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Anexo de Configuração
IEC/60870-5-101
SAGE_ManCfg_Anx07_I101.doc
Julho de 2017
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101 .................... 1
7.1 DESCRIÇÃO DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DOS PONTOS FÍSICOS .................. 1
7.1.1 CNF.................................................................................................................................... 1
7.1.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 1
7.1.1.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 4
7.1.2 NV1 .................................................................................................................................... 4
7.1.2.1 Atributos ................................................................................................................................. 5
7.1.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 5
7.1.3 NV2 .................................................................................................................................... 5
7.1.3.1 Atributo ................................................................................................................................... 6
7.1.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 7
7.1.4 TN1 .................................................................................................................................... 7
7.1.4.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
7.1.5 TN2 .................................................................................................................................... 7
7.1.5.1 Atributos ................................................................................................................................. 8
7.1.6 CGF ................................................................................................................................... 8
7.1.6.1 Atributos ................................................................................................................................. 8
7.1.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas ................................................................................................ 10
7.1.7 PAF .................................................................................................................................. 11
7.1.7.1 Atributos ............................................................................................................................... 11
7.1.7.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 12
7.1.7.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 12
7.1.8 PDF .................................................................................................................................. 12
7.1.8.1 Atributos ............................................................................................................................... 13
7.1.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 14
7.1.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 14
7.1.9 PTF .................................................................................................................................. 14
7.1.9.1 Atributos ............................................................................................................................... 14
7.1.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 15
7.1.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 15
7.1.10 RFI ............................................................................................................................... 15
7.1.10.1 Atributos ............................................................................................................................... 15
7.1.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas.............................................................................................. 16
7.1.11 RFC ............................................................................................................................. 16
7.1.11.1 Atributos de Relacionamento................................................................................................ 16
7.1.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas.............................................................................................. 17
7.2 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 19
7.2.1 CXU ................................................................................................................................. 19
7.2.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 20
7.2.2 ENU ................................................................................................................................. 21
7.2.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 21
7.2.3 LSC .................................................................................................................................. 22
7.2.3.1 Atributos ............................................................................................................................... 22
7.3 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO IEC/60870-5-101 ...... 22
7.3.1 Variáveis de Ambiente para manter o link level do canal secundário inativo: ................ 23
7.4 MENSAGENS DE ERRO DO IEC/60870-5-101 .......................................................................... 24
iii
CONTEÚDO
iv
7
Anexo
7.1.1 CNF
7.1.1.1 Atributos
ID
Identificador da configuração física. Deve-se usar um mnemônico de duas ou três letras identificando a
subestação supervisionada.
CONFIG
Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O preenchimento
desse atributo é feito com uma string que especifica o canal físico que será utilizado. Essa string obedece a uma
sintaxe que é determinada pelo tipo de ligação desejada: ligações de aquisição ou de distribuição.
Para ligações de aquisição, a string usa o formato:
TZBR= ia GRPMSK= i0 BITSTRING= i1 IGNERS= i2 SINCR= i3
INVAL= Mmcdu PlPr= j1 LiPr= j2 PlRe= j3 LiRe= j4
Esta string deve ser editada na forma: string= valor, observando que não existe espaço entre um token da
string e o seu respectivo sinal de igualdade. Onde:
■ ia informa a diferença de fuso horário entre o SAGE local e a UAC/sistema remoto; por exemplo se o
SAGE está em Brasília e a UAC/sistema em Manaus, ia é -1; mas se o SAGE está em Manaus e a
UAC/sistema está em Brasília, ia é 1.
1
7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
■ se i0 igual a 0, mantém o scan geral feito com o general interrogation (TI 100 QOI 20), esperando o
confirmation termination (cot 0AH); se diferente de 0, é interpretado como uma máscara de bits. O
scan será feito por grupos, ou seja, serão varridos os grupos cujos bits da máscara estiverem
setados (TI 100 QOI21, 22, 23 ... respectivamente para os grupos 1, 2, 3 ...). Se este token não for
definido ou se seu valor for 10000 o scan geral será feito com o general interrogation (TI 100 QOI
20), mas sem a espera do confirmation termination.
■ i1 igual a “d” significa que os 32 bits dos objetos reportados nas mensagens de bitstring serão
relacionados a 32 pontos digitais físicos contiguamente configurados como ASIM para cada objeto,
igual a “t” significa que cada um dos objetos reportados nas mensagens de bitstring será relacionado
a um ponto totalizado físico configurado como AA32 ou ATTA, e igual a “tf” tem o mesmo significado
do caso anterior, adicionando-se a funcionalidade de envio da mensagem de freeze na aquisição de
totalizadores através de TI101.
■ i2 igual a 1 implica em ignorar reportes de SOE com erro na etiqueta de tempo do ponto. É
considerado erro, reporte retroativo ou com uma mesma etiqueta de tempo já recebida. Para que o
processamento do reporte seja realizado, IGNERS deverá ter o valor 0;
■ i3 igual a 0 suspende o envio pelo SAGE do comando de acerto de hora e igual a 1 mantém o envio
pelo SAGE do comando de acerto de hora;
■ Mmcdu é um número com décimo de milhar, milhar, centena, dezena e unidade, onde a unidade (u) é
um número de 0 a 3 que indica o significado dos estados 00 e 11 para pontos digitais duplos, da
seguinte maneira:
A dezena (d) igual a 1 indica que só é considerada dupla transição explícita, ou seja, só é gerado o alarme
abriu/fechou (OCR-3) ou fechou/abriu (OCR-6), se as duas variações associadas ao alarme estiverem
reportadas de forma distinta tanto em uma única mensagem TI1 a TI4, TI30 ou TI31, quanto em duas
mensagens separadas. Esta opção também evita um registro de SOE no arquivo SDE repetindo o mesmo
estado. A dupla transição implícita é aquela que provoca a geração de alarme da OCR-3 ou OCR-6 e registro
SDE no mesmo estado, quando é recebida uma mendagem com causa de transmissão=3, considerada como
envio espontâneo de evento, mas o estado reportado é o mesmo que já se encontra registrado na base de dados
do SAGE; a centena (c) igual a 1 suspende a espera do confirmation termination (cot = 0ah) nos comandos de
controle que pela norma exigem esse termination sendo que para controle de set-point, segundo a norma, o
termination não é obrigatório, e por isto não é esperado por default pelo SAGE; o milhar (m) igual a 1 ignora
objetos inválidos (não configurados na base) recebidos; e o décimo de milhar (M) habilita a correção automática
das etiquetas de tempo do protocolo quando é detectado que a condição da etiqueta estar dentro ou fora do
horário de verão diverge da condição do horário do sistema operacional por este não estar também dentro ou
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
fora do horário de verão (isto ocorre quando a UAC/sistema remoto não obedece ao acerto de hora do protocolo
e não migra junto com o SAGE nas transições do horário de verão).
■ j1 é o número que identifica a placa de comunicação ou placa virtual do enlace principal;
■ j2 é o número que identifica a linha ou linha virtual dessa placa usada para o enlace principal;
O número máximo de placas e linhas que utilizadas por cada transportador encontra-se descrito no Anexo
XII – Transportes do SAGE.
■ j3 / j4 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva.
Os campos TZBR, GRPMSK, BITSTRING, IGNERS, SINCR e INVAL são opcionais. Caso sejam utilizados
estes parâmetros, esta utilização deve obedecer a uma regra onde os parâmetros de menor ordem passam a ser
obrigatoriamente sucedidos dos parâmetros de maior ordem. Por exemplo, caso o parâmetro i2 seja utilizado, os
parâmetros i3 e i4 passam a ser obrigatórios.
O conceito de “placa/linha virtual” serve para identificar no arquivo /etc/hosts os IPs associados diretamente
aos enlaces ENU com host_iec_<placa_virtual>_<linha_virtual>.
Por exemplo, o IP do ENU com placa_virtual 2 e linha_virtual 5 é identificado em /etc/hosts como
“host_iec_2_5”.
Pressupondo que o sistema remoto é constituido de dois hosts, A e B, ambos ligados em duas sub-redes, X e
Y, é mandatório que os tokens "host_iec_<placa>_<linha>" sejam usados obedecendo as seguintes regras:
– uma determinada <placa>_<linha> deve designar mandatóriamente apenas um dos hosts A ou B;
– ao token "host_iec_<placa>_<linha>" deve ser adicionada um letra 'b' minúscula para designar o
acesso à uma segunda sub-rede ao qual o host está conectado, quando ela existir, não sendo
usada nenhuma letra para designar acesso à primeira sub-rede ou rede única.
# Distribuição
192.168.1.10 host_iec_3_1 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_iec_3_1b # host A na sub-rede Y
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
ou
OPDST= h1 PlPr= j1 LiPr= j2 PlRe= j3 LiRe= j4
Tanto TZBR como OPDST são opcionais. Assim como para as ligações de aquisição, esta string deve ser
editada na forma: string= valor, observando que não existe espaço entre um token da string e o seu respectivo
sinal de igualdade. Onde:
■ h1 Este token é opcional e configura as opções de funcionamento dos canais. A primeira opção
configurável no bit 0 do valor definido por esse token permite escolher se o tipo de mensagem a ser
usado para distribuição de totalizadores será TI15 (default - bit 0 desligado) ou TI37 (bit 0 ligado).
LSC
Identificador da ligação (LSC) à qual a CNF pertence. Define o relacionamento 1 1 entre a entidade LSC e
a entidade CNF.
7.1.2 NV1
4
7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
7.1.2.1 Atributos
CONFIG
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados nesse grupo.
ID
ORDEM
Número seqüencial de 1 a 16 que indica o grupo de interrogação de uma CNF de distribuição ou 17 para o
grupo de controle supervisório desta CNF de distribuição. Para CNFs de aquisição o número 1 deve ser usado
para o único grupo de aquisição, o número 2 para o grupo de pontos de controle supervisório do sistema elétrico,
e o número 3 para os pontos de controle de gestão da comunicação de dados.
CNF
Identificador da configuração à qual o grupo pertence. Define um relacionamento 1 n entre a entidade CNF
e a entidade NV1.
TN1
Identificador do tipo de grupo sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN1. Define um
relacionamento 1 n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. O domínio válido desse atributo para o conversor
de protocolo IEC/60870-5-101 está descrito na entidade TN1.
7.1.3 NV2
5
7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
As ASDUs do conjunto system information são implementadas internamente ao conversor de protocolo, não
sendo necessária, portanto a sua configuração nessa entidade. As ASDUs dos conjuntos file transfer e
parameter in control direction não estão implementadas nesta versão do conversor de protocolo.
O domínio válido do atributo TN2 na entidade NV2 reflete as type identifications implementadas pelo SAGE
dentre as especificadas em process information in monitor direction e process information in control direction. O
domínio e os tipos implementados associados estão descritos na entidade TN2.
Para cada ocorrência de NV1 configura-se apenas uma ocorrência em NV2 de cada tipo utilizado.
7.1.3.1 Atributo
CONFIG
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados sob esse tipo.
ID
Identificador do tipo de dados suportado. Deve-se usar um identificador concatenando com underscore o
atributo ID do NV1 a que pertence o NV2, com o atributo TN2 especificado nessa entidade, como nos exemplos
seguintes:
EE_A101_1_ADUP (pontos digitais duplos do grupo de aquisição da
subestação EE)
EE_C101_2_CSIM (controles simples do grupo de controle da
subestação EE)
ORDEM
TPPNT
Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se pontos forem analógicos dos tipos ASTP, AANL ou APFL listados em TN2.
■ PDF - se pontos forem digitais dos tipos ASIM ou ADUP listados em TN2
■ CGF - se pontos forem de controle do tipo CSIM, CDUP, CREL, CSTP ou CGCD listados em TN2.
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
NV1
Identificador do grupo ao qual o conjunto de pontos do mesmo tipo pertence. Define um relacionamento 1
n entre a entidade NV1 e a entidade NV2. Para cada grupo NV1 só deve ser configurada uma ocorrência NV2 de
cada tipo.
TN2
Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define um
relacionamento 1 n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo para o conversor
de protocolo IEC/60870-5-101 está descrito na entidade TN2.
7.1.4 TN1
7.1.4.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores numéricos
simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de nível 1.
Para o protocolo IEC/60870-5-101 os tipos de grupo são os seguintes:
NSEQ ID DESCR
0 NLN1 Ausência de entidade de nível 1
3 A101 Grupo de Aquisição de UTR em protocolo IEC/60870-5-101
31 C101 Grupo de Controle Supervisório em protocolo IEC/60870-5-101
32 G101 Grupo de Controle de Gestão de Comunicação de Dados
33 D101 Grupo de Interrogação para Distribuição em protocolo IEC/60870-5-101
34 O101 Grupo de Controle Supervisório COS em protocolo IEC/60870-5-101
Tabela Anexo7-1 - Tipos de Grupos
7.1.5 TN2
7
7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do
software equivalente.
7.1.5.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores numéricos
simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de nível 2.
NSEQ ID DESCRIÇÃO TI
0 NLN2 Ausência de entidade nível 2 ---
4 ASIM Aquisição ou distribuição digital single point 1,2 e 30
32 ADUP Aquisição ou distribuição digital double point 3, 4 e 31
33 ASTP Aquisição ou distribuição de step position 5, 6 e 32
7 AANL Aquisição ou distribuição de normalized measured value 9 a 12, 34 e 35
40 AA32 Aquisição ou distribuição de 32 bits string 7, 8 e 33
34 APFL Aquisição ou distribuição de floating point measured value 13, 14 e 36
8 ATTA Aquisição ou distribuição de integrated totals 15, 16 e 37
35 CSIM Controle supervisório UTR ou COS single command 45
36 CDUP Controle supervisório UTR ou COS double command 46
37 CREL Controle supervisório UTR ou COS regulating step (raise-lower) 47
38 CSTP Controle supervisório UTR ou COS set-point normalized 48 a 51
39 CGCD Controle de gestão de comunicação de dados ---
Tabela Anexo7-2 - Tipos de dados
7.1.6 CGF
7.1.6.1 Atributos
ID
Identificador do ponto de controle físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o CGF com o endereço do objeto de informação definido na
IEC/60870-5-101 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma
estruturada apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
EE_C101_2_CSIM_196808 (single command com info_address=196808)
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255), para configurações que utilizam endereços de objetos com 3 bytes.
EE_C101_2_CSIM_3_200 (estrut.3_200 = [3*65535+200] => não-estrut.196808)
EE_C101_2_CDUP_0_42 (estrut.0_42 = [0*65535+42] => não-estrut.42)
EE_C101_2_CSTP_1_516 (estrut.1_516 = [1*65535+516] => não-estrut.66051)
KCONV
Define a conversão do ponto lógico no ponto físico. O preenchimento desse atributo depende do ponto lógico
CGS associado ao ponto CGF.
Para pontos de controle físicos dos tipos CSIM, CDUP e CREL, vinculados às configurações de aquisição
relacionadas com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSAC (controle do serviço de aquisição e controle),
deve ser usado um mnemônico que define a duração da transição de estado do contato de relé ativado,
concatenado com um mnemônico que define a existência de feedback associado ao final da operação de
controle. As strings resultantes são as seguintes:
■ NO – sem definição adicional
■ DC_SF – duração curta sem feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
■ DC_CF – duração curta com feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
■ DL_SF – duração longa sem feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
■ DL_CF – duração longa com feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
Cada uma destas strings podem ser sucedidas de _I , _S ou _1 para caracterizar respectivamente “comando
invertido”, “controle com select before operate” e “trip no object address definido e close no object address
definido +1”.
Exemplo:
DC_SF_I DC_SF_S NO_1
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de distribuição pelo mesmo protocolo da
aquisição, deve ser especificado o identificador do ponto CGF para o qual será roteado o controle.
Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de distribuição por um protocolo da aquisição
diferente, deve ser especificado a seguinte string “CGS= id”, onde id é o identificador do ponto CGS para o qual
será roteado o controle.
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
DESC1
DESC2
CGS
Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico. Define um relacionamento 1
1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às
configurações de distribuição (roteados).
NV2
CNF
Identificador da CNF de aquisição deste protocolo para pontos de controle físicos roteados internamente
pelas configurações (CNFs) de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade CNF e a entidade
CGF. Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição ou
roteamentos externos para outros protocolos.
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
7.1.7 PAF
7.1.7.1 Atributos
ID
Identificador do ponto anlógico físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com underscore
do atributo ID do NV2 a que pertence o PAF com o endereço do objeto de informação definido na IEC/60870-5-
101 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma estruturada
apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
EE_A101_1_ASTP_132100 (step position com info_address=132100)
EE_A101_1_AANL_65777 (normalized value e info_address=65777)
EE_A101_1_APFL_515 (floating point value com info_address=515)
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255), para configurações que utilizam endereços de objetos com 3 bytes.
EE_A101_1_ASTP_2_1030 (estrut.2_1030=[2*65535+1030] => não-estrut.132100)
EE_A101_1_AANL_1_242 (estrut.1_242=[1*65535+242] => não-estrut.65777)
EE_A101_1_APFL_0_515 (estrut.0_515=[0*65535+515] => não-estrut.515)
KCONV1
KCONV2
KCONV3
KCONV4
Se o valor deste atributo for positivo, o processamento “clamp to zero” é ativado. Neste caso, se uma medida
aquisitada for menor, em módulo, que o valor definido por este parâmetro, o valor do ponto enviado ao SAC será
0 (zero).
KCONV5
Este parâmetro inclui, na medida, o processamento do tipo “smoothing” O valor da medida é convertido pelos
valores de kconv1 e kconv2 como usual, e será ainda processado de acordo com a fórmula:
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
Portanto, se kconv5 for igual a zero, o comportamento é o usual, ou seja, o valor da medida será dados pelo
valor aquisitado.
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre a
entidade NV2 e a entidade PAF.
PNT
Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PAS e a entidade PAF, se o ponto físico
não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade PAS e a entidade PAF se o
ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o ponto
físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PAD e a entidade PAF.
7.1.8 PDF
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
7.1.8.1 Atributos
ID
Identificador do ponto digital físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com underscore
do atributo ID do NV2 a que pertence o PDF com o endereço do objeto de informação definido na IEC/60870-5-
101 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma estruturada
apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
EE_A101_1_ASIM_132110 (single point com info_address=132110)
EE_A101_1_ADUP_517 (double point com info_address=517)
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255), para configurações que utilizam endereços de objetos com 3 bytes.
EE_A101_1_ASIM_2_1040 (estrut.2_1040=[2*65535+1040] => não-estrut.132110)
EE_A101_1_ADUP_0_517 (estrut.0_517=[0*65535+517] => não-estrut.517)
KCONV
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição. Ele indica a polaridade do ponto digital e a habilitação da sinalização de seqüência de eventos,
podendo assumir os seguintes valores:
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
TPPNT
DESC1
DESC2
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
NV2
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre a
entidade NV2 e a entidade PDF.
PNT
Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico seja de
aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o ponto físico não for
parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico
for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico
seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PDD e a entidade PDF.
7.1.9 PTF
7.1.9.1 Atributos
ID
Identificador do ponto totalizado físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PTF com o endereço do objeto de informação definido na
IEC/60870-5-101 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma
estruturada apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
EE_A101_1_ATOT_67585 (integrated total com info_address=67585)
EE_A101_1_AA32_5014 (bitstring com info_address=5014)
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255), para configurações que utilizam endereços de objetos com 3 bytes.
EE_A101_1_ATOT_1_2050 (estrut.1_1050=[1*65535+2050] => não-estrut.67585)
EE_A101_1_AA32_0_5014 (estrut.0_5014=[0*65535+5014] => não-estrut.5014)
KCONV1
Coeficiente angular de conversão da medida. Para a aquisição, este valor deve ser multiplicado por 32768.
KCONV2
14
7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre a
entidade NV2 e a entidade PTF.
PNT
Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PTS e a entidade PTF, se o ponto físico não
for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade PTS e a entidade PTF se o ponto
físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PTD e a entidade PTF.
7.1.10 RFI
7.1.10.1 Atributos
ORDEM
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
TIPOP
PNT
Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do atributo de relacionamento TIPOP aponta
para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 1 entre as entidades de pontos físicos (PAF, PDF e PTF).
7.1.11 RFC
ORDEM
TPPARC
TPPNT
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
PARC
PNT
Identificador do ponto físico resultante do filtro. Dependendo do atributo de relacionamento TPPNT aponta
para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1 1 entre as entidades de pontos lógicos (PAS, PDS e PTS).
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos analógicos implementados para o protocolo são:
■ FIL1 - retorna o maior valor positivo ou o maior valor negativo dentre as parcelas PAF. O sinal do valor
da primeira parcela determina se será avaliado o maior valor positivo ou o maior valor negativo. Só
são avaliados pontos válidos.
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo são:
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 2a parcela é
a
o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado; ou a 1 parcela é o
a
contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se a lógica da remota for invertida 0 =
fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da seguinte maneira:
((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte maneira:
((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 2a parcela é
a
o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto; ou a 1 parcela é
a
o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se a lógica da remota for normal 0 =
aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da seguinte maneira:
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
■ FIL7 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 2a parcela é
a
o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado; ou a 1 parcela é o
a
contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se a lógica da remota for invertida 0 =
fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da seguinte maneira:
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
7.2.1 CXU
No protocolo IEC/60870-5-101 uma ocorrência da entidade CXU pode estar relacionada com uma única
ocorrência da entidade CNF ou com várias, caracterizando assim uma CXU com party-line. Temos 2 tipos de
party-line:
1º - O SAGE fala com um Master-Concentrador, o qual fala com vários slaves.
Figura Aneco7- 1
■ Neste caso, o ENUTR para o Master tem que ser < 8 (menor que 8) e os dos Slaves têm que ser < 8
(menor que 8).
■ Existe, portanto, um par de ocorrências na entidade UTR (principal e reserva) para o Master e um par
para cada Slave. Todas essas UTRs configuradas pertencem a mesma CXU.
■ O atributo ENUTR (endereço UTR) da entidade UTR é sempre o Common Address of ASDU.
■ O endereço de link level é igual ao ENUTR do Master, logo só existe1 endereço de link.
■ As mensagens vão sempre com endereço de link do Master, mas com o Common Address of ASDU
de cada Slave ao qual a mensagem está direcionada.
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
Figura Aneco7-2
■ Neste caso, o ENUTR de todos os Slaves têm que ser ≥ 8 (maior ou igual a 8).
■ Para cada par de ocorrências na entidade UTR (principal e reserva) referentes a cada slave, o atributo
ORDEM deve ser precedido com um caracter numérico indicativo da seqüência. Por exemplo, para
SLAVE 01, temos
UTR UTR
ID= ID=
CNF= CNF=
CXU= CXU=
ENUTR= ENUTR=
NTENT= NTENT=
RESPT= RESPT=
ORDEM= 01PRI ORDEM= 01REV
■ Existe uma ocorrência na entidade CNF para cada slave, onde no atributo CONFIG os parâmetros
PlPr, LiPr e PlRe, LiRe (correspondente a placas e linhas principais e reservas) devem possuir os
mesmos valores.
■ Existe, portanto, um par de ocorrências na entidade UTR (principal e reserva) para cada Slave. Todas
essas UTRs configuradas pertencem a mesma CXU.
■ O atributo ENUTR (endereço UTR) da entidade UTR é sempre o Common Address of ASDU .
■ O endereço de link level para cada Slave é o mesmo endereço usado no Common Address of ASDU
que é o ENUTR de cada UTR referente a cada Slave. Logo, existem n endereços de links.
■ Todas as mensagens vão para cada slave separadamente, inclusive a de Acerto de Hora.
7.2.1.1 Atributos
AQANL
Este atributo não é utilizado caso a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU
esteja relacionada com uma Ligação de Distribuição, determina o tempo máximo de espera da resposta de um
pedido de controle recebido do Nível Hierárquico Superior (NHS) e passado para uma UTR.
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
AQPOL
Tempo em centésimos de segundo que indica a periodicidade do envio da mensagem de Test Command (TI
104), que é utilizada como um keep alive do nível de Aplicação do protocolo, tanto para uma CXU relacionada a
uma Ligação de Aquisição como para uma Ligação de Distribuição. Se AQPOL=0 o envio de Test Command fica
suspenso, mas sugere-se manter uma outra mensagem com periodicidade baixa.
AQTOT
INTGR
Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os dados de tempo real, exceto de
totalizadores, isto é, periodicidade do envio de Interrogation Command (TI100) caso a CXU esteja relacionada
com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição, determina o tempo
de envio de mensagens com causa de transmissão espontânea reportando a variação de pontos analógicos,
digitais ou totalizados.
7.2.2 ENU
7.2.2.1 Atributos
TDESC
TRANS
VLUTR
Velocidade de comunicação aplicada à placa/linha definida na CNF. Nao é utilizado nos transportadores para
terminal server (IEC1S, IEC2S e IEC2T).
Obs1: Os valores destes atributos serão considerados em função do valor “SIM” nas variáveis de ambiente
NUM_REP_IEC1 (para balanceado) e TIM_OUT_IEC2 (para não balanceado). Se as variáveis de ambiente
estiverem com valor NÃO, valem os valores default de 3 tentativas a cada 3 segundos.
Obs2: Se as variáveis de ambiente estiverem preenchidas com valores numéricos serão utilizados estes
valores para todos os enlaces de todas as ligações neste transportador de protocolo.
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7.2.3 LSC
7.2.3.1 Atributos
TCV
TTP
Deve ser configurado como IECF1 (iec1d ou iec2d), CXTT1 (iec2y), CXTB1 (iec1y), TCPF1 (iec1t), CXTCP
(tcps), IEC1S (iec1s) ou IEC2S (iec2s).
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Completando o conjunto de scripts disponíveis, existe o script riec1_on.rc usado a partir das telas do SIG
quando se deseja, a partir de um único comando (click), desativar e reativar todos os transportadores da família
iec1 e iec2.
Este temporizador é especificado em segundos, e deverá ser um valor no intervalo entre CXU.AQPOL ou
UTR.RESPT (o de maior valor entre eles) e UTR.NTENT*UTR.RESPT.
Como exemplo, suponha uma base de dados com os seguintes valores:
CXU.AQPOL= 300ms = 3s
UTR.RESPT= 1000ms = 10s
UTR.NTENT = 3
Calculando o intervalo temos:
Maior valor entre:
] (CXU.AQPOL e UTR.RESPT) + 1) , (UTR.NTENT * UTR.RESPT) – 1) [
Logo, os valores válidos para WDT_IDLE* correspondem ao intervalo de 11 a 29.
Para comunicação serial via Terminal Server é necessária a configuração individualizada do WDT_IDLE por
linha de comunicação feita no arquivo tsr.conf que se encontra no diretório $SAGE/config$BASE/sys.
Para mais informações veja o Anexo XII – Configuração dos Transportadores.
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7 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC/60870-5-101
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