de precariedade dos assentamentos. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
Figura 17. Assentamos com classificação de Alvenaria Baixo Padrão. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
Figura 18. Assentamos com classificação de Alvenaria Médio Padrão. Fonte: Google Earth,
2020.
Figura 19. Assentamos irregular sobre o córrego com classificação de Madeira e Alvenaria
Baixo Padrão. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 20. Assentos irregulares sob a linha de transmissão com classificação de Madeira e
Alvenaria Baixo Padrão. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 21. Assentamos precários com classificação de Madeira e Alvenaria Baixo Padrão.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 23. Delimitação e características do ramal. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 24. Descarte inadequado de resíduos sólidos no córrego. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
Figura 25. PV de coleta de esgoto sanitário da SABESP. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
Figura 26. Rede de Esgotamento Sanitário. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 27. Despejo de esgoto acompanhando os cursos d'água. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
2
Figura 29. Coleta de resíduos sólidos por caminhão em via carroçável. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
Figura 30. Local de depósito para coleta seletiva em via carroçável. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
Figura 31. Destinação inadequada e ilegal de resíduos. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
Figura 32. Nascentes na região do Pirajussara 7. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 33. Áreas de Preservação Permanente: 50m no entorno das nascentes e 30m de
margem dos cursos d'água. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 35. Inexistência de área de servidão ao lado da Linha de Alta Tensão. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 36. Linha de Alta Tensão e devida área de servidão no Pirajussara 7. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 40. Representação gráfica dos espaços vazios no entorno do Pirajussara 7. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 41. Identificação de Espaços Vazios #1. Fonte: Google Earth, 2020.
Figura 42. Identificação de Espaços Vazios #2. Fonte: Google Earth, 2020.
3
Figura 43. Identificação de Espaços Vazios #3. Fonte: Google Earth, 2020.
Figura 44. Identificação de Espaços Vazios #4. Fonte: Google Earth, 2020.
Figura 45. Identificação de Espaços Vazios #5. Fonte: Google Earth, 2020.
Figura 46. Identificação de Espaços Vazios #6. Fonte: Google Earth, 2020.
Figura 47. Identificação de Espaços Vazios #7. Fonte: Google Earth, 2020.
Figura 48. Mapa de Equipamentos Urbanos. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 49. Mancha da proposta de remoção com retificação do curso d’agua. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 53. Mapa de localização das áreas de reassentamentos. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
Figura 54. Mapa de ações propostas para a área de estudo após a intervenção. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
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Lista de Tabelas
Tabela 1. Área estimada em relação aos distritos. Fonte: SEHAB, 2013.
Tabela 2. Número de edificações na poligonal. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Tabela 3. Número de domicílios em cada um dos tecidos urbanos. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
Tabela 4. Área estimada da bacia em relação aos municípios. Fonte: Sistemática Integrada
para controle de Inundações em Sub-bacias Hidrográficas Urbanas, 2013.
Tabela 6. Área dos espaços vazios. Fonte: Google Earth (adaptado), 2020.
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Sumário
1.Introdução 7
2.Informações gerais 9
4. Aspectos sociais 55
4.1 Perfil da população 55
4.2 Acesso a serviços e equipamentos públicos 56
4.3 Percepção da população 58
6. Conclusão do Diagnóstico 61
7. Diretrizes de Intervenção 63
8. Descrição da proposta 64
8.1 Urbanização do assentamento 64
8.2 Reassentamento 69
8.3 Proposta de melhorias para o local 70
9. Conclusão da Intervenção 70
6
1.Introdução
7
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, programas de construção de
moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico”,
buscando humanização para a nova regularização da grande metrópole, que é a
terra da garoa, trazendo à tona este conjunto paralelo de responsabilidade acerca
do meio ambiente em que vivemos, e a condição de vida básica da população
(BRASIL, 2001).
Resultante disso, em 2011, a Prefeitura de São Paulo promoveu um concurso
de “propostas de requalificação urbana e habitações de interesse social para a
urbanização de assentamentos precários do município de São Paulo”. A grande
área do concurso foi dividida em 23 lotes, divididos em quatro grupos de forma a
urbanizar áreas irregulares ou “Perímetros de Ação Integrada”. A área total
abrangida foi de 55.642.278 m². Foram contempladas regiões onde estão
localizadas 124 favelas e 274 loteamentos irregulares, onde faltam parques e áreas
verdes, saneamento básico, onde os córregos estão poluídos e onde a qualidade de
vida de cerca de 98.300 famílias está comprometida.
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Parte I: Diagnóstico
2.Informações gerais
Figura 1. Representação gráfica da localização do PAI Pirajussara 7 no município de São Paulo.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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situa-se entre os distritos de Vila Sônia (subprefeitura de Butantã), Campo Limpo e
Vila Andrade (subprefeitura de Campo Limpo), conforme distribuição da área
descrita na Tabela 1.
Tabela 1. Área estimada em relação aos distritos. Fonte: SEHAB, 2013.
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Figura 2. Representação gráfica da área estudada em São Paulo. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
Figura 3. Representação gráfica da poligonal em estudo. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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A Figura 3 nomina os assentamentos da área de estudo, ela é composta
pela Favela Jardim Olaria, Favela Francisco Sales, Favela Canto do Rio Verde e
Favela Mirandas I, que junto com outros seis assentamentos constituem o complexo
denominado Pirajussara 7 (SEHAB, 2013). Na Tabela 2, pode-se observar que a
quantidade total de edificações na área estudada é 1431, sendo que a Favela Canto
do Rio Verde representa aproximadamente 55% do total de edificações.
Tabela 2. Número de edificações na poligonal. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Francisco de Sales 57 4%
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interconexão entre os bairros, descrita na Figura 4, possibilitada pelas principais
vias de acesso.
Figura 4. Representação gráfica da inserção no bairro e vias principais de acesso. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
13
A região em estudo está localizada dentro da microbacia Córrego
Pirajussara, apontado na Figura 5, ela abrange uma área aproximada de 73,1 km.
Esta microbacia se encontra no setor oeste da Região Metropolitana da Grande São
Paulo, e está contida na Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recurso
Hídrico 6 (UGRHI-6), a bacia do Alto Tietê. O Pirajussara é um afluente da margem
esquerda do Rio Pinheiros e possui aproximadamente 18,5 km de extensão.
Figura 5. Representação gráfica do Pirajussara 7 dentro da microbacia Córrego Pirajussara, com
detalhe para os córregos Mirandas I e II que permeiam a área. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
14
Figura 6. Projeto de piscinões da Bacia do Córrego Pirajussara. Fonte: DAEE, 2012.
15
Figura 7a. Representação gráfica da declividade característica no Pirajussara 7. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
16
Figura 7b. Representação gráfica da declividade característica no Pirajussara 7 com delimitação dos
assentamentos. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
17
terreno cuja declividade é inferior a 15%, o qual, o assentamento Mirandas I é em
sua maior porção caracterizado.
Figura 8. Mapa hipsométrico do Pirajussara 7. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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Com a Figura 8, observa-se que a região central está predominantemente na
faixa de 748 - 770 m. E não há dentro da área de estudo nenhum ponto acima de
819 m.
A vegetação nativa da região é pertencente à Mata Atlântica. Porém, na
visita técnica realizada pelos autores, observou-se vegetação nativa bem
descaracterizada, pois é uma área densamente urbanizada, havendo vegetação
apenas em alguns pontos isolados, como é possível ver na Figura 9.
Figura 9. Pontos isolados de vegetação. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
19
Figura 10. Representação gráfica do sistema viário. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
20
● Via Carroçável não pavimentada
Representada pela verde escura no mapa, as vias não são pavimentadas,
tem largura de passagem de apenas um carro, suas condições podem ser
verificadas na Figura 11.
Figura 11. Via carroçável não pavimentada. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
● Escadaria
A escadaria, representada pela verde clara no mapa, possui vias que não
podem ser carroçáveis. Apresentam um papel especial para a conexão das vias da
região entre os assentamentos, devido à alta declividade do local, conforme Figura
12.
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Figura 12. Escadaria entre as edificações. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
● Vielas
Representada pela cor rosa no mapa, as vielas não são pavimentadas,
permitem circulação apenas de pedestres, porém cumprem uma função de de
distribuição de fluxos , ou seja, são caminhos mais longos em meio às habitações
que permitem a integração de diferentes regiões, assim como o acesso às vias
carroçáveis, conforme a Figura 13.
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3.1.3 Transporte público
Figura 14. Representação gráfica do acesso ao transporte público. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
23
3.1.4 Tecido urbano
Tabela 3. Número de domicílios em cada um dos tecidos urbanos. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
24
acabamento ou com acabamento de qualidade inferior comparada às demais
edificações), condições que podem ser verificadas na Figura 16.
Figura 15. Representação gráfica da caracterização do tecido urbano. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
Figura 16. Condições de precariedade dos assentamentos. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
25
Entretanto, no que diz respeito à qualidade das moradias, não somente é
observado o material construtivo, mas também outros aspectos que indicam
situação de vulnerabilidade, por exemplo, edificações na faixa de servidão da linha
de transmissão e duto de petróleo, conforto térmico, ventilação, área de inundação e
facilidade de acesso por parte da população aos sistemas viários.
A qualidade do material construtivo varia, mas pode-se observar algumas
construções em madeira, e massivamente construções em alvenaria, mal-acabadas
e com qualidade construtiva questionável. Dependendo da região no assentamento
o tamanho das construções variam, mas em grande parte eram pequenas e muito
próximas umas das outras, criando uma atmosfera insalubre, com pouca
luminosidade, muito úmida e com pouco ventilação.
Figura 17. Assentamos com classificação de Alvenaria Baixo Padrão. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
26
● Alvenaria Médio Padrão
Os assentamentos na Alvenaria Médio Padrão representam 10% da
totalidade das moradias da área de estudo. Não há situações de vulnerabilidade
graves. Possuem acesso às principais vias locais, serviços e comércios, além de
apresentar boas condições de ventilação e iluminação. Do mais, essas moradias
são as que apresentam melhor qualidade construtiva, sendo, em sua totalidade, de
alvenaria com acabamento, portão e garagem; algumas dessas moradias contam,
até mesmo, com dois ou mais pavimentos, conforme Figura 18.
Figura 18. Assentamos com classificação de Alvenaria Médio Padrão. Fonte: Google Earth, 2020.
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● Madeira e Alvenaria Baixo-Médio Padrão
As áreas classificadas como Madeira e Alvenaria Baixo-Médio Padrão
apresentam dois ou três pavimentos, em área de vulnerabilidade, porém uma parte
das edificações se encontra situada em uma borda do assentamento, com acesso a
via carroçável e comércios. Essas moradias representam 14% da totalidade de
edificações.
Figura 19. Moradias irregulares sobre o córrego com classificação de Madeira e Alvenaria Baixo
Padrão. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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Figura 20.Moradias irregulares sob a linha de transmissão com classificação de Madeira e Alvenaria
Baixo Padrão. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Figura 21. Moradias precárias com classificação de Madeira e Alvenaria Baixo Padrão. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
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Esta metodologia de análise foi adotada pela equipe de modo a empregar as
percepções da visita técnica, o que permitiu verificar que, se tratando de
assentamentos que possui crescimento de forma desordenada, a precariedade das
moradias é uma unanimidade. O que é passível de classificação é, dentro dessa
situação de precariedade, os níveis em que se encontram as moradias, facilitando
assim, a partir da classificação estabelecida, a tomada de decisão em relação às
alternativas cabíveis de intervenção para cada nível.
Tabela 4. Área estimada da bacia em relação aos municípios. Fonte: Sistemática Integrada para
controle de Inundações em Sub-bacias Hidrográficas Urbanas, 2013.
Taboão da Serra 20 28
Embu 15,5 22
30
Figura 22. Caracterização da microbacia com vegetação remanescente. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
31
Atualmente, no que se refere à constituição geológica, a natureza do solo de
cobertura, topografia da bacia e principalmente a ação antrópica são determinantes
da intensidade com que os processos de erosão, assoreamento e sedimentação se
desenvolvem na microbacia do Pirajussara.
A Figura 23 apresenta uma caracterização mais detalhada do ramal que
intermeia a área de estudo, em que o leito do córrego Pirajussara está em sua maior
porção descaracterizado. Na visita técnica foi possível observar que o córrego
encontra-se entre os assentamentos de forma irregular e também, há presença de
nascente não preservada devidamente.
Figura 23. Delimitação e características do ramal. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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assoreamento e poluição no canal, como pode se observar na área estudada
(Figura 24), fato que pode contribuir para a ocorrência de doenças de veiculação
hídrica, nas condições normais ou nos episódios de inundações em que os riscos
são maiores, ou pelo contato direto com as águas poluídas e com o lodo que resta
após evento (DAEE, 2007).
Figura 24. Descarte inadequado de resíduos sólidos no córrego. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
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conectados. A área de estudo apresenta falta de saneamento em boa parte dos
assentamentos, rede deficiente e até inexistente de coleta e tratamento dos esgotos
domiciliares, resultando em ligações clandestinas e despejos clandestinos de esgoto
domésticos como também, em relação ao sistema de abastecimento de água, de
acordo com os relatos da população, há ligações clandestinas de abastecimento
quase a totalidade das moradias.
Em relação a coleta de esgoto sanitário, de acordo com a visita técnica, foi
possível observar alguns pontos de equipamentos da SABESP para coleta, Figura
25. Como também é possível observar, na representação da Figura 26, a presença
de coletor tronco planejado em 2018 apenas em um ponto da área de estudo.
Figura 25. PV de coleta de esgoto sanitário da SABESP. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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Figura 26. Rede de Esgotamento Sanitário. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Na Figura 26, é possível notar que a área de estudo não recebe atendimento
regularizado de coleta de esgoto, dado o posicionamento do coletor tronco, notou-se
que a região não estava incluída na rede planejada de 2018. Por isso, em algumas
sub-regiões do assentamento foi possível, observar nos pontos mais baixos do
assentamento conduto livres expondo aquela população à condições insalubres e
indignas de habitação. Foi possível também observar que em diversas partes do
assentamento, os coletores de esgoto acompanham os cursos das águas que
cortam o córrego Pirajussara, podendo levar à contaminação destas, conforme
Figura 27.
35
Figura 27. Despejo de esgoto acompanhando os cursos d'água. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
Figura 28. Situação de drenagem inadequada no interior do assentamento. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
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Em relação a coleta de resíduos sólidos, apenas em nas vias principais que
circundam e cortam o assentamento o resíduo é coletado (Figura 29), pois nem
todas as vias são carroçáveis, como já descrito na seção 3.1.2.
Figura 29. Coleta de resíduos sólidos por caminhão em via carroçável. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
Figura 30. Local de depósito para coleta seletiva em via carroçável. Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
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Pode-se observar quando adentra-se o interior do assentamento, em especial
nas vias muito estreitas e que ficam mais distantes das vias principais, não há coleta
pois os caminhões não tem acesso. Por isso foi observado sacos plásticos de
resíduo e até mesmo resíduo espalhado em meio à passagem dos pedestres. A
situação é agravada quando, ao invés da disposição nos locais de coleta, os
moradores destinam seus resíduos nos pontos isolados de vegetação ainda
existente no assentamento e/ou nas proximidades das nascentes presentes na
área, expondo essa água à contaminação direta pelo chorume oriundo do processo
de degradação dos resíduos úmidos (em geral, orgânico), em particular. Tal despejo
inadequado dos resíduos pode ser observado na Figura 31.
Figura 31.Destinação inadequada e ilegal de resíduos. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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3.3 Áreas com restrição
Figura 32. Nascentes na região do Pirajussara 7. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
39
Figura 33. Áreas de Preservação Permanente: 50m no entorno das nascentes e 30m de margem
dos cursos d'água. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
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PETROBRÁS, ou da empresa por ela controlada, que vier a
ser encarregada da execução do gasoduto e do transporte de
gás natural, petróleo e demais combustíveis, os terrenos e
benfeitorias neles existentes, de propriedade particular,
excluídos os bens de domínio público, situados nos Estados
de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e
Rio Grande do Sul, no trecho compreendido entre as cidades
de Corumbá, no Estado do Mato Grosso do Sul, e Canoas,
no Estado do Rio Grande do Sul, necessários à construção
do Gasoduto Bolívia-Brasil (GASBOL) e instalações
complementares.
Figura 34. Área de passagem do oleoduto da Petrobras no Pirajussara 7. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
41
servidão de terra ao longo do eixo das linhas aéreas de distribuição e
transmissão, cuja largura deve ser, no mínimo, igual a da faixa de segurança. Na
área na realidade não há nem espaço para segurança, conforme Figura 35. Para
este estudo foi considerado 16 metros de faixa de servidão (8m de cada lado),
conforme mapa elaborado na Figura 36.
Figura 35. Inexistência de área de servidão ao lado da Linha de Alta Tensão. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
42
Figura 36. Linha de Alta Tensão e devida área de servidão no Pirajussara 7. Fonte: Elaborado pelos
autores, 2020.
43
Figura 37. Detalhamento e Classificação de risco geológico no entorno do Pirajussara 7. Fonte:
Elaborado pelos autores, 2020.
44
Tabela 5. Contagem de edificações em áreas de restrições. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
Vale ressaltar que algumas situações de risco sobrepõe a demais, sendo que
há certas moradias com uma ou mais situação de risco, em uma contagem total de
restrições no sistema de georeferenciamento utilizado pelos autores, foram
identificadas 1199 edificações em restrição. Conforme Figura 38, é possível
identificar que a área de estudo no Pirajussara 7 apresenta as muitas restrições e
riscos de moradia a população, necessitando de grande atenção. Para melhor
detalhamento e distinção, foi separado o risco geológico, conforme Figura 39.
45
Figura 38. Representação gráfica das restrições no Pirajussara 7 considerando áreas de
preservação permanente, linha de alta tensão e servidão. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.
46
Figura 39. Representação gráfica das restrições no Pirajussara 7 considerando áreas de
preservação permanente, servidão de alta tensão e risco geológico . Fonte: Elaborado pelos autores,
2020.
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Figura 40. Representação gráfica dos espaços vazios no entorno do Pirajussara 7. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
Tabela 6. Área dos espaços vazios. Fonte: Google Earth (adaptado), 2020.
1 8.275
2 4.530
3 3.172
4 10.000
5 54.502
6 61.755
7 17.187
48
A região não apresenta um grande número espaços vazios, muitos dos casos
encontrados possuem alguma restrição, o primeiro, detalhado abaixo, Figura 41,
está locado ao sudeste da área de estudo, possui declividade considerável, não em
sua totalidade, mas poderá ser uma potencial área para implementações
posteriores. Entretanto, a área de 8.275 m2 parece estar atualmente em processo de
construção.
Figura 41. Identificação de Espaços Vazios #1. Fonte: Google Earth, 2020.
O espaço vazio 2 possui 4.530 m2 , locado a sudoeste, assim como o espaço
anterior também parece também estar em obras. Porém, há uma nascente próximo,
mas com possibilidade de preservação de 50m de margem.
49
Figura 42. Identificação de Espaços Vazios #2. Fonte: Google Earth, 2020.
50
Figura 43. Identificação de Espaços Vazios #3. Fonte: Google Earth, 2020.
alta declividade
O espaço vazio 4, por sua vez, não tem nenhuma restrição de infraestrutura
urbana ou risco geológico, contudo tem vegetação, que pode ser nativa, a rede de
drenagem está próxima, mas pelos arquivos obtidos no mapeamento de São Paulo,
não passa pela área em questão. Está situado ao norte da área de estudo, é o
espaço vazio que encosta no raio de 1km e possui 10.000 m2
51
Figura 44. Identificação de Espaços Vazios #4. Fonte: Google Earth, 2020.
52
Figura 45. Identificação de Espaços Vazios #5. Fonte: Google Earth, 2020.
53
Figura 46. Identificação de Espaços Vazios #6. Fonte: Google Earth, 2020.
54
Figura 47. Identificação de Espaços Vazios #7. Fonte: Google Earth, 2020.
4. Aspectos sociais
55
A expectativa de vida, pela mesma razão, tem aumentado com o passar dos
anos, ainda que o distrito apresenta uma população majoritariamente jovem de até
24 anos de idade. (IBGE, 2010).
Dessa parcela jovem da população, cerca de 31,4% corresponde a crianças
e adolescentes, que variam entre 0 e 19 anos, nesse ponto podemos fazer uma
avaliação crítica em que é possível já inferir que se faz necessário equipamentos
públicos diferenciados como escolas de todos os níveis, tais como infantil,
fundamental e médio para o atendimento da população.
Na região do Campo Limpo, 51,1% à população em idade produtiva (entre 25
e 59 anos) e 8,1% à população idosa (IBGE, 2010). Conforme informações
coletadas na visita técnica, a composição familiar no distrito de Campo Limpo é
formada entre 3 a 4 pessoas por domicílio.
De acordo com os dados de População em Idade Ativa (PIA), o distrito
Campo Limpo apresenta 85,2% da totalidade de sua população, correspondente a
180.014 pessoas. Do total descrito anteriormente, 47,23% são homens e 52,77%
são mulheres.
56
Conforme Figura 48, podemos notar que a partir da área de estudo temos um
raio de 500 m que mostra quais tipos de equipamentos públicos estão naquela área,
tais como: bibliotecas, redes de ensino de educação infantil e rede pública de ensino
fundamental e média e unidades de pronto atendimento, todos em quantidades
insuficientes para atendimento da população, conforme informações colhidas na
visita técnica.
Para o raio de 1km, o cenário não muda de forma, tendo apenas um aumento
no número de escolas, mas em acessos a saúde, lazer, cultura e entretenimento
permanecem precárias. Apesar da área ser bem atendida por equipamentos de
ensino infantil, fundamental e médio, há uma carência de escolas técnicas que
possam oferecer qualificação profissional para geração e aumento de renda dessa
população.
Em relação a saúde, classifica-se a região como como intermediária de
acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (2008), dada que há um grande
adensamento populacional em Pirajussara. Quanto ao lazer dessa população, ainda
que haja alguns clubes, que não são de acesso ao público geral, localizados na
área e ao entorno, é vista então uma necessidade em diversificar as oportunidades
de lazer da população.
57
Figura 48. Mapa de Equipamentos e Serviços Públicos. Elaborado pelos autores, 2020.
58
qualidade de vida do local seja melhor estabelecida e proporcionada aos
moradores.
59
O objetivo da macrozona urbana é controlar e direcionar o adensamento
urbano de forma a disponibilizar tal área à infraestrutura disponível, reforçando os
múltiplos usos e ocupações do território.
As Zonas de Interesse Social (ZEIS) são definidas pelo plano diretor e estão
relacionadas com as áreas de assentamento de habitação. Sendo a área de estudo
enquadrada em uma ZEIS 1 e 2, conforme descrição:
ZEIS 1: Favelas, loteamentos irregulares e conjuntos habitacionais de interesse
social, nos quais podem ser feitas intervenções de recuperação urbanística,
regularização fundiária, produção e manutenção de habitações de interesse social.
ZEIS 2: Terrenos baldios ou subutilizados, nos quais deve ser proposta a produção
de moradias de interesse social, equipamentos sociais, culturais, etc.
As ZEIS 1 e 2 são as classificações aplicáveis a área de estudo, uma vez que
indica áreas consolidadas como assentamentos irregulares/conjuntos habitacionais
e áreas vazias que serão consideradas na etapa de proposta de intervenção.
60
situada sobre curso d’água, área com linha de alta tensão, gasoduto e declividades
que variam entre 25º e 45º.
Para a área de Proteção Permanente, também podemos citar o art. 9,
parágrafo 3º da resolução CONAMA 369, de 2006, que trás o Plano de
Regularização Fundiária Sustentável, ressaltando os casos de necessidade e
consolidação do local, caso aplicável para a área de estudo, tendo regime
urbanístico específico para habitação popular nos termos do disposto na Lei nº
10.257, de 2001.
Temos nesse caso, um conflito entre a CONAMA 369 e a Lei 12.651/2012.
Por fim, devemos recorrer ao IBAMA e Advocacia Geral da União. Portanto, o
fundamento legal é baseado no novo código florestal e conforme contratos ou lei.
Por essa razão, recorremos a Lei nº 13.465 de 11/07/2017, dos núcleos
urbanos informais que ocupam Áreas de Preservação Permanente, a regularização
fundiária pode ser admitida por meio da aprovação do projeto de regularização
fundiária, na forma da lei específica de regularização fundiária urbana. Portanto,
atendidas as exigências citadas anteriormente a área avaliada no estudo pode ter
as medidas de interferências necessárias.
Por fim, a área de estudo apresenta restrições que podem dificultar o
processo de regularização fundiária, sendo necessárias medidas e intervenções que
atendam as restrições da região. Porém, há alterações que podem ser realizadas
de forma a consolidar a região e melhorar aspectos sociais e ambientais, conforme
serão descritas nas ações de intervenção.
6. Conclusão do Diagnóstico
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alta tensão e gasoduto, falta de saneamento básico, risco geológico, precariedade
nas construções e infraestrutura da região, como também, a alta densidade de
ocupação.
Com os estudos realizados pelos mapas apresentados ao longo do
diagnóstico, foi possível identificar os diversos problemas ambientais, urbanos e
sociais presentes na área. Portanto, a região pode ser de difícil regularização
fundiária, complexas alternativas de remoções e poucas alternativas de
intervenções.
Porém, é possível desenvolver os aspectos ambientais, estruturais e sociais
na região, por exemplo, melhorias no sistema de saneamento ambiental, coleta de
resíduos e melhorias nas condições construtivas da região. Além de, acesso a
serviços básicos de saúde, equipamentos públicos, esporte, lazer, cultura e
conectividade com o restante da cidade por meio do sistema viário, que serão
apresentados nas medidas de intervenções.
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Parte II: Proposta de Intervenção
7. Diretrizes de Intervenção
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recomposição da vegetação com espécies nativas; mínima impermeabilização da
superfície; contenção de encostas e controle da erosão; proteção das margens dos
corpos de água; Seção IV Da Regularização Fundiária Sustentável de Área Urbana,
a qual permite intervenção ou supressão de vegetação em APP para a
regularização fundiária sustentável de área urbana em caso de ocupações de baixa
renda predominantemente residenciais; ocupações localizadas em área urbana
declarada como Zona Especial de Interesse Social-ZEIS no Plano Diretor, outra
legislação municipal ou apresentar itens de infraestrutura implementada.
8. Descrição da proposta
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Figura 49. Mancha da proposta de remoção com retificação do curso d’agua. Elaborado pelos
autores, 2020.
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Figura 50. Mapa da proposta de remoção e consolidação de domicílios por motivação. Elaborado
pelos autores, 2020.
Tabela 7. Contagem de edificações removidas com níveis de priorização 1 e 2. Fonte: Elaborado
pelos autores, 2020.
Contagem edificações a
Domicílios
ser removidas
591
Prioridade 1
Readequação e abertura de
viário (para atender as 25
remoções da prioridade 1)
Prioridade 2 83
TOTAL 699
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Portanto, se unirmos área de prioridade 1 e 2 seriam removidos 674
edificações por risco/recuperação ambiental e 25 assentamentos por readequação
de sistema viário. Totalizando, 699 domicílios.
Contudo, dado o cenário de escassez de espaços vazios para o
reassentamento, é proposto nesse primeiro momento a remoção dos domicílios
classificados como prioridade 1, por conter maiores indicadores de risco e restrição.
Para as edificações classificadas como prioridade 2, é proposto maior estudo para
consolidação. Sendo assim, é proposto aqui a remoção de 591 edificações por
risco/recuperação ambiental e 25 assentamentos por readequação de sistema
viário, totalizando 616 assentamentos nessa primeira etapa de intervenção,
representado na Figura 51 abaixo.
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área central. Pretende-se recuperar o córrego com ações de despoluição, que
devem se estender até as partes mais altas da microbacia, além de priorizar a
revegetação da margem com espécies nativas da região.
Como também, na mesma área encontra-se a restrição pela faixa de servidão
dos gasodutos e linha de transmissão. Sugere-se a construção de uma horta
comunitária ao longo das margens do córrego e faixa de servidão, o qual pode
proporcionar segurança à operação das linhas de transmissão, pois inibe ocupações
irregulares para fins de moradia, atividade econômica ou descarte de entulhos. Do
mais, a ocupação social de um espaço que poderia ser visto pela população como
ocioso, ainda pode promover a inclusão, segurança alimentar, segurança nutricional
e geração de renda.
Outra intervenção é a construção de um parque linear visando à valorização
do espaço público pela população, de modo que estes sejam constantemente
ocupados, contribuindo para a melhoria da integração social entre os moradores,
qualidade de vida e segurança no perímetro do assentamento.
Em termos urbanísticos, o parque contribuirá para a valorização estética do
local, o que fortalece o sentimento de pertencimento e de responsabilidade dos
moradores para com a manutenção da qualidade dos espaços requalificados.
Propõe-se a construção de uma ciclovia na faixa do oleoduto buscando
atender à proposta de servir como elemento de transição entre o perímetro do
assentamento e as regiões urbanas adjacentes, com uma via de pedestres que
interliga o interior do assentamento com o parque e com uma das vias principais,
conforme ilustrado na Figura 52. Contribuindo para a segurança e para a qualidade
de vida da população em termos de locomoção e utilização dos espaços. Além
disso, a abertura das vias permite maior passagem de ar e luz solar, proporcionando
maior conforto ambiental aos moradores.
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Figura 52. Mapa da proposta de viário. Elaborado pelos autores, 2020.
8.2 Reassentamento
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Figura 53. Mapa de localização das áreas de reassentamentos. Elaborado pelos autores, 2020.
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A ciclovia é de grande importância para a conectividade da área de estudo
com os bairros ao redor, sendo uma alternativa de transporte para a população e de
lazer. A criação do parque linear tem como objetivo a reocupação do local que
foram feitas as remoções de moradias, além de ser uma alternativa de lazer e de
caráter visual positivo para o local. Por fim, a horta comunitária trará uma fonte de
lazer, e cultura para a população, jovens ou adultos, além de ser uma forma de
incentivo para a educação ambiental e contato com o meio ambiente.
A Figura 54 apresenta a proposta de melhorias para o local conforme descrito
anteriormente após as ações de intervenção propostas.
Figura 54. Mapa de ações propostas para a área de estudo após a intervenção. Elaborado pelos
autores, 2020.
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9. Conclusão da Intervenção
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10. Referências Bibliográficas
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<http://dados.prefeitura.sp.gov.br/dataset?res_format=SHP>. Acessado em: abril de
2020.
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